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As aventuras de Kit – O retorno

3803 palavras | 7 |3.03
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Gen decide que a decisão mais prudente é voltar para casa dos cães para reagrupar. Entretanto, surpresas esperam aqueles que retornam.

Uma vez que o grupo, por obra do destino, havia se separado, o Capitão tomou a decisão mais prudente: Retroceder até um ponto de encontro. Gen decidiu que eles iriam voltar para a casa dos cães e esperar o resto do seu grupo lá, para darem continuidade à missão. Então, guiou Kit, Jett e os gêmeos de volta para casa. Afinal, não adiantava nada procurar pelos outros dentro daquele nevoeiro misterioso. A floresta estava tentando enganá-los.
Foram 2 dias de viagem. Os cavalos estavam exaustos, mas, ao anoitecer do segundo dia, finalmente chegaram ao seu destino. Entretanto, Gen ordenou que o pequeno grupo parasse a marcha ao ver uma luz acesa dentro da casa.
– Cuidado! – disse o Capitão sério. – Há alguém dentro da casa. Desçam dos cavalos. A partir daqui, seguiremos com cautela.
Os cinco andaram silenciosamente pela escuridão da noite até chegarem em frente a casa. O intuito era ouvir os ruídos lá dentro e observar sorrateiramente a janela em busca de algum movimento, mas, no instante em que se aproximaram da casa, a porta da frente se escancarou com um estrondo.
– Capitão! Aí está você! – Disse Ragnor. – Nós o procuramos por um dia inteiro! Então, resolvemos esperar aqui. – Explicou o grande homem ruivo. – Mas o que estão fazendo aí parados no escuro? Vamos, entrem. Entrem.
Os cinco rapazes entraram no aconchegante calor da pequena residência escondida entre a floresta. O próximo a recebê-los Yeeno.
– Estava começando a ficar preocupado… – comentou o mago.
– Não há motivos para preocupações. Estamos ótimos! – disse Gen, com o máximo de entusiasmo que conseguiu juntar em meio ao cansaço. – Aliás, melhor que isso. Permitam-me apresentar-lhes os novos membros do nosso bando: Rempi e Temi! – falou o homem loiro, mostrando os dois garotos franzinos que estavam logo atrás dele.
– Na verdade, é Tempi e Remi… – comentou um dos gêmeos, o qual Gen não fazia ideia de quem era.
– Isso mesmo. Então, precisamos nos reorganizar para caber nessa humilde casa. Já não dá mais para todo mundo dormir na sala… – observou o capitão.
– Na verdade, quanto a isso… Pode ser pior do que o senhor imagina. Há algo que deveria saber. – disse Yeeno com cuidado.
– E o que seria? – perguntou o homem loiro confuso.
– Temos mais uma visita… – começou Yeeno, olhando para as escadas.
Parado nas escadas, encostado em uma das paredes, estava um homem moreno e musculoso, com seus fortes braços cruzados e um olhar severo de reprovação. Entretanto, a dureza do seu olhar era apaziguada pela beleza indescritível dos seus olhos verdes e vibrantes. Seu cabelo negro estava um pouco maior do que da o última vez que o vira. Sam olhava diretamente para o irmão.
– Droga, esse cara não… – deixou escapar Gen.
– Fiquei sabendo dos seus últimos feitos. Roubar um rei dentro do seu próprio castelo? Impressionante… – disse Sam, caminhando em direção aos recém chegados. Não era possível distinguir se havia admiração ou desprezo no seu tom de voz. – Realmente, um grande feito. – falou o andarilho, estendendo a mão para o Capitão. – Meus parabéns.
Gen aceitou o seu aperto de mãos meio incerto. Suas mãos se fecharam com força, com os nós dos dedos ficando vermelho sangue e depois brancos.
– Err, obrigado…? – respondeu Gen, sem saber como se comportar naquela ocasião.
