# #

A empregada novinha e muito gata

1707 palavras | 1 |4.58
Por

Um banho pra lá de especial, mais para ela que para mim.

Logo após o ocorrido com as ereções que tinha com minha irmã, a minha mãe contratou uma diarista para dar uma geral alguns dias por semana lá em casa. O nome dela é Marta e posso afirmar que ela era muito linda, eu imaginava que alguém tão bonita assim não deveria trabalhar com limpeza de casa, mas ela estava se preparando para casar e queria levantar uma grana antes do casório. Ela era bem branquinha com um pouco de sardinhas e tinha cabelos loiro escuro, na altura um pouco abaixo do ombro e bem liso, era magra e de altura mediana, 1,65 talvez, era bem nova, deveria ter seus 18 ou 19 anos, tinha olhos verdes lindos.Eu não reparava muito em mulheres nesta época, tipo, no físico além da beleza, então, eu não notava nada sobre tamanho de seio, de bunda e pernas mas sei que ela era toda proporcional e que após um tempo pude ver algumas coisa a mais que vou acrescentar a frente na história.

De antemão vou dizer que tudo que escrevo é real, fatos que aconteceram comigo durante minha vida. Não tenho intenção de manchar a reputação de ninguém então trocarei o nome dos envolvidos para privacidade.

Minha mãe sempre foi muito criteriosa com limpeza e exigia bastante das diaristas. A Marta fazia tudo com maestria e isto deixava minha mãe muito feliz. Marta cuidava dos afazeres e também dava uma olhada na gente. Eu e minhas duas irmãs éramos todos pequenos, apesar que minhas irmãs eram mais velhas que eu e deveria respeitá-las também, minha mãe as colocava na responsabilidade de cuidar de mim pois eu era muito levado.

Minha mãe sempre estava em casa, então Marta inicialmente começou a ir somente uma ou duas vezes por semana. Com o passar do tempo minha mãe começou a se envolver com uma creche para crianças carentes em um bairro afastado e passou a ficar muito tempo fora de casa. Assim, Marta começou a ir mais vezes até a passar a ir todos os dias pois além de limpeza ela cuidava da gente, não como babá, mas somente para nos manter na dinâmica que minha mãe estipulava. Ela fazia almoço pra gente chegarmos da escola e poder comer, ela estipulava horário de tv, horário para o dever de casa, tipo de lanche e horário no final de tarde para tomar banho. 

Tudo corria muito bem até que fiquei doente. Eu peguei uma gripe forte e tinha calafrios, dor no corpo e até alucinações por causa da febre alta. A minha mãe não podia passar o dia inteiro comigo então quando eu melhorava ela ia trabalhar e a Marta cuidava de mim, mantendo o controle da febre. Isto durou por alguns dias mas fez mudar o comportamento de Marta comigo e o meu com ela também. 

Marta conferia minha temperatura regularmente e quando aumentava muito ela, orientada pela minha mãe, me dava banho morno. Eu já tomava banho sozinho há bastante tempo, pois fomos criados para ser muito independentes. Naqueles dias, por causa da gripe e porque não gostava de banhos mornos, fui obrigado a deixar a Marta me acompanhar nos banhos. Ela me despia e me colocava no box, regulava a água e ficava observando me banhar. Eu não podia molhar meu cabelo para não piorar da gripe. Como não gostava da água morna, achava muito frio, e principalmente por causa da febre, eu fugia da água que caía do chuiveiro e a Marta vinha me empurrar para debaixo da ducha. Eu me esquivava e ela ficava muito brava comigo. Acabava que eu molhava todo o chão fora do box e acabava molhando ela também. Nisto, ela achou melhor entrar comigo no chuveiro para me dar banho, aproveitando para tomar banho também, e assim trancou a porta e tirou a roupa ficando só de calcinha e sutiã. Ela levava roupa extra que deixava no quartinho dos fundos da casa, poderia então molhar a roupa íntima, assim ela entrou e sentou no chão para me ajudar no banho. Para mim era estranho mas eu sentia um misto de vergonha com curiosidade e a febre também mexia comigo, eu não estava normal. Ela sentada no chão ficava na minha altura e assim me colocava debaixo do chuveiro e pegou a mangueirinha para facilitar e não molhar meu cabelo, começando a me molhar por completo, eu tremia de frio e ela achou melhor que eu me encostasse nela para me apoiar pois estava, alem de sentido frio, meio zonzo também. 

