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Relação a mais com minha prima! – Parte 01

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Quando mais novo eu morava na capital de São Paulo, enquanto alguns parentes moravam no litoral, era comum de que nas férias eu fosse na sua casa passar uma ou duas semanas, até porque lá morava uma prima que tinha a mesma idade que eu, e como a tradição das férias se mantinha desde que eu tinha meus 6 anos nós dois crescemos bem acostumados com a presença um do outro.

Eu conhecia vários dos amigos dela, e fazia parte das brincadeiras, mas muita coisa podia acontecer entre as brincadeiras, quando tínhamos uns 8 ou 9 anos a gente ia se esconder junto no esconde-esconde, e sempre que ela estava na minha frente em um lugar apertado eu pedia para ela ver a rua, ela acabava empinando a bundinha e passava ela no meu pau, a gente ficava de sarro se roçando um no outro, mesmo que não conscientemente, nosso corpo pedia aquilo.

E os banhos então? Lembro que chegávamos sujos da rua pelas quedas ou pelo suor, nossa tia mandava a gente pro banho juntos mesmo, e era aquilo, passar o sabonete um no outro, ela via meu pintinho duro e não parava de encarar, eu via a bucetinha dela, os seus peitinhos.

Cresci com essas memórias na mente, sempre que voltava para São Paulo me acabava de punheta pensando nela se roçando em mim, dos nossos banhos, até que as brincadeiras diminuíram, os banhos foram junto, com o tempo eu ia lá mais para matar tempo do que para me divertir, até que eu e ela demos nosso jeito.

Nós já tínhamos 16 anos nessa época, quando inventamos de ir dar uns tragos, tínhamos um amigo que fumava e ele arranjou alguns baseados para gente se divertir no tempo em que eu pretendia ficar lá, mas em casa não rolava né, então a gente ia numa pracinha a algumas quadras de casa, curtíamos nosso baseado, esperávamos o barato passar e voltávamos para casa.

Um dia aqui fumando, conversa vai, conversa vem, entramos no assunto de relações.

— Como que tá com as meninas em São Paulo? — disse minha prima.
— Tá ruim prima, geral lá tá namorando, eu até consegui dar uns pegas na vizinha nova mas nem rolou.
— Não? Você tem uma cara de safado…
— Que nada haha, ela fez um cú doce, me deixou na mão.
— Perdeu uma boa oportunidade hein…
— O que você quer dizer com isso?
— Não se faz de bobo, eu lembro como era antigamente, você sempre que podia tirava uma casquinha…
— Haha, a gente era criança, nem sabia o que eu tava fazendo.
— Claro que sabia…era tão bom né, eu já vi você várias vezes de pau duro no banheiro…
— Ah é? Sua safada haha.

Nesse momento eu percebi que ela continuava bonita igual quando éramos novos, mas ela também ficou muito gostosa, nesse dia ela roubou uma camiseta larga minha, usava um short tão curto que a camiseta conseguia cobrir, deixando suas coxas expostas com um gostinho de quero mais.

— Você só melhorou nesses anos hein, pena que a gente não brinca mais… — disse eu.
— Que isso primo, brincar a gente brinca, mas a brincadeira é outra… — disse ela se aproximando.

Nesse momento ela me apoiou na parede que estava atrás de mim, colocou a mão sobre meu peito, soprou a fumaça do baseado na minha cara e começou a me beijar, a gente então começou a se pegar forte, coloquei as mãos na bunda dela, puxei ela forte pela cintura, ela apertava minha nuca, meu pau já duro roçava na buceta dela, o maior problema ali era o ambiente e as camadas de tecido que nos separavam, uma hora a gente se deu conta de que tinha que ir e vazamos.

Alguns dias depois estávamos em casa e os pais dela disseram que iam ter que passar o dia fora, iam visitar uns amigos na cidade, precisavam ir no mercado esse tipo de coisa, isso era perfeito porque ao invés de irmos até a praça apertar um, a gente apertava na sala mesmo e o cheiro saia até voltarem, foi o que fizemos, lembro até hoje, ela bem a vontade em casa, tinha acabado de tomar banho, cabelos molhados, descalça, de calcinha com uma camiseta larga verde, eu acabará de tomar meu banho, usava só um calção de futebol preto.

Começamos a fumar e não conseguimos, quando menos percebemos estávamos nos beijando, ela sentava no meu colo e roçava como se pedisse para mim meter nela, eu comecei a tocar na bucetinha dela por cima da calcinha mesmo, ela deixava, enfiei minha mão pela calcinha dela e percebi o quanto ela queria, estava tão lisa, sem nenhum pelinho, ela tinha se preparado, nem deu tempo de pensar em tirar a roupa, coloquei meu pau para fora, arrastei a calcinha dela pro lado e só deixei entrar.

Ela estava tão molhada que meu pau entrou de uma vez, ela então começou a sentar, eu apertava suas coxas e bunda, estávamos fazendo aquilo que sempre queríamos, ela sussurrava no meu ouvido, eu beijava seu pescoço e ela mordia minha orelha, não demorei muito para sentir que ia gozar, avisei ela, lembro que ela pediu para segurar só mais um pouco, então gozamos juntos, demorou um tempo até ela sair de cima de mim, a gente se beijou para terminar nosso sexo, eu disse obrigado, mas percebi que não tinha acabado.

Ela ficou de joelho no sofá e começou a me beijar de novo, quando menos notei meu pau já estava pronto para outra, ela percebeu e começou a me punhetar.

— Lembra que você vivia tentando me convencer a fazer isso?

Ela disse antes de cair de boca no meu pau, por várias vezes na infância eu pedia para ela por meu pau na boca dela, mas ela tinha medo, mas a menina cresceu, ela fazia um vai e vem com a boca enquanto babava ele todo, segurava ele e lambia da base até a cabeça, sugava a ponta, e eu só apertando a bunda dela e segurando seus cabelos, talvez mais rápido que antes eu percebi que ia gozar, avisei ela achando que ela ia tirar a boca mas ela só continuou até eu gozar na boca dela, ela engoliu tudo como se fosse a porra que ela mais queria.

Óbvio que eu retribuí o favor, coloquei ela sentada no sofá, dessa vez eu tirei sua calcinha, beijei sua barriga, as coxas, passei para os grandes lábios, até finalmente chegar naquela buceta lisinha, chupei ela devagar, ela apertava o sofá com uma mão e meus cabelos com a outra, não aumentei a velocidade em nenhum momento, chupei devagar para retribuir tudo que ela me fez sentir, fazia breves pausas para beijar suas coxas, ela começou a apertar minha nuca e eu já sabia o que ia acontecer, então aumentei só um pouco a velocidade da língua, até que eu senti a mão dela tremer, a perna parar e ela respirar bem fundo, era para ter sido estranho quando acabou, mas na verdade não foi.

Nós tomamos um banho juntos com direito a mais uns beijos, ela bateu umazinha pra mim e eu a toquei durante o banho, fomos para sala, limpamos nossa sujeirinha e colocamos um filme na TV.

Tempos depois eu comecei a pegar a melhor amiga dela, tudo parecia ok, até as duas me fazerem um pedido, esse será meu próximo relato, até mais hehe.

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1 comentário

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  • Responder Papai ID:41igu2uib0b

    Caralho que delicia sentir tesão por uma criança. eu mim acabo na punheta lendo esses contos tesão da porra por menina tele Ccruzsilva