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Mamei meu amigo na adolescência (verídico)

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Tinha 13 anos e mamei meu amigo por causa de uma aposta

Vou relatar como mamei meu amigo por causa de uma aposta de video-game.

Tinha 13 anos na época e sempre fui muito rueiro. Gostava de ficar o dia inteiro brincando com os outros garotos e isso me fez ter muitas experiências. Quem já teve a oportunidade de ser criado em meio a um grupo somente composto de homens sabe que rola de tudo, desde uma punhetinha coletiva até o sexo propriamente dito. Em algum momento vai rolar alguma coisa, é lei! Ainda mais se tratando da época de adolescência com todos os hormônios à flor da pele.

Bom, nesse dia estávamos entediados na rua. Era um domingo e a maioria dos meninos estavam com suas famílias e só iriam sair à noite, restando apenas a companhia de Danilo e Gabriel. Danilo sempre foi muito pinta, negro, meio alto, corpo definido apesar de ser magro, sorriso branco e mente evoluída para sua idade. Sempre contava sobre como beijava várias meninas do colégio e como já tinham pentelhos no seu pau. Já Gabriel era o oposto: magricela, com cara de nerd, usava aparelho e todo desengonçado, era nosso mascote. Dito isto, decidimos jogar video-game na casa de Gabriel, pois não tinha nada para fazer na rua e ele era o único que tinha o console.

Com a casa vazia, entramos e começamos a jogar um game de luta. A competitividade acendeu e decidimos jogar com apostas, sendo que as prendas seriam realizadas pelo perdedor, obviamente. Começou com prendas bobas, como beijar o chão, lamber a sola do pé, falar algum segredo, fazer algum tipo de exercício físico intenso. Porém uma coisa levou a outra e, após vencer Gabriel na partida, Danilo desafiou que ele deveria ficar só de cueca. Após muitas gozações, Gabriel cedeu e tirou o short, mostrando as pernas magras e pouco volume. A partir daí só ladeira abaixo: todas as prendas giraram em torno de tirar roupa ou toque físico.

Inicialmente tentei não perder as partidas, pois tinha medo deles sacarem que eu estava adorando aquilo ali. Mas não teve jeito, perdi de propósito e esperei que Gabriel fizesse a prenda, e não poderia ser coisa melhor. Ele me desafiou a alisar por 30 segundos o pau de Danilo por cima da cueca. Levantei da cadeira e fui até Danilo, que estava aquele sorriso safado de sempre. Desceu o short e esperou que eu fizesse a prenda. Alisei fingindo nojo mas aproveitei para sentir o tamanho do pau. Estava mole mas já daí já dava para sacar que não era pequeno para sua idade. Terminei em meio a muitas risadas dos dois, mas por dentro estava soltando fogos de artifício. Disfarcei meu pau duro na bermuda e sentei novamente.

Depois de algumas rodadas, chegou a vez de jogar contra Danilo. Tentei não perder porque não queria fazer nenhuma prenda com Gabriel, não tinha interesse nele. Mas perdi e para minha surpresa Danilo pediu para que eu alisasse DE NOVO o pau dele, só que dessa vez por dentro da cueca. Cara, que sensação surreal sentir que aquele macho gostoso quis novamente. De início recusei e disse que não era viado, mas ele falou que desafio era desafio. Eu perdi e tinha que pagar.

Ele tirou novamente o short e ficou só de cueca. Coloquei a mão por dentro e com a cara virada, fingindo que tava odiando aquilo mas tava doido pra pegar naquele pau, e que delícia, puta que pariu. Já tava meia bomba, quentinho, dava pra sentir os pentelhos que ele tanto fazia questão de falar. Que sensação do caralho, meu instinto de puta ativou na hora e nem consegui disfarçar, comecei a alisar no movimento de uma punheta. O pau dele ficou duro e media uns 17cm grossinho. Depois dos 30 segundos, parei de alisar (com muita tristeza) e Gabriel se acabando de rir na cama. Otário, nem percebia a tensão sexual que rolou ali.

Acabou que a mãe de Gabriel chegou e fomos para a rua novamente. Já era de noite e os outros meninos apareceram. Começamos a brincar de esconde-esconde e, em dado momento, Danilo me chamou para ir esconder com ele, informando que tinha um esconderijo perfeito. No fundo já sabia que iria rolar alguma coisa ou pelo menos tentaria, nem que precisasse fazer um novo jogo de apostas. Fomos para o fundo da rua, onde tinha uma casa com um corredor bem escuro.

Ficamos uns minutos lá e até então Danilo não tinha dito nada, fiquei nervoso e pensando como poderia aproveitar a oportunidade.

