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Adoro dar a bunda nessa ruína de restaurante, na serra negra. Veja foto

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Meu nome é Sônia e tenho 30 anos. Sou casada com o Mário, e nossa relação é bastante peculiar. Somos um casal liberal, abertos a explorar diferentes experiências e desfrutar da nossa sexualidade de forma livre e consensual. Esta foto e vídeos foram de ontem. Se não aparecer aqui no conto, veja free em www.apoia.se/selma
Uma das nossas atividades favoritas é fazer trilhas pela bela Serra Negra, em Bezerros, no interior do estado. A paisagem exuberante e a sensação de liberdade que as trilhas proporcionam são verdadeiramente revigorantes. No entanto, para mim, a aventura não fica completa sem registrar cada momento em fotos e vídeos. Por ter visto muitos vídeos e fotos de Selma Recife aqui, resolvi fazer o mesmo e meu corno manso aceitou, claro.
Adoro capturar os detalhes das trilhas, a flora e fauna local, mas também gosto de me expor de maneira sensual e provocativa. Sempre estou com shortinho e calcinhas socadas nessa minha bunda morena e grande. Sempre carrego meu celular comigo para fazer registros ousados durante o percurso. Afinal, acredito que a sensualidade é algo a ser celebrado e compartilhado em nosso perfil.
Uma das coisas que mais me anima durante as trilhas é a possibilidade de conhecer novas pessoas e fazer novos amigos. É nesse ponto que nosso perfil no site de Selma Recife entra em ação. www.selmaclub.com Por meio dessa rede social adulta, encontramos pessoas com interesses semelhantes aos nossos, que também estão em busca de aventuras e experiências emocionantes.
Durante as trilhas, paramos em vários lugares interessantes, mas há um em particular que me chama a atenção: a ruína de um antigo barzinho. É uma construção abandonada, mas que guarda consigo uma atmosfera curiosa e um tanto romântica. Gosto de explorar cada canto da ruína, e uma das minhas partes favoritas é o que costumava ser o banheiro. E ontem dei minha bunda aqui dentro a novo amigo. Ele fica no final das ruínas, perto do mato. Tirei a roupa e entrei. Convidei o amigo, que veio para dentro comigo. O corno serviu apenas para fazer as fotos e vídeos. Vejam como minha pele brilhava, de tão quente e suada, e o cheiro da bunda estava forte e natural. Para mim, macho tem que curtir cheiro de bunda. Ele ajoelha atrás de mim, abro bem ela para ele meter a cara dentro, ficando com o odor de rabo fixado na cara. Depois tem de LAMBER meu cu do jeito que está e tem de gostar.
Ali, meu marido, Mário, assume o papel de fotógrafo e videomaker. Ele captura todos os momentos em que estou me exibindo e fodendo, seja sozinha ou com a participação dos nossos amigos que nos acompanham nas trilhas. Essa interação entre nós e os amigos cria uma atmosfera de cumplicidade e diversão, compartilhando risadas e prazeres inesquecíveis. Apoio-me na parede e o macho mete logo na minha buceta. Porém, pouco tempo depois já pede meu CU. é assim mesmo! Todo macho quer comer CU de casada e sei disso. Ele metia e aqui posso gritar e gemer alto, pois somente a mata e a ruína nos cerca. O pau enorme entrava e saía do meio dessa minha bunda, mas na hora de gozar, o puto pede para ser na boca. O cheiro e gosto de dentro de meu cu estava forte, mas coloco o pau na boca e deixo ele gozar muito, enquanto tomo o leite, olhando para a cara do corno manso, para ele ver o quanto sua esposa é puta. Mas para nossos vizinhos, amigos e famílias, sou apenas mais uma esposa comum.
Cada vez que visitamos a ruína do barzinho, sinto uma mistura de excitação e liberdade. É como se aquele local abandonado se tornasse nosso próprio palco para explorar a nossa sensualidade e desfrutar da companhia uns dos outros. Nosso fetiche pela exposição encontra ali um cenário perfeito, onde podemos nos entregar completamente a nossos desejos.
Essas trilhas pela Serra Negra se tornaram muito mais do que uma simples atividade ao ar livre para mim e para o Mário. Elas são uma oportunidade de expressão e de conexão com outras pessoas que compartilham nossa visão de mundo. Cada foto e vídeo que capturamos são pequenos fragmentos de nossa história, uma história de liberdade, sensualidade e cumplicidade.

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