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Quatro anos depois, descobri que meu tio tinha me enganado

2722 palavras | 7 |4.97
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A minha cueca ainda estava arriada, e durante o jogo, sentí um negócio mais quente, encostado na minha bundinha.

Quatro anos depois, descobri que meu tio tinha me enganado, e não foi uma vez só, foram cinco meses me enganando, quase todas as sextas.
Oi gente, me chamo Luiz, hoje tenho 52 anos, sou moreno, e o fato que vou narrar, aconteceu há muito tempo, eu tinha 8, para 9 anos.
Na época, morei na casa do meu vô, com a minha mãe. Mal conheci meu pai, ele faleceu quando eu ainda era bem pequeno.
Meu vô era viúvo, e meu tio mais novo, Daniel, morava com ele.
Minha rotina era da escola para casa e de casa para a escola, não brincava na rua. Quase todas as tardes eu ficava sozinho em casa, meu vô ia para o bar, e minha mãe estava no trabalho. Meu tio Daniel, que na época tinha 18 anos, estava desempregado. Ele fazia um curso, de segunda a quinta.
Eu gostava quando chegava a sexta, meu tio ficava em casa, e ele brincava comigo. Depois do almoço, normalmente jogávamos telejogo. Ele fazia o lanche da tarde. Era bem legal.
O telejogo ficava no quarto dele, e ficávamos sentados na cama. Meu tio sentava, abria as pernas, e eu ficava no meio, quase em seu colo.
Quando meu tio ganhava, ele me dava alguns tapinhas na cabeça, e me chamava de “marreco”. Às vezes, ele me agarrava, e me puxava, me colocando no seu colo, falando a mesma coisa. Rindo, eu me esperneava, e acabávamos nos virando na cama, e ele caia sobre mim.
Sempre sentia um negócio me cutucando, eu sabia o que era, mas, na minha inocência, levava tudo na brincadeira.
Sem me dar conta, esse agarra agarra, esse esfrega esfrega, foi se tornando frequente.
Numa sexta, durante o lanchinho da tarde, meu tio passou uma pasta no pãozinho, e me perguntou o que era.
_Ah tio….é requeijão!
_Pense bem….é mais azedinho…
Lambi só a pasta, e falei:
_É maionese tio….
_Isso….agora sim…
Terminamos o lanche, e meu tio falou:
_ Tive uma idéia. Vamos brincar de adivinhação?
_Como assim tio?
_Eu pego alguma coisa, você passa a língua e tenta descobrir o que é. Se você acertar tudo, eu te dou um sorvete….que tal?
Com um sorriso no rosto, eu topei a brincadeira.
_Só que você tem que ficar com os olhos vendados, e eu não vou dar dicas…
Meu tio arrumou uma camiseta, vendou meus olhos, e começou a brincadeira.
A primeira foi fácil, passei a língua e já matei a charada, era catchup. A segunda, uma geléia de goiaba. E assim seguimos na brincadeira, e eu todo animado por estar acertando tudo. Até que teve um que eu me enrosquei.
_É Danone tio….
_Não…
_Mas tio….
_Não é…vou passar mais… abre bem a boquinha…só toma cuidado para não raspar o dente, se você lamber e chupar igual…sorvete, aí vai saber o que é…
Eu não entendi porque não podia raspar o dente, mas resolvi seguir o que disse. Também não sabia onde ele estava passando os cremes, só sei que dessa vez, ele enfiou bastante na minha boca, quase entalei, foi até a garganta, e estava tudo melado com esse “creme” que eu ainda não tinha adivinhado.
Chupei, lambi, e meu tio ficou fazendo um movimento de vai e vem, bem lento.
_E ahhhhhhhhiiii…já descobriu?
_É o danoninho tio…
_Uhhhh… ahhhh..muito bem….ahhh….ahhhh… agora vamos para o último, esse você não acerta.
Ele pediu para fechar a boca, e ficou passando o negócio nos meu lábios.
_Agora não tem nada tio…
_Calma…já já você vai sentir…
Ganhei mais alguns esfregões nos lábios, e ele disse:
_Ahh..ahhh..ahhhgora abre bem a boquinha tá bom…tem que engolir tudinho para ver se acerta.
Assim que abri a boca, recebi um esguicho na boca, o líquido era quentinho, espesso, e veio em grande volume. Tentei engolir tudo, mas com o susto, escorreu pelos lábios. O movimento de vai e vem que meu tio fazia, fez escorrer ainda mais.
Ele ficou passando o negócio nos meus lábios, e enfiava de novo na minha boca:
_Você tem que lamber tudinho…e mesmo assim não vai acertar….
Eu realmente não sabia o que era, nunca tinha sentido nada igual, não era ruim, mas não conhecia aquele sabor. Mesmo assim, arrisquei:
_É mostarda tio?
_Não!
Falei mais algumas bobagens, e ele disse que não era. Desisti.
Um pouco depois, meu tio tirou a venda dos meus olhos, e aí? Gostou da brincadeira?
_Gostei tio…só que errei esse último, nunca senti nada igual, perdi o sorvete…
_Ei….relaxa, você foi bem, vou te pagar o sorvete assim mesmo!
_Sério tio?
_Você merece….antes vai lá no banheiro e lava o rosto!
Quando fui lavar o rosto, percebi, um pouco abaixo dos meus lábios, umas marcas brancas. Lavei o rosto, e fomos na padaria. No caminho, perguntei para o meu tio o quê era esse último creme. Ele disse que era segredo.
_Se quiser descobrir, vai ter que experimentar mais vezes. Disse sorrindo.
_Ainda vou descobrir tio….ainda vou descobrir.
