A filha gostosa de um pai estranho 3

Uma bucetinha de 12 anos… buceta de menina mulher… poucos pêlos que significava puberdade…

Esse é o meu terceiro conto, me associaram com outro autor vini. Mas os demais não fui eu quem escrevi.

Combinamos mais uma visita na casa do Leo. Das outras vezes eu fui surpreendido, mas agora eu bati na porta dele com expectativa.

“ mas você veio cedo”- ele falou sem me dar passagem.

“ ah foi mal… você está ocupado?”

“ não, é que… eu só tenho que resolver uma coisa….” ele me olhou pensativo por um momento- “ mas vamos fazer o seguinte. Espera aí que já volto”.

Ele fechou o portão me deixando p lado de fora. Alguns minutos depois abriu novamente e saiu com isa do seu lado.

“ viniii”- ela falou animada

“ eu só vou ali resolver uma coisa. Enquanto isso, por que você não toma um sorvete com a isa.”

Não questionei o que ele iria fazer. Enquanto ele saia com o carro eu caminhei com isa para a sorveteria.

Caminhei pensativo. Olhando ela, bem vestida agora, tão “normal”, apenas uma criança. Que sorriso doce que ela me deu quando me viu. Quanta inocência ela exalava. Mas até onde ia a sua inocência?

Aquela situação na piscina…. o fato de sentar no meu colo sem calcinha à pedido do pai…. não reclamou quando fiquei tocando-a naquele dia….

Será que fingia inocência? Ou era realmente inocente e manipulada pelo pai?

Na sorveteria, sentado de frente para ela eu a olhava intrigado enquanto ela com a boca suja de sorvete me contava sobre um campeonato da escola.

“ isa. Naquele dia, você sentou no meu colo…. como foi isso? Seu pai já tinha te falado o que ia acontecer?

Não teve a reação de timidez que eu achei que teria.

“ meu pai pediu pra eu sair daquele jeito. Falou que era p eu fazer o que ele mandar. Talvez seria eu levantar a saia… talvez seria deixar você colocar a mão…. mas aí ele mandou eu sentar no seu colo.”- ela respondeu tranquila, colocando mais uma colher de sorvete na boca.

Então era o leo. Ele manipulava a menina. Talvez tenha trabalhado desde cedo na cabeça dela para levar essas coisas na naturalidade. Tadinha!

“ então você gosta da mulher Maravilha” – falei observando o emblema na camisa dela.

“ gosto. Tenho o bracelete dela também”

“ ah sim. Tenho o filme dela lá em casa, vamos lá assistir?”

Porque inocente ou não. Manipulada ou não. Minha cabeça trabalhava em uma maneira de meter vara naquela menina.

“ ah danadinho”- falou de um jeito sapeca- “ meu pai já tinha me avisado que talvez você me chamasse e me proibiu de ir.”

Filho da mãe. Lá se vai por água abaixo o que eu estava esperando desde a hora que saímos de sua casa. Mas então veio uma outra dúvida que eu já tinha pensado antes.

“ e você já fez isso com outro homem antes?”

“ já. Algumas vezes”

“ com quantos anos você perdeu a virgindade?”

“ eu não perdi kkk.”

“ então você nunca transou? O que você fez então com esses homens?”

“ só essas coisas mesmo que meu pai mandava. Ficar sem calcinha… abrir as pernas…. mas teve uma vez que meu pai pediu p eu fingir que estava fazendo birra e não queria tomar banho. Aí tinha um pedreiro lá em casa e eu saí pelada do banheiro me escondendo atrás dele p não tomar banho. Nussa, ele ficou com o pinto duro e parecia ser grandão.”

“ o meu pinto é grandão. Vão lá em casa que eu te mostro. Vai ser rapinho, seu pai não vai saber”

“ já te falei que eu não posso”- ela falou comigo como se eu fosse a criança.

Depois que saímos da sorveteria a gente ficou caminhando pela rua. Um dia nublado, a rua tranquila. Ela tagarelava e eu refletia sobre o que tinha me contado.

