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A esposa do meu melhor amigo (história real) pt 1

2082 palavras | 4 |4.67
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Essa é uma história real e, por isso, vou mudar os nomes das pessoas envolvidas.

Eu já publiquei sobre quando flagrei minha amante dando o cu para o padrasto, mas essa é menos impactante, eu diria.

Me chamo Evan e tenho pouco mais de 30 anos. Não moro mais no Brasil há um tempo, mas viajo pro Brasil com frequência por causa da família.

O que vou contar aconteceu no ano passado (2022) quando eu estava de volta ao Brasil pra visitar minha família. Ainda tenho o quarto onde eu cresci. Lá eu tenho meu PC com uma coleção de vídeos e fotos de sexo com fiz com variadas mulheres (creio que tem vídeo com mais de cinquenta mulheres diferentes).

Meu melhor amigo é muito religioso e, desde a escola, é meio medroso. Como era de se esperar nunca conseguiu sair com mulheres.

Há alguns anos, um milagre aconteceu e ele se casou com uma mulher da igreja que frequenta.

Marcela, é uma mulher mulata. Cabelos cacheados pretos, baixinha, com uma bunda durinha e uns peitões que chamam atenção.

Eu sempre fui mulherengo, então nunca cobicei mulher de amigo meu.

Ano passado (2022) eu estava na casa da minha mãe no Brasil visitando família e matando a saudade.

Meu amigo me chama pra irmos a praia a noite jogar futevolei. Eu não sabia que sua esposa iria com ele. Jogamos por algumas horas até pouco mais de meia noite. Marcela, tira a roupa e revela um biquini minúsculo.

Meu amigo fica sem graça pela situação “Marcela, pra que você tá usando esse biquini? Não acha que é muito pequeno?”

Marcela “Não, acho que tá do tamanho exato. Pode ficar tranquilo, ninguém tá olhando”

Eu realmente não estava olhando com segundas intenções, mas o biquini realmente valorizada ainda mais tudo que ela tinha.

Depois do mergulho paramos em um quiosque na beira da praia pra beber alguma coisa. Eu pedi água de coco, mas Marcela insistiu que todos deveríamos tomar caipirinha.

Relutante, meu amigo aceitou.

Na terceira caipirinha, meu amigo já não falava coisa com coisa. Boca mole, falando alto e sem sentido. Rindo a toa. Claramente bêbado.

Eu achava aquilo engraçado. Eu estava totalmente sóbrio e Marcela também. Pensei que teria que levar meu amigo pra casa.

No meio da conversa senti a mão dela na minha perna, mas logo tirou.

A noite seguiu. Meu amigo e sua esposa voltaram pra casa e eu fui encontrar um contatinho.

Alguns dias depois, meu amigo me pede para ajudar a esposa dele a conseguir um trabalho fora do país como eu (ela também é da área de tecnologia). Eu explico para ele que trabalhar para fora não é nenhum paraíso como as pessoas imaginam e que eu não sei o nível dela para indicar pra minha empresa.

Ele compreende e o assunto morre. No dia seguinte, estou sozinho na casa da minha mãe e ouço a campainha tocar.

Vou abrir a porta e vejo Marcela do lado de fora “Oi, Evan. Murilo falou com você né?”
Ela entra na minha casa enquanto fala.

Eu não esperava e nem tinha dado permissão pra ela entrar “Sobre o que exatamente?”

Fechei a porta.

Ela tirou a mochila das costas, sentou no sofá e retirou um macbook de dentro. “Sobre você me avaliar pra trabalhar com você fora do país”

Eu “Ele não falou nada, mas ok. Vamos lá”

Sentei do lado dela e ficamos por mais ou menos duas horas conversando sobre tecnologia e sobre o que ela tem que saber e o que estudar. Também avaliei seu nível de inglês.

Ela pergunta se pode ficar lá em casa até o marido sair do trabalho (o que seria dentro de três horas). Eu permito de boa e, por incrível que pareça, sem maldade alguma.

Arrumamos algo pra comer e ficamos na sala assistindo um filme, cada um em seu canto do sofá. Bem longe um do outro.

“Tá maior frio. Tem alguma coberta pra eu ficar debaixo não?”

Vou até meu quarto e pego um cobertor e entrego pra ela.