As semanas foram se passando, e eu não descobria o que era. Cheguei a procurar na geladeira e nos armários na casa do meu vô, qualquer coisa que pudesse ter aquele sabor. Foi em vão.
Paralelamente a esta “brincadeira”, meu tio passou a me colocar no colo dele, enquanto jogávamos telejogo. E isso também foi evoluindo, e eu apenas achando que era brincadeira.
Alguns meses depois, num dia que estava muito calor, e o quarto estava super quente, ele me convenceu a ficarmos só de cueca. Sentei entre suas pernas, e começamos a jogar. Quando perdi, ele me agarrou com sempre fez, e me levantou até seu colo, como também sempre tinha feito. O problema é que quando ele me levantou para o seu colo, minha cueca desceu.
_Peraí tio…deixa eu arrumar a cueca. Falei rindo.
_Marreco… marreco…vai ter que jogar muito para ganhar…
Tentei me arrumar mas não consegui. Senti o negócio bem duro prensando minha bundinha, mas não quis comentar.
_Tá bom tio…vamos para a próxima partida…
Paramos, e eu fiquei no colo dele, ainda sentindo o “negócio duro”, bem no meio do meu reguinho.
_Vamos fazer umas massagens para relaxar e ver se você melhora. Disse meu tio.
Ele passou a fazer massagem nos meus ombros, ficou passando a mão nas minhas costas, pescoço.
Não entendia o porquê, mas aquela sensação gostosa do negócio na minha bundinha, combinada com os toques do meu tio no meu corpo, me fizeram ficar arrepiado. Em seguida meu pintinho ficou duro. Passando a mão de lá para cá, daqui para lá, ele percebeu que meu pinto estava duro.
_Eita… que isso aqui…tá pensando besteira menino? Falou ele rindo, e dando uns apertões no meu pintinho.
Fiquei todo sem graça.
_Ai tio pára…pára…
_Deixa de ser bobo Luizinho…isso é normal, eu também fico assim…
Na hora eu me virei e olhei para ele, mas não consegui dizer “eu sei tio, estou sentindo isso”.
Relaxamos, e voltamos ao jogo. A minha cueca ainda estava arriada, e durante o jogo, sentí um negócio mais quente, encostado na minha bundinha. Me assustei, e achei estranho, será que o pinto do meu tio estava para fora? Ou será que no esfrega esfrega parte do pau dele ficou para fora?
Bem, estava quentinho e gostoso, não reclamei, continuei jogando. E perdi de novo.
Na hora meu tio começou a tirar onda comigo, me virou com tudo, fazendo seu pau entar no meu reguinho.
Ele não parava de se mexer, acho que para eu não perceber o que estava acontecendo. Rindo e me chamando de marreco, ele foi abrindo minhas pernas, e fez seu pintão entrar até onde deu, e a cabeçona colou no meu buraquinho. Me deu um negócio estranho, gostoso, e meu corpo se arrepiou todo. Sentí duas cutucadas, e ele parou, deu um tempinho, e saiu de cima de mim. Rindo, me virei, voltando a sentar no colo dele, e disse:
_Vamos outra tio…agora eu ganho.
_Tá bom Luizinho, chega…tá tarde já já seu vô volta do bar…
_Ah tio…ainda tem tempo, então vamos brincar de adivinhação
_Ah safadinho…tá querendo sorvete né?
_Hoje tá quente né tio…
O jogo da adivinhação terminou como sempre, eu com a boca toda melada, e sem saber o que era “aquele creme”. Pelo menos ganhei meu sorvete.
À noite, na minha casa, fiquei pensando no esfrega esfrega, e meu pintinho voltou a ficar duro. Não via a hora de chegar a sexta seguinte, para brincar de novo. Só que naquela semana, meu tio arrumou emprego, e acabamos nos distanciando dessas brincadeiras.
O tempo passou, os anos se passaram, e mesmo sem sair para a rua, fui aprendendo algumas putarias com os meus amiguinhos de escola. O Beto e o André, eram meus melhores amigos, eles já tinham completado 13 anos, eu estava com 12 anos. A gente estudava juntos desde a quinta série, estávamos começando a sétima.
O André era terrível, sempre aparecia na escola com umas revistinhas pornográficas. No intervalo, ele colocava no meio do caderno, e enquanto o pessoal pensava que estávamos estudando, a gente ficava olhando.
De alguma forma, essas revistinhas, sempre acabam aguçando nossos pensamentos. E o meu despertou para algo diferente do que eles comentavam. Vendo aquelas mulheres, sempre sorridentes, aguentando rolas enormes, ficava imaginando se aquilo era gostoso.
Um dia, resolvi experimentar, peguei uma chave de fenda pequena, do meu vô, e enfiei o cabo no meu cuzinho. O cabo não era grande, tinha de menos de 10 cm, nem grosso, era um pouco mais que a grossura do meu dedo, mesmo assim, meu corpo incendiou, fiquei super excitado, meu pinto ficou duríssimo, passei a tarde me acabando na punheta, e isso, se tornou rotina.
No final do primeiro bimestre, eu, André e o Beto, nos reunimos na casa do Beto, para fazermos um trabalho. Como terminamos cedo, e a mãe do Beto tinha dado uma saída, André resolveu nos mostrar umas revistinhas que ele tinha levado.
_Aqui é mais tranquilo, a gente não corre risco. Disse André.
Não demorou muito, e o Beto colocou o pau para fora, e começou a bater punheta, logo, foi seguido pelo André, que passou a fazer o mesmo. Fiquei observando, e achei bonito os pintos. O do André era bem branquinho, da cabeça bem vermelhinha, já o do Beto era bem mais escuro, e mais grosso também. André era branco, e Beto moreno.
