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Carlos e Claudia

1521 palavras | 1 |2.50
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Me chamo Claudia, Carlos é filho de meu padrasto, vamos contar como descobrimos que nascemos um para o outro.

Olá me chamo Cláudia, tenho 25 anos, sou enfermeira, nasci em SP e vivo com Carlos, 29 anos, informático, nasceu em Minas Gerais, quando sua mãe faleceu veio viver com o pai para SP.
Minha mãe se chama Lurdes, enfermeira e conheceu o Tomás no Hospital onde trabalham, se casaram tinha eu 9 anos e o Carlos 13.
Gostamos de ler contos eróticos e nos lembrámos de contar nossas pequenas loucuras de amor e paixão.
Nosso conto vai ser relatado pelos dois e esperamos que gozem e divirtam a ler.
Carlos achou por bem iniciar nossa história.
Quando a Cláudia veio com a mãe viver para nossa casa, a achei uma gracinha, era uma menina muito viva, com resposta para tudo, nosso relacionamento foi muito bom desde o primeiro minuto.
A ajudava nos trabalhos de casa, brincávamos e passeávamos juntos, nossa cumplicidade nas travessuras que fazíamos nos tornou muito unidos e ninguém diria que não éramos irmãos.
O tempo foi passando e nosso relacionamento se mantinha forte, na altura Cláudia já estava com 15 e nossos sentimentos se misturaram, e tudo acelerou no dia em que fomos num shooping, ela precisava de comprar uma roupinha, insistiu que fosse com ela, me deu a mão, encostada a mim, entrámos num dos espaços comerciais e a funcionária nos tratava como se fossemos namorados, quando estávamos tomando um gelado, Cláudia me falou que gostara de ter sido tratada como minha namorada, eu me senti excitado quando falou que já era mulher e sentia desejo, me acariciou a cara com suas mãozinhas suaves e me deu um selinho.
Nessa noite foi difícil pegar o sono, a voz doce, o olhar carente de desejo me fizeram ficar de pau duro.
Nos dias seguintes Cláudia passava o tempo me falando sobre seus sonhos, me beijava se roçava em mim, tomei a iniciativa de a começar a beijar, ela se dava todinha se agarrando a mim e roçando sua xerequinha em mim.
Estávamos ficando doidinhos um pelo outro, ambos queríamos faltava a oportunidade até que :
Num sábado, nossos pais foram no mercado como sempre faziam eu ainda estava deitado quando ela entrou em meu quarto só de calcinha e se deitou ao meu lado.
Não tou aguentando mais, falou ela se encostando a mim.
A beijei de língua, sem pensar nas consequências, eu também queria a abracei ela soltou um gemidinho baixinho, tirou sua calcinha e me puxou para cima dela abriu as pernas e me encaixei nela, a beijei de novo, ela gemia e se roçava contra meu boxer.
Me dá, pediu ela com voz meladinha.
Baixei meu boxer, Cláudia segurou meu pau e colocou a cabeça da vara na entrada da grutinha, fui esfregando e dando pequenos toques, ela soltava gemidinhos a cada pequena investida, a carinha dela estava afogueada, me olhava, abria a boquinha a cada toque soltando doces gemidos, não aguentei mais, comecei a forçar a entrada ela se contorcia de prazer, Quando a cabeça entrou, ela gemeu e se abraçou a mim, continuei socando e ela gemendo alto, senti o rasgar do seu cabacinho, ela estremeceu debaixo de mim, a cabeça virou de lado e soltou um gemido profundo.
Comecei a socar mais forte, ela gemia de tesão, cruzou as pernas dela sobre a minha cintura, e empurrava a bucetinha de encontro à vara cada vez que eu subia.
Minha vara entrava fundo, senti a transpiração do seu corpo colando-se no meu, a cada investida ela gemia e abria a boquinha respirando forte, meu pau estava todo enterrado na bucetinha dela, quando começou a tremer em espasmos e convulsões, ela tinha gozado e senti seu corpo ficar mole suas pernas descaíram da minha cintura e ficaram abertas, comecei socando mais rápido ela gemia baixinho de olhos fechados até que esporrei dentro dela, ia sentindo a porra quente invadindo o interior da sua xerequinha.
Deixei-me ficar sobre ela, me abraçou, nos beijámos saboreando o nosso momento.
Nossa…que loucura gostosa, falei eu, ela sorriu me beijou, notei na sua cara que estava feliz e saciada se foi recompondo e quando tirei o pau de dentro dela ela gemeu, e perguntou-me: Como vai ser agora ?
A olhei com carinho, a beijei e acaricei e falei que ia ser como nós queríamos que fosse.
Vai ser só meu ?
Vou queridinha.
Ela deu um gemidinho de satisfação e se abraçou a mim, ficámos por um bom tempo assim abraçados e nos acariciando.

