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Meu pai, Minha Perdição

3348 palavras | 7 |4.63
Por

Juliano se aproxima de seu pai que era distante e vão muito além de laços paternos sem saber os limites.

*** Identidade Bourne ***
(História começa devagar e sutil)

Vou relatar pequenas coisas que podem não impressionar no início a quem busca algo explícito, mas na mente de um menino era como viver uma saga, pra mim foi assim.

A mundo que eu vivo

Meu pai sempre foi como um estranho pra mim na minha infância, eu morava com minha mãe e meus avós, ele me fazia visitas rápidas e ia embora. A imagem que ficava na minha mente era de um homem muito bonito, tipo malandro, eu não o sentia como pai. Seu nome é Daniel, um cara simples, molecão, vestia camiseta grande, tênis cano alto, boné, piercing na orelha e correntes, tipo os cantores de rap. Seu rosto era como o de um menino com a marca da barba que desenhava perfeitamente em seu rosto, as vezes me lembrava do Chorão do Charlie Brown.

Vou contar coisas sutis que eu sentia, mas que levaram a coisas maiores. Eu era uma criança introvertida, não falava nada do que pensava a ninguém, era só eu no meu universo de imaginações, diálogos internos e hipóteses. Ainda assim eu sentia que faltava algo pra me preencher e fui aprendendo o que era.

Com sete anos eu iria começar a passar alguns fins de semana na casa dele. Na primeira vez ele veio me buscar de carro, era numa outra cidade com várias horas na estrada. Eu me senti na casa de um estranho, quando eu tava começando a me soltar deu a hora de ir embora, daí ficou combinado de ele me pegar de novo em um mês.

Esse tempo parecia uma eternidade. Eu só pensava e repensava sobre os momentos na kitnet dele. Quando ele foi tomar banho, deixou a porta meio aberta e me disse que se precisasse entrar era só entrar, eu nem passei perto de medo e depois me arrependi de não ter entrado, será que ele também estava gostando da minha bundinha grande e empinada? Pois era os comentários que eu ouvia, eu chamava atenção por ser pequeno mas com a bunda redonda e empinada devido a curvatura da minha lombar. Meu pai tinha feito alguns comentários mas nada demais, então eu me esforçava pra minha bunda chamar a atenção dele, eu já tinha isso na minha cabeça nessa idade sem mesmo saber direito sobre sexo.

Entre as coxas do meu pai

O dia chegou, seu carro estava na oficina e ele veio de ônibus, a viagem de volta seria noturna de oito horas, eu não estava nem um pouco empolgado mas como era com ele eu fingi que adorava ônibus só pra ele não ficar desapontado.

No embarque ele me pegou no colo e me disse pra eu fingir que tinha cinco anos, porque eu era pequeno e talvez desse pra enganar. Ele me pois na poltrona da janela e se sentou na outra torcendo pra ninguém ter comprado aquele assento. É assim fomos.

A estrada fazia o ônibus tremer, estava escuro e todos dormiam incluindo meu pai que até dava umas roncadas. Luzes de fora que passavam pelas cortinas iluminavam dentro do ônibus, meu pai escorou pro meu lado com seus braços cruzados, vestia camiseta e moletom cinza claro, seu rosto estava coberto com seu boné, suas pernas juntas, estavam esticadas com os pés cruzados. Abri a cortina um pouco para ver lá fora, somente as luzes dos faróis dos caminhões, quando notei que algo crescia dentro do moletom do meu pai, o negócio tremia e aumentava, o tecido contornava o formato do pau duro dele, e eu olhava impressionado, nunca tinha visto algo assim, eu queria poder pegar, fiquei encolhidinho embaixo da manta só imaginando coisas.

O ônibus parou e mais passageiros subiram. Um velho parou ao nosso lado e pedindo sua poltrona, acordoei meu pai e meio dormindo ele passou pro meu assento e me pois de ladinho entre suas pernas e nos cobriu com a manta. A medida que o ônibus seguia nossos corpos relaxavam e seu pau tava muito duro embaixo da minha coxa, ele enfiou a mão e ajeitou seu pau pra cima.
⁃ Tá bom assim? – perguntou meio dormindo.
⁃ Tá. – respondi tenso.
⁃ Não tá com calor com esse moletom?
⁃ Tá frio pai!

