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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim – Parte 56

3410 palavras | 8 |3.67
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Depois duns minutos com a cabeça no peito do Bisa, nós dois calados agora, ele disse calmamente, como Chefe e Ancião da Tribo devia te devolver prá Júnior prá ele preparar-te pro meu Primogênito, teu Avô, a fim dele misturar sangue e espermatozóides da Primeira e Segunda Geração dentro da quarta, deu um tapa de leve no meu rosto e completou, tu me nutre Xica, essas tenras carnes me remoçam muitas décadas, tou pronto prá te alimentar com minha força e experiencias mais uma vez hj, meu varão vai esperar-te mais um pouco, bom que sobe com mais apetite da netinha, levou minha cabeça pro Dragão de Komodo de novo, lambuze a roxona com muita saliva minha Xica deliciosa, teu Bisa e Sr te quer mais uma vez.
Como era minha obrigação, obedeci, salivei naquela enorme gostosura o máximo que pude, o Sr Lorenzo estava quase saciado, só queria mais uma refeição, ser de novo honrado pela bisnetinha dócil e obediente dele, muito suave alisava minha nuca com a grossa mão, o xero do meu Macho tava doce agora, as bolas roxonas se mexendo sabendo que iam ficar mais leves ainda em instantes, quando achou que já estava lubrificado o suficiente, ordenou-me que ficasse de lado prá Ele entrar machucando sua vitelinha menos, virei-me, a mão alisando e segurando suavemente minha barriga meu Sr encostou a enormidade dele entre minhas pernas, com a prática na sodomia que tinha, em segundos seu membro gigante já estava encaixado nelas, me abrindo com aquela deliciosa carne esponjosa e quente e com maestria à empurrando prá dentro de sua jovem fêmea sempre submissa à sua vontade, a cabeçona entrou empurrando firmemente o resto, eu alisando a mãozona dele que prendia minha barriga exclamei, ah Sr Lorenzo, como é bom lhe honrar, servi-lo como o Chefe merece, eu sei Silvinha Aurélia, disse Ele sem parar de ir empurrando sua enormidade prá dentro de mim, és uma boa feminha cigana, sabe seu lugar perante os mais velhos, gosto disso, da subserviência que minha menininha tem, a mão me alisava a barriga com força agora, a outra segurava sua Xica pelo cabelo, eu fui me sentindo recheado cm a cm de novo, aquilo tudo tomando posse de mim de novo, ah Bisa, que delícia eu dizia, com quase tudo dentro, ele recuou e entrou de novo com tudo, cm por cm do Chefe Soto Aguilar estavam dentro de mim, eu sentia lá no fundão a mucosa daquela cabeçona roxa me cutucando à cada golpe recebido, era uma dor deliciosa o que eu sentia a cada arremesso do membro poderoso do Bisa, aquelas pontadas lá naquele fundo que só ia sentir depois dele quando o Sr Ruan me pegasse de novo, eu nem sabia mas seu Primogênito iria alcançar meu fundo tb, no dia seguinte estaria chegando de MG o Sr Yuri Soto Aguilar, ia ser uma dolorosa surpresa satisfazer aquele jovem Sr, não dentro da Chácara, Ele iria levar-me lá pro pomar, não sei pq mas gostava de meter com a femeazinha mansa presa à uma árvore, fazê-la patinar na areia como seu Pai e meu Sr tb havia me dito já.
E eu fui sentindo aquelas pontadas que doíam no fundo de minhas entranhas, recuavam dando-me alívio e me cutucavam de novo, pareciam descargas elétricas que aquele peludo e forte corpo do Bisa me proporcionavam mas como prêmio e não castigo, o Chefe controlava os movimentos e ao mesmo tempo sua Xica tb, começou a relinchar alto, eu me segurando prá não berrar mas mesmo assim, pelos relinches do selvagem garanhão, ouvia palmas lá embaixo, os 4 Clãs presentes tavam cientes da força que o Ancião dos Soto Aguilar aínda tinha e estava subjugando novamente a feminha da Tribo lhe enfiando até o fundo todo seu grande poder, a Primeira Geração mostrando à Quarta, 60 anos mais jovem quem mandava ali e eu gostava de saber quem mandava, que aquele Sr coberto de pêlos amarelados por tanta experiência de vida além do poder de me castrar dias depois, ainda tinha outros poderes sobre sua fêmea, infinitos poderes com certeza.