_Vai ficar só olhando Luizinho? Tá com vergonha?
_Não…não. Falei, já colocando o pinto para fora.
Ficamos um bom tempo, nos olhando, olhando as revistas, e se masturbando, até que o André fala que vai gozar.
Fiquei maravilhado quando vi aquele leitinho branco saindo do pinto dele. Logo em seguida foi a vez do Beto gozar. Gostei da cena.
_Vai Luizinho….goza. Disse André.
_Eu ainda não consigo.
Eles começaram a rir, e tirar onda comigo, dizendo que eu ainda era criança.
Brincadeiras à parte, folheamos mais um pouco as revistinhas, e quando estávamos prontos para recomeçar, a mãe do Beto voltou, e achamos melhor parar.
Cheguei em casa, e só de pensar no pinto dos meninos, o meu ficou duro. Ainda tinha um tempo, até a minha mãe chegar, corri para o banheiro, enfiei o cabo da chave de fenda no rabo, e me acabei, pensando no pinto deles, entrando e sai do do meu buraquinho.
Eu gostava muito do André e do Beto, como amigos, mas agora, passei a desejar um pouco mais do que só amizade. Várias vezes ficava de pau duro, só de estar próximo deles. O problema é que eu morria de medo de falar para eles, não tinha idéia da reação.
Atormentado nos pensamento, seguia, dia após dia, ouvindo eles comentando das meninas da sala…e eu ali…facinho, era só prestar atenção..
Até que surge uma lista de exercícios de matemática, e uma nova oportunidade de nos reunirmos. Sugeri a minha casa, ele aceitaram.
Durante a semana, fomos resolvendo os exercícios, e na sexta, iríamos conferir e tirar as dúvidas.
Pouquíssimas dúvidas, e lista resolvida. Como imaginei, André levou as revistinhas, e começamos a folhear.
_Caramba…maior saudade do Miguelzinho. Ele quebrava o maior galho. Disse Beto, iniciando a punheta.
André riu.
_Não tô entendendo nada. Falei.
Miguelzinho, André e Beto, moravam na mesma vila, e o Beto contou que a molecada fazia fila para comer ele.
Miguelzinho era bem miudinho, magrinho, ele saiu da escola bem no começo do ano. Os meninos contaram que ele dava a bundinha desde os nove anos de idade.
Curioso, e cheio de tesão, fiz várias perguntas, do tipo:
Ele não reclamava de dor? Ele gostava mesmo? Ele chupava os pintos? Ele bebia porra? Ele gostava de porra?……
_Caramba Luizinho…porquê essas perguntas? Você tá querendo seguir o caminho do Miguelzinho? Perguntou Beto.
Meu rosto ficou quente, devo ter mudado de cor, gaguejei, e não consegui responder, mas não precisava, André foi ligeiro e já sabia a resposta, ele se aproximou de mim, pegou minha mão, e colocou no pinto dele. Em seguida, sua mão puxou meu calção para baixo.
_Bom…se vai seguir o caminho do Miguelzinho, vai ter mais sucesso, olha que bundinha carnuda. Disse André, apertando minha bandinha.
Beto se aproxima do outro lado, pega minha mão direita, coloca no pau dele, e também passa alisar minha bunda.
Fiquei punhetando os dois, até que o Beto senta no sofá, e pede uma chupadinha.
Em pé, me inclino à sua frente, fico alisando e punhetando o seu pinto. Quando fui me abaixar para chupar o pinto, Beto fala:
_Já que é a sua primeira vez, só toma cuidado para não raspar o dente.
“Toma cuidado para não raspar o dente” …quando foi que eu ouvi esta frase? Nem deu tempo de refletir, o dedo do André entrou no meu cuzinho com tudo.
Agora mamando o pau do Beto, sinto o André pincelando o pau dele no meu cuzinho. Não parávamos de gemer. Um pouco de saliva, uma forçadinha, e o pau do André entra. Soltei um gemido mais forte. Ele metia forte, tinha que me segurar para não raspar o dente no pau do Beto.
Mesmo sem experiência, aguentei firme, até que o André anunciou o gozo. Adorei sentir os jatos quentes no meu rabo, ele encheu meu cuzinho. Agarrado à minha cintura, ele deixa o pau enfiado, pulsando até despejar a última gota.
André ainda não tinha tirado o pau, quando o Beto fala:
_Ahhh….ahhh…tá na hora do leitinho…ahhh…
Quando senti o primeiro jato, fui remetido ao passado, não sei se posso falar em memória afetiva, mas já tinha sentido aquele sabor. Confuso, cheio de tesão, não conseguia distinguir direito. Enquanto mamava, engolindo a porra, tentava me lembrar. André deu mais duas estocadas no meu cuzinho, e tirou o pau, fazendo a porra escorrer pelas pernas.
Mais umas lambidas no pau, e me veio à mente quando e como senti aquele sabor.
_Tio Daniel. Falei, assim que tirei o pau da boca.
_Oxi….Tio Daniel? Do que você está falando? Perguntou Beto.
_Não…não…nada…
Eles riram do meu “delírio”. Descansamos, vendo mais um pouco as revistinhas, depois voltamos à brincadeira principal. Consegui fazê-los gozar três vezes. Depois eles foram embora.
Quando fiquei sozinho, não parei de pensar no meu tio, e no tempo em que ele me enganou. Queria ver a cara dele quando eu dissesse que tinha descoberto o que era aquele creme….pena que ele estava trabalhando no interior.
Continua…..

