# # #

A Vida de Noah – Meu primeiro amor, Cinthya! Parte 1

19223 palavras | 1 |3.00
Por

CONTO LONGO – Meu reencontro e a história junto com Cinthya! Parte 1

PARTE II – A iniciação de Cinthya, meu amor juvenil.

*** Este relato inteiro e os diálogos de Cinthya foram revisados por ela mesma e alterados como ela quis. Eu preservei seu jeito e memórias como ela escreveu ou descreveu. Foi dolorido para nós revivermos aqueles dias, mas confesso que deu um tesão danado quando ela me narrou detalhes de como eu a iniciei… depois, vocês podem imaginar como acabou… Rs…

Em paralelo a esse período do relacionamento de Valéria com Pedrinho, Cinthya se aproximou de mim.

Um dia me encontrou no parque indo ao hospital e perguntou:

– “Por que você me deixou e nunca mais falou comigo?”, falou com tristeza no olhar.

– “Tu és as putas que eu sou acostumado a sair?”, perguntei, frio.

– “Não quis te magoar! Não sabia de você! Pedro me contou! Peço perdão…”.

– “Não magoou. Vou atrás das minhas putas! Tu segues teu caminho com teu namorado!”, e sai, andando.

– “Espera! Me escuta!”. Estava magoado. Não queria conversa e ia sair pra doar sangue de novo à Patrícia.

– “Tens um minuto, Cinthya! Falas!”, fitei meus olhos nos seus e segurei suas mãozinhas.

– “Não tenho namorado. Márcio me humilhava e desisti dele antes de a Pázinha (Patrícia) nascer!”. Fitou o chão enquanto me contava sobre si.

– “Eu confesso que tenho medo de você, Noah! Você tirou a virgindade da Arlinda e da Marisa e elas ficaram machucadas e de cama, mas só falavam de você! Não sou elas!”.

Era verdade! As gurias me deram mole e me chamaram para fazer o jogo “Verdade ou Desafio” na casa da Arlinda. Acabou que iniciei as duas ao mesmo tempo e fiquei na casa dela – dado que seus pais estavam viajando por dois dias – pegando as duas a cada hora até me saciar, o que levou os tais dois dias!

– “Não! Tu não és! Feliz? Adeus!”, respondi, ríspido.

– “Eu acho que te amo, Noah… Não aguento lutar mais contra esse sentimento…. Não me deixa sozinha, vai…”, e começou a chorar…

Confesso: chôro sincero de uma guria quebra meu coração.

Isso tudo aconteceu em paralelo com a situação de Valéria e Sarah já era uma guriazinha linda que roubara meu coração!

Vendo a reação de Cinthya, me compadeci. Aproximei-me lentamente dela, me ajoelhei e tomei seu queixo, fazendo-a me olhar.

– “Pequena… não posso te prometer que serei teu para sempre. Tu não podes me prometer a mesma coisa. Mas te prometo jamais te machucar e te cuidar com o amor que mereces, prendinha…”.

Ela me olhou e sorriu:

– “É a segunda vez que você me chama de prendinha sem eu ser. Podemos mudar isso, Noah?”.

– “Não te chamar mais de prendinha?”, mostrei confusão.

– “Não! Me fazer de fato tua prendinha!”

Abracei ela e saímos andando no parque, entre as árvores. Encontramos uma árvore grande, frondosa e quieta e eu a abracei e comecei a beijar a pequena lá.

Era um lugar quieto e bem escondido, então tirei sua saia, a camiseta, ela usava sutiã e calcinha brancos, e eu ia beijando cada parte de seu corpo que eu desnudava.

Que corpo maravilhoso que Cinthya tem!!!

Puxei sua bundinha e comecei a chupar sua bucetinha… Chupava forte seu pequeno clitóris rosado e me perguntava se eu ia caber dentro dela, dado que sua bucetinha era bem pequena e toda fechadinha.

Enquanto chupava, molhei o dedo médio nos seus líquidos e minha saliva e fui para seu cuzinho, passando em volta dele. Forcei e entrou gostoso, e ela tremeu todo o corpo, como se tendo um orgasmo, e soltou um gemido alto. Enfiei o dedo inteiro no rabinho dela e entrou gostoso, sinal que alguém passou por lá antes. Mal sabia eu que eu a tinha iniciado no sexo anal, o que explico no diálogo com ela abaixo.

Levantei, olhando-a toda nua e linda, que guria linda Cinthya era, e pús meu membro para fora, mas não sabia se eu a possuiria ou não, se ela conseguiria me aguentar. O fiz quase mecanicamente e tentando aliviar a puta dor do meu pinto preso nas calças.

Ela me beijava a boca, o pescoço, puxava meu cabelo e me beijava com língua novamente, na pontinha de seu tênis. Ela era de uma paixão avassaladora, rara de se ver, e mostrava toda a sua entrega.

Eu não me fazia de morto. Comecei a massagear seu seio enquanto beijava ela. Peguei sua mão e coloquei em cima do meu membro! Ela apertava e o explorava com carinho, tocando até meu saco, voltando para o pinto e passando as mãos no meu púbis, segurando os pêlos.

– “Ahhh! Como você é gostoso, menino… Que caralho imenso… que saudades… é tão grosso e quente… Vai me estourar toda, Noah…”, e eu investia mais em seu corpo, alisando e puxando sua bunda e suas coxas para cima, deixando seu sexo exposto e seu corpo todo tocado.

A levantei na minha altura pelo quadril e comecei a literalmente mamar nos seus seios. Tinha mais vontade, então mordi e prendi o bico com calma e sem forçar, para seu grito seguido de um orgasmo no meu cólo, tremendo todo seu corpo, só nas preliminares. Não entendi porque gostava tanto de marcar e machucar aquela guria linda… Que tesão ela me dava…

Voltei a chupar forte seus bicos, puxando, tirando da boca e chupando forte de novo.

Ela desceu a mão por entre nossos corpos e pegou meu membro e começou a pincelar sua vagina molhada e seus pelinhos negros, finos e curtos.

Entre gemidos, falou:

– “Se eu me entregar a você agora, promete que vai cuidar de mim, Noah?”

Respondi:

– “Já fiz minha promessa a ti, pequena. Eu vou cuidar de ti todos os dias da tua vida, mas não sei se vou estar ao teu lado ou não ter outras fêmeas…”

– “Dizes, pequena. Paramos?… Eu te levo para tua casa sem problema algum, guria. O que queres?”, olhando fixamente em seus olhos.

– “Eu quero muito e jamais deixei o Márcio chegar nem perto disso… Diz que vai cuidar de mim, amor… Preciso dessa certeza para me tornar mulher com você, Noah!… Não quero ser um objeto usado e jogado fora… Tenho medo, sabe…”, e suplicava com seu olhar.

Fiquei nervoso.

Primeiro que jamais pensava que ela fosse virgem dado o tempo e intimidade que tinha com seu ex-namorado, o que depois eu entendi melhor.

Segundo que olhei em seus olhos e senti uma pontada de dor no meu coração. Apaixonei-me por Cinthya naquele momento!… Paixão que jamais morreria no decorrer dos anos e filhos que tivemos juntos.

Terceiro e mais sério: que porra era aquela de “usada como objeto e jogada”?? Que doente mental, psicopata, faria isso com uma guria doce e linda como ela? Eu jamais faria!!!

Também fiquei pensando no que ela falou sobre ter “saudades”, já que na minha cabeça, aquele era nosso primeiro contato íntimo.

Não respondi.

Não sentia seu pêso. Passei um braço embaixo do seu quadril e fiz com que ela me abraçasse com as pernas.

Levantei ela mais alto e com a outra mão coloquei meu membro na entrada de sua bucetinha. Deixei encaixado e voltei a segurá-la no cólo com as duas mãos em seu quadril.

Comecei a descê-la lentamente e forcei meu pinto na bucetinha dela, olhando em seus olhos. Forcei mais e senti que entrei em sua vulva. Sentia meu membro ser estrangulado nela… Beijei seus lábios e ela apertou as pernas em volta da minha cintura.

A queria! Forcei e o pinto travou em seu hímen e estoquei forte, puxando seu quadril contra o meu, rasgando sua bucetinha, ao que ela gritou e começou a chorar bem sentido e alto, agarrada a mim, suando e tremendo.

Fiquei parado, esperando ela se recuperar e com medo de alguém aparecer pela altura do grito que deu. Ela escondeu seu rostinho nos pêlos do meu peito e, quando vi que ela se acalmou um pouco, estoquei o membro nela, de novo, forte e fundo até o final, rasgando seu sexo até a entrada de seu útero.

Ela voltou a gritar alto, ainda chorando e tremendo, abraçada ao meu pescoço. Senti seus pelinhos em contato com meu púbis e mantive a pressão, deixando meu membro inteiro dentro dela sentindo uma pressão tremenda e um calor imenso em todo seu comprimento.

Fiquei parado por alguns minutos, totalmente dentro de seu sexo.

Ela levantou a cabecinha, com o rostinho todo melado de suas lágrimas e suor e os lábios com marca das mordidas que deu enquanto eu a penetrava. Tinha um olhar melancólico e quis abraçá-la e, naquela hora, cuidar dela para sempre!

– “Você é meu macho de novo… Não sou mais menina… Você me fez mulher completa, Noah… Dói muito… Mas é uma dor gostosa de sentir com teu pau dentro de mim… Agora eu sou tua mulher de novo, Noah… Lembra que você prometeu cuidar de mim, amor!…”

Beijei seus lábios e puxei o membro para fora, todo sujo de sangue. Estoquei nela novamente, forte e fundo, erguendo-a no meu cólo e fazendo-a me receber inteiro dentro dela! De novo, não entendi como ela agia… Era como se eu já tivesse feito sexo com ela, mas não me lembrava de nada. Toda a interação dela com mamãe, aquele sentimento estranho dela ter uma face familiar e, agora, sua reação… Ela era virgem porque eu senti romper seu hímem, mas não entendia todo o resto: resolvi ignorar e entender depois, um dia, agora, eu queria aquela guria gozando para mim!

Comecei a estocar com força e raiva, rasgando seu corpo, sentindo sua bucetinha alargar e ficar super melada. Ela gemia e chorava, mas com a cabecinha escondida no meu peito, enquanto eu fincava forte o pinto no fundo daquela guria linda que eu tornara mulher!

Em todo o tempo eu a segurava no ar, à sombra da árvore, sem suar, e estoquei naquela guria por um longo tempo. Enfiava tudo e fazia questão de rebolar para arregaçar bem aquela bucetinha minha!

No chão, seu sangue pingava com frequência nos meus sapatos, na raíz da árvore e na terra, testemunhas de uma guria moça virar uma mulher.

Não entendia o porque daquele meu furor naquela pequena, aquela vontade de devorar ela. Cinthya era um anjinho, mas eu tinha aquele ressentimento que mais parecia uma vontade reprimida por ela. Estocava nela e gostava de ouvir seu gemido alto e seu chôro, mas não tinha raiva dela. Explico: era raiva daquele sentimento gritando em meu peito que eu amava aquela guria, sem eu, de fato, amá-la, porque já amava Sarah, ainda que guriazinha pequena! Complicado explicar ou entender…

Em um momento ela me abraçou com as pernas mais forte, enfiou seu rostinho no meu peito e abraçou meu pescoço, começando a se contorcer e gemer sem contrôle: era seu primeiro orgasmo, agora na divina condição de mulher possuída! Eu enfiei o pinto todo dentro, tirei um braço de seu quadril e a abracei pela sua costa forte contra meu peito, deixando ela se debater até parar, molinha e cansada.

Seu orgasmo durou uns minutos e ela relaxou em meu cólo completamente.

Eu voltei o braço ao seu quadril e a estocar forte, puxando e empurrando seu quadril contra meu membro.

Após alguns minutos e já suado também, veio a vontade de gozar. Eu não falei nada; não perguntei nada! Puxei a bundinha dela mais para mim e enfiei fundo meu pinto dentro dela até bater no final do canal e voltei a estocar, tirando bem pouco do pinto, mantendo a penetração bem profunda!

Ela notou a diferença, gemia alto e quando eu estocava no final de seu sexo, batendo no cólo do útero, ela tremia e chorava de dor, e falou ao meu ouvido:

– “Eu sou tua mulher agora para você fazer o que você quiser comigo… Você está pra gozar dentro de mim… Estou sentido você no fundo de mim engrossando mais… Eu posso ficar grávida, amor… Menstruei há duas semanas, então acho que estou fértil… Se você quiser isso mesmo, goza bem fundo, dentro de mim… Me planta teus filhos dentro de mim e eu vou te dar eles crescidos, amor!… Sou submissa à tua vontade, Noah! Você é o homem que me fez mulher…”

– “Mas tenho medo de apanhar de você!… Se você não tiver certeza, eu bebo teu gozo todo, tá?… Tudinho!… Me usa como você quiser, como você já fez antes… me usa como você tiver vontade, Noah!… Mas não me bate de novo que eu não aguento mais teu pêso e tua força, amor… Você é homem e vai me matar… Não me machuca, Noah, ou eu vou morrer!… Por favor!… Eu te amo…”

OK: PUTAQUEOPARIU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Pára tudo!!!!!!!!!!!!!

