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7. Fodendo o segurança que me fodeu

3600 palavras | 3 |4.46
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— Aguenta, vagabunda. Você queria pau, não queria? — fiz ele deitar de bruços deixando só o cuzão arrebitado e soquei fundo naquele puto.

A animosidade de Fernando em relação a mim, deu uma diminuída quando ele percebeu que eu não iria insistir uma conversa que ele não estava querendo ter. Na verdade eu estava o tratando como um conhecido que apenas presta serviços ao escritório. Mantinha nosso contato o mais profissional e distante possível. Sempre fui muito próximo de todos do escritório, cumprimento a todos com um abraço ou beijo no rosto no caso das meninas, mas com Fernando eu apenas estendia a mão para um aperto formal quando era necessário ter algum contato físico.
A primeira vez que fiz isso, ele ficou tão desconcertado que chegou a me perguntar o porquê de eu não o abraçar.
— Estou apenas respeitando seu espaço pessoal. — respondi de forma seca, porque eu também não tinha mais paciência pra me desculpar por algo que eu sequer tinha feito de errado.
— Mas você pode pelo menos manter o decoro na frente dos nossos colegas, não pode? — perguntou ele, e eu poderia jurar que tinha sentido uma ponta de dúvida na voz dele.
— Não, não posso. — respondi e baixei um pouco mais a voz pra ter certeza que ninguém mais escutaria.
— Já é difícil o suficiente passar por você e não te jogar em uma mesa dessas pra te foder até você ficar com a perna fraca. — falei isso próximo a sua orelha e já segui meu caminho esbarrando de leve nele, deixando-o sozinho na sala de reunião neste dia. Na saída, dei de cara com Suzana. Essa era a colega de trabalho, que mencionei em outro conto ter flagrado quando Fernando me acariciou na mão e no rosto.
Ela me olhou com cara de poucos amigos e entrou na sala de reuniões para conversar com Fernando. Fiquei levemente confuso, mas ignorei e segui com minha vida.
Estávamos chegando perto do fim do ano, e nos meses que antecedem esse período a demanda por projetos de interiores costuma aumentar no escritório. Ano passado não foi diferente. Eu estava tendo que ficar até tarde no escritório pra dar conta de preparar tantos projetos.

— Quem é vivo sempre aparece. Esqueceu de mim, foi? — eu tomei um susto com a chegada de Wesley, o segurança noturno do escritório, em um dos dias que eu estava trabalhando em um projeto particularmente difícil.
— Caralho, Wesley, quer me matar do coração, porra? — falei irritado com o susto que tomei. Mas logo minha raiva passou quando olhei pra ele e vi o sorriso enorme e gostoso pra caralho que ele tem.
Wesley era um brutamontes de primeira linha, tinha mais ou menos minha altura e duas vezes a minha largura, porém de puro músculos. Ele fazia o tipo “muscle bear”, porém, por conta do trabalho como segurança, ele mantinha o rosto sempre sem barba.
Ele tinha aquela cara de macho bravo de poucos amigos e um queixo quadrado. Parecia uma versão humana daqueles soldados de brinquedo que costumamos ter quando criança. O sorriso ficava ainda mais bonito, justamente porque fazia contraponto com sua expressão normalmente fechada. E pra fechar com chave de ouro ele usava um óculos quadrado com armação grossa que dava um ar de inteligente e rústico ao mesmo tempo.
Ele estava parado na porta usando seu uniforme, camisa polo azul marinho e calça social preta. Os músculos das pernas, dos braços enormes e a barriga saliente ficavam marcando em sua roupa.
— Se fosse matar você, com certeza seria de prazer. Seu puto. — falou isso e balançou o sacão pesado dentro da calça.
— Tá querendo enganar quem aqui??? Cê sabe que o que você faz de melhor é quicar com esse rabão. — respondi devolvendo a brincadeira.
Wesley e eu tínhamos uma relação de foda já antiga. Até Fernando aparecer, era com ele que eu trepava durante as noites no escritório, mas já fazia um bom tempo que não fazíamos nada.