O leo estava usando a filha só para manjar rola. Caramba. Qual era o objetivo de comigo?

A gente caminhava. Eu observava no terreno da igreja. Ali tinha um bequinho bom que eu usava quando brincava de “esconde-esconde”, quando mais novo.

“ eu não gosto muito de santo…” ela continuava a tagalerar enquanto a gente caminhava no terreno da igreja.

O bequinho continuava lá. Não era bem um beco, era mais um vão pequeno que cabia duas pessoas quando eu era pequeno, mas agora parecia caber apenas eu ali naquele esconderijo. Eu já estava lá quando percebi q isa tinha parado de me acompanhar.

“ vem cá”- chamei ela baixinho.

Ela balançou a cabeça negativamente rindo.

Depois de um tempo de insistência eu tirei meu pau p fora. Durão.

Ela parou de rir e olhou curiosa p ele.

“ vem. Rapidinho”

Ela se aproximou. Ainda curiosa olhando. Mantendo uma certa distância ela esticou a mão e pegou nele. Apalpando a cabeça com curiosidade. Puxando a pele, fazendo desaparecer e reaparecer.

“ dá uma chupadinha”

Mas foi eu pedir e ela tirou a mão. Por um pouco ela não se afastou, consegui segurar o braço dela e puxa-lá.

“ é só uma chupadinha vem”

Eu forçava a cabeça dela tentando fazer ela abaixar…

“ não posso, meu vai me xingar”- ela lutava.

“ele não vai ficar sabendo”

Meu pau batia pela cara dela mas ela comprimia os lábios e virava o rosto. Com medo de chamar atenção eu a soltei.

“Você é muito safado.” Isa falou rindo ajeitando o cabelo bagunçado quando a gente voltou a caminhar. E eu frustrado.

Não demorou e Léo parou com o carro perto da gente. Eu e isa entramos no na porta traseira, pois Carol estava no banco do passageiro.

Eu a cumprimentei. Ela, apesar de ter quase a mesma idade da isa, não conseguia transparecer inocência. Tinha uma cara de malandra, cara de puta.

Não foi cerveja que o leo me ofereceu quando chegamos. Fomos para a cozinha conversar enquanto ele preparava um café. Acho que as meninas foram para o quarto.

A gente não tinha conversado direito até então. Depois que aceitei o convite e ele tirou isa do meu colo e foi embora. Depois disso apenas combinamos o dia que eu iria na sua casa.

“ você ficou com medo de eu comentar com alguém o que aconteceu? Por isso me ignorou?”

“ não, eu …”- vi que não tinha jeito de fingir que aquilo não tinha acontecido.

“ só não queria render assunto.”

“ mas eu quero render assunto.”

Me serviu café e assentou na cadeira me olhando com um olhar amigo.

“ qual o problema disso? Se é medo de contar p alguém eu não vou contar… Você gostou, por que não explora esse lado?”

“ quem disse que eu gostei?”- perguntei fechando a cara.

“ voce não mandou parar…. você não interrompeu…. foi eu começar a chupar seu saco e você gozou.”

Falar de forma direta que ele chupou meu saco me deixou constrangido.

“ gozei porque tinha uma novinha gostosa rebolando no meu pau. NOVINHA…. XOXOTINHA….” coloquei muita ênfase nas ultimas palavras.

“ você sabe que isso é desculpa. E que no fundo gostou. Abre a mente, é normal, é gostoso. A única barreira é o preconceito.

Era tanta merda que ele falava que e nem quis discutir. Ele me chamou p sala. E nos sentamos no sofá.

“ a gente vai assistir um pornô. Um pornô gay. Você vai me dizer se esse mundo gay é tão ruim assim”

Ah se fuder. O que esse cara usou? De onde ele está tirando esse tanto de merda? Será que ele realmente acha que eu vou assistir pornô GAY com ele? Mas antes que pudesse falar qualquer coisa ele chamou

“ MENINAS”

E então as meninas entraram na sala. As duas de calcinha e sutiã. Ficaram no tapete da sala, de pé uma de frente para outra. Carol olhando para isa de um jeito sedutor e isa rindo da situação, parecia uma menina que iria apresentar um trabalho de escola.

