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9. O segurança me fudeu de novo, mas agora gostei

3752 palavras | 10 |4.67
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Passei minha mão e meus 4 dedos entraram com facilidade no meu rabo. Eu estava completamente arrombado…

Eu estava muito afoito quando saímos de casa, então fomos no carro de Júlio, pois eu não tinha condições para dirigir. Eu ainda estava com a cabeça acelerada por ter conseguido tirar de Wesley toda a verdade do que estava acontecendo. Não pensei que com o “verde que joguei” eu colheria tão maduro.
Eu estava com muito ódio e ao mesmo tempo incrédulo com tamanha malícia daquela mulher.
Chegamos à casa de Fernando e Carol, e mandei mensagem para Wesley pedindo para que cumprisse com o que eu tinha pedido antes.
Carol nos levou para dentro e nos acomodou em sua sala. A casa deles era incrível. Sabe aquelas casas de famílias grandes, com sofás enormes e confortáveis, e parece sempre pronta pra receber a todos num almoço de domingo?! Era esse tipo de casa, toda acomodada em um andar único. Carol chamou por Fernando e minutos depois ele veio para sala, só de cuecas samba canção e chinelos. Eu podia sentir o aroma de banho recente que ele exalava. Estava lindo como sempre. Meu coração deu uma derretida quando o vi. Mnha vontade era agarrá-lo naquele momento e beijá-lo até ficar sem fôlego, mas me contive e o observei chegando na sala com cara de assustado sem entender nada do porque estarmos todos ali.
— O que isso, o que vocês estão fazendo? Carol, você continua vendo esse cara? — perguntou Fernando e essa pergunta pegou até Júlio e a mim desprevenidos, mas não era hora pra outra treta.
O interrompi e avisei que só tínhamos vindo pra acertar alguns pontos, mas já estávamos de saída.
— Estamos só esperando alguém chegar. Depois vamos embora e você não vai precisar sequer falar comigo, Fernando. — até me surpreendi com a minha frieza. Eu estava mais chateado com ele do que eu mesmo percebia. Ele se sentou no sofá e esperamos uns 20 minutos. Tempo esse que pareceu uma eternidade quando, finalmente, ouvimos a alguém tocando desesperadamente a campainha.
— Meu Deus, mas o que é que está acontecendo hoje. — Fernando foi à porta e atendeu. Suzana entrou de uma vez na casa e quando nos viu sentados na sala, todos olhando para ela. Desabou a chorar pedindo desculpas para Fernando sobre tudo o que tinha feito.
— Me desculpa, eu fiz isso porque te amava. Eu sempre pensei que poderíamos ser felizes juntos, mas você preferiu ela a mim. E depois esse cara apareceu. Você tem que entender, Fernando… — Fernando olhava de Suzana pra nós sem entender o que estava acontecendo.
Me levantei com Júlio e fomos para a porta.
— Carol, você vem? Acho que Suzana tem muito o que conversar com Fernando. — falei e Carol já estava de saída com a gente, mas não antes de passar por Suzana e dar um tapão na cara da mulher.
— A propósito Suzana, não tínhamos falado nada pro Fernando sobre seu joguinho sujo e suas cartas nojentas, mas obrigado por sua confissão tão espontânea. — passei por eles, a compreensão tomando forma no rosto de Fernando. Ele se virou pra mim pra falar algo, mas o ignorei e saí.
Entramos no carro e voltamos pra casa. Eu só queria minha cama e aproveitar aquele momento de paz que um “nome limpo” pode nos proporcionar.
No dia seguinte resolvi me dar uma folga, até para colocar minhas ideias no lugar e voltar a exercer meu trabalho de forma plena, eu também não estava nem pouco afim de ver Fernando ou Suzana. Mandei uma mensagem para Wesley logo cedo, por volta das 6h da manhã, agradecendo por ter atraído Suzana para a casa do Fernando.
Sua resposta chegou quase às 12h.
“Contei tudo para minha esposa. Posso te ver hoje?” Fiquei ansioso com aquela mensagem. Respondi que sim e, uns 40 minutos depois, o encontrei me esperando em frente a uma lanchonete.
— Entre aí, Wes. — Wesley estava com a aparência bem cansada. Ele com certeza estava virado do trabalho do dia anterior.
Ele entrou no carro e me abraçou, devolvi o abraço apertando ele bem forte. Ficamos assim e em silêncio por uns minutos.
— Ela não quer mais nada comigo. Me pediu pra sair de casa enquanto arruma as coisas pra voltar pra mãe. Ela não quer ter que olhar pra minha cara enquanto arruma as malas. — a voz dele, normalmente potente, estava fraca e sem energia.
O fiz colocar o cinto e dei partida no carro. Fomos para um hotel gostoso que tinha na cidade. Peguei um quarto aconchegante pra nós e fui nos guiando até lá.
— Porra, eu tô triste e cê quer me comer? — disse ele fingindo indignação tentando fazer graça.
— Deixa de ser idiota. — dei risada e fomos pro quarto.