— Resolveu ficar até mais tarde pra matar a saudade? — ele falou e apoiou a mão larga e pesada no meu ombro me fazendo uma massagem bem gostosa.
Era engraçado ter aquele homenzarrão me massageando, pois apesar de ele ter uma mão gigantesca seu toque era gentil e apertava o suficiente.
— Na verdade não, grandão. Eu tô lascado com esses projetos que peguei. Esse aqui em específico. — apontei pra um na pilha. — A FDP da cliente já me fez trocar o projeto 4 vezes, eu já não sei mais o que fazer pra agradar essa mulher. — falei me largando de vez na cadeira e deixando o toque dele surtir efeito.
— Já tentou passar pra outro arquiteto? — ele falou enquanto apertava na medida certa um nódulo no meu ombro, até suspirei de alívio.
— Caralho, Wesley, que delícia. Cê tá ficando bom nesse negócio. E sim, já tentei passar pra outro, mas ela insiste que tem que ser eu. — continuei — Parece algum tipo de competição com a vizinha no condomínio, sei lá. Essas ricaças não têm muito o que fazer e arrumam essas competições entre elas. A casa dela nem precisava de reforma, não tem 2 anos que fizemos um outro trabalho pra ela. — fechei os olhos e me entreguei de vez quando com as duas mãos ele desceu pelo meu tórax. Suas mãos eram tão grandes que ele conseguia tocar meu tórax e parte da minha barriga de uma só vez. Era uma delicia ver aquela mão enorme e cheia de veias deslizando pelo meu corpo.
— De repente você dá pra ela o que você realmente tem de melhor. — ele disse isso e sua mão desceu de uma vez até meu pau.
— Perai, grandão. — coloquei minha mão sobre sua manzorra. Mas ele já tinha se abaixado e me puxado pra um beijo delicioso. Seu queixo enorme raspando no meu, e eu podia sentir os pelos da barba que começava a nascer arranhando meu rosto.
Levantei e segurei o brutamontes pelo colarinho e empurrei ele até a mesa oposta. Ele me olhava com a cara de macho puto que ele era. — Vai me deixar na mão, negão? Olha como eu estou esses meses todos que você não tem me dado atenção. — ele puxou minha mão do colarinho de sua camiseta e colocou na montanha em sua calça. A tromba, proporcional ao tamanho dele, pulsava com vontade dentro
da calça. Olhei aquele macho na minha frente e… — Que se foda esse projeto agora, amanhã resolvo o que faço. — falei e dei um tapão de mão aberta na cara do homem das cavernas que estava ali comigo.
— Isso, delícia, mostra pra mim quem manda aqui. — Wesley mudou sua postura de macho alfa no momento que recebeu o tapão. A voz grossona submissa me pedindo mais tapa. Eu batia naquele macho enorme sem medo, sabia que ele aguentaria muito mais que isso. Beijei de novo a boca dura e gostosa dele, mordia seus lábios com força. Eles chegaram a ficar inchados e vermelhos.
— Tira a roupa, sua puta. Quero você peladinho e de quatro pra eu pisar em você. — eu adorava esse joguinho de sado leve que fazíamos. Ele obedecia feliz. Logo ele levantou seus braços enormes pra tirar a camisa, e pude ver aquele peitoral gigantesco e maravilhoso que ele mantinha com os pelos bem aparados, mas ele apenas os mantinha curtos, não chegava a raspar completamente, mas era compreensivel, se ele deixasse ao natural seria um verdadeiro urso pardo completamente coberto.
Cai de boca naquele peito grande e suculento, mordia com força e deixava minha marca, Wesley urrava de tesão. Dei um novo tapa na cara dele, minha mão também não é pequena e a força que coloquei fez seu rosto virar pro lado. — Geme baixo, vagabunda. — segurei ele pelo pescoço e ele grunhiu em resposta. — Termina de tirar essa porra, quero que você venha de quatro quando terminar. — me sentei na minha cadeira afastado da mesa que empurrei ele.
