# # # #

Quase trisal 3

1262 palavras | 1 |4.48
Por

Continuação… Respondendo… -Cara, somos todos adultos aqui, você sabe que nunca tive esse tipo de relação, mas também nunca disse que não teria;

E se tivesse um dia seria com pessoas como você e sua esposa maninho.

“Ele deu um leve sorriso e limpando os cantos da boca voltou a mamar a minha rola, e às vezes perguntando se chupava bem, pois estava aprendendo aquele dia. Eu só segurava a cabeça dele e mandava chupar e calar a boca, logo Rosângela volta vestindo uma outra lingerie branquinha muito deliciosa a baixinha, com uma tanguinha socada naquele rabinho, veio desfilando para mim, pois o Edivaldo já havia falado pra ela que eu sou apaixonado por mulheres de lingerie, veio e depois de desfilar perguntando se tinha gostado se deitou ao meu lado novamente me enchendo de beijos, eu já fui apalpando aquele rabinho lindo dizendo que agora seria hora de experimentar aquele cusinho lindinho dela, nesse momento ela disse que nunca tinha dado o rabinho não, que o Edivaldo nunca quis comer o cusinho dela, mas já emendou dizendo que aquele dia não, mas se eu quisesse continuar com as nossas festinhas, que o seu cusinho seria somente meu.”

“Meio triste por não esfolar aquele rabinho aquele dia, chamei ela para ficar de quatro na beirada da cama e voltei a brincar com o pau na sua bucetinha “pincelando”, até que chamei o Edivaldo e mandei ele entrar embaixo dela:

        -Vem corno, entra embaixo da “NOSSA” putinha, vem lamber a gente enquanto eu entro nessa bucetinha deliciosa novamente.

        Daí comecei a brincar dando leves enfiadas na bucetinha da nossa putinha, e depois na boca do meu amigo Edivaldo, até que empurrei todo o pau dentro da putinha e o corno se atracou a chupar meu saco, e acariciar o clitoris da sua esposa, as vezes ele que coordenava as estocadas nela, controlando segurando em meu saco, enfiava os dedos dentro da bucetinha da esposa junto com meu pau, e isso acabou me dando uma ideia. Então dei uma deitada por cima da Rosângela e perguntei á ela:

        -Minha putinha deliciosa, será que essa bucetinha consegue aguentar duas rolas juntas dentro dela hein ?”

“Ela sorriu e disse que o Edivaldo e ela tinham um vibro, e às vezes já fizeram assim sim.Isso foi a deixa para eu pedir pro meu amigo se deitar e a nossa putinha foi por cima dele cavalgando-o, a Rosângela estava tão molhada que parecia que estava fazendo xixi na gente, então fui por trás deles, e fui encaixando meu pau na bucetinha dela junto com o do Edivaldo, ele parou as estocadas e eu acho que ele não acreditava que eu iria fazer aquilo, e ainda ouvi ele dizer:

-Nossa mano, vc vai arregaçar a minha baixinha já na primeira vez que fode ela ?”

“Falou mas foi abrindo o rabinho dela para facilitar a minha entrada; Deu um certo trabalho, pois ela era muito apertada, e quando consegui invadir aquela bucetida já ocupada pelo marido dela, tivemos que esperar ela se acostumar para começar a socar gostoso mesmo, mas quando todos se encaixaram bem foi maravilhoso, eu nunca havia transado com um casal assim sem camisinha, aquilo era simplesmente libertador, a bucetinha da nossa putinha se abria maravilhosamente para que o marido dela e eu entrássemos sem dificuldades, a baixinha ia ficar com uma bucetona a partir daquele dia, kkkkk…”

“Não demorou muito e o edivaldo já começou a urrar embaixo de nós dizendo que estava gozando, e deu pra sentir que a bucetinha dela chegava a fazer espumas de tanto gozo e eu que continuei a socar, pois afinal já era a minha segunda do dia, ela gemia sem parar e beijava seu esposo, logo o pau do Edivaldo saiu de dentro de sua esposa mas eu continuei a socar até encher mais ainda a bucetinha da nossa putinha, depois disso o meu amigo veio e mamou novamente meu pau, deixando-o limpinho novamente e logo em seguida caiu de boca na bucetinha da esposa chupando e tirando altos gemidos da gatinha.