O dia foi bem gostoso, almoçamos, conversamos sobre toda essa loucura que nos envolvemos e sobre o futuro dele, agora que ele tinha revelado para sua esposa sua homossexualidade. E demos uma cochilada durante a tarde. Parecíamos um casal de namorados curtindo um dia de preguiça juntos. Eu queria mostrar pra ele que o que tinha acontecido eram águas passadas, pois eu não tinha mágoa nenhuma. À noite, depois de voltarmos para o quarto, saindo do barzinho do hotel, Wesley revelou que pretendia ir embora. Recomeçar sua vida e quem sabe encontrar alguém para construir uma relação sincera.
— Tem certeza que quer fazer isso? É uma decisão bem radical largar trabalho, estudos e tudo o que você construiu aqui. — falei.
— Eu ainda não sei, mas tô pensando bastante sobre isso. — ele falou e deitou na cama encarando o teto pensativo.
Fui até ele e me sentei sobre suas pernas olhando pro seu rosto.
— Seja lá qual for sua decisão, grandão, conta comigo pra te ajudar no que você precisar. — me abaixei e dei um beijo suave em seus lábios.
Olhei para seu rosto e ele mantinha os olhos fechados e lambia a própria boca, como se eu tivesse passado algo muito doce e ele aproveitasse o sabor.
— Faz amor comigo, hoje? — ele falou ainda de olhos fechados.
— Pensei que não quisesse rola, safado. — falei brincando. Ele continuou de olhos fechados.
— Não, César, tô falando sério. Faz amor comigo, hoje? — sua respiração estava levemente alterada e seu tórax enorme subia e descia numa velocidade um pouco mais rápida. Em resposta a seu pedido eu me abaixei e toquei seus lábios de leve de novo. Fui dando beijos leves em seu rosto e raspando meu rosto em seu rosto, sentindo sua barba por fazer me arranhar um pouco.
— Posso fazer amor a noite toda com você, se quiser. — sussurrei em seu ouvido dando mordidas suavez no lóbulo da orelha. Beijei seu pescoço e voltei em sua boca. Nosso beijo era sempre muito bom, mas hoje, com esse toque de carinho e afeto, parecia ainda melhor. Eu explorava a boca de Wesley com a minha língua, e em resposta tinha a língua dele se entrelaçando com a minha. Um beijo tranquilo e longo. Suas mãos enormes seguraram minha cabeça, e meu rosto, com ternura. Peguei suas mãos com as minhas e, com dedos entrelaçados, levantei seus braços e os coloquei na cama ao lado de sua cabeça e continuei o banho de beijos e mordidas.
De repente Wesley resolveu tomar conta da situação. Me abraçou e virou por cima de mim e devolveu o banho de beijos, puxou minha camisa e calças. Fiquei nu bem rápido.
— Hoje eu que vou entrar em você. — disse ele, e senti um calafrio. O pau dele era descomunalmente grande.
— Só vai com calma, grandão, você tem uma arma aí embaixo. — falei com medo de verdade, mas ele riu. Nos pegamos, então, como nunca antes. Nos beijamos com tesão e desejo, ele se levantou e me puxou pra me pegar no colo. Meus 90kg distribuídos em 1,90 não pareceram nada pra ele. O cara era um monstro de pura força. Ele me segurou no colo e me colocou contra a parede do quarto do hotel e sugou meu mamilo com força. Seus lábios duros e precisos me arrancavam gemidos de puro prazer. Eu estava entregue a ele como nunca estive antes. Nós transavamos há anos, mas essa foda estava diferente. O sentimento era mais intenso, acho que sabíamos que era nossa despedida e queríamos entregar o máximo de nós mesmos.
Ele voltou a me beijar, ainda me segurando no colo, contra a parede, soltou minha boca e encostou a testa contra a minha.
— Droga, não vou poder entrar em você. Estamos sem lubrificante. — ele disse com o rosto colado ao meu.
— Podemos usar o condicionador que tem no banheiro. — a ideia foi minha, mas eu me arrependeria muito mais tarde.
Ele então me soltou, correu no banheiro e voltou com o vidrinho pequeno que o hotel oferece. Ainda em pé, ele me colocou com as mãos na parede, como um policial faz para revistar um suspeito. Se abaixou atrás de mim, raspando seu queixo áspero por toda a extensão de minhas costas até chegar à minha bunda. Sua língua grossa me invadiu sem cerimônias, com as duas mãos ele me mantinha seguro pela cintura e invadia minha bunda só com a cara e a língua, ele parecia querer se enfiar inteiro em mim. A linguada estava tão maravilhosa que por duas vezes senti minhas pernas ficarem bambas de tanto tesão e eu precisei me equilibrar.
Ele se levantou me abraçando por trás e pude sentir que ele tinha se livrado do resto das roupas. Seu membro colou em minha coxa. O peso impedia que ele ficasse totalmente pra cima, mas estava duro como uma barra de aço.
Eu sentia sua tora bater nas minhas coxas. Olhei pra baixo, para o meio das minhas pernas, e era possível ver a cabeçona da rola dele. Rosa e gorda esperando pra me abrir em dois. Ele me colocou em frente a janela do hotel. A janela era panorâmica, do chão ao teto, ela estava com as cortinas abertas. Minha sorte estarmos em andar alto, pois qualquer pessoa poderia nos ver pelados em andares mais baixos. Ele encaixou sua perna enorme entre as minhas e com um movimento me fez abri-las. Me fez colocar uma perna sobre um banquinho pequeno que havia ali e me fez encostar o rosto na janela fria, nessa posição fiquei com o rabo empinado, totalmente exposto pra ele. Pelo reflexo do vidro da janela, era possível ver Wesley apreciando minha bunda. Ele a alisava com cuidado e carinho. Sentir o toque suave e carinho de suas mãos enormes era muito gostoso.