“ relaxa e goza vey”

Elas começaram a se beijar. Carol colocou a mão na citura de isa puxando-a para se encostarem. Enquanto isa ficava mais na passiva, ainda com expressão de riso.

Como o leo faz isso com a própria filha? Era para eu ficar chocado, mas eu simplesmente fiquei olhando excitado.

“ ain faz cosquinha kkk” isa falou quando carol beijava seu pescoço.

Entre os beijos e abraços, carol abriu o sutiã de isa nas costas. E isa copiou o ato da amiga. Jogando os sutiãs de lado, as duas ficaram ali com os peitinhos para fora. Peitinho roçando em peitinho.

Que tesão. O peito da carol era maior do que o da isa, mas o da isa não deixava de ser gostoso. Bicudinho, rosado.

Ao meu lado leo estava com o pau para fora se tocando. Eu queria fazer o mesmo, mas fiquei apenas apertando o pau por cima da bermuda.

Carol começou a tirar a calcinha de forma sensual. Nesse momento senti a mão do Leo tentando abrir minha bermuda. Segurei no pulso e tirei a mão dele de mim.

“ meninas parem. Acho que o filme acabou.”

Elas pararam olhando p gente.

“ não, não… continua”- eu pedi.

Ao ver o consentimento do Léo elas continuaram. Carol revelando sua bucetinha que eu já tinha vistos, enquanto eu dava um leve p leo tirar meu short.

Carol ajoelhou na frente de isa e segurou na sua calcinha ameaçando tirar. A punheta que eu queria bater acontecia, mas não era minha mão que trabalhava.

Até o momento eu não tinha visto a buceta da isa. Já tinha sentido, mas visto não. Então dá p imaginar a minha expectativa né.

Carol foi puxando a calcinha, revelando umas das bucetas que mais mexeu comigo na vida.

Pensa numa buceta carnuda. Uma buceta de menina mulher. Uma buceta com poucos pêlos, que mostrava que estava na puberdade… puberdade…. virgindade….. meu desejo por aquela menina era enorme.

Fiz menção de levantar, mas o Léo não deixou. Eu sabia q estava em suas mãos.

Carol deu um beijinho no caposinho de isa e elas se sentaram no tapete. Se ajeitando em uma posição que eu não conseguia prever qual era.

O tesão era demais. Era literalmente um filme pornô, só que ao vivo. Meu pau pulsava, e o leo deitou com a cabeça no meu colo.

As meninas ficaram em uma posição com as pernas entrelaçadas. Buceta encostada em buceta. Grandes lábios se esfregando em grandes lábios. Isa já não estava com aquela risadinha boba, estava focada no ato.

A cena era maravilhosa e o boquete também. Cacete, aquela boca parecia não ter dentes e nem fundo.

Um tempo depois isa ficou sentada de pernas abertas. Com os braços apoiados no chão. Carol ficou de quatro e começou a beijar a bucetinha de isa. Isa estremeceu…. carol começou a chupar. E isa mordeu os lábios em sinal de prazer….

Que tesão…. Carol de quatro com a bucetinha arreganhada….. chupando a bucetinha de isa que gemia fraquinho…..

Eu estava me segurando com aquele boquete frenético…. isa gemia baixinho…. Léo chupava loucamente….

“Aiiinnnn” ela gemia…… glob, glob, glob- ele chupava…..

isa gritou…. e soltei o primeiro jato de porra….. Léo engoliu meu pau e ficou quietinho enquanto meu pau pulsava porra pra dentro da boca dele.

No portão enquanto eu ia embora, leo me deu um último recado.

“ eu vou deixar você levar isa p sua casa. Você vai poder usar e abusar dela…. mas…. antes de comer a filha, você vai ter que comer o pai”.

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