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A filha do vizinho

1644 palavras | 2 |3.96
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Um pequeno conto interracial, espero que ninguém se ofenda. É meu primeiro conto aqui e meus gostos são: Maledom, petplay, interracial (BWWM).

Minha mãe as vezes fica sozinha em casa e com meu pai no trabalho as vezes aparece um imbecil pra tentar algo, minha mãe é uma mulher diferente das outras, ela é linda e sabe disso mas não é uma sem cérebro e muito menos infiel, ainda mais com alguém que segundo ela “Não chega aos pés” dela. Uns dias desses um vizinho nosso chegou na minha casa, um maluco meio forte, negro e meio careca, o típico cara que os viados-cuck colocam nas próprias fantasias, minha mãe foi gentil e disse pra ele que já estava de saída então não deixaria ele entrar, eu no sofá apenas ouvindo enquanto jogava, minha mãe sendo como é logo fechou a porta na cara do homem que ficou chamando na porta, eu não sei exatamente o porque, mas ver esse cara na minha porta assim me deixou mal então fui tentar dormir. Alguns dias depois eu acordei com uma garotinha de uns 7-8 anos brincando com meu gato do lado de fora então fiquei observando ela por alguns momentos, ela era linda, pele negra, cabelos cacheados curtos, parecia ter olhos amendoados e um cordaozinho no pescoço com um vestido rosa, logo me aproximei fechando a porta atrás de mim indo para o quintal.

– É melhor tomar cuidado, ele é meio arisco…

??? – Minha mãe disse que eles só atacam se você for mau com
eles

– Bem, qual seu nome princesa? O meu é Natanael

– É Carol…

-Bom, prazer então Carol, seu pai é o careca do 442 não é? Nunca te vi

-Hihihi é sim! Mas não chama ele assim, ele fica bravo…

Continuei conversando com a garota por alguns minutos até ela voltar para casa, isso durou muitas vezes durante dias até anteontem quando seu pai voltou na minha casa e dessa vez meu pai estava em casa, logo eles começaram a conversar sobre jogos e outras marcas, eu já tinha deixado claro pro meu pai o que aconteceu então ele ficou esperto e quando Carol chegou com a mulher que aparentemente era sua mãe para se apresentar eu estava no meu quarto e só ouvi a porta abrindo com Carol olhando pela fresta em minha direção.

-Oi, pode entrar, como você tá?

Carol não respondeu e apenas se jogou no meu colo como se fosse a coisa mais normal do mundo, de novo com um vestido que dessa vez era branco pude sentir parte da sua coxa nas minhas mãos que estavam no controle quando ela pulou em mim rindo inocentemente, eu me concentrei pra não ficar de pau duro, me senti culpado por pensar nisso com uma criança e ainda mais com ela sendo tão doce mas não disse nada.

– Eu quero jogar também!

Ela começou a se mexer de um lado pro outro e inevitavelmente eu acabei não conseguindo conter, na verdade eu até segurei instintivamente na sua cintura a puxando para baixo, sentir aquela bandeira virgem no meu pau duro me deixou incrivelmente fora de mim, anestesiado, quase não resisto em dar beijos no pescoço da garota mas me contive com medo até ela falar de novo.

– Você quer brincar de pular pula? Não é melhor depois?

Eu buguei na hora, fiquei pensando no que ela queria dizer mas só resolvi responder “sim”, logo ela começou a tirar a roupa e eu entrei em pânico pensando no que ela queria e corri para a porta para trancar antes que alguém pudesse entrar, por mais estranho que seja ficar sozinho trancado com uma criança.

Carol – Você não vai tirar? É ruim de fazer assim

Ela tocou no meu short e começou a espremer a cabeça e o corpo por cima da roupa, pensei que fosse doer mas me deu um tesão do caralho, ela não parecia saber direito o que estava fazendo e parecia mais estar seguindo passo por passo com um olhar de “E agora?”, olhei para baixo e vi seu corpo com uma barriguinha saliente e uma buceta estufadinha, eu passei as mãos por seus corpo nu e senti sua pele delicada e macia, meti um beijo repentino na garota de língua mesmo, não quis saber se ela não saberia beijar ou se sairia todo babado, eu queria sentir cada canto daquele corpo gostoso, chupei sua língua e beijei algumas vezes sua boca enquanto apertava sua bundinha redonda e logo ela começou a chupar minha língua depois de eu enrolar seus braços em volta do meu pescoço.
Depois de alguns segundos eu a solto e vejo seu rostinho vermelho com a linguinha pra fora e ofegante olhando para mim, eu a coloquei deitada na cama e comecei a beijar sua barriga e peixinhos quase retos, ela colocou as mãos na minha cabeça por algum motivo mas entendi como forma de carinho e continuei apenas com o som da sua respiração.

