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O fogo após o ensaio de uma quadrilha junina

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Em Pernambuco é forte a tradição de quadrilhas juninas estilizadas, onde muitas trans e mesmo gays fazem a parte feminina. Foi após um ensaio que…

As chamadas quadrilhas juninas “estilizadas” em Pernambuco têm muito fãs, têm até Federação e dão shows e concorrem na época de São João. Muitos ensaios, figurinos cada vez mais elaborados, coreografias muito bem treinadas, ou seja, fazem verdadeiramente espetáculos.

Um dado interessante é que as “damas” em grande parte são interpretadas por trans ou mesmo gays, em produção que ficam lindas demais. AMÉLIA é uma trans que há um bom tempo faz parte de um desses grupos juninos – comparando para que se entenda, a dedicação e o amor dos componentes é igual aos dos componentes das escolas de samba.

Eu estava a fim de tomar uma cerveja num certo domingo e fui para um bar onde a cerveja é gelada, o tira-gosto é bom e os preços são excelentes. Fui sozinho mesmo, até porque não iria trabalhar na segunda-feira. Mal tinha tomado a primeira cerveja e chegam umas sete ou oito pessoas, chamando a atenção porque se vestiam parecidos. Nem demorei para perceber que vinham de um dos ensaios de uma quadrilha junina, pois todos estavam de roupa predominante preta e camisas do grupo. As mulheres estavam bem maquiadas e tinham adereços nos cabelos (é um estágio em que já se ensaia com roupas parecidas, ou seja, sapatos com que vão se apresentar, as mulheres com vestidos e adereços, ainda que não sejam os que vão usar no ano, pois tudo é surpresa). Duas das damas eram trans e quando lancei os olhos em AMÉLIA eu tremi, pois ela era linda e confesso que pensei se tratar de uma mulher cis até ela começar a conversar com os amigos e eu perceber que não.

O grupo sentou perto de minha mesa e AMÉLIA ficou de frente para onde eu estava, o que foi o suficiente para começarmos a trocar olhares, sorrisos discretos. AMÉLIA estava com a camisa bem justa, calça legging e sapatos de saltos médios. Ainda bem maquiada. O grupo conversava e ria muito, um barulho danado. AMÉLIA anunciou que ia ao banheiro e, ao se levantar, me encarou e foi ao banheiro, que ficava na parte de trás do bar. Esperei um pouco e fui atrás. Fui rapidamente no banheiro e fiquei na pia externa que tinha, inventando coisa para esperar AMÉLIA. Ela ao sair do banheiro entendeu tudo e já chegou puxando conversa. Tudo muito rápido, tanto para a gente se falar, quanto para voltar para as mesas, não antes de eu meter aquele elogio para ela e já pedir o celular.

Foi o suficiente. Já de volta às mesas, comecei a trocar mensagens com ela pelo celular. O engraçado era vê-la ler minhas mensagens e ela começar a rir. O problema todo é que havia no grupo um ficante de AMÉLIA que estava querendo algo com ela naquela noite e eu estava louco para eu ficar. O carinha atrapalhava meu plano. Chegaram mais pessoas do grupo depois e o bar foi dominado pelos integrantes da quadrilha junina.

– Vamos nós dois beber em outro lugar, mandei pelo zap
– Querido, eu não posso, respondia ela
– Dá um perdido, some e diz que teve um problema. Quer que eu ligue e você diz que é alguém de sua casa?
– Não. Hoje vão dormir 2 amigos meu lá em casa, não dá.
– AMÉLIA, assim você me mata de desilusão

A conversa foi por aí até que ela me pergunta se eu tinha coragem mesmo. Claro que confirmei que sim. Ela me disse que eu fosse o banheiro feminino “de trás”; para explicar: o bar tinha poucas mesas dentro, onde tinha o balcão, mesas na frente (a maioria, onde eu e ela estávamos) e os banheiros eram na parte de trás. Só que havia dois banheiros femininos e um masculino. Eu não sabia disso, O que ela chamava de “de trás” era um banheiro menor, em que a gente contornava os banheiros conhecidos. Era um banheiro cuja entrada era no fundo onde ficavam os banheiros principais. Na verdade, poucas mulheres usavam esse banheiro, pois se tinha de pisar em areia e a entrada não era tão iluminada. Eu claro que confirmei com ela, me levantei e fui para lá.

