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Experiência com Melissa

1317 palavras | 1 |4.43
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Me chamo Elias, casei com Débora que já tinha uma filha de 6 aninhos, a Mellisa, passados alguns anos, agora com 10, passo a notar ela de outra forma

Quando conheci Débora havia saído a pouco tempo de um casamento infeliz. Namoramos um tempo e depois fomos morar juntos, Mellisa já tinha 7 anos a essa altura. Nuca tinha feito nada com alguém daquela idade mas até pela beleza da menina já sentia alguma atração, mas não fiz nada, até por que apesar de muito bonita ela ainda era muito nova. Segui minha vida, Débora trabalha em uma empresa de publicidade e isso toma bastante tempo dela, as vezes chega tarde. Os fatos que vou narrar agora se passaram recentemente, eu trabalhava em uma multinacional que saiu do Brasil, fiquei um período desempregado, bom que me aproximei de Melissa. Como disso no resumo me chamo Elias, sou moreno, alto, tenho 1,85 pau de 18cms com algumas veias saltando, mantenho a forma malhando em casa e fazendo Crossfit. Melissa a época dos fatos narrados tinha feito 10 anos, é branquinha, cabelos lisos, peitinhos em desenvolvimento mas já evidentes, um sorriso carismático e uma curiosidade surpreendente. A gente sempre teve uma ótima relação por que o pai biológico dela não é muito presente.

A mãe dela sai pata trabalhar cedo. Eu preparo o café, acordo ela e faço alguns trabalhos de free-lancer no meu notebook. Um dia ela deitou de bruços e deve ter esquecido de colocar a calcinha ou queria ficar mais leve no pijama novo. Acontece que ele se mexeu a noite e o cobertor não a cobria direito. Quando abri a porta vi a coisa mais linda, a bucetinha dela, apesar de pequena bem carnuda, a bundinha redondinha. Meu pau ficou duro na hora, peguei na cueca e ajeitei parando ficar muito evidente. Fui chegando perto com receio mas muito tesão e verificar se ela ainda estava em sono profundo. Aproveitei para bem levemente passar a mão naquela bundinha e deslizar até a pepekinha, fiquei nisso alguns minutos até ela se mexer e dar sinal de vida, saí rápido de perto e fui pra sala, não acreditando que tinha me entregue a um instinto primitivo e selvagem. Agora desejava mais do que nunca violar a minha enteada. Mas não queria fazer isso de um jeito forçado ou traumático pra ela. Teria que incentivá-la a querer.

Como eu conversava bastante com ela decidi puxar alguns assuntos mais íntimos, perguntei se tinha algum namoradinho, se tinha algum interesse nisso. Ela disse que tinha alguns meninos interessados nela mas não via graça neles, a conversa foi indo e ela falou da coleguinha de escola, de 11 anos que disse já ter chupado o namoradinho de 13 anos. Incentivando ela a se abrir, depois me disse que já tinha visto alguns vídeos pelo celular de boquete e sexo explícito, enquanto conversávamos eu estava muito perto dela e com um calção folgado, meu pau logo deu sinal de vida. Mas coloquei uma alfomada por cima.

Aí que veio a bomba, ela era muito esperta e sabia o que eu queria, disse que não dormiu sem calcinha aquele dia e que tirou para me provocar pois leu e se interessou por muitos contos de incesto e já se tocava. Disse que adorou meu toque e queria fazer algumas coisas que viu no vídeo.