Tirei meu pinto dela sem gozar e a pús em pé, de frente a mim!

Não houve mais clima! Que porra era aquela!!!!????

– “Cinthya! Tu não deves me temer, jamais!… Jamais eu te bateria ou te machucaria pequena!!! Que porra é essa que tu me falastes?? E essa coisa de ‘de novo’ a toda hora, guria, até com mamãe?”, falei irritado, já que não entendia seu temor e suas reações em nossa interação. Não bato em mulher e ela sabia disso, ou eu esperava que ela soubesse já que estudávamos juntos há anos e, em minha cabeça, jamais ergui a mão para uma guria, muito menos para ela, que eu admirava e queria para mim!

Ela fez carinha de tristeza e aflição e começou a falar:

– “Calma, Noah!… Por favor!… Bem que sua mãe disse que você perdeu a lembrança de mim… Você me bateu e me machucou sim, mas quando eu era pequena e nós estávamos no prézinho e nos anos do primário.. Não se lembra?…”

– “Você me batia quando a gente era menor e você roubava meu lanche e puchava meu cabelo, me deixando chorando… Logo depois você voltava chorando e me colocava no seu cólo, arrumando meus cabelos e segurava minha cabecinha no teu peito até eu parar de chorar… Daí você pegava o lanche, partia com as mãos e me dava na boca até que eu comesse e bebesse tudo… Não se lembra, amor?”

– “Você me cuidava com tanto carinho depois, que eu queria apanhar de novo de você só pra voltar no teu cólo e receber teus carinhos…”, falou sorrindo, vermelha, corada, toda suada da nossa transa.

– “Eu contava tudo pra minha mãe e falava que tinha apanhado de novo de você, mas estava tudo bem porque gostava dos teus carinhos depois e do teu colinho, e ela respondia:”

– “Safadinha desde pequena, né? Você pertence a esse Noah, não é? Apanha dele e corre de novo pro cólo dele… Eu era safadinha assim com meu tio, então acho que tal mãe, tal filha… Quero conhecer esse menino gostoso! É grandão pra te pôr no cólo, não é??? Então eu ria envergonhada”.

– “Mãeeeeeeeeeee!!!! É meu amiguinho da escola, poxa!!!”, respondia envergonhada…

– “Outras vezes em que ela me dava banho, falava que meu cuzinho estava aberto e inxado.. Ela enfiava dois dedos dentro dele e eu arrebitava a bundinha com aquela sensação gostosa.. daí ela lavava por dentro, e passava hipoglós. Falava:”

– “Acho que esse menino não bateu só em você… Isso aqui é machucado de pinto, isso sim… Só que não tem porra dentro, mas você não tem mais as preguinhas e teu cuzinho está largo como se fosse aberto por um homem formado. Esse Noah está abusando de você, Cinthya! Conta pra mãe e eu vou na diretoria, filha!”

– “Não mãe!!! Eu gosto dele!!! Eu gosto dos carinhos dele, mãe!!! Eu não vou mais na escola e acabo com minha vida se a senhora falar com a diretora!!! E comecei a chorar e fazer um escândalo com medo de perder você…”

– “Com pena de mim, ela falou: Tá bem, filha… tá bem… se acalma, menina!! Deixa eu ver uma coisa, vêm cá e vira de novo…”

– “Ela voltou a pôr os dois dedos inteiros dentro do meu cuzinho e fazer uma massagem nele circulando os dedos, tirando e pondo, até por o terceiro dedo… e eu gostei, gemi e voltei a empinar a bundinha pra ela e ela continuou fazendo os movimentos até meus joelhos tremerem… Daí ela me virou de frente e abriu mais minhas pernas, apoiando uma no banquinho que eu usava para tomar banho e tocou minha bucinha pra ver se eu ainda era virgem. Ela começou a por um dedo e achou o furinho e foi forçando com o dedo inteiro dentro até eu gemer mais alto… Ela massageou por dentro enquanto eu gemia e ficava meladinha e ela tirou o dedo e enfiou um segundo devargazinho, no buraquinho, que eu gemi mais alto, mas fiquei mais melada… daí ela colocou o terceiro dedo e eu gemi mais e gozei nos dedos dela até que eu pedi pra ela parar… ela tirou os dedos, abriu mais minha bucinha e falou que eu estava com a bucinha bem esgarçada que cabia o quarto dedo folgado e o furinho aberto, mais ainda não tinha sido rasgado porque eu tinha hímem complacente, o que eu não entendi naquela idade…”

– “Filha… eu não vou falar nada pro teu pai agora, mas me avisa se esse moleque machucar muito você! Você tá com a pepekinha bem vermelha e muito esgarçada e com o selinho com o buraquinho bem mais largo que entrou três dedos folgados, mas ainda está aí… Você têm himém complacente, amor… Você gozou gostoso tanto no cuzinho quanto na bucinha… Você é linda tendo orgasmos, filha… Ao menos isso se teu pai quiser mandar ver, meu Deus… que alívio… ”

– “Você tá me saindo uma bela putinha com esse cuzinho arrombado e essa pepekinha larga tão novinha, menina! Notei que você arrebitou a bundinha quando eu enfiei os dedos e ficou piscando ele quando fiz massagem até tremer… Você gosta, né safadinha… Também vi você se contorcendo quando meus dedos entraram na tua pepeka e ficou toda melada… Se seu pai souber que sua filhinha única já tá servindo de mulherzinha pra um moleque que tá mais pra homem dos rombos que te fez, nós duas morremos de apanhar, filha! Cuidado com seu pai e do jeito que você volta da escola mancando e fica sentada de lado! Ele não é burro, Cinthya, e já me perguntou se tuas calcinhas estão dando alergia…”

Olhou emocionada para mim, com o rostinho mais vermelhinho ainda das suas confissões… Que pequena linda Cinthya era…

– “Entende, Noah?… Você me iniciou e comia meu cuzinho e minha bucinha quase todos os dias e só rasgou meu cabacinho agora porque eu tinha himém complacente e você não era tão grosso antes pra rasgar ele como me fez agora, lembra amor?”

Eu exibia aquela cara de “?”. Continuou:

– “Eu nunca ví você machucar uma menina na minha vida, nem me machucar de verdade apesar da minha vontade! Eu só tinha medo pelo teu tamanho, Noah!”. Falava, honestamente.

– “Você era muito maior que todos nós! Você acabou com os meninos do colegial que queriam pegar o Gléder. Os meninos ficaram no hospital por mêses e sumiram depois! Você sumiu também por mêses e eu não vi mais a tua mãe também… A gente já tava namorando mas você sumiu e me falaram que teu pai tinha te matado.”

– “Estava assustada e chorei muito quando me falaram que você tinha morrido! Pensei em me matar, Noah…”

– “Eu estou assustada, só isso!… Só não me bate, tá! Só você não reconhece teu tamanho, menino!”

– “Você me arregaçou toda!.. Estou com a bucinha inxada, toda aberta, ardendo e sangrando por causa dessa tua rola, amor! E ainda sim estou morrendo de felicidade!! Sou tua fêmea agora… Você me tirou todas as virgindades… Só não me fere mais nem me abandona de novo, tá?”

– “Eu tenho medo de você, mas não do teu ódio. Eu tenho medo de você pelo seu amor, não pela violência que você trás nos olhos! Me poupa, tá? Teu amor e tua violência são tão intensos e eu estou assustada!”, e chorava, com medo mesmo e para minha total confusão!

Porra!!! Eu sou grande mas por que esse pânico todo?? Que porra é essa???!!!!

– “Como assim te iniciei, Cinthya?… O que eu fiz?”

Eu a abracei no meu peito e pedi que ela me contasse tudo… Ela continuou, falando de coisas que eu fiz com ela e, por algum motivo, tinham sido apagadas da minha memória e não me lembrava mais:

– “Eu batia abaixo dos teus ombros e era branquinha de cabelos pretos nas costas, enquanto você era mais alto do que todos os outros meninos, moreno e já com pêlos crescendo… Eu te achava tão lindo, amor… Teus cabelos castanhos lisos, os pêlos finos nascendo no teu rosto, aqueles olhos cinzas que me tiravam o fôlego… os ombros já mais largos e tua voz desafinada entre vóz de criança e de adolescente… rs… tuas coxas já eram grossas e com pêlos negros e teus braços eram lindos, fortes, longos… eu desenhava no meu diário coraçõeszinhos pensando em você… Eu ficava toda trêmula quando você chegava perto de mim e evitava te olhar… quando você esbarrava em mim meu corpinho todo tremia e se arrepiava… eu falava pra minha mãe e ela só ria e me perguntava de você…”

– “Eu te amo muito, desde que eu era menininha e a gente era amiguinhos no prézinho e no primário.

– “Você me notou um dia e começou a falar que eu era muito linda… Passava a mão no meu cabelo quando eu passava por você ou bloqueava meu caminho só pra ficar me olhando e não me deixava sair até eu olhar pros teus olhos com olhar de tristeza e medo… Daí você começou a me chamar de sua prendinha, o que eu só entendi depois que era a mesma coisa que namoradinha… Rs… eu estava feliz e apavorada ao mesmo tempo… Você passou a tentar me abraçar, agarrar mas eu fugia de medo de você… Você tem essa natureza selvagem e ficou mais afoito comigo… A partir daqueles dias eu não teria mais escapatória de você… Você me escolheu e eu entendi que não ia conseguir fugir nunca mais de você… Fiquei triste e chorei de medo… Eu era muito novinha e não estava pronta pra você, mas você foi sempre assim e eu sabia que não ia conseguir escapar mais… Minha única arma contra você era o teu amor por mim… Você é o homem mais amoroso que eu ví na vida e não era diferente comigo…”

– “Você chegava atrás de mim na saída da sala de aula e torcia e prendia meu bracinho por trás e me puxava de volta pra dentro da sala de aula, me segurando com a bundinha encostada em você e tua rola fazendo pressão atrás de mim… a gente ficava sozinho… você torcia meu bracinho mas não me machucava, só me fazia ficar presa, de costas, pra você… você se agachava pra dar a minha altura e enfiava tua rola na minha bundinha e me levantava até eu ficar na pontinha dos pés, sentindo tua rola no meio da minha budinha, pressionando meu cuzinho, ainda que nós dois estávamos usando agasalho… você segurava minha cinturinha com uma mão e a outra que segurava meu bracinho me empurrava pra frente, me fazendo ficar com a bundinha arrebitadinha pra você…. dava pra sentir a cabeçona enfiadinha, parecendo um pedaço de pau, no meu cuzinho como se fosse rasgar nossas roupas… Você ficava sentado, apoiado na carteira e eu ficava na pontinha dos pés, com o bracinho torcido e tua rola enfiada na minha bundinha atrás de mim… você ficava falando coisas do tipo ‘shhhh… ahhh… minha gostosinha… quentinha… bundinha macia… minha prendinha… namora comigo Cizinha, vai?…’ eu ficava só gemendo baixinho, sentindo tua força me prendendo e a pressão da tua rola forçando meu cuzinho e arder porque a calcinha entrava dentro dele… repetia baixinho ‘aiih… aiihh… aihhh..’ conforme te sentia me encoxando forte… Eu não falava ‘não’, não gritava e deixava você fazer aquilo e não sabia porquê… eu não me sentia usada porque gostava de você… era você!… você ficava me puxando a cintura pra frente e pra trás, enquanto forçava a rola bem em cima do meu cuzinho… você sempre foi fissurado na minha bundinha empinadinha… eu tentava sair mais não conseguia e as outras meninas víam que eu não tinha saído da sala de aula e que estava com você, mas tinham medo de você e eu não gritava, então ninguém conseguia te tirar de mim até você mesmo me soltar quando eu começava a chorar quando o bracinho começava a doer ou minhas pernas cansavam e eu abaixava os pézinhos, dando a impressão de que aquela coisa grossa encaixada no meu bumbum ia entrar em mim… sentia arder o cuzinho com a calcinha dentro de tanto que você empurrou e ardia muito… você me tirava da tua rola devagarzinho, sem me machucar… me virava de frente e fazia massagem no meu bracinho, olhando nos meus olhinhos chorando e eu ficava olhando os teus olhinhos me cuidando… eu ficava toda paradinha chorando quietinha, te olhando, daí me arrumava a roupinha e o agasalho ou a sainha que tinha entrado na bundinha, tirando devagarzinho a calcinha de dentro do meu cuzinho, e me abraçava apertadinho até eu parar de chorar, beijando minha cabecinha e perguntando se eu queria ser tua prendinha… eu ficava quietinha, de olhinhos fechados, sentindo teus braços em volta de mim e minha cabecinha no teu peito, sentindo teu calor e teu cheiro, até o ardidinho da bundinha e a dorzinha do bracinho passar… me acalmava e parava de chorar… você colocava a minha bolsa nas costas e me levava de mãozinha dada embora até a saída…”