E eu ouvindo aqueles relinches consegui manter-me quieto, apenas gemendo baixo, mostrando toda minha resignação à meu Terceiro Sr até Ele aumentando mais ainda o volume de seus berros pela terceira vez me enfiou seus sagrados espermatozóides naquele dia, gritando feito louco, doido de prazer e arrancando uma salva de palmas lá fora, as quatro famílias sentiram que agora o Chefe Soto Aguilar estava completamente satisfeito, que a fêmea em breve estaria nas mãos de seu Primogênito, o Desembargador, meu lindo Sr e Avó, ninguém precisaria maís me dizer quem seria o próximo, percebi que o Sr Júnior tinha optado por seguir nossos costumes ciganos nesse dia, agradar os mais experientes da Tribo, depois do Sr Charles eu ia acabar na cama do Sr Bóris, meu malvado Terceiro Sr que sempre fazia tudo que queria com sua fêmea, eu não dormiria naquela noite, desmaiaria nos braços e gigante Teiú dele, daquele membro que parecia aço revestido de carne e nervos que Ele guardava dentro das lindas sungas e cuecas que sempre usava, eu temia e ao mesmo tempo desejava pertencer àquele belo e musculoso Sr coberto de pêlos avermelhados, prá sentir a força dele eu não precisava ser penetrado pelos 26 cm que tinha, só de olhar nos olhos escuros dele eu via, aquele Tio Avô era grama a grama de seu peso todo, força, domínio e poder.
O Sr Lorenzo, agora com os testículos completamente esvaziados, levantou-se imediatamente, tava saciado, feliz ali em seu território com sua dócil Xica mas era o Chefe e Ancião do Clã, tinha que dar o exemplo, já tinha aproveitando bem meu corpo e minha companhia, era hora de me entregar à meu Segundo Sr que me prepararia para seu Primogênito que lá embaixo ou já em seus aposentos, aguardava ávido por sua netinha, de pé sem lavar o Teiuzão nem nada, chamou-me para ajoelhar no tapete, levantei, ajoelhei-me, olhei prá cima, a barrigona parruda coberta de pêlos arfava por cima do Dragão de Komodo já apontado prá minha boca, olhando aqueles olhos azuis que me fascinavam o tempo todo, recebi o prêmio de sais minerais pela segunda vez do Poderoso Chefe, quente, azedo e salgado, engolindo até a última gota, me temperando por dentro prá ficar com as carnes mais macias ainda pro meu Desembargador e Quarto Sr.
Nú, ele foi buscar Júnior em seu quarto prá me levar, entrou no banheiro, só o vi depois na Terça feira à tarde quando subimos a serra pro primeiro dia de comemorações em honra à nossa Santa Sara, Júnior me pegou carinhosamente pelo braço, sua bermuda de nylon mostrava que meu irmão e Sr estava muito excitado com aquela situação toda, agora era a vez de seu dodói, nosso Avô que tanto o paparicava do qual ele era quase um clone, com certeza ia caprichar prá me entregar à Ele, entramos no quarto e seguimos pro banheiro prá mim tomar uma boa ducha, com o chuveirinho segurado por ele jorrando água morninha em meu rabo, disse Ele, num sei como tu guenta minha Silvinha, agasalhar o caralhão do velho e agora mais 28 cm de nosso Vô amado, Tio Bóris hj não vai te destruir como sempre faz, vou te entregar à Ele totalmente aniquilado, te transformar numa menininha de creche agora, bem infantil, do jeito que Vovô gosta.
Voltamos pro quarto depois que Júnior me enxugou completamente, meu Segundo Sr estava com pressa, o Sr Lorenzo tinha me usado por tempo muito maior do que o por ele previsto, comigo nú, ele retirou todo o esmalte de meus pés e mãos, pintou de novo com um esmalte rosinha quase transparente, passou um talco infantil em minha face e pescoço, depois em meu bumbum ardido tb, me pôs uma calcinha de tecido rosinha bem clarinha como o esmalte e bem justinha, era linda a calcinha, toda cheia de minúsculas borboletinhas amarelinhas desenhadas nela, me vestiu uma sainha branca frisada, dessas que jogadoras de tênis usam, na parte de cima um bustiezinho justo rosinha tb, passou muito batom em minha boca, rosinha muito clarinho, prá finalizar prendeu meus cabelos num coque no alto da cabeça, não com piranha mas com uma maria chiquinha de bolinhas plásticas amarelas e brancas, me levou no espelho do quarto, eu tava linda, parecia uma estudantezinha do maternal, o safado do meu Segundo Sr conhecia bem os gostos do nosso Avô, ele gostava de arrancar lágrimas duma criança e agora sua hora chegara, fui levada pros seus aposentos, o Desembargador estava sentado à caráter na poltrona do quarto tomando uma taça de vinho e ouvindo música cigana bem baixinho, levantou-se quando entramos, tava mais lindo que era, calça preta de couro, camisa dourada com as mangas dobradas, botas e cinto bem largo ciganos na cor vinho escuro, meu povo gostava mesmo com uma simples femeazinha de estarem sempre arrumados, causar boa impressão na presa no qual iriam descarregar seus poderosos líquidos, os olhos verdes cintilavam em contraste com o dourado da camisa, eram puro desejo por aquela criança 41 anos mais jovem, sob o couro da calça, seu enorme Teiuzão duro à marcava quase até seus joelhos, deu-me um sorrisão, ah meu mlk preferido disse à Júnior com as duas mãos segurando seus ombros com muito carinho, me conheces como ninguém seu danado, nem figurinista de tv ia deixar nossa Silvinha como vc fez, uma criancinha pura prá ser deflorada pelo vovô