– Agora… – continuou Sam, se voltando para Kit. – Não preciso nem comentar o quão imprudente, desnecessário, perigoso e ESTÚPIDO foi. – falou o homem de cabelos negros, aumentando o tom de voz a cada palavra. No final, deu um leve cascudo na cabeça de seu irmão mais novo.
– Eu sei, mas deu certo… – comentou Kit, massageando sua testa agora vermelha.
– Diga-me, ao menos valeu a pena? – perguntou Sam para Gen.
– Com absoluta certeza. Mas nós falaremos disso amanhã em uma reunião, quando todos estiverem descansados. Você está convidado, se quiser… – Disse Gen, num estranho gesto de cordialidade.
– Eu quero. Estarei lá. – respondeu com uma grande certeza Sam.
– Bom, acredito que você e o seu irmãozinho tenham muito assunto para colocar em dia. Podem dormir juntos na biblioteca hoje, assim vocês poderão conversar em particular. O resto de nós irá se organizar por aqui. – Ordenou o Capitão.
Sam confirmou com um pequeno aceno de cabeça e saiu pela escada. Kit correu logo atrás dele, mas voltou apenas para falar:
– Boa noite, pessoal! – disse o jovem entusiasmado.
Agora, Kit estava sozinho com o seu irmão na biblioteca. Não havia nenhuma vela ou lamparina, os dois estavam iluminados apenas pela luz azul do céu estrelado que entrava pela grande janela, deitados no tapete vermelho em meio a um emaranhado de lençóis que servia como uma cama improvisada. Sam não havia dito nada ainda.
– Então… Como você veio parar aqui? – perguntou o garoto com uma voz doce e inocente para o homem deitado ao seu lado.
– Fiquei sabendo do que aconteceu no castelo do rei Darius… Ou melhor, do rei Nicholas. Na hora soube que vocês estavam envolvidos. Segui algumas pistas até encontrar o seu esconderijo, na esperança de te encontrar. Precisava ver se você estava bem. – admitiu o homem de olhos verdes, com a voz grave e taciturna.
– Nós estamos! Eu estou. – falou Kit. – E também, estava com muitas saudades de você…
Aquilo foi o suficiente para quebrar a pose de marrento de Sam. O homem abriu um de seus sorrisos perfeitos contra a própria vontade, ainda mais belo pela luz do luar. Seu coração simplesmente se derretia quando o assunto era o seu irmãozinho.
– Também senti saudades, maninho. – disse ele, retirando uma pequena caixa de um bolso em sua calça. – Feliz aniversário.
– Um presente? Pra mim?? Muito obrigado!!! – falou o menino muito entusiasmado. Ele pegou a caixinha nas mãos, como se ela fosse a coisa mais preciosa do mundo.
– Pode abrir. – disse Sam.
O garoto abriu delicadamente, soltando um laço minúsculo e vendo o conteúdo. Era um anel de ouro, mais brilhante que qualquer joia que o jovem já tivesse visto. Havia também algo entalhado em sua lateral, o desenho de uma cobra e algumas letras.
– É um anel! E tem alguma coisa escrita… Sam e… Sam e Kit! – observou o menino. – Muito obrigado!! Muito obrigado mesmo!!
O garoto deu um abraço apertado em seu irmão. Ficou surpreso com a rigidez de cada músculo do homem, como se ele fosse feito de ferro. Ainda assim, era quente e afável, pois era seu irmão mais velho.
– Tem isso, também. – disse Sam, mostrando-lhe um cordão. – Comprei o anel para você usá-lo quando for mais velho. Duvido que caiba em qualquer um dos seus dedos agora. Portanto, vai precisar usá-lo como colar por um tempo.
De fato, o anel era muito mais largo que qualquer um dos pequenos e infantis dedos do menino. Na verdade, ele conseguia colocar dois ao mesmo tempo e ainda sobrava algum espaço. Sam riu quando o viu fazendo isso. Ele agarrou o pequeno e frágil corpo do garoto, prendendo-o ao seu em um forte abraço. O calor de seu corpo e a proximidade dos dois fazia com que a respiração de Kit ficasse mais intensa. Na verdade, o menino estava experienciando várias sensações “intensas” naquele momento.