Ele cobriu seu rosto com o boné, Não entendi porque ele perguntou aquilo, sua mão me segurava pela perna e foi relaxando, de repente ele passou ela por trás da minha bunda prendeu nos dedos da outra mão. Eu escorregava e me ajeitava, friccionando seu pau duro. Acho que o velho tava percebendo então me virei pra ficar de costas pra ele.

Eu podia sentir todo o seu pau contra a lateral da minha bunda, ele dava uma empinada no quadril que esfregava todo seu membro em mim. Foram assim por duas horas e eu doido pra fazer pipi. Até que numa parada o velho desceu, o ônibus partiu e meu pai nem acordou. Não queria deixar o colo dele, queria que ele sentisse minha bunda em sua virilha então fiquei quietinho até que ele acordou.
⁃ Pai quero fazer pipi!
⁃ Eu também, piolho! vamo lá! Levanta!

Quando sai do meio de suas penas percebi que minha bunda suada no rego com moletom grudado e sua sua virilha também estava suada, ele se levantou e seu pau duro fez volumão no moletom, quem estivesse acordado iria perceber. O banheiro era apenas cinco assentos pra trás, ele abriu a porta e me mandou entrar, quando eu vi que ele não ia entrar eu falei.
⁃ Pai! Tenho medo de cair nesse vaso!
⁃ Ah sério? … então vai mais pra lá!
Nós nos apertamos lá dentro e ele travou a porta, eu me sentei no vaso me apoiando em volta, o ônibus tremia com o asfalto ruim, eu fiz pipi vendo seu pau pulando dentro da calça . Ele me tirou do vaso e subi minha calça, de repente ele baixou seu moletom até os joelhos e me assustei com seu pau grande cabeçudo peludo em volta. Ele segurou tentando mirar no vaso e começou a mijar forte balançando pra todo lado.
⁃ Não precisa ter medo, piolho! Não vou mijar em você ! – falou rindo.

Quando chegamos a sua casa de táxi era seis da manhã. Ele se jogou na cama dele e eu na minha e dormimos algumas horas. Seu carro ficou pronto e de noite me levou ao parque de diversões, fomos em vários brinquedos, comemos, coisas de pai e filho. Mas eu estava com umas paranoias, algumas coisas eu achava que ele sexualizava, o modo como se mexia ou me tocava. Em casa ele tomou banho e se expôs pelado pra mim em frações de segundos, tomei banho nervoso torcendo pra ele entrar no banheiro.

Logo depois que nos deitamos , em camas separadas ao lado do outro, ouvi ele respirando forte no escuro, mesmo assim dava pra perceber sua mão subir e descer lentamente, como se acariciasse seu pau duro, meu coração acelerou e fiquei paralisado de pintinho duro, eu ficava com raiva de mim mesmo por não ter coragem de fazer alguma coisa. Ele ficou quieto e eu acabei dormindo e sonhando que ele vinha deitar comigo e me catar de ladinho.