– “Sempre que eu chorava, sempre… sempre… sempre… você se afastava e não me machucava… eu nunca respondia aos teus pedidos de namoro… eu falava ‘sou menina, Noah… sou muito nova pra namorar… meu pai briga…’. Mas eu via a tristeza no teu olhar… você ficava quieto, abaixava a cabeça e olhava pro chão e saia andando, me deixando sozinha, e eu sentia uma angústia e uma vontade de chorar e falar ‘sim’, só pra não te ver triste daquele jeito ou com medo de você deixar de me abraçar… eu era muito novinha e aquilo tudo era muito conflitante na minha cabecinha… depois de eu te negar algumas vezes, você não me encostava por um tempo, até que não aguentava e me pegava de novo… eu sentia e não gritava, mas te negava, falando a mesma coisa… teve um dia que você me pegou e eu tava vestindo uma calcinha larguinha de algodão… quando você forçou tua rola, meu cuzinho alargou e ardeu muito e a calcinha e um pouco da tua rola me abriu e doeu horrores em mim… você me abraçou, beijou minha cabecinha se forçando em mim mais, ardendo ainda mais, e pediu ‘namora comigo, Cizinha… não aguento mais, pequena… namora, vai?…’, eu te respondi ‘não posso, Noah… sou nova… me deixa quietinha, tá?… eu não quero… você é muito mau pra mim… você faz maldade e saliência comigo e me machuca… você machuca meu bumbum e meu bracinho e eu odeio você, Noah… você só judia de mim e me machuca… eu vou falar tudo pra tia Lourdes e pra tia Walquiria…’ e comecei a chorar tristinha… Aquela foi a última vez que você me pegou por trás…”

– “Você me soltou na hora e teus olhos ficaram vermelhos de lágrimas… você me arrumou direitinho e me levou até o portão e foi embora, triste… Você não me prendeu mais depois daquele dia por meses e eu sentia falta de sentir o teu abraço e só olhava você saindo da sala de aula na frente de todo mundo sozinho… Que falta eu sentia de você, amor… Sentia falta mesmo daquela coisa grossa enfiada na minha bundinha e sentia saudades de você me segurando nela… Das coisinhas que você ficava falando na minha orelhinha enquanto me pegava e dos teus pedidos pra namorar você… Ainda nem sabia o que eu sentia, mas ficava triste de saudades de você não me procurar mais e ví a Ana Beatriz começar a pedir pra fazer trabalho e estudar com você… Lembra dela, Noah?…”.

– “A gente chamava ela de Bia e ela vivia procurando você e pedindo pra fazer lição junto… você aceitava e ficava me olhando com olhinhos ressentidos… Ela era uma menina muito linda, loirinha de olhos azuis, mais alta que eu e ficava buscando tua atenção e te convidando pra ir estudar na casa dela, mas você não ia… ela era filha do diretor e vivia te chamando pra merendar com ela… eu via bem disfarçadinha e via você me olhar as vezes… teus olhinhos eram tristes e cortava meu coração… comecei a riscar os coraçõeszinhos com tuas iniciais de raiva dela e de você, ainda mais que acabei achando que vocês dois faziam um casal lindo… nossa como eu chorei… acho que era mais raiva de mim mesma, mas estava assustada e não sabia o que fazer… daí arranquei as páginas do meu diário e refiz os coraçãozinhos e pensei em como fazer pra você me abraçar de novo…”

– “Um dia ela te chamou pra você ir a tarde na casa dela e foi embora e todos os outros alunos saíram… eu fiquei por última e você estava tentando pegar os lápis do teu estojinho que tinham caído no chão… era lindo ver você, com aquele tamanho todo, agachado e catando lápis, caneta, borracha… rssss… eu te vi e fiquei esperando você terminar… você ainda não tinha me visto… você terminou, arrumou sua mochila e se levantou… eu me levantei e joguei minha mochila no chão e fui na sua frente e fiquei parada na porta… fiquei quieta, de costas, pra ver tua reação… estava tremendo e assustada, mas não aguentava de saudades de você… ouvi o barulho da tua mochila no chão também… você chegou pertinho de mim e se encostou nas minhas costas, mas não fez nada, só ficou encostadinho em mim e senti tua rola ficar dura na minha costinha… você colocou tuas mãos no meu pescocinho e foi descendo, alisando os meus bracinhos devagarzinho, até segurar os meus dedinhos, enquanto eu sentia teu calor e aquela coisa grossa e quente me espetando a costinha… você puxou forte o ar e respirou perto da minha orelhinha e eu achei que ia desmaiar do calor que me deu… fiquei toda arrepiada com teu carinho, a bucinha melou toda, e estava tão nervosa, com o coração saindo pela boca de medo de você me dar um empurrão e me deixar sozinha…”

– “De repente, você se afastou de mim falou: ‘desculpa, licença, não sou mau… não vou fazer saliência… não odeio tu mas não te gosto mais… tô procurando outra prendinha…’ e se afastou de mim… pegou minha mochila e colocou com carinho nas minhas costas, me dando um beijinho na cabecinha… pegou a sua e saiu e foi embora e me deixou plantada na porta da sala… Fiquei arrasada e abri o bocão!!! Senti que você não gostava mais de mim… Senti que você não ia mais pedir pra eu ser tua prendinha… Senti que te perdi…. A Bia era tua prendinha agora… Comecei a chorar sentida do meu jeitinho e fui embora pra casa triste e chorando… minha mãe perguntou o que aconteceu e eu não disse nada, só não parava de chorar…”

– “Algumas semanas depois a Bia estava brava com você porque você deu o furo nela e não foi na casa dela… sentia teu olhar em mim, mas estava triste e queria esquecer você ou nem sabia o que eu queria ou sentia… era muito novinha… mas, não conseguia… só ouvia tua voz, tua risada… era só você na sala de aula… me sentia triste que você me rejeitou… acabou a aula e fui arrumando minhas coisinhas pra ir embora e fiquei por última pra terminar uma tabuadinha e ví que você ficou também… me bateu aquela saudade e um aperto no peito…”

– “Quando fui saindo, senti tua mão segurar meu bracinho firme e me prender de novo… estava assustada porque estava com a mesma calcinha de antes e ela era mais larga e usava uma sainha curta do uniforme… mas eu mesma fui voltando de costas, jogando minha mochila no chão, e você encaixou a rola e começou a forçar no meu cuzinho… você viu que eu mesma voltei e soltou meu bracinho aos poucos, passando tua mão nele pra não doer… passou as mãos nas minhas coxinhas e puxou minha cintura por baixo da sainha e me ergueu, me pondo no seu colinho, se apoiando na carteira… fiquei com os pézinhos balançando no ar e os apoiei na tua perna, deitando no teu colinho… eu sentia tua rola muito dura e meu pêso dava a impressão dela quase entrar em mim… a sainha estava levantada e a calcinha tinha entrado no meu cuzinho e ardia muito porque entrava dentro de mim, mas eu abracei teus braços com carinho e saudade e encostei a cabecinha no teu ombro… eu era menina e tinha que aguentar a dorzinha dos teus carinhos em mim porque eu acabava amando eles também… eram teus carinhos eu eu senti normal arder um pouquinho pro menino que eu gostava tanto… fiquei fazendo carinho nos cabelinhos dos teus braços, quietinha e rindo sozinha, enquanto você me apertava e soltava na tua rola, sentindo entrar, arder e sair… eu sentia tuas mãos debaixo da minha sainha me prenderem, apoiando na minha calcinha e era uma sensação tão deliciosa, amor… fiquei tão arrepiada que senti ficar meladinha até molhar a calcinha pela primeira vez, do arrepio e da dorzinha de estar presa em você… você beijou minha cabecinha um monte de vezes e perguntou na minha orelhinha: ‘tu me achas mau mesmo, Cizinha?… tu me odeias mesmo?…’… ”

– “Eu suspirei, com as maõzinhas nos teus braços um ‘não, No… saudades do teu carinho… desculpa, tá No?…’… senti você apertar teu abraço no meu peitinho e me trazer mais pra cima do teu corpo, fazendo tua rola encaixar mais forte no meu cuzinho e arder mais, entrando mais um pouquinho em mim… subi com os pézinhos nas tuas pernas, mesmo pensando que ia sujar teu agasalho… meu cuzinho começou a arder muito e a calcinha entrou nele, com minha bundinha peladinha, só com a calcinha, mas eu estava feliz de estar sendo abraçada de novo por você que soltei o corpo e fiquei relaxadinha no teu colinho te sentindo, alisando teus braços em volta de mim… segurava a risada de tão feliz que eu estava… ouvi você falar na minha orelhinha ‘quer ser minha prendinha, Cizinha?… gosto tanto de tu… não gosto da Bia, Ciz… gosto de tu… aceita, vai…’… eu respirei fundo e fiquei te sentindo machucando a minha bundinha, abraçadinho em mim, sentindo o quentinho do teu corpo, mexendo nos teus cabelinhos do braço e disse bem baixinho: ‘sim, Noah… eu quero sim, tá? sou tua namoradinha então… não namora a Bia não… namora eu, tá?… vou contar pra minha mãe que eu vou namorar você escondido, tá?… deixa eu sair?…’… Nossa!!! você deu um suspiro alto, me abraçou tão apertado que estralou minhas costelinhas e me encheu de beijinhos na cabecinha!.. eu nunca te vi tão feliz antes!… você me colocou no chão, arrumou minha sainha e tirou a calcinha do cuzinho e eu fiquei olhando curiosa o volume da tua rola que eu estava sentindo… você me arrumou todinha e levou meu material com você até o portão… cheguei em casa e ria sozinha, alto!.. comecei a desenhar coraçõeszinhos pensando que tinha namoradinho… mas só contei pra minha mãe depois… tinha medo dela não deixar, então fiquei quietinha…”

– “Depois disso, na fila da merenda você sempre aparecia atrás de mim… você disfarçava e puxava a calça do meu agasalho pra cima com força até ficar enfiada na minha bundinha e pegava a minha merenda e a tua… depois você me levava junto e não me deixava abaixar a calça… você me levava pro fundo do refeitório e as tias nos chamavam de namoradinhos ou irmãozinhos… me fazia sentar com você de lado no teu cólo e me dava a merenda toda na boquinha… você pegava minha mãozinha e punha em cima da tua rola e apertava pra eu segurar… nas primeiras vezes eu puxava pra tirar a mão assustada e você me olhava brabo e punha a mão de volta me mandando ficar apertando… eu comia tudo de medo do seu olhar e ficava sentindo aquela coisa grossa e quentinha pulsando na minha mão e segurava como você mandou… confesso que depois que o medo passou, era tão gostoso segurar tua rola… apertar ela… um pedaço grosso e vivo de carne quentinha… eu ficava quieta e não falava nada, então ninguém me tirava de você… daí você punha a bandeja na mesa, limpava a minha boquinha com gardanapo e arrumava meu cabelinho atrás das orelhas… você mantinha teu olhar nos meus enquanto me cuidava… daí mostrava fome de mim no olhar de novo e passava tua mão atrás de mim, ainda no teu colinho, e começava a passar a mão na minha bundinha com o agasalho ainda todo enfiadinho… eu gostava do calor da tua mão grandona alisando minha bundinha, sentindo ela inteirinha por vários minutos… daí você passou a colocar a mão por dentro do meu agasalho e da calcinha, ou levantava minha sainha e punha a mão dentro da calcinha e alisava toda a minha bundinha de novo… eu ficava vermelha de vergonha e do calor que o contato da tua mão me causava… você passava o dedo no meu reguinho pra cima e pra baixo que me deixava toda arrepiadinha e sentia a bucinha melar de novo… com o tempo, você passou a procurar meu cuzinho e ficava alisando as minhas preguinhas… eu ficava inquieta, mas deixava porque estava gostoso o calorzinho e eu ficava piscando ele e você ficava com o dedo em cima, sentindo minhas piscadinhas, alisando devagarzinho e olhava pros meus olhos, sorrindo… eu sorria de volta e ficava quietinha e relaxada, só piscando no seu dedo… todo o tempo você me olhava nos olhos e eu te olhava também… como eu amava teu olhar em mim… teu rostinho feliz… tua respiração mais rápida… daí você passou a forçar o dedo dentro do meu cuzinho… eu ficava quieta, só te sentindo, curiosa, sem sorrir mais e quando eu sentia seu dedo ir entrando em mim ardia porque tava muito seco, e eu levantava do teu cólo, arrumava meu agasalho ou minha sainha e saía com medo de você e da sensação que eu sentia e o ardidinho de estar sendo tocada atrás… doía e eu fugia, mas eu me sentia feliz de ser você… eu não entendia, mas deixava… eu chegava em casa e ficava sentindo o cuzinho ardidinho, piscando, gulosinho, e me lembrava da tua mão na minha bundinha e no cuzinho… sorria e minha mãe via e perguntava o motivo de tanta alegria…”