– Vamos dormir, agora. Precisamos acordar cedo para a reunião amanhã. – Falou Sam, como um devido irmão mais velho falaria.
– Mas eu quero fazer xixi… – comentou Kit baixinho, quase se afogando no abraço do seu irmão.
– Droga… Anda, vamos lá. – disse Sam, erguendo Kit no colo, como se faz com uma criança. Mas, ao invés de caminhar para a porta em direção ao banheiro, caminhou até a janela e parou na frente dela. Ela estava aberta e a brisa lá fora era morna, como uma noite de verão.
– Anda, mija aí mesmo. Não tem ninguém olhando. – disse o homem.
Ele ficou parado, esperando seu irmãozinho fazer xixi. Porém, o garoto não dava nenhum indício de que iria começar a fazer as suas necessidades. Ele estava completamente imóvel. A diferença de altura entre os dois era absurda. O garoto mal chegava a cintura do outro.
– O que foi? – perguntou o forte homem de pele morena como avelã. – Você está com vergonha?
– Não é isso… É que não consigo fazer agora… – disse Kit timidamente.
– Por que não? Achei que estivesse apertado.
– E eu estou, mas… mas… Eu estou com o pipi duro… – admitiu o menino.
Ao ouvir aquilo, Sam jogou a cabeça para trás e soltou uma de suas gargalhadas melódicas. Era música para os ouvidos.
– Ah, então é isso. Hahahahaha. E você não consegue mijar quando está durinho? – perguntou o seu irmão mais velho.
– Não… – o garoto admitiu constrangido.
Sam caminhou até ficar atrás do seu irmão, passando suas grandes mãos por baixo dos braços finos do garoto. Então, o ergueu e o colocou em cima de uma cadeira, para que ele ficasse na altura da janela.
– Cadê, deixa eu ver. – Disse o homem. Ele deslizou suas mãos pelo corpo do garoto até alcançar a frente de sua bermuda. Então, colocou os dedos na braguilha. Kit se debateu um pouco na tentativa de impedí-lo, mas logo desistiu. Afinal, auquele era seu irmão. O garoto confiava nele. E ele tinha força para fazer o que quisesse, de qualquer jeito. Então, Sam desceu o zíper do seu irmão e, com dois dedos, puxou o seu pintinho completamente duro lá de dentro. Não passava de uma minhoquinha de 7 ou 8 centímetros, coberto inteiramente por uma pelinha cor de mel. Sam segurou aquela coisinha com seus dedos delicadamente, apontando para frente, para fora da janela. – Uau, está durinho mesmo! Tenta aí.
O garoto fechou os olhos e tentou soltar o líquido com força, mas não adiantava. Era como se estivesse bloqueado. Tudo que ele conseguia sentir era uma sensação de excitação e euforia, e as grandes mãos quentes do seu irmão tocando o seu corpo nas áreas mais sensíveis. Ele estava com as bochechas completamente coradas.
– Você realmente não consegue, não é? – perguntou Sam, achando a situação divertida.
– Não… – respondeu Kit cabisbaixo. – Você consegue? – perguntou inocentemente.
Sam soltou um riso de canto de boca ao ouvir a pergunta.
– Se eu consigo mijar de pau duro? Humpf – desdenhou Sam, ficando também em frente a janela. – Aqui, deixa eu te mostrar como um homem de verdade faz.