— Eu não posso ir embora sem perder minha virgindade com você. — olhei confuso pra ele ao ouvir isso. — Virgindade comendo um cara, eu quero dizer. — acrescentou ele entendendo minha confusão.
— E com certeza tinha que ser você meu primeiro. Da mesma forma que você foi o primeiro a me comer. — ele continuava alisando vagarosa e deliciosamente meu rabo. Abria devagar e passava seu dedo grosso no meu anel de couro. Ele passou um pouco do condicionador e forçou o dedo. Entrou gostoso ele explorava meu rabo com com calma e prazer. Eu me apoiei com as duas mãos na janela e dei mais espaço pra ele trabalhar.
— Tá gostoso?? Quer mais um?? — ele falou e já juntou um segundo dedo dentro do meu rabo. O filho da mãe sabia o que estava fazendo, tinha noção do monstro que tinha, então devia estar acostumado a alargar, com os dedos,as mulheres que ele saia antes de socar o “taco de beisebol” que ele tinha no meio das pernas.
Três dedos entravam em mim agora, e eu estava entregue, gemia com o toque gentil, porém firme que ele tinha. Não vi quando ele o fez mas ele lubrificou o pau inteiro com o condicionador e se posicionou atrás de mim. Firmou minha cintura no lugar com um dos braços e a com a outra mão mirou a tromba no meu cu. Senti a pressão inicial da cabeçona, fui me desvencilhar um pouco, mas não consegui me mover um milímetro sequer, Wesley me prendeu completamente em seu braço.
— Calma, gostoso. Você tá acostumado a dar esse rabão. É só relaxar que vai entrar gostoso. — a voz grossa dele me hipnotizava e me fazia querer me abrir inteiro pra ele.
Passei pelo menos uns 2 anos comendo e dominando Wesley, e nunca soube que ele conseguia ser tão persuasivo e dominador do seu próprio jeito. Eu empinei mais o rabo e senti a cabeça romper o caminho pra dentro do meu reto. Eu sentia como se nunca tivesse dado o rabo antes. A pressão continuava e eu sentia, muito consciente, o pau dele invadindo cada espaço dentro do meu rabo. Ele ia entrando e conquistando toda a circunferência dentro de mim, as paredes do meu reto estavam em chamas. Eu tinha certeza que a qualquer momento meu rabo iria se dividir em dois.
— Calma Wesley, tira um pouco. Você colocou demais. — eu implorei quase sem voz.
— Oh, meu preto. Não vai rolar não. — ele falou suave no meu ouvido abraçando com mais força minha cintura, e seu outro braço agora me dava uma chave de braço. Eu estava completamente preso e subjugado, só podia esperar ele terminar de fazer o que queria. — Ainda não entrou nem a metade. Relaxa que vai entrar mais suave. — ele falava tranquilo, beija meu pescoço e a pélvis continuava lenta e constante empurrando o pau que ia entrando aos poucos e me invadindo. Eu já não sentia mais minhas pernas e ainda tinha pau para entrar. Era mais rola do que eu estava acostumado. Ele chegou em algum ponto dentro de mim e foi como se ele começasse a me abrir de novo, ele estava invadindo algum outro ponto. Era como se ele estivesse pressionando meu estômago, nem sei se isso é realmente possível, mas sabia que ele estava invadindo algo a mais dentro de mim. Finalmente senti sua pélvis colar em mim. Seus pentelhos macios roçavam em minhas nádegas. Eu estava arrepiado de tesão e dor. Eu nunca fui tão consciente do meu corpo como estava naquele momento, eu conseguia ouvir meu coração martelando na minha cabeça, minha pele estava muito sensível. Era como se eletricidade estivesse passando pelo meu corpo.
Ficamos uns minutos parados, pra eu me acostumar, mas senti o pau pulsar dentro de mim. Fiquei na ponta dos dedos pra tentar me ajeitar um pouco melhor.
— Vou fazer amor com você a noite inteira, preto. Quero me saciar em você como nunca fiz antes. — lentamente ele foi tirando o pau e foi quase como se eu pudesse respirar de novo, mas o pau mal saiu metade e já entrou de novo abrindo caminho e deixando minhas pernas tremendo. Perdi a força e quase cai.
— Opa, perai que vou te colocar numa posição melhor.– ele me travou contra o vidro da janela com um pouco mais de força. Agora não era só meu rosto, mas meu corpo nu inteiro estava colado na janela. A surra de rola que eu ganhei nunca mais tive na vida. O pau entrava rasgando e tomando tudo dentro de mim a cada investida.
Wesley martelava aquele pauzão descomunal dentro de mim, numa cadência constante. Minha respiração já tinha embaçado o vidro completamente. Meu pau, esfregando contra o vidro gelado, ganhou vida e estava muito duro. Meu gigante particular gemia baixo na minha orelha e não diminuía nem um segundo a pressão que colocava pra me segurar no lugar. Meu anel estava pegando fogo, eu olhava as luzes dos prédios e carros abaixo e tudo se misturava com as estrelas que eu enxergava turvando minha visão.