– “Eu realmente não entendi o que era ‘ser namoradinha’, então fiquei arredia e ainda tentava fugir de você. Você se enfezou, me pegava à força e me levava arrastada pela mãozinha pra trás do playground ou da piscina depois da merenda, longe das tias e do inspetor… Me deitava à força no teu cólo de bumbum pra cima, arriava meu agasalho ou subia minha sainha e abaixava e minha calcinha e batia em mim todos os dias, bem forte, na minha bundinha e nas minhas coxas, mas nunca me machucou, lembra? Eu abria o maior berreiro mas eram tapinhas sem muita força, só teu jeitinho selvagem me domando, domesticando… quebrando minhas resistências… quebrando minhas barreiras… quebrando meu espírito… me ensinando a te obedecer… Muitos tapas teus eram direto na minha bucinha, não sei se por gosto ou não, e aquilo me dava choquinhos por todo o corpinho e eu dava pulinhos no teu cólo… Eu sentia minha bucinha esquentar e ficar babadinha quando você dava tapas nela que acertava meu clitóris… Tua mão cobria toda a minha bundinha e eu sentia arder… Quando você acertava na bucinha, eu parava de chorar e soltava um gemido alto… Daí você voltava a me bater na bundinha de novo… Chegava a um ponto que eu estava tão ardida e cansada que eu parava de lutar, de tentar sair do seu cólo e ficava molinha, relaxada todos os músculos e a cabecinha caída, ainda que recebendo seus tapas e chorando, mas sem me mover… Você percebia que eu tinha me entregado e você tinha me domado, me domesticado, quebrado meu espírito…”

– “Você me levantava do teu colo e me colocava de frente pra você e ficava olhando nos meus olhos e eu ficava olhando nos teus, enquanto chorava… eu ficava parada, chorando e te olhando, e você subia a minha calcinha e meu agasalho ou arrumava minha sainha e me arrumava direitinha… daí me puxava abraçada em pé, entre tuas pernas, e me segurava bem forte e ficava beijando minha cabecinha e falando no meu ouvidinho pra eu te obedecer sempre, e deixava eu chorar até acalmar… Eu fechava os olhinhos, deitava a cabecinha em você e segurava tua camiseta com as mãozinhas com carinho, sentindo minha bundinha arder e teu calorzinho e cheirinho que eu já estava acostumada… quando eu me acalmava você me afastava e limpava meu rostinho, voltava a arrumar minha roupinha, limpava as marcas do meu chôro, meu cabelinho atrás das orelhas, e me levava embora com a bundinha ardendo, de mão dada com você… Jamais fiquei com marcas roxas na bundinha ou nas pernas ou machucada… so ficava bem vermelha e ardendo aonde você me bateu…”

– “Daí, outros dias, eu me mostrava mais arredia, ressucitada na minha revolta contra me subjugar a você e com o espírito renovado em te repelir, mas não falava nada pra você e só lutava pra fugir e dá-lhe palmadas na bundinha como eu nunca recebi! Eu podia ter parado e só falado que não gostava e não queria estar mais com você e você me deixaria ir embora na hora e jamais me tocaria, mas eu não falava nada e aceitava você me fazer acostumar com você! Eu era muito novinha e, apesar do côro do dia anterior, eu fugia de você!”

– “Você me pegava sempre pelo pescocinho meu e não me soltava e me levava para o mesmo lugar e me dava palmadas na bundinha mais fortes, mais que nos outros dias… Puta mão pesada a tua, amor!… Como ardia e fazia minhas coxinhas e minha bundinha pegarem fogo! Eu me rendia após ser muito surrada e me entregava, mais você continuava a me bater ardendo minha bundinha, minhas coxas e minha bucinha… que dor e que ardido eu sentia… eu chorava alto, mas isso não te comovia e continuava a me espancar na bundinha até eu parar de gritar e só chorar que não aguentava mais e te pedia desculpa pela minha desobediência, sem forças, até que você parava.”

– “Você me perguntava! ‘Ainda quer ser minha prendinha, Cinthya?’, e eu gritava chorando que queria.”

– “Você me deixava ir sempre, me cuidando após com muito carinho, mas passou a me cuidar menos também, com menos amor, com menos cuidado, e me deixava ir com menos vontade e desejo por mim…”

– “Após isso, você me batia sem força, sem interesse e eu começava a chorar alto, mas me acalmava nas tuas mãos e deixava você me bater, sabendo que minha alma era tua e eu não devia lutar mas aguentar! Eu me agarrava e te abraçava até parar de chorar. Você parava e me arrumava e ia embora sem demonstrar amor mais. Eu perdi você e estava pronta para não ser mais sua namoradinha. Ao invéz de feliz, aquilo me angustiava e eu chorava de dor da tua ausência…”

– “Eu senti que você estava cansado de mim, perdeu o interesse e não me queria mais tanto quanto me queria antes.”

– “Você mudou… Eu ficava escondida pra ver você e você passou a cercar a Bia ou a Norminha e pegar elas no colo toda hora e me deixava quietinha como eu tinha pedido. Elas apareciam machucadas e mancando e te olhavam com carinha de amor e diziam que queriam ser só tua. Eu via e a Bia era só sorrisos depois e gritinhos quando você a pegava, e ela se largava toda, debruçada na carteira, e te sentia encoxar ela profundamente, só ficando gemendo paradinha, sendo aberta por você… Você nunca me encoxou sem roupas, mas arriava as dela e punha tua rola pra fora e eu pensava que você ia comer ela, mas só enfiava nas pernas dela e ficava encoxando ela… Ela arrebitava a bundinha e deixava você matar tua vontade nela…”

– “Você era mais forte quando pegava a Norminha… A Norminha era ainda mais linda que a Bia! Ela era branquinha de olhos azuis, cabelos castanhos clarinhos da mesma cor dos seus e era um pouquinho mais baixa que a Bia. Ela tinha um corpo branquinho como o meu e muito lindo e nem parecia criança mais… ela menstruou com oito pra nove anos e começou a desenvolver mais rápido, como a Bia.”

– “Eu achava ela muito linda e ela era muito minha amiga e me perguntava porque eu não namorava você… Ela dizia que te adorava e te aceitaria na hora: ‘Cinthia, menino assim a gente não acha na vida inteira! Eu dou pra ele o que ele quiser até eu ficar grávida e ele ficar comigo pra sempre! O Noah é menino grande, todo certinho e muito lindo e te ama, mi! Se ele me quisesse, era só ele me pegar e eu faria todas as vontades dele! Por que você foge dele, Cinthia? Você não gosta dele?’. Eu dizia que te amava mas tinha medo, e ela ria e saia falando que eu ia te perder e ela estava na fila pra ficar com você.”

– “Ela fazia que ia fugir de você após a aula só pra te agitar e você pegava ela pela cintura e a erguia no ar, com ela dando gritinhos mas sem lutar pra sair, e trazia ela de volta pra sala, mordendo ela inteira e beijava ela com muito carinho e jogava muito da tua saliva na boca dela, que ela engolia abraçada no teu pescoço, como eu mesma faria depois… colocava ela de frente e deitava ela na carteira abraçado nela, com carinho pra não machucar… ela te abraçava com as pernas… você levantava a camiseta dela e mamava nas tetinhas dela por um tempão e ela gemia alto e ficava sem forças, largadinha na carteira com as mãos no teu cabelo, enquanto você mamava nela e você dizia que queria tirar o selinho dela… ela te suplicava para você não fazer isso que os pais dela iam matar ela… daí você a pegava de novo beijando, mordendo, chupando os peitinhos dela e fazia ela ficar excitada… daí ela gemia e te pedia pra tirar o selinho dela e fazer ela mulher logo… ela era confusinha… rss… quando ela ensaiava reclamar, você batia nela de levinho nas pernas ou no rostinho e ela chorava sentida e ficava largadinha, quietinha… você abaixava o agasalho e a calcinha dela e forçava teu pinto no cuzinho dela até ela começar a chorar alto quando a cabeça da tua rola entrava nela e você parava.”

– “Ela chorava e te perguntava ‘Por que tem que ser assim, Noah? Por que me bater e me pegar no cuzinho só e não tirar meu selinho e ser meu namorado? Fode minha bucetinha, Noah… Me come vai e me faz tua mulher… Não te aguento só ficar no meu cú e te quero dentro da minha bucetinha, Noah… Me come, vai… Não só meu cuzinho, poxa… Eu já menstruo e engravido e quero te dar um filho, Noah… Quem você espera não te quer, Noah! Cinthya nunca vai ser tua! Esquece dela, menino, e me ama com carinho e como tua namorada. Sou feia, Noah? Me rasga o cabacinho e me come! Te amo tanto, pow! Fica comigo, e abre minha bucetinha como fez no meu cuzinho! O que faço pra você me aceitar, amor? Que triste eu sou e não sei o que faço pra você ficar feliz!’… Você se afastava e dizia ‘Norminha, tu és a guria mais linda que eu fiquei e vi na vida e eu seria louco de não te querer, Nor… Tu és ninfa e perfeita e quero tu a cada dia mais, minha vontade não passa, Nor… te quero muito mais que a Bia! Mas meu coração é da Cizinha, Nor… Eu morro por ela! Eu só penso nela e quero me ajustar a ela! Não consigo, Nor… Me ajuda ou te afastas de mim, Nor!”, e ela me contou que ficava de longe cuidando da porta da sala de aula ou no parque, quando a gente tava junto!”

– “Um dia você pôs ela de costas e forçou forte no cuzinho dela até ela chorar alto… Você saiu e eu fiquei assustada vendo o cuzinho rosinha dela escorrendo um pouquinho de sangue e bem abertinho… Fiquei mais assustada ainda com você… Você arrumava ela como fazia comigo, com muitos carinhos e muitos beijos, tratando ela como uma menina amada… Ela não te deixava fazer de novo por uns dias porque tava machucadinha, então você ia na Bia, mas nunca penetrou ela… Daí voltava pra Norminha que fazia de conta que queria fugir, mas abria as pernas e deixava você passar tua rola na bucetinha dela… Você forçava a cabecinha da tua rola na bucetinha dela e ela pedia pra você enfiar tudo, mas você nunca penetrou ela na frente…”

– “Teve esse dia que ela ficou mexendo com você durante toda a aula e não saia rebolando do seu colo durante o intervalo, até mesmo quando eu passei na frente e vocês ficaram me olhando. Eu senti que tinha perdido você por puro medo meu e que você queria a Norminha e saí pra chorar aonde você me pegava e me batia. Ela ficou rebolando no seu colo e você ficava com a mão na cintura dela, movendo em cima da tua rola. Quando acabou a aula, eu fui ver vocês dois pela janela da sala e ela ficou apertando tua rola em cima do teu agasalho e falou que tava atrasada e tinha que ir embora pra casa dela. Você pegou ela no colo de novo e ficou beijando a boca dela e abrançando ela até que ela falou que ia ficar com você.”

– “Você tirou a sainha e a calcinha dela e ficou passando a mão na xaninha dela até ela começar a tremer e gemer, te abraçando o pescoço e te beijando, dizendo que te amava. Você fazia isso, mas não repetia o que ela falava, mesmo quando ela perguntava e pedia se você não amava ou gostava ao menos um pouquinho dela. Depois dela muito insistir, você respondeu que tinha muita vontade e gostava dela, mas não era amor. Que você só sentia amor por mim, mas tinha muita vontade nela. Ela mostrou carinha triste, mas voltou a te beijar ela mesma e apertar teu pinto.”

– “Você não resistiu e colocou ela deitada na carteira, peladinha da cintura pra baixo. Você cuspiu na tua rola e lambeu o cuzinho dela que ela ficou gemendo e rebolando e você se empolgou e socou a rola inteira no cuzinho dela, devagarzinho mas até o final e ela começou a urrar e berrar alto… Você rasgou todas as preguinhas dela e tampou a boca pra ela parar de gritar, beijando a boca e o pescoço dela… Você esperou ela parar de se debater e deitou ela na carteira… Eu ví sangue escorrendo pela perninha dela e você puxou a rola devagar e socou nela de novo, fazendo ela dar outro urro alto com a cabeça deitada na carteira e começar a chorar bem sentida e ficou toda vermelha e suada… Você meteu nela por mais três vezes até que ela parou de urrar, só chorando de dor… Você segurou o cabelo dela por trás e mandou ela arrebitar a bundinha e separar bem as pernas e ela te olhou chorando e fez o que você mandou… Você puxava e enfiava fundo nela e ela chorava mais alto quando você empurrava o quadril dela contra a carteira, com a rola inteira no cuzinho dela, e ficou comendo ela por uns minutos forte e bem fundo, até que você perguntou pra ela se tinha melhorado a dor… Ela disse que te amava e que era pra você acabar logo que tava machucando muito ela. Você sentou uns tapas na bundinha e nas coxas dela e ela gritou alto e chorou mais sentida ainda. Você voltou a comer ela, segurando os braços dela nas costas e o cabelo dela e eu via a caretinha de dor dela sempre que você enfiava até o final e batia com a virilha na bundinha dela e segurava enfiado… Eu fiquei muito assustada com as lágrimas rolando no rostinho vermelho dela e a expressão de dor e você nem via, mas comia ela com força e bem fundo. Você passou a estocar muito forte nela e ela perdeu a voz e você notou e parou pra ver ela de novo. Você soltou o cabelo e os braços dela e ela caiu na carteira. Você pediu como ela tava e ela só começou a te pedir desculpas de qualquer coisa que ela tinha feito pra você ficar tão bravo e selvagem com ela e estar machucando tanto ela daquele jeito sem nem querer ser o namorado dela e você parou na hora e ficou com dó dela… Você tirou a rola devagar e ficou assustado com o rombo que ficou o cuzinho dela, com muito sangue e sem nenhuma preguinha, só um buraco grande e largo, limpou ela e cuidou dela com carinho… Ela fez um pouquinho de cocô e chorava e você limpou ela e a abraçou até ela se acalmar e se recompor… Você a beijou muito e a arrumou e levou ela no colinho até a saída… Eu vi ela mancando, indo pra casa, com o rostinho vermelhinho de choro…