Fiquei sentado apertando o pau por cima da calça, enquanto assistia aquele macho enorme me obedecer e tirar a roupa, peça por peça. Ele fazia isso sem tirar os olhos de mim um segundo sequer. Logo ele estava pelado, com o pau durão apontado pra baixo. Era muito pesado pra ficar pra cima. Em volta do seu pau, era o único lugar que ele deixava ter um pouco mais de pelos. Eu adorava, porque ele tinha uma pentelhada macia e gostosa de passar mão.
— Agora vem de quatro tirar meu sapato, sua puta. — falei e cruzei os pés pra frente.
Foi uma delicia ver aquele macho enorme vindo até mim de quatro. O corpanzil musculoso vindo, ele esticou as mãos e com todo o cuidado foi tirando meus sapatos, meias e foi colocando ao lado. Esfregue as solas dos pés na cara do puto, e ele fechou os olhos pra aproveitar.
— Abre a boca. — ordenei e assim que ele mostrou o línguão forcei meu pé na boca dele. Wesley lambia e chupava meu pé como se fosse o sorvete mais caro que ele já tinha provado.
Ele fazia isso enquanto tocava uma bronha na rola pesada dele. Fiz ele chegar mais perto e o mandei sentar em cima de um dos meus pés. Com a ponta do dedão eu conseguia sentir o cuzinho quente dele por baixo.
— Tira minha calça e minha cueca agora, quero ver você engasgar na minha rola. Bora, seu puto. — ele parecia um cachorrinho carente buscando atenção. Ele desafivelou meu cinto com toda a calma, desabotoou e puxou meu zíper com o mesmo carinho. Depois foi puxando minha calça e minha cueca. Dobrou as peças e colocou ao lado dos sapatos.
— Gosto assim, ainda lembra do jeito que eu gosto das coisas, né cachorra?! — falei enquanto alisava e pulsava o pau preto na frente dele.
— Agora pra ter isso aqui, você vai ter que pedir. — bati o pau na mão como se fosse um porrete.
— Deixa eu mamar esse pauzão, César? — a voz grossa de Wesley, por um momento, se perdeu e tudo o que ouvi foi um sussurro.
— Se você quer rola pede direito, caralho. — falei e empurrei ele com o pé que eu mantinha apoiado no peito dele. Ele balançou um pouco, mas não caiu.
— Deixa eu chupar você, César, por favor. — a voz de trovão dele saiu mais forte dessa vez e meu tesão veio junto. Não é todo dia que a gente tem uma versão menor do incrível Huck te servindo igual a uma piranha. Segurei ele pela cabeça e o guiei até meu pau.
Wesley era um exímio mamador, eu tinha que fincar minhas unhas nas bordas da minha cadeira, pra não acabar gozando muito rápido.
O filho da puta mamava como um profissional, dava voltas com a língua na cabeça da rola, depois envolvia o pau inteiro e descia de uma vez até a garganta. Não engasgava e nem fazia cara feia, muito pelo contrário, era capaz de Wesley gozar sem se tocar de tanto que o filho da puta gostava de mamar um pau. Ele continuava a me mamar, sem segurar a rola. Na verdade ele ficava estimulando os próprios mamilos enquanto chupava meu caralho preto. Deixa bem lubrificado porque com socar de uma vez.
— Por favor, não. Vai com calma hoje. — ele pediu e percebi que ele falava sério, não estava só interpretando o papel de submisso. — Tem muito tempo que não faço, vai me machucar muito se for de uma vez. — ele falava, mas não parava de mamar um segundo.
— Tá se guardando pra quem, vagabunda??? Porque não está satisfazendo os machos? — perguntei.
— Porque você é o único macho que eu quero. Eu não dou pra mais ninguém desde que nos conhecemos. — falou e engoliu de novo a rola inteira.
— Caralho, é sério? Dessa eu não sabia. — fiquei bem surpreso com essa história, mas logo tirei da minha cabeça. Coloquei Wesley deitado no chão e pisei no corpo inteiro dele. Quando fiquei em cima do peito dele com os dois pés, Wesley acabou gozando muito, sujando minhas pernas e seu peito.
— Tá satisfeito, seu puto?– perguntei enquanto descia do peito dele.
— Não, por favor, me dá mais. — implorou ele.