— Vamos pra cama grandão, eu tô quase caindo. Não tô conseguindo ficar em pé mais não. — falei já sem forças.
— Vamos sim, mas não precisa se preocupar que eu te seguro. — agarrado em mim, ele me levou pra cama. O pau sempre vibrando e colado no fundo do meu reto.
Ele me deitou na cama e deitou por cima de mim. Seu corpanzil maciço me cobrindo inteiro. Eu estava quase sem fôlego, mas não queria que ele saísse. Estava muito gostoso rebolei meu rabo e ele entendeu o que eu queria.
— Caralho… se eu… soubesse… que era.. tão bom… teria te comido muito tempo antes. — ele falava comigo no ritmo das estocadas. Ele tirou o pau de uma vez, e acabei “arrotando” pelo cu no pau dele na hora. O barulho foi alto tinha muito ar acumulado depois da socada dele. Ele gozou um rio na porta do meu cu, eu sentia jatos de porra voando nas minhas costas, na minha bunda, mas principalmente no meu cu. Ele estava mirando cada jato de porra pra dentro do meu cu.
— Agora sim um lubrificante mais apropriado. — o pau entrou inteiro de uma vez de novo. Ele não tinha amolecido nada, parecia estar com mais energia ainda.
Wesley me comeu em todas as posições que quis. Quando fui ficar de quatro precisei colocar uns travesseiros por baixo, porque eu não tinha forças pra me segurar. Nessa posição ele tirou o pau inteiro de mim e me fez colocar minha mão pra eu sentir o estrago que ele estava fazendo.
— Sente que delícia isso aqui, meu negao. — ele falou orgulho do que estava olhando. Passei minha mão e meus 4 dedos entraram com facilidade no meu rabo. Eu estava completamente arrombado, eu já estava certo de que meu cu nunca mais seria o mesmo. Fui virado na posição “frango assado” e assisti aquele montanha mandando vara em mim. Ele apoiou meus pés no seu tórax e voltou a socar forte. Ele lambia e chupava os dedos dos meus pés enquanto bagunçava minhas entranhas. Minha virilha estava doendo já e meu pau sempre muito duro, eu precisava gozar, fui tocar uma punheta, mas ele me impediu.
— Eu vou tirar leite de você quando eu quiser. — Wesley agora segurava minhas mãos pra eu não me tocar. Toda aquela dominação estava me levando ao êxtase.
— Caralho, grandão, me dá mais leite, caralho. Meu rabo tá queimando apaga esse fogo, porra! — todos os hóspedes devem ter ouvido, mas eu não estava nem aí. Só queria gozar muito com meu grandão. Fechei os olhos e aproveitei as estocadas até ouvir Wesley urrar e despejar uma nova onda de porra dentro de mim. Ele tirou o pau de uma vez só, e eu não tinha pregas pra segurar nada dentro de mim. A porra desceu inteira de uma vez, com um pouco de sangue, sujando os lençóis da cama.
Senti um alívio enorme e um vazio ainda maior. Wesley se abaixou e usou sua boca mágica no meu pau. Me mamou com sua maestria de sempre me arrancando mais gemidos altos e desesperados. Gozei inundando sua boca. Como esperado ele não deixou cair uma gota se quer. Se levantou e deitou do meu lado me puxando pra um beijo delicioso. Eu sentia o sabor da minha porra na boca dele. Depois ficamos agarrados e me colocou bem perto dele, eu me sentia um brinquedo de criança.
— Eu poderia ficar assim com você pra sempre, negão. — ele estava de olhos fechados e respirando um pouco cansado. Eu estava com o rosto no seu peito enorme e recebia um gostoso cafuné.
— A gente pode repetir sempre, grandão. Você não precisa ir embora. — falei pra ele. Eu não queria ter que me despedir.
— Preciso sim. Eu percebi que essa história de relação aberta não é pra mim. Eu queria você só pra mim, mas eu entendo que isso nunca seria possível. Então eu preciso seguir com minha vida e procurar viver minha própria história daqui por diante, negão. — ele concluiu e ficamos em silêncio depois disso. Não tinha nada que eu pudesse falar, eu não podia ser egoísta ao ponto de fazê-lo ficar, pois ele tinha razão sobre mim. Eu não consigo ficar com uma pessoa só, tive a sorte de encontrar Júlio que me entende e me completa, mas não são todas as pessoas que conseguem viver assim.
Meu telefone tocou, enquanto eu estava aninhado em Wesley. Olhei o visor e vi que era Fernando, ignorei a chamada e desliguei meu celular.
— Pode atender, negão. — Wesley disse. — Pode ser importante.
— Grandão, nesse momento só você é importante. Eu tô aqui só para você. — eu disse. E voltamos a nos abraçar e ficamos assim a noite toda.
Esse dia foi a última vez que transei com Wesley.
Mais ou menos um mês depois, ele se mudou para Portugal. Conseguiu uma proposta de trabalho muito boa por lá. Nos falamos às vezes pelas redes sociais e ligações esporádicas, depois que ele se mudou. Já me convidou pra ir visitá-lo, estou me organizando parar ir nas próximas férias.