– “Ela faltou dois dias seguidos na aula e você perguntou pro irmão dela o que tinha acontecido. Ele disse que ela caiu e machucou e tava de cama mas viria na aula no dia seguinte. Então ela veio, mancando e sentando de lado e você ficou olhando ela com carinha triste e de arrependimento. No final da aula vocês ficaram juntos e você beijou muito ela. Eu ouvi ela falar que tinha sangrado o cuzinho por um dia mas tava melhorando e porque você não gozou nela. Você disse que não queria machucar ela e ficou preocupado e que não tocaria nela de novo. Ela ficou triste e disse: ‘Ainda com esperanças na Cinthya, não é? Ela não te aguenta, Noah… Sou mais alta que ela e quase morro com você me enrabando! Ela é pequena e vai morrer de verdade. Namora eu, poxa! Mais uns dias e dou meu cuzinho de novo pra você, só que quero que você goze dentro de mim dessa vez mesmo que eu grite! Eu fiquei machucada mas já tô com vontade de novo e fico com ele piscando de medo e vontade de você. Fica comigo e me come toda, poxa! Deixa eu pegar nele sem tua roupa e chupar! Deixa eu ser tua mulher, Noah! Eu te amo tanto…’. Você beijou ela e abaixou a cabeça: ‘É mais forte que eu Norminha… Eu quero tu de novo agora, mas a Cinthya tá no meu coração ainda e eu não vou te usar só pra parar meu tesão… Eu vou terminar com ela e te namoro então, mas tenho amor nela ainda…’. Ela chorou e você a abraçou apertadinho e levou ela no colo para a saída. Depois disso, você não pegou mais ela e ficava pedindo desculpas e cuidando dela como coleguinha de escola…”

– “Eu olhava tudo e ficava chorando, querendo estar no lugar delas que me pertencia antes!… Ainda sim, você não tinha sorriso de felicidade e me buscava com os olhos, me querendo…”

– “A gente era criança mas você perdeu totalmente o amor em mim e nem me surrava na bundinha mais. Você sabia que já tinha me domesticado, mas eu era teimosa e medrosa e você nunca aceitou me machucar ou me fazer chorar, então não quis mais estar comigo. Eu tava domada mas não deixava transparecer.”

– “Um dia, você chegou pra mim e falou com carinho e tristeza: ‘Ciz! Não vou te machucar mais! Tu não és mais minha prendinha, Ciz! Estás livre, pequena! Está tudo acabado entre a gente e eu já falei com mamãe! Tu sempre pediu para eu te deixar quietinha, então estou fazendo isso! Sou teu amiguinho protetor de novo, tá? Acabou, Ciz! Jamais vais apanhar de mim ou de outro guri ou eu mato ele, Ciz! Tu vais esquecer tudo, Cizinha! Eu vejo quando tu me vês com a Norminha e ela me quer e vou fazer ela minha prendinha, Ciz! Peço desculpas por ter te machucado tanto, Ciz! Jamais vou me perdoar!… Sou guri mal e peço perdão, Cinthya!”

– “Você nunca me chamou de Cinthya… Eu vi tua angústia e tua despedida e aquilo me deixou enlouquecida! Comecei a chorar e segurar tuas mãos e pedi: ‘No! Dá tempo pra mim, só um pouquinho! Deixa eu me ajustar a você! Teu côro em mim já me mostrou que eu sou tua e não quero outro namorado, mas sou nova e estou confusa, No! Eu te peço, dá tempo pra mim, No! Deixa eu pensar e crescer! Te amo!…”

– “Você me olhou sério e investigava minha alma. Falou: ‘Cizinha, tens toda uma vida para tu pensares! Não te busco mais! Não vou estar nela e tu estás livre! Tomas todo esse tempo para pensares, Ciz! Te amo também! Beijo e adeus!’, no que passei a chorar, angustiada!”

– “Gritei! ‘No! Pára! Não vai! Não me deixa! Minha alma é tua! Você é muito forte e grande e eu tô assustada, No! Tô com medo de morrer em tentar ser tua namorada como você precisa! Você vai me machucar muito e eu vou morrer tentando te aguentar e tô assustada, No!… Me aceita, vai!… Não me deixa!… Deixa eu morrer tentando ser tua mulherzinha, No! Não me deixa sozinha! Não me abandona! Sou tua Cizinha pra sempre, mas sei de menina que morreu fazendo as coisas e ví a Norminha ficar machucada. Você é um menino muito grande e vai me machucar muito, No… Só tenho medo… Desculpa eu ser tão covarde, No…’, e comecei a chorar segurando você e te abraçando.”

– “Ciz! Jamais vou te machucar para além que podes aguentar! Se tu me viste com a Norma, também viu que eu parei quando senti a guria muito machucada, o que não era minha intenção ou vontade! Não tenho prazer em machucar ninguém, Cizinha… Te deixo ou fico contigo, pequena?”

– “No… Desculpa, No! Eu não fujo mais!… Só não desiste de mim! Deus! Não desiste de mim assim, No! Eu sou tua namoradinha e não sei viver de outro jeito… Sou tua prendinha, Noah! Você me chama assim e sou tua prenda! Me bate forte… Me machuca bastante, mas não me deixa ou desiste de mim, tá?… Eu te amo e sou tua namoradinha que você pediu… Perdoa eu, No… Só me cuida depois da gente ficar juntos e não me deixa morrer, No!… Estou assustada!…”, e voltei a chorar, que você me abraçou na hora e me cuidou naquele momento! Aquela era minha rendição final!”

– “Eu não passei a te resistir mais e te seguia sempre, segurando tua mão com medo de perder ela!”

– “Nos intervalos ou depois da aula, você me levava pro parque pela minha mãozinha… tinha aquele esconderijo teu que virou nosso e você me levava lá… daí você puxava minha camiseta pela cabecinha e eu levantava os braços pra ajudar… descia meu agasalho ou minha sainha e dobrava no chão pra não amassar… me olhava e sorria, enquanto eu estava corada de vergonha de ficar peladinha na frente de você… só ficava assim na frente de mamãe… você foi o primeiro e único homem que deixei tirar minha roupinha… daí pegava a minha calcinha pelas laterais e puxava devagarzinho até os pés, que eu levantava um por um pra você tirar… Me deixava toda peladinha!… Teus olhos brilhavam enquanto você me olhava peladinha inteirinha na sua frente e me virava para ver todo meu corpinho, me dando voltas segurando minha cintura… Meus peitinhos eram um carocinhos rosinhas bem clarinhos e bem inxadinhos mas sem biquinhos, só inxadinhos; minha pele sempre foi lisinha e sedosa que minha mãe sempre passava creme em todo meu corpinho até eu mesma passar a fazer isso depois do banho… Eu sempre tive coxinhas grossas e uma bundinha grande e empinada e você alisava meu rostinho, minhas orelhinhas, tocava nos meus lábios e descia para meu queixinho, meu pescocinho, os bracinhos e beijava cada dedinho meu… daí beijava meu pescocinho, meus ombrinhos e alisava minha costinha na coluna até o reguinho da bundinha… beijava meus peitinhos, minha barriguinha seladinha e meu umbiguinho que era um risquinho fechadinho que você usava a língua pra abrir e entrar nele enquanto beijava… Eu ficava toda arrepiada e sentia ondas de calor por todo o corpo e ficava alisando seu cabelinho com carinho enquanto você possuía meu corpinho inteirinho… você beijava minhas coxinhas e alisava minha panturilha até meus pésinhos… daí separava um pouco minhas coxas e beijava com a língua minha bucinha… putz! achava que ia desmaiar do calor que sentia!… teus olhos ficavam vidrados e suaves, como se contemplando uma obra de arte que você amava e você me tocava suavemente, como se tivesse medo de quebrar ou de machucar, mas com vontade e desejo… Era lindo te ver me adorar e amar meu corpinho inteiro e você tocava cada pedacinho dele, da sua conquista, o corpinho que você tomou, domesticou e fez todo teu…”

– “Você me mandou começar a usar sutiã no primeiro dia que a gente ficou junto, olhando direto nos meus olhos!… aquilo era mais que uma ordem e eu fiz na hora! você falou que não aceitava outro menino ver meus peitinhos que você tava crescendo na tua boca… nem meu pai, só minha mãe… e eu te obedeci sem pestenejar e enchi o saco da minha mãe pra comprar sutiã no mesmo dia e me ensinar como usar… você me olhou muito feliz quando viu ele no dia seguinte e só afastava ele pra me chupar os peitinhos, mas voltava ele e não me deixava tirar até que quisesse me deixar peladinha, então daí você mesmo tirava!

– “Não tinha leitinho pra você tomar, mas você mamava, bebia e chupava forte como menino guloso em minhas tetinhas. Você era muito forte e chupava com muita fome e me mamava como se eu fosse tua única fonte de se alimentar, fechando os olhinhos me sugando. Você forçava todo meu peitinho na tua boca e eu sentia uma pressão forte bem no meiozinho do mamilo que era o biquinho se formando forçado. Você sugava eles e me mantinha presa pela nuca e com o dedo fazendo massagem no meu cuzinho… A parte rosinha sumia toda na tua boca e a carne branca entrava forçada de modo que toda a tetinha era puxada e ficava vermelhinha e você me sugava mais forte e mantinha a pressão que eu achava que você ia arrancar eles, porque eu não sentia eles mais e só gemia segurando tua cabecinha e te abraçando, enquanto você me devorava… Nas primeiras vezes eu pedia baixinho e chorando do meu jeitinho: ‘Dói, No… Dói muito, amor…Não me machuca… Tá arrancando o biquinho e rasgando minha maminha inteira, No… Tá engulindo meu peitinho todo… Me mama todinha mas não me machuca, No… Não me estraga, amor… Tá me cortando… Tá rasgando minha maminha e arrancando meu biquino, amor… Pára de me judiar e me cuida, No… Não rasga tua Cizinha, No… Dói muito…’, e chorava baixinho e sentida da dor. Quando você ouviu, ficou maluco, me vestiu correndo e me trouxe de volta no colo e chamou a enfermeira e a assistente pra me cuidar! Você me via recuperar e escorria lágrimas dos teus olhos que eu ficava quietinha e pedia a Deus para eu chorar no teu lugar!”

– “Eu sarei e você passou a me usar todos os dias e engolia meus peitinhos e me deixava toda marcadinha na carninha branca… me deixava roxinha que parecia que minhas tetinhas tavam todas mastigadinhas da tua fome… eu sentia vontade de chorar da dor de novo, mas era meu mundo te dar de mamar, então deixava… Você saia na hora que eu gemia mais sofridinha e me olhava pra ver como eu tava e me cuidava na hora, sem me machucar mais que eu precisava como tua mulherzinha te saciando a vontade…”

– “Você me olhava e falava: ‘Cizinha! Te cortei? Te machuquei Ciz? Fiquei cego de tesão e vontade em você, Ciz! Desculpa! Te machuquei muito, Ciz? Cortei teus peitinhos, Ciz? Fala comigo!”

– “Eu te olhava no meu chorinho e sorria: ‘Eu tô bem, amor! Mata tua vontade de mim e faz sempre isso que eu aprendo a aguentar… Chupa mais meus peitinhos, No… Usa eles e suga eles e mata tua vontade neles… Eles são teus, amor!…”

– “Eu passava creme no meu peitinho pra curar a partinha branca que você chupou e machucou e minha mãe via e me ajudava em volta do mamilo… ela puxava meu sutiã e via meu mamilo e meu peitinho e via as marcas da tua boca… ela disse que era assim mesmo que ela sentia e que meu pai não deu esse prazer pra ela, mas você dava pra mim e era pra eu ficar quietinha e relaxar bem e não lutar enquanto sentia você me mamar, que você não ia me arrancar nada e eu estava aprendendo a ser mulher e que era assim mesmo que um homem trata e cria uma mulher… ela passava creme e não passava remédio porque não precisava e escondia meus peitinhos no sutiã de novo: ‘Deus me livre se ele sabe que eu vi e peguei nos teus peitinhos… rssss’ e me largava vestidinha… adoro minha mãe, Noah! e ela adora você também, muito que eu até tenho ciúmes… rsss…”

– “Depois de um tempo, você agarrava meus peitinhos e os chupava de novo com a mesma pressão e eu sentia todo meu mamilo entrar na tua boca e inxar que eu não via a parte rosinha dele… daí você passava a língua no biquinho inxado e voltava a chupar forte, sem deixar nada do mamilo sair da tua boca, parecendo que você engolia eles e você chupava minha maminha inteira… Eu só gemia e deixava você me mamar todinha e te abraçava enquanto você possuia minhas maminhas e te dava tudo que eu tinha só pra você… Depois de algumas semanas passei a sentir uma coisa muito louca em meu corpinho: quando você me sugava, eu relaxava toda como minha mãe falou e ficava suada e acabada te deixando beber nas minhas tetinhas… eu senti como se escorrece alguma coisa dentro dos meus peitinhos eu comecei a vazar um líquido amarelado que você nem perguntava e mamava todo… você me chupava inteira até eu ficar molinha e sequinha… fiquei triste e chorava depois, achando que eu tava doente, mas voltava com você e você bebia tudo e eu produzia mais e você mamava mais até eu sentir ficar sequinha nas duas tetinhas, e continuava a chupar e lamber minhas tetinhas e raspar os dentinhos nos biquinhos que tavam nascendo. Lógico que era muito pouquinho que saía, mas você bebia com um ardor e uma vontade que eu me acabava suada, te vendo me mamar. Eu falei com minha mãe e ela viu e experimentou minha secreção e disse que era docinha e não era pús. Ela disse que teve isso quando era da minha idade e manchava o sutiã dela e ela durou até ela começar a menstruar e saia muito e com frequência e parecia que enchia os dois peitinhos dela, mas ninguém tirava como você fazia, então ela espremia no banho pra ninguém notar… Você me mamava e me secava todos os dias e eu passei a sentir orgasmos uns meses depois quando você me secava e tremia como uma louca, mas tava presa pelas tuas mãos e boca, me sugando a vida por ele, e eu me aquietava sabendo que meu namoradinho tava me sugando e me bebendo…”

– “Você me disse: ‘Teu leitinho é tão docinho e gostoso… Eu quero mais dele, Cizinha e vou beber teu leitinho todo como tu bebes o meu!’, e não me dava folga e me mamava toda até me secar!….”

