Meu Cunhado Queria Ser Melhor que o Irmão 3

As férias estavam acabando e o Leandro estava acabando com meu cu.

Depois que me fodeu na cozinha da casa de minha sogra, Leandro, meu cunhado, perdeu o medo. Meu marido ainda tinha uma semana de férias e seu irmão tinha muita raiva para descontar em mim.

Nessa semana que se passou, eles brigavam quase diariamente, a maioria das vezes Leandro quem provocava. Eu como sempre sem tomar partido em briga de família, aconselhava meu marido quando entrávamos no quarto.

No fim de tarde, minha sogra e Marcos saiam para passear. Na primeira semana eu ia junto, mas depois de foder com Leandro, eu comecei a usar meu trabalho como desculpa. Isso rendeu um breve desentendimento no final da semana antes de irmos embora, mas eu argumentei que quem estava de férias era ele.

Depois do dia que fodemos na cozinha, sempre que minha sogra e meu marido saíram, Leandro ia para o quarto me chamar. Juntos íamos para a cozinha de onde dava para ver a garagem sendo aberta e começávamos a nos pegar.

Leandro é um jovem lindo, na casa dos 25+ (eu acho). Moreno claro, quase branco, mas desses que não se avermelham quando tomam sol, ao contrário, pegam uma bela cor. 1.78 de altura, cabelo crespo castanho e barba da mesma cor. Ele tem um nariz largo, e lábios grossos contornando a boca grande. Exercita seu corpo a pouco mais de um ano, tendo uma definição bem visível, auxiliada pelas roupas apertadas que usa para marcar seus músculos. Minha maior vontade era dar de frango assado com ele deitado sobre mim, para sentir seu corpo enquanto ele metia me beijando, e eu abraçando as costas definidas que ele tinha, duras e firmes.

Leandro quase nunca usava camisa quando estava em casa. Quando ele estava afim eu beijava seus mamilos e passava a língua contornando seu peito, dando leves mordidas, descendo pelo abdômen e chegando ao seu pau. Quando ele não estava afim, eu simplesmente me abaixava e começava a mamar seu pau ainda mole. Eu tinha um imenso prazer em chupar meu cunhado desde o início e ir sentindo seu cacete crescer em minha boca. Seu pau grosso de 18 cm sempre me impressionava pela semelhança com o pau do irmão dele, o mesmo tamanho, e formato (levemente torto pra esquerda durasso para cima), a mesma cabeça inchada e definida, os ovos pesados. A diferença é que o Marcos sempre estava raspado e liso, já o Leandro deixava o pentelho crescer um pouco, a uma altura que não incomodava

O ritmo da nossa foda dependia dele. Eu era apenas uma boneca que ele usava para extravasar a raiva e derramar sua porra. Da vez seguinte que nos pegamos ele não quis me comer, me colocou de joelhos e me pôs para mamar, apenas com o pau e o saco pra fora, abrindo o zíper e baixando um pouco a cueca. Eu chupava seu pau com vontade, masturbando ele levemente enquanto chupava aquela cabeçona. Leandro forçava seu pau contra minha boca para que eu engolisse tudo, mas eu queria desfrutar daquela pica. De nada adiantava. Meu cunhado me segurava pela cabeça e começava a bombar, metia rápido e forte sem me dar tempo de engolir a saliva ou respirar direito. A cabeça de sua pica entrava fundo e forte em minha garganta, batendo no céu da boca enquanto eu fazia minha parte de não deixá-lo se machucar em meus dentes. Eu apertava suas coxas com força por cima da bermuda dele, tentando respirar. Ele gemia enquanto socava até que parou e tirou o pau encharcado de saliva que escorria do canto de minha boca. Me segurando pelo cabelo e levantando meu rosto Leandro começa a se masturbar, a cabeça de seu pau passando em minha língua enquanto sua mão subia e descia freneticamente. Leandro então goza em minha boca, a pressão faz sua porra voar, jorrando em minha língua, cara e cabelo até ir na porta no balcão. Satisfeito ele guarda seu pau e vai tomar banho.

De outra vez que fomos a cozinha, eu pude beijar seu corpo enquanto amaciava seu pau que endurecia em minha mão. Quando me ajoelhei, seu caralho já estava duro e pude mamar pouco. Leandro me vira sobre o balcão como da primeira vez, baixa meu short apenas o suficiente para poder meter, lambuzar seu pau com o lubrificante que eu uso para foder o Marcos e começa a socar em mim. Metidas rápidas, como uma punheta, me segurando pela cintura enquanto me faz segurar o gemido para não chamar a atenção, uma tarefa muito difícil, pois ele mete muito rápido e forte, seu pau duro e grosso feito concreto invadindo meu cu. Ele goza dentro de mim e sem guardar seu cacete, caminho pela casa até o banheiro, mas antes de sair ele faz questão de me lembrar que o Marcos nunca vai me comer assim.

Da última vez que transamos nessas férias, Leandro já chegou no quarto com o pau duro. A discussão tinha sido muito feia e ele não tinha brigado não só com Marcos, mas também com seus pais. Ele me leva para a cozinha e me faz mamar seu pau apenas um pouquinho, me levanta sem dizer nada e eu vejo a expressão de raiva em seu rosto. Baixa meu short, passa o lubrificante do irmão em meu rabo e começa e me foder sem aquele cuidado de me deixar se acostumar primeiro com sua pica. Eu sinto dor de início, a primeira vez que Leandro me faz sentido dor com seu pau enorme e rígido, parecia que ele também queria me punir por sua raiva. Mas a dor logo some e eu volto a entender porque eu gosto tanto de dar para o Leo. Ele mete rápido como das outras vezes, se masturbando em meu cu. Em poucos minutos ele goza, gemendo gostoso e caindo por cima das minhas costas. Desse vez ele não fala nada, nem pergunta, apenas tira seu pau de dentro do meu cu e vai para o banheiro.

Em nenhuma dessas vezes ele me fez ter um orgasmo. Metia forte e rápido até gozar e depois ia embora. Mas mesmo assim era uma das melhores fodas que eu já tive. Eu ia para meu quarto bater uma pensando nele me fodendo enquanto eu chupava sua língua, a gente tendo uma foda completa de homem com homem, minha imaginação era a única forma de ter uma foda beijando aquela boca carnuda.

No dia seguinte foi a última tarde que passamos na cidade dos meus sogros, Marcos já estava tomado por ódio de mim por não sair com ele nenhuma vez aquela semana e então eu decidi terminar as férias cumprindo minha função de Marido.

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