Fiquei assustado por um lado, pois até aquele dia achava que ela era totalmente inocente, mas não era, porém ainda era virgem como pude constatar em seguida, eram por volta de 14hs e Débora só ia chegar pelas 20hs. Melissa pediu para ver meu pai ao vivo, só tinha visto em vídeos. Tirei a almofada, baixei o calção e botei o boneco pra fora, já duro e disse pra ela, “mata sua curiosidade, faz o que quiser com ele”. Ela sem pressa pegou na base do meu pau, com uma das mãos e com a outra começou a fazer carinho no meu saco, fui orientando, nem acreditei que aquilo estava acontecendo, seria um sonho? Enfim, perguntei se ela queria colocar na boca. Meio sem jeito ela fez que sim com a cabeça, primeiro colocou a língua na cabecinha, aos poucos foi colocando ele na boca, entrou quase ate a metade, perguntei se ela estava gostando. Ela fez que sim, eu disse que se ela fosse bem ia ganhar uma recompensa, como já tinha visto alguns vídeos aquela safadinha sabia do que eu estava falando, aos poucos ela foi lembrando do que havia visto nos vídeos e melhorando a mamada, ainda que sem jeito, com a outra mão ela se tocava. Devagar mas fazendo certo pressão puxei a cabeça dela contra meu pau. Estava extasiado e feliz, disse que ela que o presente estava chegando e que era pra engolir tudinho, ela disse que queria provar do leitoso especial. Anunciei que ia gozar, quando soltei vários jatos de porra na boquinha dela, bebeu tudinho sem desperdiçar uma gota, disse que era um pouco amargo mas havia gostado muito e queria mais.

Meu pau ainda estava durasso, tirei a blusinha dela deixando de fora os peitinhos pequenos porém redondos, fomos pro chuveiro, ensinei ela a beijar de língua enquanto esfregava e ensaboado todo seu corpo. Perguntei se ela queria sentir a pica dentro dela como nós vídeos. Disse que sim mas estava com medo de doer, tranquilozei ela, ainda estava cheia de tesão, separei um lubricante e coloquei do lado da cama, disse que como ela me chutou direitinho eu faria o mesmo por ela, caí de boca naquela bucetinha carnuda deliciosa, ela começou a gemer alto. Tive que colocar a mão na boca dela, chupei ao menos meia hora de cu e bucetinha de mel. Fui subindo, chutando os seios dela, e beijando de novo para sentir o gostinho maravilhoso do que tinha entre as pernas. Avisei que ia colocar um dedo, assim que enfiei ela deu uma tremida gostosa, coloquei mais um e já comecei a passar o lubrificante no pau. Depois de um tempo com três dedos na buceta e muito carinho nos seios, beijos na boca e no pescoço anunciei que ia meter, que como era virgem poderia sair um pouco de sangue e que ia colocar aos poucos, fiquei primeiro pincelando a portinha da buceta dela fui depois introduzindo aos poucos a cabecinha, quando entrou viw eu ela estava ofegante mas relaxada. Meti mais um pouco e parei, comecei a pulsar meu cacete naquela preciosidade novinha e sem pelos. Perguntei se estava bom, ela disse que sim porém doía um pouco. Ainda assim ela pediu para continuar, meti com mais vontade, estranhei não ter sentido o hímen apesar dela dizer que era virgem, mas tudo bem, ia saber sobre isso depois. Enfei até o talo e estava mais do que nunca conectado com ela, soquei devagar no começo mas depois fui dando estocadas com força xingando aquela piranhazinha. Tirava o pau todo e colocava de novo até o fundo, que delicia. Sentindo que ia gozar tirei de dentro e respirei fundo segurando, sempre funciona comigo. Não queria terminar ali. Voltei a meter com vontade. E disse “não falou que era virgem sua putinha safada, não saiu sangue, mas vai entrar muita porra.” Ela disse, “Aí paizinho que gostoso, me come vai, me fome, isso”.

Coloquei ela em várias posições diferentes, sentada no meu colo cavalgando, ofegante, suada ela disse que ia gozar. Eu acelerei as estocadas e gozem firme junto com ela, soltei um urro de alegria, estava realizado. Ficamos de concinha por um tempi até minha rola voltar aí normal e sair de dentro dela.

Sobre como ela perdeu a virgindade deixo isso para um outro conto, esse é o primeiro, espero que tenham gostado.

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1 comentário

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  • Responder @SimSaki ID:1e3nhffczzc9

    Impossível nao gozar lendo, que tesão da porra, @SimSaki (apenas mulheres)