potente e avantajado de tudo, nossa menininha hj chorará muito, tirou o cinto largo, jogou na cama, até estranhei, o Sr Charles não era de mostrar poder com seu cinto, vá, disse à Junior, avise à meu irmão Bóris prá ter paciência, não pretendo entregar essa criança à Ele tão cedo hj, Júnior nos deixou a sós, comigo em pé ali ao lado dele, ele se despiu quase completamente, ficou só com uma sunga toda listada de preto, vermelho e branco que usava, acomodou como deu o enorme membro já quase no ponto de penetração dentro dela, olhou-me firme e de cara séria e me empurrou brutalmente prá sua cama, a doçura do meu Quarto Sr pareciam ter sumido toda ali, seminu ele me ajeitou na cama ainda vestida, colocou-me de bruços, botou o gigante alojado na sunga prá fora sem tirá-la, dava medo mas era um Crocodilo lindo o do vovô, pele dourada cheio de pêlos quase loiros o enfeitando, montou na netinha, senti seu peso, sua força de macho de 54 anos, a barriga peluda quentinha cobrindo minhas carnes da sainha até meu bustiezinho, os dentes brancos se cravaram em meu pescoço me fazendo soltar gritinhos de dor, foi pro meu ouvido dizendo carinhosamente dentro dele, última vez que te pego ainda inteirinha antes do corte minha criancinha, comporte-se como boa menina que é, Vovô tá malvado hj, meu Pai fez-me esperar muito tempo por ti, faça valer esse tempo, nunca te surrei mas hj se não for muito boazinha o farei, o cinto tá aqui ao nosso lado e eu tou com vontade de te entregar à Bóris com a bundinha vermelha feito pimentão, comporte-se perante à seu Avô e Senhor, sim Vovô, prometo não lhe dar trabalho respondi com a voz docinha e completamente infantil, o Desembargador ficou louco, arrancou minha sainha a jogando longe, meteu os dentes em minha bunda descendo a calcinha até embaixo, subiu, afastou minhas pernas e foi me chupando o rabo o lubrificando prá seu uso, sugava e mordia ao mesmo tempo, era deliciosa aquela sensação que meu Vovô adorado me enfiava rabo adentro, sem tirar boca, dentes e língua de meu cuzinho, suas mãos subiram arrancando meu bustiezinho, fora a maria chiquinha no cabelo, eu estava totalmente nua, pronta prá ser devorada por meu Quinto Macho e Sr, ele saiu da cama por segundos, tirou a linda sunga, o membro enorme pulou batendo na barriga linda dele no ato, tomou um gole do vinho e montou de novo em mim, meu calvário doloroso e delicioso ia começar, seus 28 cm de força e poder encostaram, a mucosa deliciosa da cabeçona encostou na portinha e entrou sem cerimônia alguma, o Vovô conhecia os caminhos, me prendendo pelos dois ombros foi empurrando o Crocodilo prá dentro, não havia nenhuma dó, um mínimo de piedade naquele Homem que costumava ser muito paciente e carinhoso ao penetrar em sua netinha, hj ele queria mostrar-me toda sua força eu senti, não ia importar o que eu estava sentindo ali debaixo do meu Lindo Senhor, ele ia extrair até a última gota minha energia jovem para si, eu era apenas um corpinho indefesos que ia ser devorado por aquele Lobo de pêlos dourados e lindo de se ver e de honrá-lo tb, me abri todo enquanto ele quase uivando gemia e avançava a imensidão toda dentro de mim, ai vovó como dói eu gemia baixo, Ele parecia nem ouvir, estava concentrado nos prazeres que a obediente netinha estava lhe dando, socou tudo, as bolas aloiradas batiam em meu rabinho à cada golpe recebido, ele urrava de prazer enquanto deliciosamente me torturava com seu poderoso introdutor de força e experiencias, comecei a rebolar e não me segurei, me pus a gritar tb, Ele se afundava na netinha mansa, o Desembargador não me via ali como neta mais, Ele estava mostrando pruma criancinha inocente a felicidade que era ser um Macho, de mostrar pro inferior dele que Homens nasciam prá mandar, feminha para lhes obedecerem, o Grande Del tinha feito o mundo assim, o mais forte devorava os mais fracos, foram feitos prá isso, se servirem das delícias do mundo que era direito deles usufruirem à seu bel prazer, nada faziam de errado, só aproveitavam o que a vida oferecia apenas à Machos merecedores, Homens com H Maiúsculo como Ele era.
E o prazer do meu Avô e Sr chegou em meio à devotadas carícias que eu lhe fazia mostrando-lhe o quanto eu gostava de honrá-lo sempre, Ele feliz, soltou a primeira carga de espermatozóides, eu feliz tb, sentia aquele quente líquido me abençoando por dentro, me temperando e se misturando ao do Sr Lorenzo, seu Pai.
Era sempre prazeroso quando o Desembargador retirava seu imenso Teiú de minhas entranhas, ia devagarinho saindo da netinha, eu sentia a abençoada carne cheia de nervos amolecendo e cm a cm escorrendo prá fora de mim, uma sensação deliciosa até Ele se retirar por completo.