Ela então pegou o sabonete e começou a me ensaboar normalmente e ia brincando comigo até eu me acostumar com a água morna. Nisso eu fui me apoiando nela na completa inocência e seu sutiã e calcinha já estavam totalmente molhados e semi-transparentes. Ela continuava a me ensaboar e tirar a espuma com a mangueirinha. Ela então, para me distrair, pedia para eu ensaboar ela também no ombro, pescoço e parte superior dos braços. Eu fazia tudo meio desajeitado, mas ela nem se importava pois estava conseguindo me dar banho e assim baixar minha temperatura. Passamos assim um tempo até que percebi que ela estava fazendo comigo igual minha irmã fazia para me deixar com o pinto duro. Ela ensaboava meu pau num movimento de vai e volta que começou a animar o “menino”. Continuei distraído ensaboando ela e meu pau já estava bem duro e senti que ela ficou com a respiração mais ofegante. Ela então tirou a mão de mim e levou às tuas costas e desabotoou o sutiã. Quando ela tirou eu nem me importei mas foi pela primeira vez que realmente notei um seio de menina perto de mim e que chamasse a minha atenção. Lembro como se fosse hoje. Eram perfeitos, lindos, exatamente a proporção do corpo dela, durinhos, bem redondos e empinados, com os mamilos médios, rosados, bem estufados e pontudos que até pareciam uma chupeta de bebe. Hoje em dia tenho tara com estes tipos de seio mas na época somente achei bonito por inocência  e assim nem me espantei pela atitude dela de tirar o sutiã.

Depois dela tirar o sutiã, ela voltou a me ensaboar exatamente onde tinha parado, no meu pauzinho que continuava duro duro. Ela fazia os movimentos muito melhor do que minha irmã, acho que pela ajuda do sabonete, mas também parecia já saber como dar prazer a um homem. Uns segundos depois ela pediu para eu continuar a ensaboar, mas em outro lugar, ela pediu para eu ensaboar o seu peito e teus seios, eu automaticamente obedeci pois achava extremamente natural e sem conotação nenhuma sexual. Fui passando minhas mãos pequenas nela e escutei ela soltar pequenos gemidos, um pouco reprimidos, mas escutava ela gemer bem baixinho. Ela então pegou minha mão e me ensinou a lavar bem os seios dela, passando sabonete no entorno e indo circulando até chegar nos bicos, no final ela pediu para apertar os picos com força e puxar até o bico escapar dos meus dedos. Fui fazendo e ela corrigindo até que comecei a fazer certo, do jeito que ela queria, e ela voltou a mexer com meu pintinho. Ela foi aumentando os movimentos no meu pinto e em um momento eu percebi que uma das mãos dela estava dentro da calcinha e a outra continuava a mexer com meu pau. Tinha bastante espuma para todo lado, mas vi que ela tinha muito cabelo logo por baixo do pano da calcinha, cabelos loiros e um pouco mais clarinhos que o da cabeça dela, mas bem curtinhos e um pouco enroladinhos. Ela percebeu meu interesse no que ela estava fazendo mas continuou exatamente como estava, consegui sentir que ela respirava cada vez mais fortes e soltava uns gemidos mais altos. Vi que tua mão estava bem frenética dentro da calcinha e que os movimentos pareciam coordenados com o que ela fazia no meu pinto.

Eu continuei a ensaboá-la assim como ela tinha me pedido e me assustei com uma coisa a mais que notei: os picos do peito dela ficaram mais rígidos, a pele do mamilo se enrugou e diminuiu de tamanho, o pico do peito ficou completamente ereto e a pele em todo o entorno dos seios estava arrepiada. Eu perguntei para ela se era normal e se ela estava com frio, ela disse que não sentia frio e que eu estava fazendo tudo certinho, que logo logo nós íamos sair do banho. Achei que tudo aquilo que acontecia no seio dela era por causa da água morna, ou porque estávamos muito tempo no banho, tipo quando a pele dos dedos ficam enrugadas por causa de estar na água por muito tempo. Continuei o que estava fazendo, mas os movimentos que ela fazia no meu pinto me deixavam com uma sensação de como se um choquinho passasse pelo meu corpo, quase uma sensação de querer urinar, mas não era exatamente querer urinar.  Ela continuou os movimentos tanto no meu pau quanto dentro da calcinha dela até que senti ela ter uns espasmos e gemer forte largando meu pau e baixando o braço até o chão, meio que desfalecida por uns segundos. Ela me agradeceu por ensaboar ela como uma voz meio que sonolenta e logo após isto ela se levantou aos póucos, terminou de tirar a espuma tanto dela quanto de mim e nós saímos do banheiro. 

Tivemos muitos outros momentos como estes que começaram a mudar minha maneira de ver as mulheres e contarei nos próximos contos. Entre em contato para dizer o que acharam [email protected]. Ficarei super contente em trocar mensagens com vocês.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 19 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder pentelhovirgem ID:19ff0zbmr8xt

    malandro, que delícia de conto em, conte mais, quero saber mais sobre essa empregada.