Em um movimento rápido, o homem de olhos verdes desceu o próprio zíper e arrancou seu companheiro lá de dentro. Estava meia-bomba, mas era um mastro de respeito. Era gordinho e longo, meio moreno e bem aparado. E grande. Definitivamente grande. O homem fechou a mão sobre sua mangueira e fez um movimento para frente e para trás, estimulando-a. Sua cabeça rosada aparecia e desaparecia conforme o movimento de sua mão. Era da mesma cor que a do menino ao seu lado. Em poucos segundos, estava com o pau em riste, estralando de tão duro, como se tivesse o comandado. Certamente tinha mais que 22 centímetros. Era descomunal quando comparado ao da criança ao seu lado. Era como comparar uma pequena lagarta a uma enorme sucuri.
– Olha só isso. – disse Sam. Então, mirou o pau completamente duro para frente e começou a punhetá-lo, bem ao lado do seu irmão mais novo. Após alguns segundos, jatos de um líquido amarelo-pálido e transparente começaram a jorrar como uma fonte. Pelo movimento de sua mão, ele acabava molhando um pouco as coisas à sua volta, mas definitivamente estava urinando. – É assim que um homem de verdade mija.
O menino olhava para aquela com os olhos arregalados e a boca aberta. Uma expressão que só pode ser feita com a ingenuidade das crianças.
– Que incrível! Como você consegue fazer isso? – perguntou Kit perplexo.
– Os homens ficam de pau duro toda hora. Mas a gente também tem que tirar a água do joelho de vez em quando, né? Então você tem que aprender a fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Não se preocupa, pirralho. Vou te ensinar como faz. – Explicou seu irmão mais velho. – Primeiro, você tem que estar com a pica dura, né? Mas isso aí eu consigo ver que você já está hahahaha. Depois, você precisa relaxar. – Disse o homem colocando a mão na cintura e simulando um bocejo. – Não é sobre força, é sobre relaxamento. Por último, basta empurrar apenas um pouquinho e… – disse ele, segurando o próprio pau enquanto uma nova chuva dourada saia de sua majestosa rola. – Libera.
O garoto fechou os olhos novamente e tentou imitar seu irmão. Mas nada saia. Ele estava tão apertado que esfregava uma perninha contra a outra.
– Faz como eu disse. – repetiu Sam, colocando a mão sobre o pequenino membro do menino novamente. Ela estava um pouco melada com xixi quente. O cheiro era meio forte, mas Kit não se importava. Só queria se aliviar. O homem começou a fazer o mesmo movimento no pequeno piruzinho do garoto. – Relaxa… Isso… Agora empurra, só um pouquinho…
Então, líquido amarelado e quente começou a vazar daquele minúsculo pauzinho como um mini chafariz. No começo, parecia que o líquido não sabia para onde ir e escorreu pelas mãos do seu irmão e suas pernas. Mas depois, ele tomou controle sobre o jato, guiando-o para frente da maneira correta. Sam não parou de tocá-lo em nenhum momento.
– Aí! Está pegando o jeito. Gostei de ver hahaha. – riu o homem.
– Obrigado… – disse Kit, maravilhado consigo mesmo. Ficou admirando a chuva quente que saía de si mesmo até que pigasse a última gota.
Sam olhou para o rosto do seu irmão mais novo, com um misto de orgulho e carinho, mas com um sorriso malicioso.
– Você se tornou um baita punheteiro safado, não foi? Rsrsrsrs – Acusou o homem de olhos verdes. – Eu consigo sentir só pelo cheiro. Não é o mesmo de antes…
– Não sei do que você está falando. – respondeu o menino, tentando escapar daquela pergunta.
– Ah, não? – repetiu Sam, estreitando os olhos verdes como um gato. – Fala pra mim, quantas bronhas você já socou somente nessa biblioteca?
– Eu não… – começou Kit.
– Não minta! – adiantou-se Sam, apertando seus ovinhos para lhe causar dor.
– Para! Para… Umas três… onze… Onze! Foram Onze! Tá bom? Agora para de apertar, por favor! – implorou Kit.