– “Eles ficavam sempre empinadinhos e inxadinhos como você me deixava!… Você mamava todo o líquido amarelinho de um lado e de outro até secar os dois. Daí você não se sentia completo e chupava os dois peitinhos até saber que eles tavam sequinhos e não ia sair mais nada deles. O médico me perguntou a cor do meu leitinho e quando começou a aparecer e eu falei tudinho, sem falar teu nome. Ele me fez teste de câncer na mama e me assistiu tirar o leitinho do meu peitinho com as mãos. Meu médico disse que era normal e que eu tava ficando uma mulherzinha linda… Disse que algumas meninas que tinham os seios muito estimulados ou geneticamente propensas produziam esse líquido amarelo perto da menarca… Eu não tava doente e pedia pra você chupar mais forte e me secar toda e você fazia e eu gemia, mas me sentia sequinha…”

– “Amor, não teve uma vez na vida que nós ficamos juntos que você não me mamava bem forte que minhas tetinhas começaram a se desenvolver mais rápido pelo estímulo teu nelas… meus peitinhos cresceram mais e os mamilos e os biquinhos estavam lindos, ficando bem redondinhos e bem rosinhas… minha mãe falou que minhas tetinhas estavam crescendo muito lindas, bem rosinhas e com os biquinhos se formando pra fora… ela disse que alguns seios crescem sem fazer biquinho, mas os meus biquinhos já estavam crescendo juntos… você me fez ter os seios lindos que eu tenho hoje, com os biquinhos bem crescidinhos pela tua boca, amor… e eu sempre guardava eles no sutiã para crescerem na tua boca e só serem vistos por você… você era o dono do meu corpo e das minhas tetinhas e só você podia ver elas, como eu tenho sido minha vida toda!…”

– “Você se levantava, sorria me olhando profundamente nos olhos e dizia ‘Cizinha… tu és a guria mais linda do planeta!… tu és minha prendinha e és tão linda, Ciz…’. eu ouvia aquilo te olhando nos olhos e sorria toda vermelhinha de ver tanto amor em você e o quanto você me achava linda… você me abraçava bem apertadinho e beijava minha cabecinha um monte de vezes… daí voltava a tua fome de mim e se afastava, ainda sorrindo pra mim…”

– “Então me virava e me abraçava e alisava minhas coxas e minha bundinha… eu me sentia quente, febril, meladinha e feliz de você gostar tanto de mim… eu já me sentia amada por você… daí você molhava o dedo na boca e forçava no meu cuzinho devagarzinho, me segurando pela cintura até o anelzinho ceder e ele entrar… você me abria as perninhas e enfiava o dedo em mim até o final e me segurava, forçando pra cima, e eu ficava enganchada pelo cuzinho enquanto chorava, sentindo meu cuzinho aberto e ardendo e apertando teu dedo grosso e você bem no fundinho do meu cuzinho… no comecinho eu chorava alto, mas você ficava falando na minha orelhinha… ‘Shhhhh!… deixa o cuzinho solto… deixa eu entrar nele… sua bundinha é lindinha demais… tu nasceu pra me dar ela… deixa eu entrar no teu quentinho, deixa… tá tão gostosinho sentir teu calorzinho dentro desse cuzinho lindo… tu és minha prendinha… pára de chorar pequena ou eu fico triste… eu não aguento te ver chorar, Cizinha…’. Eu ficava sentindo a dor, mas tinha terror de você me deixar e tua voz ia me acalmando e eu ia soltando o cuzinho… Pensar em perder você valia qualquer dor pra mim, amor… Eu me sentia cheia no cuzinho e acabava ficando gostoso depois de um tempinho, sentindo teu vai e vêm com o dedo grosso, então ficava quietinha, gemendo baixinho, sentindo você por trás, dentro de mim… Daí você tirava com carinho o dedo, chupava o dedo médio junto do indicador que tava dentro de mim, e enfiava os dois no meu cuzinho… Eu chorei de novo, mas procurei relaxar mais e me acalmar e só daí você começou a fazer os movimentos com os dois dedos, laceando mais meu cuzinho…Teus olhos brilhavam e você me soltava a cintura e subia a mão pelo meu corpinho até segurar meu pescocinho e só ficava fazendo vai e vem com os dedos me laceando… me dava um calor que eu ficava toda vermelha, mais suadinha, com a bucinha mais meladinha e começava a gemer um pouquinho mais alto… soltava uns ‘aihhh… aih… shh… hum… hummm… aih…’. você virava meu rostinho com tua mão no meu pescocinho e me olhava por trás com esses olhos cinzas e mostrava o prazer de estar dentro de mim e sorria pra mim, lambendo os lábios… Olhava teus lábios e sentia uma vontade imensa de beijar tua boquinha bem vermelhinha e desenhada… Você via e sorria pra mim e beijava meus olhinhos e minha testinha enquanto comia meu cuzinho com os dedos e eu gemia mais alto de estar tão pertinha do teu rosto, da tua boca, do teu calor atrás de mim, tua mão segurando todo meu pescocinho… Pensava em você me chamando de prendinha e seus dedos grossos me deixando aberta ficavam delicioso… Eu sorria de volta pra você, gemendo mais manhosinha, toda febril te vendo mudar a expressão para sério e respirar mais rápido enquanto continuava a comer meu cuzinho com os dedos bem fundo que eu sentia travar na tua mão como se eu tivesse levando tapinhas na bundinha… Você enfiava os dois e fazia movimentos de entrar e sair… Daí enfiava de novo os dois dedos até o fundo e ficava girando, me fazendo sentir as preguinhas do meu cuzinho alargarem e abrirem… Eu estava feliz de você me gostar e me querer tanto e empinei a bundinha pra você ir mais fundinho e mais gostosinho… Você viu eu arrebitar e soltou um suspiro de prazer… Eu me senti feliz… Me senti tua namoradinha… Você era meu namoradinho…”

– “Depois da primeira vez, eu vi seus dedos sairem sujinhos e você fez cara de nojo… Você limpou eles na grama do parque e eu não sei porque, mas fiquei super envergonhada de você… A partir daquela vez, eu sempre fazia cocô antes de ir pra escola e forçava muito pra sair tudo e tomava banho ao invéz de usar papel higiênico… eu me sentia envergonhada e não sabia porque… eu passava o dedinho no sabonete e limpava meu cuzinho por fora e por dentro até dar uma dorzinha pra você não me ver sujinha… Conforme o tempo passou, eu perguntei pra minha mãe como ficar limpinha e ela me ensinou sobre o chuveirinho sem a torneirinha porque eu falei pra ela que ficava com nojo e eu passei a usar ele pra limpar meu cuzinho por dentro e não te deixar sujinho… eu já era submissa a você e nem sabia porque eu me sentia assim, mas você tirava os dedos de mim e via que estavam limpinhos e punha na tua boca me olhando e chupava todo eles, um a um, sentindo o gostinho do meu cuzinho limpinho e eu ficava feliz que você tinha gostado de mim…”

– “Você não olhava mais pra Bia ou pra Norma. Agora você tinha a mim saciando tuas vontades e elas duas sentiam tua falta mas me abraçavam, falando que eu tinha um namorado muito lindo e era uma menina muito sortuda!”

– “Você me colocava sentada no seu cólo de frente pra você, com minhas perninhas bem abertas em volta do seu corpo e eu sentia a pressão da tua rola dura bem no meio da minha bucinha que estava toda abertinha, como se fosse rasgar teu calção e entrar nela… Você puxava meu quadril pra frente e pra traz com força e eu sentia a cabeça da tua rola abrir minha bucinha e me arranhar pelo tecido do seu calção e eu começava a gemer baixinho te abraçando o pescoço e dobrando minhas pernas atrás de você pra sentir mais aquele contato… Se você tivesse tirado o teu shorts, você teria tirado minha virgindade já naquelas primeiras vezes…”

– “Eu tinha medo, mas você me dominava e eu não conseguia reagir ao teu olhar e só me entregava, gemendo baixo e me sentindo assustada com a ardência e o calor de sentir você se esfregando em mim… Teus olhos cinzas ficavam olhando os meus pretinhos e eu via amor e desejo em teus olhos e deixava você fazer o que precisava fazer, o que tinha vontade de fazer… não era mais o Noah, meu coleguinha… era o meu namoradinho, só meu, e você estava com sua namoradinha no cólo…”

– “Você me levantava do seu colinho e eu via o teu calção esticado na tua rola dura e todo molhado na frente e achava que eu tinha feito xixi em você ou você em mim porque eu me sentia toda molhada também…”

– “Entao você tirava sua roupa e dobrava em cima das minhas… eu ficava te vendo arrumar nossas roupinhas bem arrumadinhas e achava lindo teu cuidado e teu jeitinho… eu via teu corpo e ficava fascinada… via teus pêlos, teus ombros e teus músculos, teus braços longos com cabelinhos negros, tuas coxas grossas com pelinhos pretinhos também e algumas cicatrizes nas tuas costas que eu queria perguntar o que aconteceu… tua bundinha era musculosa e eu achava engraçado você não ter marca de sol porque era moreno… você era alto e lindo e eu ficava bem pequena perto de você… eu te via crescido como homem já e ficava me perguntando como você foi escolher uma menina baixinha, branquinha e ficava orgulhosa e feliz… eu ficava tão feliz, ansiosa e orgulhosa em saber que aquele menino lindo na minha frente era só meu, só meu namoradinho, que sorria alto, toda vermelhinha… Deus como eu ficava feliz em saber que eu era tua e você era meu… eu olhava e ficava fascinada em ver tua rola dura, com aquela cabeçona vermelha e molhada que eu achava enorme… no final, eu via teus pelos nascendo em cima do talinho dela… sempre achei tua rola linda, amor, e depois eu gostava de ficar apertando ela e sentindo como era quente e grossa que minha mãozinha não fechava nela…”

– “Minha boquinha enchia de saliva de vontade de experimentar o gosto daquela aguinha… Você via meu olhar, ouvia meu sorriso e me via engolindo saliva e sorria para mim… Me abaixava com as tuas mãos na minha cabecinha e eu abria a boca e começava a chupar a tua rola, com você me controlando pela minha cabeça. Eu usava as duas mãozinhas pra segurar ela e sentia o teu gosto e a babinha que saia dela e chupava como se fosse o picolé mais gostoso que existia. No começo eu bati meus dentes na cabecinha e você gemeu alto de dor, mas não me bateu, só me tirou da tua rola, com carinho… tuas mãos podiam espremer minha cabecinha e me matar na hora, mas você não diminuiu teu carinho, apesar da tua dor e só respirou fundo até a dor passar… eu fiquei tão triste de te machucar que quase choro… depois disso eu abria a boca o mais que eu podia para não bater mais os dentes… ficava chupando você mais fundo até bater na minha gargantinha e eu tossir. Você me tirava com carinho pra eu respirar e voltava com a rola na minha boquinha e eu mamava nela como uma bezerrinha… Você gemia de prazer e eu gostava de ver teu rosto mudando enquanto eu te mamava… Eu me sentia poderosa naquelas horas e achava o gosto tão delicioso, que eu não queria mais parar, até que você puxava minha cabecinha e me tirava da tua rola toda babadinha… Eu ficava engolindo tua aguinha e tua porra quando você passou a gozar e me deliciava, olhando você respirando rápido…”