Fui bem devagar e percebi que AMÉLIA me seguia. Sem titubear, entrei no banheiro, não acendi a luz e deixei a porta aberta. AMÉLIA entrou em seguida, ligou a luz, fechou a porta e me abraçou logo.

– Louco!, me disse antes de me beijar na boca
– Você vale a loucura
– Estou suada ainda, o ensaio hoje foi puxado
– Gosto assim. E aí, vamos fugir?
– Não posso, meu bem. Hoje é impossível

E começamos a nos beijar e sarrar fortemente ali. Meu pau já estava duro. Bom, o dela estava “aquendado” e só vi o bicho pular quando, sem pensar em nada, começamos a baixar as calças. Eu levantei a blusa dela e vi dois lindos peitos que chupei. Quando ela deixou o cacete livre, vi que era de tamanho médio, tortinho e bem lindo. Tentei cair de boca mas ela não deixou, pois tinha suado muito e estava com vergonha do cheiro. Ficamos nos punhetando mutuamente até que, na loucura total, ela pede para me comer.

– Mas AMÉLIA eu é que queria fazer isso, disse eu
– Você não curte ser passivo?
– Com você eu curto, porém…

Não adiantou, aquela cara de safada rindo para mim e dizendo que era só um pouco me convenceu. Me debrucei apoiado na parede e só vi ela cuspindo no pau e pincelando no meu cu. AMÉLIA passou bastante saliva e tum!!! A cabeça entrou. E com a cabecinha dentro, o resto foi indo. Ela me falava bem baixinho que estava doida para comer um macho naquele dia, que tinha paquerado um cara no ensaio e que ficou com essa ideia fixa. Ao me ver no bar, a ideia surgiu de novo.

– Deixa eu meter um pouquinho só, vai, pedia a AMÉLIA
– Ai, querido, tá tão gostoso (e estava mesmo) e a gente não tem tanto tempo. Faz isso por tua queridinha, faz, falava isso fazendo carinha de gozo e com a voz bem manhosa

Não tive o que fazer senão aguentar a rola dela mandando ver dentro do meu rabo. Fiquei me masturbando e confesso que a tesão já estava a mil, quando ela anuncia que vai gozar e tira do meu cu. Eu me viro rapidamente e abro a boca para ela gozar muito (muito mesmo, depois ela me disse que estava sem gozar há três dias), um leite quente na minha boca. Bebi tudo e ainda limpei o pau dela com a boca. Fiz menção de tentar meter na bunda dela, no entanto sabia que AMÉLIA não ia liberar o cu tão rapidamente após gozar, o que não impediu que ela, esperta demais, caísse num boquete forte em mim, o que me fez devolver a gozada na boca que levei. Com a boca cheia de minha porra, AMÉLIA subiu e nos beijamos na boca.

Tudo muito rápido, fizemos uma limpeza “ultrarrápida” e ela voltou na frente. Demorei um pouco, ainda fui no bar lá dentro, conversei uma besteira com um alguém no bar e voltei para a mesa, onde vi que AMÉLIA tinha me dito pela mensagem que tinha adorado, que eu era um tesão e que queria me ver, se eu pudesse, já no outro dia.

Eu tomei o resto da cerveja que restava, fui para casa e só não bati uma punheta para dormir porque sabia que ia me encontrar com AMÉLIA de novo. Nós dois trocamos olhares de safadeza ao eu me levantar para ir embora e saí com vontade de mais, mesmo sabendo que naquela hora era impossível.

Já era tarde no domingo quando fui embora, com saudades de AMÉLIA, querendo-a de novo.

Na segunda-feira cheguei na casa de AMÉLIA como combinamos. Mas vou contar isso depois, só adianto que ela estava muito linda, me esperando em casa como uma namorada recebe o namorado pela primeira vez.

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