Ele me levou pra trepar

Numa outra visita, de manhã acordei e ele tinha posto a mesa com leite, café e pães. Ele estava só de cueca bege guardando a louça e me deu um frio na barriga.
⁃ Bom dia filho! Hoje esquentou mas parece que vai chover! Toma seu café e vamos pro córrego, vou te ensinar trepar!
Meu pai só vestiu um shorts de futebol e chinelos, e nem deixou eu por uma camiseta, o córrego era perto e andamos até lá, não tinha ninguém por causa do tempo, eu sabia que trepar era coisa de adulto, mas também era subir em árvore. Pegamos jabuticabas e mangas, ele me erguia pra alcançar e se roçava na minha bunda, até que de repente começou a chover e meu pai continuou calmo.
⁃ Eu gosto de banho chuva!!! Nem tá fria!
⁃ Mas tenho medo dos raio pai!
⁃ Não tem nem trovão! – disse dando jabuticaba na minha boca.
O seus olhos ficavam na minha boquinha recebendo jabuticaba de seus dedos, minha cabeça já erotizava, especialmente quando ele limpou o canto da minha boca com seu dedão grosso.
Ele me desafiou a pegar frutas da mãos dele e me fez correr. Seu short estava grudado na pele mostrando que estava sem cueca e se roçava em mim, seu volume cresceu. Meu pai me chamou pra um canto atrás das árvores onde era mais escondido e menos claro, gotas d’água pingavam ao escorrer pelas folhas. Ele arrancou seu short e torceu, ficando peladão na minha frente com seu pau gordo e pesado.
⁃ Tira seu short pra eu torcer!
⁃ Não precisa pai!
⁃ Ah … garoto! Tira logo! – disse com uma entonação estranha.
⁃ Mas vai molhar de novo…
Não adiantou argumentar, ele me ajudou a ficar peladinho, tentei tapar meu pintinho duro mas não deixou.
⁃ Que vergonha é essa moleque? Você não é homem?
Fiquei quietinho peladinho diante do meu pai enquanto ele parecia gostar de estar nu na minha frente, passava as mãos sobre o próprio corpo e manipulava seu genital e mexia as pernas sem parar. Ele é bonito mesmo, os pelos finos desenhavam seu tórax até engrossarem no púbis e coxas, mas eu sentia um frio na barriga. Meu pai esfregou a mão na minha cabeça e zombou de mim:
⁃ Tá com medo de mim piolho! Ou do meu pinto? É normal se você nunca viu antes! Agora a chuva deu uma parada, vamos por o shorts e voltar pra almoçar!

Meu pai andava com seu pau aparecendo dentro do shorts, na rua ele cumprimentou uns caras de bicicleta, um deles parou pra conversar, fortão peludo meio negro, testa pequena, rosto quadrado, olhos fundos, meu pai mandou eu me apresentar pra ele, chamava-se Valdir. Eu sempre achava que havia algo por trás no olhar vindo de homens que mostravam seus corpos, na minha cabeça o que faziam era sedução sexual. Daí ouvi meu pai o convidando pra ir a sua casa a próxima vez que eu viesse.

O Vilão pauzudo

Toda história na cabeça de uma criança tem um vilão , aquele que vai atrapalhar seu objetivo e causar mais angústias. Depois de duas semanas meu pai veio me pegar novamente pra ficar em sua casa. No lado de fora da Kitnet havia uma varandinha com uma churrasqueira pequena, ele disse que ia assar carne e estava esperando pelo seu amigo Valdir. Ele chegou com carne e cerveja e passava futebol na tv. Ele vestia um short de tactel vermelho, eu não conseguia parar de olhar suas coxas grossas. Ele se sentava e ficava um vão na perna do shorts que atiçava minha curiosidade, todo bandido era sedutor, ele abria suas pernas e expondo sua virilha pra me seduzir.