Carol: E agora…?
Ela diz com as mãos juntas em cima dos peitos

Eu não respondi até colocar ela no meu colo e olhar em seus olhos, eu havia cuspido por achar que não iria entrar nela e pode me chamar de nojento mas eu coloquei o resto do caldo do pudim qus estava por ali no meu pau pra que ela sentasse mais facilmente, pelo menos foi o que passou na minha mente na hora, logo ela começou a soltar alguns sonzinhos enquanto a cabeça entrava no seu cozinho pretinho, quando a cabeça entrou me senti o homem mais feliz do mundo e pude sentir seu corpinho voltando a esquentar e apesar de demorar um pouco ela não pareceu estar com raiva ou medo e ficou firme no lugar, quando entrou a metade (aparentemente o que caberia) ela sozinha começou a ir para cima e para baixo, fiquei pelo que pareciam minutos fantasiando sobre aquilo, uma mini putinha só pra mim, seus pais estavam embaixo deste mesmo quarto sem n3mcsaber que sua filha estava levando pica no cu tão novinha.

Alguns minutos depois eu comecei a chegar no clímax, eu queria ter mais tempo para chupar sua bucetinha e lamber seu cuzinho mas o medo de ser pego me fez querer gozar o mais rápido possível, algo começou a acontecer com Carol e ela ficou mais rápida, duvido muito que ela tenha se sentido tão excitada quanto eu, fala sério, ela é uma criança…Né? Mas de qualquer forma eu deixei de pensar nessa hora e a segurei pela cintura me levantando e ficando em pé a fazendo ficar na ponta dos pés encostada na parede, me senti cheio de luxúria e o medo de ser pego só aumentou tudo junto com o fato de que eu não gostava do seu pai, foi uma cena única, um adolescente fedendo com tudo uma garotinha inocente, eu pude sentir a parede do seu cuzinho todas as vezes que ia fundo e seus pequenos sons ficando todos desorganizados pela velocidade em que eu metia nela até que não aguentei mais e esperei dentro do seu buraquinho, eu a segurei antes de ela cair para frente e a puxei para mim fazendo meu pau entrar novamente nela agora um pouco mais frouxinha pelo que senti, caímos sentados com ela no meu colo na beirada da cama…

??? – Carol? Vamos garota, seu pai já tá indo embora!

Meu coração parou quando eu ouvi a maçaneta da porta girando e a porta não abrindo, era a mãe de Carol, a mulher que eu não sabia o nome e logo comecei a me vestir e a vestir Carol na maior velocidade que já vi, tentei me acalmar e pensar numa desculpa até chegar na porta mas só quando abri percebi que estava todo suado e com cheiro de docec(hehe).

– Ah, oi, me desculpa, acho que tranquei sem querer, é uma mania minha, qual seu nome mesmo?

Eu rezei mil vezes até ver Carol abrindo a porta por baixo de mim e olhando para sua mãe

– Ah, ela aí, já tá na sua hora hehe

Carol: Sim mas você vai brincar comigo de novo né? Hihi

– Sim sim…

A mulher olhou para mim e depois para Carol e a mandou descer na frente, ela não respondeu dizendo seu nome mas duvido que não tenha achado estranho o que aconteceu e apenas me deu um olhar antes de sair, depois daquela noite eu fiz tudo o que tinha que fazer com o cu na mão da polícia bater na minha casa ainda mais depois de eu perceber na manhã seguinte que Carol saiu toda melada de porra, suor e caldo de pudim da minha casa…Mas incrivelmente nada aconteceu e apenas recebi um aceno e sorriso da mãe de Carol quando a vi indo trabalhar, alta ( cerca se 1,75cm), pele negra, olhos castanhos e cabelo liso até a cintura, uma mulher linda, depois disso ando pensando nela e na Carol, não vou mentir que bati uma pensando nas duas, afinal, se eu já comi a filha…Que mal têm comer a mãe também?

Fim.

Fim?

Continua?

Essa é a primeira coisa que eu escrevo aqui então deve ter saído que nem os carros do lata velha, uma besta, então peço perdão e conselhos para uma escrita melhor e ideias pra contos caso tenham gostado.

* Peço perdão também se detalhes de tempo não fizerem sentido, posso ter me embolado.

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2 Comentários

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  • Responder Amante de novinhas ID:1ck7y0nub73i

    Cadê a continuação amigo

  • Responder Ebannus ID:gnruj2dv2

    Relaxa garoto..
    Vc transmitiu todo o nervosismo da situação que “viveu”, aguardo a continuação.
    👏🏾👏🏾☺️