Continuamos conversando e o filme rolando. Ela num canto do sofá debaixo do cobertor e eu no outro.

Levanto para ir ao banheiro e, quando volto, vejo a bermuda jeans dela no chão. Ela ainda sob o cobertor assistindo a televisão.

Eu olho pra ela e aponto pra bermuda no chão “Tá tudo bem aí?”

“Tá sim. A bermuda tava me machucando aí eu tirei. Como eu to debaixo do cobertor não tem problema.”

“Beleza. Não tem como eu ver nada mesmo” Eu tento ficar de boa

“Verdade, você não consegue saber a cor da minha calcinha. Na verdade, você nem tem como saber se eu to usando calcinha”

Na hora eu fiquei de pau duro. E, como to usando um short de ficar em casa, era totalmente perceptível pelo volume.

Fui para cozinha beber água. Quando volto vejo a blusa dela no chão junto com a bermuda.

Eu “Não acha que já tá indo longe demais?”
“Eu dou em cima de você desde que te conheci ano passado e você parece não perceber. Tinha que insistir né?” Ela me olha com cara de safada.

Eu finjo que não ouvi e volto pro sofá.

“Vi que seu pau tá duro. Desde que soube que você é mulherengo eu fiquei curiosa em você. Murilo não me come direito. Ele mal aguenta cinco minutos. Se eu sentar nele dura apenas segundos. Posso nem chupar ele direito pq ele não aguenta.”

Meu pau estava latejando de tão duro. Mas continuei olhando pra televisão.

“Posso ver seu pau? Ouvi falar que você tem pau grande. Nem preciso encostar, só ver mesmo”

Eu levantei e me aproximei dela. “Meu pau é normal, nem é grande. Se eu te mostrar você fica de boa e para de me provocar?” Meu pau é mediano. Uns 18cm e grosso.

Coloco meu pau pra fora bem perto da cara dela. Ela arregala os olhos e morde os lábios

“Puta que pariu, tô toda molhada. Que vontade de chupar””

Eu guardo meu pau de novo e sento no outro canto do sofá.

Ela abaixa o cobertor e vejo aqueles seios grandes e redondos. Um sutiã preto de renda. Ela sorri e tira o sutiã revelando aqueles mamilos perfeitos. O pau quase tomando vida própria.

“Se eu vi seu pau, você pode ver meus peitos. É justo, não é?”

Eu levanto e me aproximo dela novamente. O pau duro dentro do short bem perto da cara dela. “Justo seria se eu pudesse ver sua buceta. Até pq vc disse que ela tá molhada”

Ela fica surpresa e tira o cobertor revelando a calcinha preta de renda. Ela coloca a calcinha pro lado “Agora você pode ver?”

Sem pensar duas vezes eu coloco minha mão. Passo meu dedo e está encharcada mesmo. Ela solta um gemidinho “Filho da puta. Covardia!”

Ela imediatamente pega no meu pau vontade. Primeiro por cima do short.

Um dos meus dedos percorre a buceta molhada dela e entra devagar e gostoso. Ela geme mais alto. “Mas que filho da puta! Fazendo isso comigo!”

Ela coloca meu pau pra fora e sem hesitar coloca na boca.

Aquela boca quente começa a me chupar com vontade. Deixando meu pau bem babado e forçando ele na garganta dela. Que boquete gostoso.

Ela ainda com o pau na boca olha nos meus olhos “Você não tem ideia do quanto eu gosto de chupar um pau. Não devia ter feito isso. Vou te chupar até não poder mais”

Eu sento no sofá ao lado dela. Ela levanta e ajoelha no chão na minha frente. E começa a me punhetar olhando pra minha cara. “Preparado pra se apaixonar?”

Eu rio. Puxo o cabelo dela e coloco o pau na boca dela. Ela começa a chupar.

Eu vejo ela subir e descer babando meu pau. O som da cabeça do pau batendo na garganta me excita mais ainda.

Ela ainda brinca colocando meu pau entre os peitos dela e chupando da cabeça até base. “Que vontade de sentar nele. Posso?”

“A última coisa que eu quero é engravidar a mulher do meu melhor amigo. Não tenho camisinha aqui comigo”

“Poxa, tem certeza? Eu também não quero engravidar, to com um tesão fudido. O que eu faço?” Ela parecia possuída.