– Hahahahaha. – gargalhou Sam, que aparentemente estava achando aquilo muito engraçado. – Eu sabia! Não esquenta, tá na família. Você puxou ao seu irmão rsrsrsrs. Quando eu era mais novo, mais ou menos na sua idade, fazia isso sempre que ia até uma casa nova. Era uma brincadeira minha. Eu gostava de “inaugurar” cada cômodo. Aposto que você já fez isso, não foi? – disse Sam com um tom de voz safado.
– J-já… – confessou o menino.
– Qual foi a melhor? – perguntou o homem genuinamente curioso.
– Na floresta…
– Ao ar livre, uh? Não sabia que você era tão ousado. Gostei rsrsrs. – Sam tinha uma certa malícia na voz. As palavras escorriam pelos seus lábios como líquido erótico e excitante. – Sabe, algumas vezes até “inaugurei” alguns lugares quando você estava dormindo do meu lado. Nós éramos mais novos, claro. Eu deveria ter 13 ou 14 anos, estava subindo pelas paredes. Caramba, você nem fazia ideia de que eu estava colocando a cobra para cuspir bem ao seu lado. Apenas dormia sereno, como um anjinho. A adrenalina me dava ainda mais vontade de bater uma hahahahahaha. Se o pai descobrisse, eu estaria morto agora. E olha só para você agora.
Kit nunca suspeitou de nada daquilo. Mas, saber que seu irmão poderia ser tão rebelde e ousado assim, fazia o garoto admirá-lo ainda mais.
– Você é o irmão mais descolado que existe. – comentou Kit com os olhos brilhando.
– Você ainda nem faz ideia. – falou Sam, retirando o anel que havia dado de presente ao menino do seu pescoço magricela. – Esse anel não é um anel comum. Eu não daria um presente tão chato para o meu maninho. Aqui, deixa eu te mostrar.
Sam segurou o anel e começou a esfregar o dedão pela parte de dentro, até escutar um clique metálico. Então, o anel de ouro pareceu se estender… Ou melhor, algo parecia sair da pequena circunferência. Era branco e molenga, como uma espécie de gosma. Mas, ao olhar melhor, Kit percebeu que na verdade tratava-se de uma espécie de rede ou de sacola. Então, antes que pudesse processar o que estava acontecendo, seu irmão passou a pequena circunferência dourada pelo seu pauzinho ainda rígido. Ele entrou facilmente, e então Kit percebeu qual a verdadeira finalidade daquele objeto. A pequena sacola esbranquiçada era quente, úmida e extremamente macia por dentro. Sua textura era aveludada, com pequenos relevos, o que tornava a punheta muito, muito boa.
– Agora você entendeu, não foi? Hahaha. – comentou o homem musculoso, percebendo a carinha de prazer completo que o seu irmãozinho fazia. Seus olhos estavam vesgos e suas perninhas, tortas. – É para você lembrar do seu irmão mais velho e incrível. Até quando estiver se punhetando rsrsrsrrsrs.
– O-obri-… Obriga…do… – disse o menino, mal conseguindo formular as palavras.
Não durou nem um minuto. Kit já estava prestes a liberar o seu líquido seminal, ainda imaturo. Sam percebeu e afastou o objeto, mantendo-o na “linha do tiro”. Algumas gotinhas de gozo meio transparente e meio esbranquiçado voaram do pintinho pulsante do garoto num só esguicho, caindo diretamente dentro da sacola. Sam olhava o seu pequeno irmão soltando sua porrinha com um sorriso enorme de orgulho.
– Caramba, maninho. Você está quase leitando como um homenzinho. Olha só quanto você soltou! Foram 4 jatinhos. Eu contei cada um. – Falou Sam animado. Então, trouxe o anel/sacola para si. – Você viu? Não tem problema soltar o seu leitinho lá dentro. É só lavar depois. Desse jeito, você não deixa nenhum rastro. A menor que você queira, é claro rsrsrsrs.
Então, Sam mostrou o fundo da sacola para o pequeno Kit. De fato, lá estavam seus pequenos jatinhos de porra preenchendo o fundo. Porém, nada vazava para fora.
– Incrível! – disse o menino com os olhos arregalados.