Ficou uns minutos estirado e relaxado sobre mim, eu sentindo o calor daquele corpo dourado, a saliência da barriguinha de chopp quentinha em minhas costas, obrigado Vovó lhe falei, deu-me um tapa suave no rosto, inda bem que sabes seu lugar minha Silvinha, disse Ele, a sorte que tens em estar viva e poder receber eu e os outros dentro de ti, se encher com nossa força e conhecimentos, fazer disso teu único objetivo de vida, nutrir os mais velhos em troca da força que enfiamos em ti, misturar seu sangue com o dos que te trouxeram à este maravilhoso mundo, agradeça sempre por essa benção e nos honre cada vez com mais devoção, é seu dever e única missão que tens nesta vida, sim meu Sr, respondi, irei honrar meu Vovô e os outros sempre com mais desvelo e amor, sempre lhes agradecendo por ter a sorte de receber tanta força e conhecimentos que meus Srs me dão, levantou-se, deu um tapa forte em minhas nádegas, isso meu menininho fêmea, continue sempre assim, dócil e submisso às vontades dos seres superiores à vc, só tens a ganhar.
Se dirigiu ao banheiro, entrou, uns minutos depois da porta me chamou, chuveiro estava aberto, meu Avô totalmente molhado, os pêlos aloirados brilhavam com as gotículas dágua grudadas neles, os olhos verdes estavam radiantes, jovens, era impossível não lembrar de meu Segundo Sr, Ele e Júnior eram feito cópias um do outro, entrei nuzinho, com o indicador ele apontou pro chão, ajoelhei-me perante ao poder do belo macho meu Avô, com o gigante Teiú quase dentro de minha boca, com prazer ele foi descarregando o precioso e dourado líquido repleto de seus sais nele, ia soltando, segurando, soltando de novo, prum Cigano, principalmente os Soto Aguilar hidratarem sua fêmea não era só descarregar o mijão dentro dela, prá Eles isso tb era sexo, imensa fonte de prazer isso lhes proporcionava, se sentiam mais fortes e poderosos ainda, vendo sua feminha ali, ajoelhadinha e toda entregue à eles, recebendo o líquido por eles fabricado, se hidratando com aquela imensa força que vinha direto de suas bexigas, quentinha, sorvi até a última gota o prêmio me oferecido pelo belíssimo vovô, o vapor da fumacinha da urina dele subia se misturando ao da água quente do chuveiro aberto que caia ao chão, aquele belo Sr de pele castanha ficava mais bonito ainda enfeitado pelos vapores que feito aura de poder, o enfeitava por completo.
Ordenou-me que tomasse meu banho e voltou prá seu quarto, após o banho saí, na cama totalmente nú, sentado nela encostado a cabeceira, o poderoso membro estirado entre suas pernas a meia bomba, tomando uma taça de vinho tinto ele alisou suas bolas, era hora de ministrar-me e doar-me sua força e conhecimentos via oral, me ajeitei na cama, enquanto uma mão de meu Sr segurava a taça, a outra passeava em meus cabelos, eu me atracava naquelas bolas cobertas com seus pelos aloirados como os de meu Sr Júnior, mesmo Ele já tendo me despejado uma potente carga de espermatozóides, as bolas lindas estavam gordas e cheias dentro de minha boca, Ele tomava um gole de seu vinho, gemia, tomava outro gole, gemia de.novo respondendo aos prazeres que a língua da netinha lhe proporcionava, eu levantava o olhar praqueles lindos olhos, meu vovô me fitava com total aprovação, mais uma vez sua Silvinha Aurélia estava lhe honrando como Ele gostava e merecia, eu com aquelas delícias me enchendo a boca, as pregas do peludo saco roçando a entrada de minha garganta tb me sentia honrado por tanta sorte, o jorro de esperma que eu ia ter como prêmio depois era o mesmo que tinha trazido meu Pai e Primeiro Senhor ao Mundo e meus Tios tb, em breve eu saberia que não eram só eles que tinham saído daquele Belo e Poderoso saco, feitos por seus potentes espermatozóides o qual eu conhecia o gosto tão bem de tanto já os haver recebido em minha boca e entranhas, minha cabecinha por dias iria ficar estonteada por aquela revelação abrupta mas que meu Quinto Sr achou que antes da anulação eu devia saber para honrar Júnior à sua altura, um membro ao contrário do que eu até ali pensava, da Geração Superior, meu irmão, tanto quanto meu Pai, o Capitão Ed Carlos Soto Aguilar e seus irmãos, tb era da Terceira Geração, portanto mais superior que eu ainda, sim, meu Segundo Sr era meu irmão, saído do ventre de minha Mãe tanto quanto eu mas tb era meu Tio, tinha saído do mesmo lugar que meu Pai e Irmãos, daqueles poderosos testículos completamente atochados dentro de minha boca, nosso Mundo Cigano da Tribo Soto Aguilar era cheio de mistérios, mais um estava em minutos me sendo de A a Z pelo Desembargador e meu Sr Charles sendo à mim revelado.