Agora é minha vez de contar, estava doidinha de felicidade e tinha de contar para alguém, confidenciei com minha amiga Ana, mais velha do que eu, namorava um casado, eu sabia que ela começara sua vida sexual bem cedo e eu me deliciava ouvindo ela falar sobre sexo.
Me olhou e falou que se eu queria ele só para mim, tinha de o agarrar bem.
A fiquei olhando meia surpreendida e ela continuou falando que homem que tem mulher que chupe e libere a bunda não é infiel.
Acha mesmo? Perguntei eu meia confundida.
Pode crer amiga, não chega dar a xereca, eles gostam de ser chupados e meter no no rabo.
Já transou ?
A olhei, corei um pouquinho e falei que sim, foi delicia amiga, dei um suspiro bem fundo me lembrando como tinha sido bom.
Boa…amiga e chupar ?
Não.
Nossa…. Nem deu o cú ?
Também não…
Humm…gosta dele ?
O amo…é o homem de minha vida.
Faça como eu disse, se dê toda, tome a iniciativa se ele for meio envergonhado.
Como sabe tanto sobre homem ? perguntei eu assombrada com o que ela dizia.
Amiga…Eu já contei que 10 já não era cabacinho e chupar e dar a bundinha foi ainda mais cedinho.
Sei…ma você sabe tanto, suspirei eu preocupada com o que ela falara.
Ela me fez um cafoné e falou para não me preocupar.
Você ainda agora começou tem tempo de ser uma gata na cama.
Carlos já dirigia e o chupei no dia em que me foi buscar na escola.
Minha coleguinhas ficaram vidradas quando ele parou junto da escola, eu não o esperava, era quase sempre minha mãe ou meu padrasto que me iam buscar.
Corri para o carro entrei e lhe dei um selinho enquanto olhava as piranhas que comiam meu homem com os olhos.
Ele se apercebeu e sorriu falando que minhas coleguinhas eram curiosas.
Piranhas. Respondi eu fazendo cara de estar brava.
Começou dirigindo e lhe pedi para passear um pouco.
Quer ir onde ?
Num local calminho, falei eu fazendo minha voz sair bem dengosa.
Ele sorriu e dirigiu quase meia hora e encostou perto de um parque.
Começamos conversando, até que me encostei nele e o beijei não demorou e estava no colo dele, meteu a mão por baixo da minha saia escolar e começou tocando minha xerequinha, fiquei logo molhadinha, puxou o banco para trás e o fez deitar um pouco, eu estava quase em cima dele, me sentia doidinha de desejo, me deixei escorregar para o meu banco e deitei minha cabeça em seu colo abri seu ziper e toquei sua vara dura a puxando para fora.
Pode passar alguém, falou ele um pouco ansioso.
Não respondi e comecei acariciando o pau que parecia cada vez mais duro, decidida a fazer como dissera minha amiga, a coloquei na boca e comecei a chupar, ele retesou corpo e soltou um gemido quando dei uma chupadina forte na cabeça.
Estava gostando, colocou sua mão sobre minha cabeça e me deixou mamar, minha boca subia e descia na vara enquanto a acariciava com a mão, minha boca encheu de saliva e babinha da vara, eu engolia e continuei chupando, fazendo-o gemer de prazer.
Não tardou e ouvi ela falar com voz ofegante que estava vindo, deixei ele esporrar em minha boca, era quente e gumoso, engoli todo enquanto ele retesava o corpo gemendo forte.
Só tirei a vara da boca quando já não havia mais porra e começou descendo, me sentei olhando para ele, minha cara estava quente.
Nossa… falou ele …foi uma loucura deliciosa.. sua respiração ainda estava forte.
Gostou queridinho ?
Nossa… não pensei que fizesse tão bem, falou ele me acariciando a cara.
Eu quero ser toda sua amor…
Me beijou e depois de guardar a vara, ficámos mais um pouco deixando ele se restabelecer.
Me olhou de novo antes de iniciar a marcha, sorri e o beijei falando de novo que era toda dele.

Comi o cuzinho de Cláudia, num domingo de manhã, chorou, gemeu sem para mas aguentou não me deixando parar, vai ser no próximo conto, e muito mais, até lá gozem e não esqueçam façam sexo …muito sexo.

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1 comentário

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  • Responder Caju ID:2pduuckv99

    tesão de conto, aguardo continuação.