– E ainda tem mais. Se liga nisso. – começou Sam, trazendo o anel para a própria cintura. Então, ele segurou o objeto com as duas mãos e puxou-o para cada lado. Um novo clique metálico ecoou e o anel se abriu. – Ele é ajustável. Assim, você vai poder usá-lo conforme seu pauzinho for crescendo. Saca só.
Sem pensar duas vezes, Sam atolou sua enorme rola lá dentro. Kit pensou que não caberia, mas o anel pareceu deslizar pelo longo comprimento da jeba sem muito esforço. A rede branca parecia prestes a estourar tamanho era aquela pomba, mas no final, segurou muito bem. Afinal, também era flexível. Sam pareceu não se importar se o leite infantil do seu irmãozinho ainda preenchia o receptáculo. Ao invés disso, usou aquela rala porra para lubrificar sua punheta. O homem arregaçava aquele brinquedinho com vontade, sem medo de quebrá-lo. Sua punheta era tão forte que fazia um barulho úmido se espalhar por toda a biblioteca. Kit percebeu pela luz do luar que a testa do homem estava suada, assim como seus cabelos. Mas ele continuava macetando sem dó.
Passados alguns minutos de uma visão deslumbrante e incrível, Sam finalmente começou a gozar. Diferente do garoto, Sam gozava como um homem de verdade. Sua gala branca e pastosa era tanta que o saquinho praticamente dobrou de tamanho, ficando muito pesado. O homem olhou para o lado, apenas para encontrar o seu pequeno irmão o assistindo, completamente imerso na cena. Ele riu consigo mesmo, orgulhoso do seu feito. Seu irmãozinho com certeza o admirava. Ele retirou com cuidado o anel do próprio pau e o verteu pela janela. O líquido lá dentro escorreu como seiva do brinquedo, molhando tudo que havia lá embaixo.
– Pode admirar. Essa é a gala do seu irmão. – Sam se exibiu. – Aposto que nunca viu nada igual.
Depois que todo o gozo escorreu lá de dentro, Sam tornou a fechar o objeto, que voltou a ser um simples anel de ouro. Então, o entregou novamente ao seu novo dono.
– E aí, o que achou? – perguntou o homem de olhos verdes. – É nosso segredinho. – Falou Sam, piscando um de seus olhos verdes.
– Você é o irmão mais incrível que existe! – exclamou Kit, dando-lhe o abraço mais apertado que conseguiu.
Então, os dois guardaram seus instrumentos de volta nas vestes e deitaram-se novamente. Dessa vez, conseguiram dormir tranquilos, embalados pelo sono e cansaço pós-orgasmo. A noite estava tranquila e os meninos, intensamente relaxados. Os dois tiveram os melhores sonhos de suas vidas.

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7 Comentários

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  • Responder Vantui_het ID:7xbyqz4v99

    Maravilha de conto, a saga toda tá bom de mais

  • Responder Loslu ID:1eqtfaggnls1

    Perfeito como sempre, vc escreve Mt bem!

  • Responder Beunohest ID:7xbyqz4v99

    Eu ainda quero o romance entre gen e kit mas como esse dia ainda não chegou , seria legal se kit bebesse o leite do irmão algumas vezes ou outras coisas , mas não quero opinar muito pq não quero estragar seu incrível enredo que é impecável e nunca decepciona

  • Responder Beunohest ID:7xbyqz4v99

    Ainda quero o romance entre gen e kit mas até lá queria que kit bebesse a porra do irmão algumas vezes tbm ou mais coisas hehe mas não quero opinar muito pq não quero atrapalhar o seu enredo que já é incrível e nunca decepciona

  • Responder Lindofoda ID:7xbyqz4v99

    Sempre incrível !!

  • Responder Calendar boy ID:8ciprj7b0j

    Que conto incrível

  • Responder Lordb ID:7xbyqz4v99

    Maravilhoso , incrível !!!