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Meu querido papai

1672 palavras | 5 |4.82
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Relato de quando meu próprio pai me iniciou sexualmente quando eu ainda era criança

Meu nome é Jorge, moro em uma capital de um estado do norte do Brasil, sou filho único, nasci em 1980, atualmente tenho 43 anos, sou branco, 182cm, 80kg, separado da minha mulher e pai de um garotinho de 8 anos de idade, sou farmacêutico.
o título meu querido papai vai além do que vivi com meu pai, mas isso fica pra depois. Vou começar do começo.
O que venho contar aconteceu em 1989, na época eu tinha 9 anos de idade e vou falar um pouco dele, meu pai.
Meu pai era um homem fechado, um pouco rude e grosseiro, militar, machista, mas carinhoso com seu filho, no caso eu, era um bom pai na verdade. Corporalmente era um homem com grande porte, alto, musculoso, barriga grande mais dura, queixo quadrado, um homem de pele morena, peludo.
Morávamos com minha mãe, eu filho único, tínhamos uma vida relativamente tranquila, sem problemas financeiros e minha mãe era super católica, todo domingo e alguns dias da semana na igreja e meu pai ficava em casa, e é aí que tudo começa.
Eu era um menino tímido, inseguro, que gostava de ficar em casa, na época eu estuda em um colégio super renomado em um bairro do centro da cidade, onde a maioria era filho de militar. Acima de todas as minhas características, eu era bonito, como sou até hoje, disso eu fui ciente porque todos diziam isso e me deixavam com vergonha. As amigas da minha mãe elogiavam meus cabelos loiros herança da vovó, minha pele pálida, meu sorriso com covinhas ou meus olhos azuis, e até isso me deixava com vergonha, das pessoas elogiarem minha aparência gratuitamente na frente de todos. Mas acima de todas as coisas, eu era obediente, meu pai era rígido e militar, minha mãe era uma dona de casa que obedecia o marido. Na verdade nós dois obedecíamos ele em tudo, ele mandava em tudo. E esse foi o começo…
Como sempre as sextas-feiras, mamãe saia para a igreja e ficávamos apenas papai e eu em casa.
Meu pai estava na sala vendo a cobertura da morte de Luiz Gonzaga e eu fico curioso com aquela reportagem por algum motivo mesmo sem saber na época quem era o sujeito, e fico em pé ao lado do sofá, meu pai ali vendo o jornal nacional, e naquele momento sinto os olhos dele sobre mim, curioso me observando, e eu finjo que não estou vendo ele e observar, então do nada ele fala ”senta aqui comigo” e eu olho pra ele finalmente, ele estende a mão e eu caminho na direção dele, afinal por mais que fosse um pedido, meu pai não era de fazer pedidos, era algo natural em casa fazer o que ele mandava.
Me aproximei dele e ele pegou no meu quadril e apenas me fez sentar no colo dele de costas pra ele, enquanto ele passou as duas mãos pelo meu tronco de modo que ficou me abraçando por trás, coisa de pai e filho, uma demonstração de carinho.
Esse é um ponto importante, meu pai era muito carinhoso comigo, apesar de rígido e de poucas palavras, mas sempre tomávamos banho juntos desde sempre, ele me dava banho, ele me vestia, me colocava no colo, afinal eu era o filho dele, minha mãe era mulher e eu não podia tomar banho com ela, a função do meu pai era me dar banho.
Continuando, eu lá no colo do papai começo a sentir as mãos dele acariciando muito levemente meus mamilos, que estavam expostos pois eu estava sem camisa. As mãos gigantes massageando muito levemente meus seios salientes devido eu ser um menino que estava levemente gordinho.
Eu sentia algo errado naquele momento, ambas as mãos do papai massageando meu seio.
Eu logicamente estava fingindo que nada estava acontecendo, mas eu sentia as borboletas no estômago.
E aos poucos fui sentindo algo mais, mas na minha cabeça de criança eu não sabia o que era aquilo, pois realmente d todas as vezes que tomávamos banho juntos, por mais que estivéssemos pelados eu não via ele sexualmente, eu nem sabia o que era sexo, não sabia que pênis endurecia por motivos sexuais, nunca tinha parado pra pensar.
Mas naquele momento eu sentia o pau do meu pai embaixo da minha bunda. E era erótico, hoje sei que era essa a sensação. Eu estava com meu short azul de tecido fino com minha cuequinha daquelas antigas de algodão, bem finas e suaves, e por isso eu sentia perfeitamente que estava sentado encima de algo que parecia um pedaço de madeira.
Enquanto isso meu pai massageava meus seios, já com mais intensidade, enquanto eu sentia seu pau encaixado entre minha bundinha de criança, eu submisso apenas parado, meu pai não era um homem que se pudesse reagir, eu sentia que não tinha esse direito.