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8 Comentários

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  • Responder lucas ID:1ee0k7j5vhpx

    delicia de conto , adorei , mas que surpresa em essa no final , agora faz sentido o porque o avô não se dá bem com a mulher do pai da silvinha , e vem muito macho ainda ,ansioso pela parte 57 , vem logo ,e ainda tem muitos misterios né , as fotos que a silvinha entregou pro pai , o dinheiro nas ilhas lá , ansioso para descobrir o desenrolar hehe

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Vlw. Boa noite Querido. Postei há pouco. Abraços.

    • Dandan ID:5h7kct0d

      Agora sim, se explica a total semelhança de Junior com o “avô ” e não com pai… já tô amando a cada dia…

  • Responder Laura ID:1dr7nur2vg0p

    Eita que a coisa ta ficando quente. Também gostaria de saber a história do Junior. Com certeza a nora foi obrigada a foder com o sogro. Aí a coisa fica melhor.😛

    • Laura ID:v716je0xp0k

      Cuida, Aurelius, todo dia eu acesso pra ver se você já colocou o capítulo 57. Tá na hora.

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado.
      Vlw. Postei há pouco. Abraços.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Fico muito feliz quando vejo esses contos postados, vc esta demorando demais para postar eu procuro todos os dias, maravilha, que dizer que Junior é Filho do pretenso avo, podia contar como foi essa traição mas enfim vem ai um cigano que gosto de comer esse viadinho , Boris poderia da umas cintadas em Sandra para afoda ficar melhor

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Com certeza dará.
      Vlw. Boa noite Querido. Postei há pouco. Abraços. Boa noite.