Levantei e a coloquei no sofá e comecei a chupar sua buceta.

A cada vez que eu passava a língua ela tremia um pouco. Não demorou muito e gozou a primeira vez. Continuei por mais alguns minutos e parei para provocar.

Ela me agarrou “Me come! Só me come! Que tesão do caralho!”

Eu me neguei. Eu não iria comer a mulher do meu amigo sem camisinha e sujar o brinquedo o amiguinho.

“Cara, então deixa eu te chupar. Que pau gostoso do caralho! 69?” Ela falando ofegante.

Eu deitei no sofá com o pau apontando pro teto esperando ela colocar a buceta na minha cara.

Ela senta no meu pau de surpresa. Sinto meu pau forçando o caminho dentro dela. Quentinho e apertado.

“Porra, não tem como. Um pau desse eu tenho que sentar”

Ela começa a sentar com vontade. Os peitos balançando na minha frente. Ela geme cada vez mais alto.

Eu a puxo pra perto. Com os peitos na minha cara. Coloco a boca em um deles. Seguro a bunda dela e começo a meter com força por baixo.

Ela começa a se tremer. O gemido fica alto e então silencioso.

Ela goza gostoso no meu pau e fica mole em cima de mim. “Filho da puta. Era disso que eu precisava. Deixa eu te mamar mais um pouco”

Ela se ajoelha no chão novamente e começa a me chupar. Que boca gostosa.

Chupando e punhetando ao mesmo tempo. Olhando pra mim enquanto meu pau entra e sai de sua boca. “Poderia ficar chupando seu pau o dia inteiro. Sou viciada nisso”

Sinto que to perto de gozar. Agarro seu cabelo e começo a bombar na garganta dela.

“Vou gozar! Na cara ou na boca?”

Ele não responde, somente coloca o meu pau na boca e começa a chupar com mais vontade ainda.

Eu gozo gostoso enquanto ela continua chupando até a última gota.

Eu sento no sofá e ela deita do meu lado com a cabeça no meu colo ainda chupando meu pau de leve. “Precisava dar pra você. A curiosidade tava me matando. Tu me dá um tesão absurdo”

O celular dela toca e ela levanta pra atender.

“Oi, amor. Tô no Evan… Mas você vai vir pra cá?… Ah ok, eu peço comida daqui então e a gente chega junto então, eu posso continuar a ver isso do trabalho com ele outro dia… Claro, te amo. beijo”

Eu continuo olhando pra ela. Meu pau duro de novo pela situação.

“Parece que ele vai chegar em mais ou menos uma hora em casa e disse que tá cansado, vou pedir comida pra entregar lá e vou pra casa. Mas como to vendo que tá duro de novo, deixa eu chupar mais um pouco.”

Ela fica de quatro no sofá e começar a me chupar de novo. Primeiro devagar, mas depois mais forte e mais rápido. Eu fico o tempo todo segurando o cabelo dela. Gozei mais uma vez naquela boquinha e ela engoliu tudo novamente.

“Posso tomar um banho antes de ir?”

“Pode, naquela porta ali. Já levo uma tolha pra você” Eu levantei e fui buscar uma toalha.

Entrei no banheiro e ela estava colocando dois dedos no próprio cu enquanto estava debaixo do chuveiro

“Isso é pra mim?” Já ficando de pau duro de novo

“Não, não. Hoje é dia de dar o cu pro Murilo. Parece que só assim ele me come e ainda assim só alguns minutinhos metendo”.

Depois que ela saiu do banho ela foi embora e eu fiquei me sentido mal pelo Murilo.

Dois dias depois ela apareceu aqui em casa de novo, mas isso fica pra mais tarde

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4 Comentários

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  • Responder Casada insaciável ID:1dm765d9dhbi

    Conto maravilhoso, também tenho desejo de arrumar um macho assim

    • Tiagojaraguasc ID:1dkh0iq08yo1

      Não seja por isso bebê,estou aqui

  • Responder Fernando ID:1e7hxg2c26vj

    Ela é bem safada mesmo, na vdd ela que deu em cima de vc…agira se era pau que estava querendo,dali pau. E satisfaça a vontade dessa gostosa.

  • Responder Manga6565 ID:g62k82oic

    Top , no aguardo do próximo