Deixei meus amigos ali namorando em sua cama e fui tomar um bom banho, escutava coxixos dos dois, mas não dava para entender o que diziam, mas claro que sei que era um papo de casal jamais iria me meter”

“Deixei os dois lá até que vi Edivaldo entrando no banheiro, e me perguntou se eu precisava de ajuda no banho, que meu pau devia estar esfolado, claro que não recusei a “ajuda” do meu amigo, e ele se ajoelhando ensaboou bem meu pau, lavou punhetando-o e depois começou uma bela e vagarosa mamada, logo veio a nossa gatinha tomar banho junto comigo, ela e eu ficamos lavando um ao outro enquanto o meu amigo só se atinha a “lavar meu pau”. terminamos aquela sacanagem gostosa e fomos para cama, conversamos bastante demos muitas risadas, meu amigo ficou meio confuso a respeito de sua masculinidade, por ter gostado de chupar meu pau, mas no final ele e todos nós e temos que cada um tem suas taras e seus desejos, que somos amigos e se há alguém que dá para fazer tais coisas, seria entre nós;

No final foi mais esclarecedor aquele papo, que qualquer outro antes da nossa transa.”

“Só paramos o nosso papo, agora sem tantos filtros e censuras quando comecei a acariciar Rosângela, e aos poucos fui virando de costas pra mim, beijando sua nuca orelhinhas e ela de frente ao seu marido, comecei a abrir seu rabinho fazendo-a empinar bem para começar a passar a cabeça do pau na portinha de sua bucetinha, Edivaldo vendo o rostinho de sua esposa ia beijando-a e acariciava a seu clitóris, as vezes quando meu pau escapava de dentro dela, meu amigão já corria para pegar minha rola dar umas punhetadas e voltar a encaminhar ele para dentro da bucetinha da esposa; Ficamos naquela transa/namoro, por bastante tempo, aquele sexo gostoso, sem pressas só curtindo as sensações, cheiros gostos e etc…”

“Seguia falando sacanagens para o meus amigos, enquanto seguia invadindo a nossa putinha lentamente:
(Eu) -Ai Rosângela, minha gatinha gostosa, vou querer foder essa bucetinha gostosa todo dia se você deixar.
Rosângela) -Ai Julio, como eu e o meu maridinho corninho sonhamos com esse dia, nossa a minha bucetinha está ardendo de tão quente, se depender de mim quero sentir ela assim todos dia e todas as noites também.

(Eu) -Eu ainda quero ganhar esse cusinho minha putinha, vai deixar eu estrear esse rabinho vai ?

(Rosângela) -Vou deixar você fazer o que quiser com a gente Alê, o que você quiser.”

“Depois desse gozo, ficamos deitados batendo papo e fomos finalmente comer alguma coisa e tomar algo refrescante, passamos o resto da tarde batendo papo, colocando os pingos em todos os “is” que faltavam, e antes de anoitecer me despedi dos meus amigos, antes de sair da casa deles, Rosângela veio e se atirou em meus braços, me deu um beijo delicioso e disse:

-Julio, foi um dia maravilhoso mesmo se eu viver mil anos não irei esquecer, eu espero que a nossa amizade de hoje em diante seja cada vez mais forte e melhor.

Sai da casa deles meio embriagado em ideias, pensando o que eu tinha feito e o que poderiamos fazer, como seria depois daquele dia.”

Espero que estejam gostando da historia.
Continuo…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 23 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vaphi ID:1duoog2ypuaw

    Muito bom, esperando a continuação