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10 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Show foda sensacional de despedida. Conto cada vez melhor. Aguardando ansioso pela situação com Fernando.

  • Responder Sp.le ID:1dak4gwpd0

    Posta mais adorei o texto

  • Responder Kell ID:g61uhdkql

    🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
    Amei!!! ❤

  • Responder Anônimo ID:8eezh4jfib

    Caraca que história, eu descobri ela hoje de madrugada e curti muito fiquei triste q o Wesley vai embora, mais espero que ele volte e mude de ideia sobre ter relação aberta. E que o César de mais uma chance para o Fernando, até porque ele não sabia e se desculpe com Júlio e César.

    • Kell ID:g61uhdkql

      Que bom que está curtindo. Posto o restante logo mais.

  • Responder Pedro ID:1dm9lh9qvga1

    Apesar de cansativo o testo, imaginei a cena de sexo com tesão!
    Se tiverem histórias para dividir eu gostaria muito.
    Sou cuzinho virgem e tenho interesse de viver uma aventura dessas.
    Sou casado com uma Mulher tarada por pica no cuzinho também.
    [email protected]
    instagram
    @vosinhasafada2

  • Responder ANDRE RIBEIRO ID:xlpy9g40

    Texto chato pra caralho

    • Kell ID:g61uhdkql

      Obrigado!!! Bom dia pra você também!

  • Responder GIL ID:1d82559egure

    Volta pra Fernando
    Deixa Júlio com Carol.
    Transforma Suzana numa puta no trabalho. Que vai dar pra geral.

    Que delicia os seus contos.

    • Kell ID:g61uhdkql

      Obrigado, pelo retorno. Logo mais eu posto o próximo. ❤