Me abaixei e limpei a porra do peito dele com minha boca, chupava tudo e mordia. Ele se contorcia de prazer, fui descendo e abocanhei o pauzao delicioso que nem chegou a amolecer.
— Porra, César, que delicia. Você tinha que ser só meu. — ele falava de olhos fechados aproveitando tudo o que eu fazia. Virei ele de costas e aproveitei aquela bunda dura e enorme. Me lambuzei, eu sugava o cu dele como se fosse uma teta. Lambia, cuspia, chupava…
— Caralho, tá lacradinho mesmo. Pensei que fosse balela sua. — falei tentando enfiar o dedo em suas pregas intactas.
— Eu falei, pô! Tem um tempão que tô esperando você. Nem com minha mulher eu tenho tido vontade de trepar. Só queria você. — ele respondeu me causando um leve desconforto, não tava curtindo o rumo daquele papo.
— Fica quieto então que vou abrir você de novo. — Fui na minha escrivaninha e peguei o gel que eu deixava ali pra comer o Wesley. Quando eu ficava até tarde trabalhando, ele vinha todo feliz pras nossas brincadeiras de submisso e dominador.
Botei bastante gel no meu pau e no cu dele e forcei. Entrou e consegui empurrar metade de uma vez. Ele deu um grunhido de dor, mas me segurou quando fui sair de dentro dele.
— Não sai não, já tô me acostumando. — ele falou isso, mas estava estampado na cara dele que estava doendo demais.
— Calma, grandão, só vou colocar mais gel. — tirei o pau e o cuzinho piscou em protesto, coloquei mais gel, enfiei dois dedos pra espalhar mais por dentro e o grandão de quatro curtindo meus dedos. Tirei os dedos e soquei o pau inteiro dessa vez. Wesley gritou de dor. Peguei minha meia e soquei na boca dele.
— Aguenta, vagabunda. Você queria pau, não queria? — fiz ele deitar de bruços deixando só o cuzão arrebitado e soquei fundo naquele puto. Os grunhidos abafados de dor e prazer estavam me levando ao delírio. O anel de couro dele parecia estar com fome, pois mastigava minha rola e fazia pressão.
— Isso, puto, aperta meu pau com seu cu vai, piranha. — dei outro tapa na cara dele e tive meu pau “mordido” com força, pelo seu cu, em resposta.
Tirei o cacete e fui olhar minha obra, o cuzinho inchado no meio do rabao enorme parecia uma obra de arte. Enfiei 3 dedos no cu e brinquei com o pauzão dele que balançava e babava um rio no chão do escritório.
— Fica de frente, grandão. Quero ver sua cara quando eu entrar. — Wesley virou de frente puxou os pernões em posição de frango assado e ficou assim: a boca entupida de meia, como se fosse um javali enorme em uma mesa, as pernas dobradas com os joelhos colados no peito e cu aberto, agora formando um “O” pulsante pedindo rola. Me agachei e voltei a socar forte olhando a cara do puto. As veias saltadas no rosto dele mostravam o esforço pra aguentar o pau e o peso de segurar as próprias pernas.
— Caralho, que saudade que eu tava desse cuzão. Vem aqui pra eu gozar na sua boca, sua puta. — falei e tirei meu pau que fez até barulho quando saiu.
Ele virou cuspindo a meia e abocanhando de uma vez, 3 sugadas dele e eu esvaziava o saco naquela garganta grossa dele e ele bebia tudo sem deixar cair nada. Depois de mamar cada gota ele ainda continuou com meu pau na boca e socou uma bronca até gozar de novo, e mais uma vez voou porra longe.
Wesley deitou cansado e satisfeito na minha perna, com o nariz enfiado na minha virilha. Encostei as costas na minha mesa e aproveitei o momento de descanso.
— Cara que delícia é ter você, que saudade eu estava. Não me deixa ficar tanto tempo assim sem você. — ele falava enquanto se aninhava mais perto de mim. Ele abraçou minha perna e acariciava me dando arrepios gostosos.
Coloquei minha mão na cabeça dele e fiz um afago em sua orelha.
