#

Calvaquei sobre a pica do cinquentão nas areias da praia de angra dos reis

642 palavras | 1 |4.38
Por

Após eu e Paulão aceitar a convite de passarmos o dia na deserta praia da Figueira em Angra dos Reis, quando Cris e seu namorado, (filho do Paulo, seu sogro) resolveram fazer uma caminhada pelas trilhas nas elevações próximo a orla da praia, deixando eu e Paulão a sós; quando ele ao passar bronzeador no meu cor, ao me ver vestindo uma sunguinha de praia me perguntou porque eu não usa um biquini fio dental, ressaltando que devido a minha bundinha roliça e empinada, ficaria mais bonito que muitas meninas com o corpo em formação.

Como eu relatai que ainda não havia pensado em ousar tanto em público; como nos estávamos em um local deserto longe de olhares de curioso, ele indagou se eu não queria experimentar, me fazendo dizer que não havia trazido fio dental para a ocasião. Neste momento ele me pegou pelos braço me pondo de pé a sua frente com a bunda voltada para ele, tirou a minha camisetinha que deixava amostra parte de abaixo dos meus peitinhos em formato de limão, minha sunguinha de praia, tirando de sua mochila um fio dental com a parte de cima de poliéster como se fosse feitos de encomenda para o meu corpo, passando a elogiar: você esta lindo meu viadinho; seguindo a conversa abaixo:

Eu: você acha!

Ele: olha como você me deixou, passando abaixar o seu sungão até os joelhos, surgindo aquela pica dura, veiúda de chapeleta com uma circunferência que tanto chamava a minha atenção e me fazia sofre ao entrar em meu cuzinho; Eu provoca-lo, passei a fazer pose e rebolar frente a seu rosto, até que ele segurando fortemente as minhas nádegas com as suas duas mão, arrancando o fio dental, (me fazendo empinar e arreganhar a bunda, expondo o meu cu) meteu a língua, passando a chupar me levando a loucura: isso meu coroa mete essa língua no meu cu seu gostoso! Chupa, chupa, que língua gostosa!

Eu virei para ele, empurrando seu tórax, deixando ele deitado sobre a toalha com aquela pica maravilhosa de 29cm, grossa que tanto me fez sofre e gozar de prazer na noite anterior ao penetra as minhas entranhas; com eu sobre o seu corpo com a bunda em cara e com a minha enterrada nos seus pentelhos e saco; passamos a fazer um 69, enquanto eu chupava sua pica tentando engolir ela toda, me levando a engasgar e ficar com os olhos lagrimejados, me fazendo sentir falta de ar ele dava tapas em minha bunda com a língua no meu cu.

Ele com seus braços fortes, colocou minha bunda sobre sua pica, e disse: vem viado, cavalga a minha pica, eu apontei a chapeleta no buraco do meu cu e fui sentando sobre ela, até que o meu esfíncter interno foi ultrapassado por me fazendo gritar de dor e prazer: AI, MEU CU CARLÃO! ESTÁ ARDENDO MUITO MEU MACHO! PUTA QUE PARIL HOMEM! ESTOU ARROMBADO MEU AMOR! ficamos imóveis por alguns segundos com ele beijando a minha boca e murmurando em meu ouvindo: “calma meu amor, você vai aguentar ele todo no seu cuzinho, eu sei que você consegue, relaxa, vai relaxa pra ele entrar todo em você, meu viadinho!” Eu fui me acalmando e fui deixando meu cu deslizar naquela tora; até eu sentir os seus pentelhos tocarem a minha bunda dando sinal que 29cm estavam todo dentro de minha entranhas.

Passando a subir e descer com ele todo dentro de mim me fazendo chorar de dor e prazer até que ele encheu meu cu de leite quente mais uma vez; vestimos as nossas vestes de praia, até que Ivo e Cris retornaram do sua caminhada.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,38 de 8 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anon ID:469cwbu0fii

    Na figueira não vai cavalo…..