Bebiam muito Conversavam fazendo jogo de palavras mas eu entendia que era de sexo e meninas. Meu pai sentou na cadeira e me puxou entre suas pernas, enquanto falava passava a mão nas minhas costas e nuca, puxava meu braço pra trás e minha mão encostava em seu pau, eu me arrepiava todo. Os dois já falavam mole com as bebidas.
⁃ Mas como seu garoto é bonito! – disse Valdir sentado à frente.
⁃ É a cara do pai né piolho! – meu pai me apertou contra sua virilha.
Valdir foi pegar mais carne, senti algo duro entre as coxas do meu pai, eu me virou e vi como seu pau estava esticando seu short pra cima enquanto ele abria e fechava as pernas.
⁃ Pega aqui piolho! – me fez por a mão no seu pau. – Gostou? – perguntou num tom de brincadeira.
⁃ Uh hun! – pela primeira vez tive coragem de me expressar.
Chegou uma hora que eu estava no meio dos dois no sofá pequeno frente a tv. Eles estavam caindo de sono, meu pai bochechava com seu pau visivelmente duro, Valdir fechava os olhos e coçava o saco.
⁃ Valdir! Vai deitar na minha cama e tira um cochilo! Eu vou ficar aqui no sofá. – disse meu pai com voz mole.
⁃ Tá bom! Só uns 15 minutos. – respondeu Valdir indo pro quarto.
Meu pai se deitou ao longo no sofá e me fez deitar com ele. Com olhos fechados ele Falava umas coisas que não dava pra entender, ele me virou de frente pra ele grudadinho em seu corpo com seu braço atrás de mim, ele enfiou a mão por dentro do meu shortinho e forçou seu dedo no meu cuzinho, baixou seu shorts e tirou seu pau e bolas pra fora.
⁃ Olha aqui que o pai tem pra você! Pirulitão! Eu sei que que você tá querendo! – falou baixinho meio murmurando.
Eu ia pegar o pau dele, todo cheio de desejo, quando de repente algo segurou minha mão, era Valdir.
⁃ Opa! Vem aqui um pouquinho garoto! – disse me puxando pra fora do sofá.
Valdir me puxou até o quarto e sentou-se na cama de frente pra mim.
⁃ Não liga pro seu pai não! Ele tá muito bebado! Tá sonhando ! – falou bebado.
Fui salvo de algo e não estava feliz, com cara de emburrado eu tentava ver meu pai da porta do quarto. A cabeça do pau dele brilhava.
⁃ Ele ta de pau duro porque tá sonhando!
Mas então Valdir se deu conta do meu interesse.
⁃ Você vai ficar aí olhando o pinto duro do seu pai moleque? – murmurou sonolento. – Ah… entendi! Você gosta de rôla é? Tão criança assim!
Meu silêncio respondia tudo. Bicudo de raiva eu puxava minha cuequinha do rêgo e Valdir me olhava de cima a baixo com seus olhos quase fechados e queixo pesado. Ele deu um sorrisinho de canto que fez ficar com cara de safado.
⁃ Eu… eu… eu… eu também tenho! Quer ver o meu? – falou com a mão dentro do short.
⁃ Uh hun!
⁃ Eita moleque! Cuidado com essas coisas! E se você falar pra alguém isso? Bom, você quase não fala né! Vem aqui! Bem de pertinho!
Meu coração acelerou, fiquei travado, então ele se esticou, me puxou pro meio de suas pernas e puxou seu cacete pra fora pela lateral da perna.
⁃ Aqui uma rôla boa pra você! Gosta?
⁃ Uh hun!
⁃ Quer pegar?
Eu hesitei.
⁃ Aproveita o meu! Seu pai você tem toda hora!
Ele viu que eu estava tímido, pegou minha mão e me fez agarrar em torno de seu pau, era de pele bem escura, cabeça roxa, bem quente e pulsante. Primeira vez que eu segurava um órgão sexual de um homem, eu tremia como vara verde.
⁃ Fica tranquilo garoto! Conto pra ninguém não! – ele passou a mão no meu braço e desceu pra minha bunda.
Valdir puxou meu shortinho pra baixo, passou cuspe no dedo e pois na portinha do meu cuzinho piscando.
⁃ Põe na boca logo antes que seu pai acorda!
Sua mão grande me puxou pela nuca, me fez ficar de joelhos abocanhar seu cacete! Meus olhos só viam seus pelos pubianos e suas coxas abertas, segurou meus cabelos e sovou minha cabeça pra cima e pra baixo na rôla dele, lembro do cheiro de urina e suor e como eu fiquei sem entender porque eu estava gostando.
⁃ Puta merda! Que delícia! Que quentinho! Ahhhh caralho! Mama garotinho!!! Lambe minhas bolas! Isso! Chupa a pele do meu saco, que boquinha quentinha hein!!!
Ele se encostou pra trás e ergueu uma de suas pernas e esticou a lateral do shorts no máximo.
⁃ Agora passa a língua no meu rêgo vai!
Valdir forçou minha cabeça no rabo dele, meu rostinho pequeno afundou em seu rego, senti seu cu peludo mordiscar meu nariz, ele esfregava minha cara no rabo mandando lamber, passei minha linguinha pequena no cuzão suado dele.
⁃ Caralho garoto! – disse se ajeitando pra ver meu rosto. – Vira assim!
Eu me virou de bunda pra ele e Valdir esfregou sua rôla no meu cuzinho e senti algo quente escorrer no meu rego.
⁃ Ahhhhh caralho! Vira ! Vira!! – ele me virou a força e me fez chupar seu pau melado de porra.