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7 Comentários

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  • Responder Alex ID:7xbyxpx741

    Conto bom da p@#$
    @alexbico

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Otimo conto foi uma pena que vc nao perdeu seu cabacinho com o tio Daniel deveria ter sido ele mas agora vc vai da muito cu a ele e beber muita porra

    • Foguinho ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu pelo comentário Luiz…

  • Responder Filho ID:6nzrkvhnme4

    Eita,bom conto,muitos meninos já beberam porra,independente de serem viados ou não,tenho uma lembrança de quando era muito pequeno,estava com um coleguinha da minha idade brincando nos fundos do comércio de seus pais quando chegou um homem,hoje acho que ele tinha ido ao banheiro que ficava próximo,ele veio balançanto o pau e colocou nas nossas bocas,o meu coleguinha agil como se já tivesse feito e nainha vez ele gozou e mandou eu beber,era um gosto estranhoas obedeci.hoje se que era o gosto dele.

    • Foguinho ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu pelo comentário Filho…acho legal quando um conto nos remete a alguma lembrança…

  • Responder Greg ID:1ck5vc1ta3s0

    Ótimo conto, quero ver a continuação do dia que o tio Daniel souber da descoberta do sabor do creme.

    • Foguinho ID:1ewg3n3foq6m

      Oi Greg…valeu pelo comentário.
      Em breve continuação…