— Que isso, grandão, se eu não te conhecesse diria que está gamadão em mim. — brinquei
Ele não disse nada, só abraçou minha perna mais forte. Ele parecia um bebê gigante naquela posição.
— Grandão?? Tá tudo bem? — senti algo quente e molhado cair na parte interna da minha coxa. E levantei seu rosto pra ver o que estava acontecendo. O olho dele estava marejado e ele baixou de novo pra que eu não olhasse e os enxugou.
— Fala comigo, grandão. — falei fazendo-o sentar-se na minha frente. Eu nunca tinha o visto assim.
Wesley então despejou de uma vez o tanto que gostava de mim, que faria qualquer coisa pra não ficar tanto tempo sem mim de novo, enfim… uma verdadeira declaração.
Eu fiquei estupefato com a revelação.
— Caramba, grandão, eu nunca soube que você sentia isso por mim. Você sempre fez questão de deixar bem claro que só tinha interesse em aliviar o tesão de vez em quando, que seu barato é mulher e tal. — eu falei enquanto o puxava pra mim, pra fazer um carinho nele e deixar ele mais calmo.
— Eu também pensava que não tinha nada, mas aí eu vi você com o gordão outra noite aqui no escritório. E depois você simplesmente sumiu, nunca mais veio me ver. Percebi que eu tinha mais sentimentos do que só tesão em você.
— Gordão? Você tá falando do Fernando? Quando você nos viu? — perguntei.
— Isso tem meses, foi quase no começo, quando ele chegou. Vi vocês entrando bêbados e trepando no sofá. A vontade que eu tive era de quebrar ele na porrada e levar você comigo. — ele falava com uma pontada de raiva na voz. O ciúme estava evidente na expressão dele.
— Mas nunca teve nenhum problema com o fato de eu ser casado e, de qualquer forma, não precisa se preocupar com o Fernando mais, ele não fala mais comigo. — falei tentando encerrar o assunto e diminuir a raiva que ele sentia.
— O negocio das cartas, né? Ele deve ter ficado chateado. — ele concluiu.
Demorei uns segundos pra processar o que ele falou.
— Como assim: “O negócio das cartas”? Como que você sabe disso? — eu perguntei, mas de forma retórica.
Ele me olhou envergonhado e assustado por ter falado demais.
— Por que você fez isso?? — dessa vez eu o empurrei pra longe com raiva de verdade e ele rolou pra trás.
Wesley era só soluços e pedidos de desculpas. Minha vontade era de arrebentar ele inteiro, mas a verdade é que eu tinha muito carinho por ele. Não o amava, mas gostava bastante dele e vê-lo daquele jeito me deixou mal.
— Levanta daí, a merda já está feita. — falei enquanto recolhia minhas roupas e me vestia de novo.
Ele fez o mesmo, mas em silêncio. A toda hora ele me olhava pelo canto do olho pra ver como eu estava.
— Me fala o que você quer. Faço qualquer coisa pra você me desculpar. — ele falou ainda com a voz embargada.
— Nada, não faz nada. Tô indo embora, tenho cabeça pra continuar isso aqui mais não. — eu já tinha recolhido minhas coisas e saí puto da vida.
Fui até meu carro e precisei acalmar minha cabeça um pouco antes de sair. Nem prestei atenção no caminho que fiz, mas quando me dei conta eu estava na academia de Júlio, sabia que aquela hora ele ainda estaria fechando o caixa, arrumando documentos etc… Como tenho as chaves fui entrando. Por um momento até esqueci o que eu estava fazendo por conta dos sons fortes de gemidos que vinham da sala dele.

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3 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Tenso

  • Responder Apenas mais um ID:fuortbkm2

    Nossa! Eu achava que tinha sido a funcionária que tinha mandado as cartas que surpresa. Será que é a mulher do Fernando que Júlio está comendo ou pode ser outro surpresa e ser o próprio Fernando? Por favor não demore a voltar.

    • Kell ID:g61uhdkql

      Tenho andado com o tempo corrido, por isso a demora, mas logo posto a continuação. Estou escrevendo ainda. Que bom que está gostando. ❤