Nunca havia provado um sabor tão estranho, parecia alguma fruta verde amargo. Valdir rapidamente guardou seu pau dentro do shorts.
⁃ Agora preciso dar uma dormidinha! – falou e logo apagou na cama.
Ergui minha zorbinha e shortinho, caminhei sentindo meu cu melado, fui até ao meu pai.

Meu Herói malvado

Meu pai dormia com o pau pra fora, meio mole mas bem carnudo. Agora que eu já sabia como fazer eu sentei do ladinho e pus o pau dele na boca, comecei a chupar como se mamasse leite condensado. Ele deu umas gemidas, mexeu o quadril, mas não deixei escapar, continuei pendurado como um cabritinho. Sem abrir os olhos ele me puxou pra deitar com ele e começou a me bolinar, tirou meu shortinho fiquei de bunda de fora, ele se rolou pra cima de mim, fiquei imprensado embaixo dele, ele se mexeu até que encaixou seu pau entre minhas pernas e depois no meu rego, senti seus pelos na minha bundinha e a cabeça do pau ficou na portinha do meu cuzinho, e tudo já estava melado da porra do Valdir, então tava tudo liso, que vez com que ele começasse a abrir meu cu. Eu não sabia o que esperar, meu pai com bafo de cerveja sobre mim, nem conseguia falar, agia no instinto sexual, começou a doer, não pensei que ele tentaria enfiar tudo porque nunca pensei que isso seria possível,muito grande pra entrar no meu cu, eu ia ser sendo rasgado pelo meu pai, comecei a me arrepender e a chorar baixinho, eu rezei, chamei pela minha mãe, chamei o Valdir, mas o peso do meu pai me afundava no sofá e seu cacete afundava na minha bunda.

Coloquei a mão pra trás e senti que seu pau não tinha entrado, aquilo tudo que senti era só a ponta da cabeça do pau dele.
⁃ Uhhhh que cu apertado, piolho! Tá difícil hein! – murmurou em cima de mim. – Faz isso pro pai! Abre! Faz tempo que não como ninguém!
⁃ Tá doendo pai! – chorei.
⁃ Só um pouquinho piolho! To precisando!
Eu travei meu cu e seu pau escorregou no meu rego e meu pai começou a esfregar rápido até gozar tudo entre minhas pernas, ele soltou o corpo encima de mim todo mole, depois de alguns minutos adormeceu e consegui sair de baixo, corri direto pro banheiro com meu anel doendo, será que eu fui estuprado? Pensei. Passei horas sentado na cadeira da mesa piscando meu cu até eles acordarem. Meu pai achou que ele havia se mijado,Valdir parecia se lembrar de alguma coisa foi embora meio estranho.

Meu pai me levou pra casa de carro, não falou nada daquele dia, ainda mijou na estrada na minha frente. Meu cu ficou rasgado por dias, e quando sarou eu comecei a sentir falta daquela dorzinha, foi quando comecei a fazer algo escondido que vou contar na próxima….

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7 Comentários

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  • Responder segurança ID:1e8qtntba3f3

    Cara, você é o melhor. Seus contos sempre envolvente e excitante, Parabéns . Da gosto ler todos e vc não encontra erros. Sou seu fã. Um cheiro no sovaco, seja lá que vc for. Paz.

  • Responder Um gaúcho ID:830znlg2d4

    Só pra registrar que adoro teus contos.

  • Responder GAROTO ID:8ef2nnaqrk

    Muito boa sua narrativa. Continue.

  • Responder Uyv vjugyf7bhgg ID:on9190lk0a

    Interessante

  • Responder Bruno Baêa ID:1dak5vkgqk

    Muito bom

  • Responder putinho 18y de Curitiba ID:1dmky8vnptpk

    tesão de mais, continua logo

  • Responder Luizinho ID:4aosjybuoia

    Enfim apareceu o melhor escritor do site