– “Então você me levantava e me virava e voltava no teu cólo, sentada de costas, em cima da sua rola… Ela aparecia entre minhas pernas e eu ficava assustada… sua rola era tão grande e tão grossa que eu pensava que você ia me matar com ela… eu via ela bater com a cabeçona bem acima do meu umbiguinho e ficava tão assustada que pensava que ia morrer se você tentasse me enfiar ela… eu não tinha idéia do tamanho de rola porque a sua foi a única que eu ví em toda a vida, mas eu usava as duas mãozinhas quando eu mamava e sobrava quase a metade dela e a cabeçona e eu ainda engasgava… fiquei orgulhosa do meu namoradinho ser todo grandão… era meu namoradinho!! só meu!! era meu grandão!! e eu era a namoradinha que você escolheu… eu te amava e estava feliz…”

– “Você usava suas pernas e os joelhos entre as minhas pra eu abrir elas e eu ficava toda aberta de novo no teu colinho, com as coxinhas branquinhas e lisinhas do lado de fora, em cima das tuas coxas morenas grossas e com pelinhos pretinhos… Apesar das minhas coxinhas grossas, as tuas eram o dobro das minhas…”

– “Você me deitava no teu peito e beijava minha cabecinha e meu pescocinho enquanto usava as mãos para puxar minhas coxinhas mais pra trás, me abrindo até o limite que eu gemia de dor… Eu sentia minha bucinha já assada se abrir toda de novo e você ficava passando seu cacete nela… não doía mais sem roupa e era gostoso sentir teu peito quente na minha costinha… Eu me sentia assustada tão aberta, vendo sua rola entre minhas coxas, passando na minha bucinha e dando pulinhos mas, aninhadinha em você, aquilo me dava uma sensação de segurança em saber que era você… eu pegava na cabeça da tua rola e fazia carinho, sentindo você respirando mais acelerado e o arzinho batendo no meu pescoço…”

– “Tempos após, você passou a encaixar sua rola na frente e eu sentia minha bucinha toda coberta pela cabecinha… ela cobria toda minha bucinha e passava na portinha até meu clitóris, me dando arrepios e eu dava soquinhos de respiração sempre que você passava ela… você passou a forçar a cabeça dela em mim e começava a tentar enfiar ela na minha bucinha… no começo entrava até um ponto que eu gostava, mas daí dava a impressão que ela ia rasgar, então eu gritava de dor…você se assustava achando que me machucou e tirava, me levantando pelas coxas de novo… Passado algum tempo, a cabecinha entrava inteira e só parava no meu cabacinho… Eu sentia ele esticar e começava a rebolar encostada em você… Você ficava parado com a cabeça dentro de mim e ficava pulsando ela… eu ficava tão molhada que pensava, mais uma vez, que estava fazendo xixi em você…

– “Daí você passou a encaixar e soltar as minhas coxinhas devagar… Na primeira vez que entrou, eu gritei bem alto e comecei a berrar e tentei fechar as perninhas e sair de você… que dor maldita que eu nunca tinha sentido em toda minha vida… parecia que eu estava sendo rasgada em duas e a dor só aumentava enquanto eu sentia você entrando e rasgando tudo por dentro até empurrar alguma coisa no fundo da minha barriguinha e parar alí… me sentia rasgada e as vistas escureceram e aquela dor ia por todo o corpo… você me segurou forte e me manteve aberta, enquanto que meu próprio pêso e movimentos pra fugir faziam tua rola afundar mais em mim… eu voltei a ver normal e gritava e me debatia, sentindo a tua rola grossa me rasgar toda por dentro… eu não estava preparada… minha bucinha não estava preparada ainda… eu era muito novinha pra você e você era um menino muito grande pra mim, mas não teve jeito e eu tive que me adaptar… você me manteve presa e eu comecei só a chorar alto e sentia tua boca na minha orelhinha e tua respiração batendo nela… você diminuiu a força em mim e deixou minhas coxinhas toda arregaçadas nas tuas e me abraçou com carinho e começou a falar comigo: ‘Relaxa tua pepeka… deixa teu namoradinho entrar dentro de você… estou rompendo tua pepekinha pra você ser minha mulherzinha… você é tão quentinha e tão molhadinha… abre mais pro teu namoradinho… eu amo você… deixa eu te fazer minha mulherzinha bem gostosinho… sente eu romper tua pepekinha… relaxa pra entrar tudo sem te machucar muito, pequena… você é minha mulherzinha agora, minha prendinha… tu és a primeira guria que eu quis e entrei dentro, Ciz… é minha primeira vez também… eu amo você, Cizinha… relaxa pro teu corpinho me aguentar… você está me fazendo um namoradinho muito feliz… eu sonhava com esse dia, pequena… desde que eu te vi eu te quis e estou realizando um sonho agora, com minha prendinha… dá pra mim, Cizinha… dá tudo e não chora… nunca quis te fazer chorar, mas você é menina e é assim mesmo… mas não vai doer mais… eu sou teu namoradinho e te amo, mas você quer que eu te deixe, Cizinha?… ainda quer ser minha prendinha?… diz pra mim…'”

– “Eu me lembrei da Norminha e da Bia falando como você era grande e sabia que ia me cuidar!… Eu te quis! Eu quis ser tua mulherzinha e sabia das tuas vontades e tinha que aguentar você me abrir porque ia me cuidar depois e eu ia ficar bem…”

– “Eu chorava sentida, mas mais calminha e baixinho e apertei tuas mãos bem forte e voltei elas nas minhas coxinhas pra você continuar abrindo elas mais… pra você não me deixar nunca mais… era a primeira vez nossa juntos e, em meio a tanta dor, eu me senti feliz em saber da nossa primeira vez juntos… eu virei tua mulherzinha… você era meu homemzinho agora… estava me sentindo toda aberta e rasgada mas você era meu namoradinho e eu queria isso pra sempre, então comecei a respirar fundo, soluçar e me soltar no teu colinho até ficar toda relaxada com a cabecinha no teu ombro, a costinha no teu peito suado e as coxas no teu cólo… eu relaxei toda e entrou mais, mas a dor foi diminuindo… você me mantinha toda aberta no teu colinho e mantinha a força nas minhas coxinhas para trás e mandou eu pôr a mãozinha e ver se entrou tudo… eu soluçava ainda e fui pra frente pra alcançar e senti você entrar mais e se movimentar em mim numa dorzinha chata no fundo da minha barriguinha… eu coloquei a mãozinha e senti teu saco todo enrugadinho e minha bucinha arreganhada ao máximo, tudo uma coisa só e voltei a me deitar no teu peito e apoiar minha cabecinha no teu ombro… suspirei fundo em um soluço e falei com uma vozinha bem chorosinha um ‘entrou tudinho, Noah… sumiu tudinho dentro de mim… sou tua mulherzinha agora, No… você rasgou minha pepekinha até o finzinho… você me fez dodói, óh! cuida de mim, No… tô com sanguinho e tô machucadinha… vô ficar fraquinha, No… me cuida, tá?…’, e mostrei meus dedinhos cheios de sangue que você chupou e pôs um dedinho pra eu chupar e beijou, me olhando com minha carinha dolorida e toda magoadinha… Eu voltei a chorar baixinho porque achei que estava muito machucada e que ia morrer, mas você me abraçou com um carinho e calor tão intenso e começou a beijar minha cabecinha e meu pescocinho até eu me calar e ficar molinha de novo nos teus braços… Meu medinho passou e eu me sentia tão quentinha e protegida que não queria sair daquele aconcheguinho nunca mais… você ficou parado, só pulsando a rola dentro de mim e me beijando, abraçadinho em mim… passou alguns minutos e a dor sumiu e só ficou aquela sensação ardida na entradinha e eu sentia você bem grosso e pulsando, me alargando toda e uma pressão forte no fundinho da minha barriguinha aonde a cabeça da tua rola forçava… você me sentiu toda molinha e colocou teus braços nas minhas coxinhas e começou a mexer elas e eu passei a rebolar devagarinho com você todo dentro… daí voltava aquele calor imenso e eu sentia fazer xixi naquela coisa grossa…”

– “Naquela nossa primeira vez, nós faltamos na aula por horas… A Dona Walquiria nos encontrou de volta no pátio e a gente estava disfarçando que estava estudando matemática, lembra? A gente ficava fazendo e apagando a mesma continha e a gente sorria um para o outro… eu só via amor nos teus olhos e você sorria e olhava minha cinturinha e minha bundinha de novo com carinha de pidão… Ela perguntou aonde a gente tava e eu disse que você tava me ensinando aquela continha e a gente esqueceu da aula… você foi levado pela orelha e eu pelo braço até a sala de novo… Dona Walquiria perguntou se eu tava machucada porque eu tava mancando e eu respondi que tinha caído da bicicleta… minha bucinha estava aberta e ardendo toda e deu vontade de chorar quando eu tive que me sentar… em casa, mamãe viu minha calcinha cheia de sangue e eu falei que tinha caído no recreio… ela não acreditou mas só me contou isso depois que me examinou… achou que eu tinha menstruado…”

– “Me lembro da Norma me ver toda torta após ter sumido com você e falou: ‘Perder o cabacinho dói mesmo, né? Você aguentou ele, menina! Que menina forte você é, Cinthia! Ele me enfiou no cú uma única vez e deu umas estocadas que eu fiquei sangrando uma semana toda, mi! Agora você é mulher dele! Eu perdi o cabaço do cuzinho com ele e nunca vou esquecer disso! Eu adoro ele, mi! Pena que ele não me comeu o cuzinho depois de ter enfiado até gozar, mas ele é muito bonzinho e não aceita dor pura! O caralho dele é grandão, né? Eu peguei e minha mão não fechava nele e fiquei aberta em duas na bundinha, mas ele não deixava eu fazer carinho no pau dele e falava que queria que você fizesse esse carinho. Você sobreviveu, mi! Você é mulher agora, Cinthya! Ele vai te abrir inteira, mas você gosta que eu sei porque eu sofri, chorei, mas queria mais também! Parabéns, mi!’, e me abraçou com muito carinho, ao que eu respondi chorosinha: ‘Ele é muito grande, mi… parecia que ia me rasgar em duas… tô toda ardida, aberta e machucadinha, mas tô feliz que foi com ele! Mas dói muito, mi!!… Parece que vai até o estômago, mi… Dá uma dor bem no fundinho e fica lá e não dá pra fugir dela’… toda roxa de vergonha. Ela respondeu: ‘A dor é do colo do teu útero, mi! A dor que você sentiu era dele ir até o finalzinho da piriquita e fazer pressão e machucar lá. Mas você sabia que ele era assim mesmo e cabaço dói, mas minha irmã falou que não dói tanto assim depois da primeira vez, Cinthya… Você vai se recuperar logo e ele vai te fazer muito feliz, mi! Afff! Como queria ser eu a tar com a periquita ardendo dele agora! Você achou teu príncipe Cinthya! Faz ele feliz em tudo e fica feliz também! Pode me contar tudo que eu vou sempre tar do teu lado, mi! Adoro você, Cinthya!’, e a gente voltou a se abraçar, chorando juntas, emocionadas!”

– “Putz… Que dor na bucinha eu tava… parecia tudo machucado e sentia escorrer um líquido que ví que era sangue quando cheguei em casa e você me olhava com cuidado, sabendo o que eu tava passando, e segurou minha mãozinha até o final da aula, me levando no colinho até me dar pra minha mãe, quando eu inventei a estória do tombo… Rsss”

– “Dias após você me iniciar na bucinha, você me pegava na frente até eu te molhar e me tirava da tua rola… Você me mantinha de costas e ficava me levantando pelas coxas me abrindo mais e me sentando de novo até sentir meu cuzinho… Eu já tinha deixado tua rola molhada, então você voltava a me puxar e sentar de novo até conseguir me penetrar nele e ir até o final e eu gemer de dor… atrás sempre doeu mais que na frente… voce largava minhas coxas sobre as tuas bem abertas e passava as mãos por dentro delas até minha virilha, puxando meu corpo devagarzinho pra si, sem me deixar mexer, me fazendo sentir cada centímetro da tua rola me abrindo o cuzinho até eu travar na tua cintura…”

– “Na primeira vez, doeu mais que na frente!… puta dor desgraçada que eu senti… eu tive certeza que ia morrer naquela hora!… apesar de você ter me laceado com o dedo, tua rola era muito grossa e me estourou o cuzinho… Se na bucinha eu não estava pronta, imagina no cuzinho… De novo, minhas vistas ficaram pretas e eu senti meu cuzinho alargar, daí perder a força e afrouxar de repente como se tivesse rasgado… Eu berrei alto e gritava alto, sentindo tua rola ir entrando e aquela sensação de frouxidão e preenchimento até doer bem no fundinho e dar aquela sensação forte de querer fazer cocô… fiquei desesperada pra sair pela dor, mas sabia como tinha acontecido na frente e que ia passar… eu tinha terror em não te aguentar e não ser mais tua mulherzinha, não ter mais os teus carinhos, não ter você mais como meu namoradinho… você me prendeu inteira, deitada no teu peito, e eu me debati como uma louca mas desisti de tentar fugir e só fiquei chorando e soluçando, sentindo você inteiro dentro de mim e aquela sensação de fazer cocô pra dentro, toda preenchida… A dor no cuzinho foi maior e eu não sentia minhas pernas que você segurava e não conseguia me mover nos teus braços…”