Ele para de massagear meus peitos e tira a própria camisa, sem me tirar do colo, e me levanta do colo dele, me vira de frente sem dizer uma palavra e apenas me põe no colo de novo, mas dessa vez de frente pra ele. Nessa posição ele me põe com o rosto deitado no peito cabeludo dele, do jeito que as mães seguram os bebês dormindo no colo, e com uma mão pousa minha cabeça no peito e fica fazendo carinho nos meus cabelos, e a outra mão ele pousa na minha bunda e deixa ela lá, isso tudo sem falarmos uma palavra, eu ali apenas como um objeto.
Ele fica massageando minha bunda, sob a roupa, e ficamos lá agarrados, eu uma criança de 9 anos deitado no peito do meu pai adulto, pai e filho.
Até que minha mãe bate a porta, e ele vai abrir e tudo se encerra, vou para meu quarto.
Na manhã seguinte, mamãe pretendia sair cedo pra fazer as compras no supermercado da esquina e pede para o papai me dar banho e me levar ao colégio.
Ele entra no banheiro e me chama, eu entro também, ele tranca a porta e logo fica pelado e diz “tira a roupa e vem logo banhar”, eu faço o que ele manda, entro debaixo do chuveiro. E lá está eu e papai pelados, ele um homem peludo, saco pesado, pau grosso e comprido, cheio de pelos enormes parecendo um matagal. Ele começa a se ensaboar e logo faz o que sempre fez desde que eu tomei consciência, começa a lavar meu corpo.
Nos nossos banhos ele sempre era muito criterioso, lavava meu corpo inteiro, meu pintinho, meu reguinho sempre com muita paciência, e nesse momento não foi diferente, ou melhor dizendo foi, pois ele deu muito mais atenção ao meu bumbum, massageando com vontade, aquela espuma escorria entre minha bunda branca de criança, ele passava aquela mãozona dele entre minha bunda e esfregava o dedo no meu cuzinho e esfregava com sabonete, então quando viro de frente vejo o pau dele duro.
Meu pai tinha um pauzão, um saco pesado, um pau cheio de veias, grosso, muito torto pra esquerda mas comprido, deveria ter uns 18cm ou mais, não sei ao certo, mas fico olhando disfarçadamente, saímos do banheiro e vamos ao quarto nos enxugar, ele se enxuga e começa a me enxugar, e do nada quando já estou seco ele diz “deita de bruços na cama meu filho” eu deito e fico lá então sinto duas mãozonas gigantes, uma em cada lado da minha bunda, sinto as mãos apertarem e afastarem uma bunda da outra pra mostrar meu cuzinho, que acabo piscando no susto, ele diz apenas “é muito rosa, que lindo” e de repente sinto algo molhado e macio tocando meu cu, era a língua do meu pai, que começou a chupar meu cu e ali fiquei parado sentindo aquele prazer, que eu chegava a me contorcer com a força que ele sugava meu cu, eu sentia a língua dele circulando as preguinhas e sugando com força e depois de uns 4 minutos ele parou, saiu para o banheiro e mandou eu me vestir.
A noite, meu pai vai deitar comigo no meu quarto, eu já deitado no escuro embaixo dos lençóis, ele entra e não liga a luz, apenas sinto ele se aproximar e puxar minha cuequinha pelas minhas pernas me deixando pelado, continuo fingindo dormir, ele se deitar comigo, por trás de mim ele me abraça e sinto o calor do corpo dele que já está pelado, ficamos de conchinha e o pau dele semiduro começa a ganhar vida, depois começo a sentir o dedo dele acariciando meu cuzinho.
Ali ele fica por bastante tempo com o dedo massageando meu cuzinho e ficamos lá no escuro, ele então posiciona o pau gigante e pesado pra repousar entre minha bunda de criança e meu reguinho.
Ficamos naquela posição por uns 3 minutos, eu sem reação apenas fingindo dormir.
Eu realmente era uma criança criada dentro de casa, em colégio católico, eu não sabia o que era sexo, nem o que significava ser gay, nada de nada, um completo inocente, e não imaginava o que meu próprio pai estava fazendo, só sentia que ele podia tudo, mas eu sentia o ar do perigo. Mas não sabia que perigo era esse.
Continuando, ele acaricia meus cabelos e fica os cheirando, enquanto isso seu quadril começa a se mexer bem lentamente contra a minha bundinha e ele diz “como você é especial meu filho, papai te ama”.
CONTINUA…

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5 Comentários

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  • Responder Bruno Baêa ID:1dak5vkgqk

    Curioso pela continuação

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que coisa linda essa cumplicidade entre pai e filhos, o moleque vai aguentar todo o pai ta deixando ele com tesao, continua urgente

  • Responder Arrombador p3rv SP ID:469csta88rd

    Lindo o amor do seu pai por vc e como ele fez vc de mulher dele. Amo fazer isso com os meus tbm. T3l3 Lobowolf55

    • @A2versatil ID:1e5qjixcb7vs

      Nossa,delicia,no meu caso meu irmão que metia em mim,adora com o tempo..

  • Responder Passivo Magrinho ID:1d8gmmqomgo1

    Conta mais …