– “Você me abraçou e me acalmou, beijando minha cabecinha e limpando meu suor, falando, de novo, que eu era menina e tinha que aguentar… que era assim mesmo… que eu era só tua… até eu me acostumar com a dor no cuzinho e parar de chorar… Você me deixava quietinha uns minutos e eu começava a assimilar a dor de meu anelzinho rasgado e começava a tentar apertar ele… você sentia e me mandava por a mãozinha e ver se tinha entrado tudo de novo… eu sentia minha bucinha melada e toda babadinha e sentia o côro do meu cuzinho em volta da tua rola, todo frouxo e larguinho… na primeira vez saiu bastante sangue… eu te mostrei os dedinhos bem sujos de sangue das preguinhas que você tirou e comecei a chorar e te falei ‘óh, Noah… eu tô morrendo… ficou muito dodói e tô perdendo sanguinho…’ e abri o berreiro… você chupou o sangue dos dedinhos e me abraçou bem forte, beijando minha cabecinha e meu pescocinho, falando ‘já, já, sara… é normal… eu amo tu… tu és minha prendinha e vais viver pra sempre comigo, Cizinha!..’ e me consolava, ainda com todo teu cacete enfiado no meu cuzinho… quando eu me acalmei e parei de chorar, você me puxou pra cima bem devagarzinho, comigo gemendo sentindo aquela dor da tua rola raspando no meu anelzinho… daí me levantou, me pôs de gatinha, pegou sua cueca e limpou meu cuzinho, tirando todo o sanguinho e não me deixou ver… você me trouxe no colinho até entrar na escola e eu segurava o chôro toda a hora… era andar, e eu sentia meu anelzinho todinho frouxo raspar na calcinha… sentar foi um sacrifício pra não abrir o berreiro de novo… fiquei toda torta e voltei pra casa devagar e mancando… fui tomar banho e a água e o sabão arderam como fogo… minha mãe viu minha calcinha com sangue e foi no banheiro… ela viu meu cuzinho todo rasgadinho, frouxo e roxinho, parecendo carne mole e me limpou… ardeu muito quando ela colocou três dedos pra limpar por dentro e passar hipoglós… eu só voltei a ter controle de piscar o cuzinho depois de horas… ela conversou muito comigo depois, como te contei…”

– “Bia me viu torta e conversou comigo. Ahhh, minhas eternas amigas… Rs… ‘Ele te comeu na periquita e no rabinho agora. Pode parecer que dói mas não dói realmente! Ele é roludo e você vai ficar bem, Cinthya! Aquilo que não nos mata, faz a gente ficar mais forte! Ele é macho e a gente se sente mais fêmea, Cinthia! Aguenta ele ou deixa que eu cuido dele! Meu pai é Judeu e eu quero ser Judia, quero ser dele, Cinthya! Tá tudo bem em você não aguentar ele! Você é pequena e não precisa passar por isso! Eu passo no teu lugar, mi! Só me dá espaço e eu passo por tudo que você tá passando, mi!’… misturou a dor do meu cuzinho com a conversa dela que não resisti e comecei a chorar: ‘Eu quero e vou satisfazer todas as vontades dele! Eu sou mulher como você e estou bem! Deixa a gente se amar Bia, como a Norminha fez! Deixa eu ser dele, mi! Me ajuda, mi, mas me deixa tentar ser a mulher dele, te imploro, mi!’, e ela se arrependeu e passou a querer me cuidar e queria ver aonde eu tava machucada! ‘Aff… Ele te abriu toda… Você tá arrombadinha, mi! Tua piriquita tá rasgada e aberta e teu cuzinho tá sem as pregas e com sangue, Cinthya! Tá tudo muito largo que dá pra enfiar a mão!’, e que hora ótima pra ela fazer piadinha…”

– “Após a primeira vez, você demorou uma semana pra me pegar no cuzinho de novo… eu já tava maluquinha de vontade de dar por causa duma coceirinha louca… tava a ponto de enfiar o cabo da escova de cabelo de tanto que coçava… mamãe viu, riu e falou que alguém tava pegando fogo na bundinha, e começou a rir de mim, me deixando toda roxa de vergonha, mas rindo pra ela e cruzando as pernas… rs… Ela me disse que era assim mesmo… ‘A primeira vez parece que a gente vai morrer! Daí começa a sarar e vem uma coceirinha infernal e não dá vontade de parar de dar mais…’, e saiu rindo de mim. Você me pegou de novo e sempre mandava eu por os dedinhos pra ver se entrou tudo e se tinha sangue… eu tirava os dedos e mostrava pra você e você beijava eles de novo… você me mantinha rebolando devagarzinho no seu colinho enquanto me acalmava e ficava falando na minha orelhinha como era gostoso e quentinho estar dentro de mim… como eu era linda… eu sentia todo o corpo ficar arrepiado pela tua voz no meu pescocinho… eu sentia seu pinto se mexer dentro de mim e me dava um calor no corpo todo e uma sensação diferente que jamais senti igual! Ficava só com um pouquinho de dor, sentindo meu cuzinho todo aberto e teu pau pulsando dentro de mim… Vinha de novo a vontade de fazer xixi e eu ficava toda meladinha… Depois de um tempo você me levantava devagarzinho, me tirava da tua rola lentamente pra não me machucar e abria minha bundinha para ver como meu cuzinho ficou e dava uns beijinhos nele pra sarar… Você se empolgava e chupava meu cuzinho, enfiando a língua nele… Eu gemia e começava a rebolar na tua boca, sentindo você me chupando e tua língua entrando… Cada bordinha do meu cuzinho era chupada e lambida por você e eu sentia tua língua ir fundo dentro de mim!… Meu Deus, que alívio fazer cocô e fazer duchinha antes… O pensamento de você me chupar sujinha me aterrorizou e me senti aliviada de sempre tomar esse cuidado e me manter limpinha para meu namoradinho!… Putz… Minha mãe tinha comprado o biquinho pra fazer duchinha interna e eu usava ele sempre antes e depois de ver você… ela ria e falava se eu trocasse o bico da duchinha por um frasco de desodorante não ia notar a diferença de tão aberta que você me deixou… rssss… Eu gemia e suspirava aliviada, sentindo o calor da tua língua!… Daí você me vestia novamente, toda suadinha, limpava meu rosto, enxugava meu suor, arrumava meus cabelos direitinho, como minha mãe fazia, beijava minha cabecinha e me levava de volta para a escola, indo embora.”

– “Depois a gente só usava o intervalo do recreio e sumia pra brincar juntos… era quase uma hora que a gente ficava juntinho e você me trazia de volta segurando minha mãozinha, e eu ficava com a minha roupa desarrumadinha, andando mais devagarzinho, com uma dorzinha chata dentro, no cólo do útero, sentindo minha bucinha aberta ardendo e molhada, escorrendo nossa aguinha, e o meu cuzinho com o anelzinho mole, bem frouxo e larguinho… eu sempre voltava cansadinha e toda suadinha e você estava suado mas todo felizinho e altivo, rindo e me beijando a cabecinha, me segurava a mão com força e me conduzia, mas no meu passo e juntinho de mim… Muitas vezes você passava seu braço no meu ombro e dava apertãozinhos na minha tetinha por cima do sutiã até eu dar um gemidinho de dor… você me soltava na hora e passava a passar o dedinho circulando meu peitinho, me olhando pra ver se eu ia chorar… você tinha uma fome imensa de mim e do meu corpinho que você conquistou, mas jamais aceitava eu chorar ou me machucar… sempre me olhava e esperava eu te olhar com meus olhinhos pretinhos pra você ver se eu estava bem ou não e me cuidava de novo, até me ver sorrir… outras vezes a gente voltava e você ficava oferecendo pra me carregar no teu colinho a toda hora…”

– “Amor… você perdeu essas memórias, então me permite contar um pouco sobre quem você era… depois eu volto a falar sobre depois to intervalo, tá?”

Respondi:

– “Cizinha! Tudo que tu me contaste até agora está de volta à minha memória! Lembro-me de cada detalhe do que tu contou e é lindo aprender o que tu sentiste quando te possui. Meu amor por ti queima dentro de meu coração e minha alma, Ciz! Eu te amo muito, guriazinha linda e toda minha! Lembra-me de tudo amor! Eu te explico o que aconteceu depois!”

Ela sorriu e eu a abracei mais apertado no meu peito. O perfeito idiota aqui não percebeu que a prendinha estava pelada, em pé, com sangue escorrendo até seu tênis! Eu vi, mas fiz nada, já que estava com uma dor de cabeça muito forte ao voltar todas essas memórias e um tesão maluco por aquela guria que eu fiz mulher duas vezes!

Ela não falou nada, só me beijou longamente e eu devorei sua boquinha de novo, empurrando muita língua e saliva em sua boca como eu gosto de fazer e fazia com ela. Ela se afastou, engoliu tudo me olhando nos olhos e pediu para continuar. Eu beijei sua boquinha, seus olhinhos pretos e sua testa e a abracei forte, pedindo para que ela continuasse.

– “Amor, teu maior prazer era me carregar no colinho! me esperava na entrada da escola e fazia isso o tempo todo… rssss… bem tua carinha mesmo até hoje amor e fiquei ultra mal acostumada… rssssss… isso era você amor: cuidar e cuidar e cuidar e me amar e me devorar todinha como um lobo faminto de olhos cinzas numa ovelhinha branquinha de olhos pretinhos, e voltar a me cuidar com muito carinho tudo de novo… rs… você me carregava todo o tempo se eu tava gripada, resfriada, mancando, atrasada, com lição atrasada, se eu tava com carinha triste, com o pezinho machucado, com o dedinho cortado, se eu tava quietinha, se eu espirrasse… rssss… teu prazer era pegar tua namoradinha no colo e cuidar dela no teu colinho… eu sempre, sempre aceitei e jamais rejeitei você fazer o que quisesse comigo porque eu sabia que você jamais ia me machucar mas só me amar, me cuidar, me fazer uma menina feliz… eu sempre fui submissa a você e te obedecia e te seguia em tudo sem discutir… eu te pertencia e te fazia se sentir meu dono porque você era mesmo e sempre me cuidava e me amava como se tua vida dependesse disso e eu fosse a melhor parte dela… eu te olhava e ficava paradinha, te olhando nos olhos, e ficava quietinha enquanto você me pegava no cólo e fechava os olhinhos quando encostava a cabecinha no teu peito e te sentia me abraçar… você colocava a tua mochila em um ombro e a minha no teu outro ombro e me erguia devagarzinho, com muito carinho e me levava pra cima e pra baixo… rsss… Deus, como eu amava teu amor e teu carinho… um menino tão grandão, me cuidando com tanto amor… ficava largadinha e todos víam mas ninguém falava nada… rs… e sempre que você me tomava no colo, eu ficava quietinha e de olhinhos fechados, mas você beijava meus olhinhos, minha testinha e minha cabecinha e me levava… na entrada da escola, Dona Miryam e minha mãe viam você pegar minha mochila, por nas costas e me tomar no colinho um montão de vezes… elas riam e iam embora e, quando eu voltava pra casa, minha mãe falava pra eu pegar ela no colinho que ela ficou com dor de cotovelo… rsss… eu ficava roxa e ela me falava que eu tava muito mimadinha com tanto carinho assim e via as outras pessoas e os alunos só olharem pra nós e ficava com medo de inveja e olho gordo…”

– “Outra coisa tua era sempre me dar comida na boquinha… Deus!… desde que a gente era do prézinho e você puxava meu cabelo e roubava minha comida, voltava, me punha no colinho, me abraçava até eu parar de chorar e me dava comidinha na boca e me limpava depois… isso foi sempre assim, sempre você assim comigo… sempre você me perguntava se eu tinha escovados os dentinhos quando cheguei em casa e antes de dormir e me fazia abrir o bocão pra ver se eles estavam limpinhos, até quando eu fiquei com as janelinhas da troca de dentes de leite… você me levava na enfermaria e arrancava meus dentinhos de leite quando eles ficaram molinhos com uma linhazinha e colocava o algodão, apertando até parar de sangrar… o dentista via e falava que você ia ser dentista… rssss… eu chorava bem sentida e mordia o algodão no buraquinho do dentinho que você tirou e você me pegava no colo e me escondia no teu peito até eu parar de chorar… o dentista só tirou os dentinhos do fundo que eram mais complicados mas você ficava do lado, bem em cima dele e de mim, só olhando nos meus olhos pra ver se eu tava sofrendo ou machucadinha e me cuidava depois… daí me fazia comer toda a comida e quebrava os pedacinhos maiores e me dava na boquinha até eu comer tudo e me levava pra descansar no teu colinho enquanto eu me recuperava…”

– “Quando eu tirei os meus molares de leite, você comprou sorvete pra mim pra parar de sangrar o dentinho mais rápido… eu tava deitadinha no teu colinho e tomei o copinho e sujei teu narizinho e teu queixinho… eu ri gostoso e bem alto, muito feliz que eu tava no teu colinho… rssss… eu tava abusada já e muito mimadinha… rssss… você pegou o sorvete e me melecou o rostinho todo e ficava lambendo e rindo depois, até tia Lourdes me levar pra limpar a lambança que a gente fez… ”

(Continua, sobre a Cinthya!)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,00 de 4 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder P DE BH ID:h5hwlkd9j

    Quando virar filme eu vejo