”Cara, é aqui que é seu esconderijo perfeito? O Pedro vem logo procurar aqui, é muito óbvio”, eu disse.

”Oxe, não vem não. Da última vez fiquei aqui até ser o último a bater”, Danilo sussurou, nem dava para vê-lo no corredor escuro.

”Sei não, viu, aposto que encontram a gente rapidinho”

”Ih alá, ficou viciado em apostas”. Juro, nessa hora gelei. Não poderia dar indícios que gostei da brincadeira de mais cedo, mas o que fazer? Ele também tinha gostado, isso era óbvio!

Acabou que ficamos em silêncio e minhas pernas tremiam muito. Depois de alguns minutos e sem nenhum sinal de procura do Pedro (que estava ”contando” naquela rodada), Danilo saiu do esconderijo e foi deslizando entre os carros e o segui. No fim, conseguimos driblar o Pedro e ele teve que contar de novo.

”Tá vendo? Ninguém conhece o esconderijo.” Danilo falou enquanto corria novamente para o esconderijo após Pedro começar a contar.

”Tá, você venceu”.

”Sempre venço”.

Daí a gente entrou no corredor. Ficou um silêncio por alguns minutos, até eu ouvir o barulho do zíper do short ser removido e entender que, sim, iria acontecer.

”Pague a aposta”, ele sussurrou.

Nem disfarcei, fui logo botando a mão naquele pau já duro e comecei a alisar. Alisar não, punhetar mesmo. Danilo dava gemidos bem baixinhos enquanto aquela pica babava na minha mão. Dessa vez não foi só 30 segundos, passei minutos punhetando e sentindo aquele gostoso ter espasmos na minha frente. Estava tudo escuro, a única iluminação era do poste a alguns metros da casa. Danilo tirou minha mão do nada, foi até a ponta do corredor segurando o short com as mãos para conferir o movimento e voltou depois de alguns segundos.

”Tem coragem de colocar a boca?”

Nessa época não me considerava exatamente gay, na verdade não sabia o que era isso. No fundo, sabia que gostava de machos e, principalmente, das picas deles. E quando Danilo me sussurrou isso naquele corredor escuro e silencioso, eu tive certeza que queria fazer aquilo pelo resto da minha vida.

Não perdi tempo com respostas, só ajoelhei e comecei a chupar como via nos filmes pornôs em que as mulheres engoliam aquelas toras pretas. Era minha vez de tentar engolir um pau preto e gostoso. Comecei chupando a cabeça da pica dele e saboreando toda aquela baba que escorria freneticamente. Tentava colocar todo na garganta, sentia o corpo de Danilo encurvado na minha frente e ele na ponta dos pés. O pau dele batia na minha garganta e as vezes fazia o barulho alto do engasgo, mas estávamos pouco preocupados com isso. Nada importava mais que aquele pau na minha boca.

Danilo gemia baixinho e forçava minha cabeça para o pau dele fazendo com que eu precisasse sugar todo o ar possível pelo nariz. Aquele cheiro de suor e rola me deixava maluco. Lambi os ovos dele e voltei a chupar aquela pica como se fosse uma puta de filme pornô. Até que ele começou a me dar uns tapinhas na bochecha indicando que iria gozar. Tirei da boca e ele gozou no chão do corredor. Hoje consigo ver a oportunidade desperdiçada, era pra ter engolido tudo.

Pareciam horas mas tinham se passado, no máximo, 15 minutos. Danilo saiu do esconderijo, e o segui, ambos sem falar nada. A brincadeira nem tava rolando mais, os outros meninos tinham achado que fomos para casa. Depois disso ficamos conversando no passeio mas não voltamos a brincar, então em dado momento cada um foi para sua casa.

No outro dia voltamos a brincar e Danilo fingiu que nada aconteceu.

Tenho mais uma história com o Danilo e com alguns dos outros meninos, além de primos. Se quiserem saber mais, falem aí.

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9 Comentários

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  • Responder @versatildiscreto ID:1ejsv0lm7u0p

    Tbem dei pro meu primo,tinha 12a ele 15a

  • Responder Mineirinho ID:1djd1hfzhyop

    Na minha infância Eu e um amigo a gente adorava fazer troca troca tanto Eu quanto ele perdemos as preguinhas juntos ele é um ano mais novo

  • Responder Alan ID:13duqn25dgt0

    Conta, conta tudo, não demora.

  • Responder Carlos ID:1czkcrihwli0

    Eu já chupei três vezes um amigo meu. A primeira vez quando ele tinha 15 anos. Agora ele está com 17 anos. Chupei ele a uns dias atrás. Engoli a gala dele, ele vai na igreja e ele fica muito tempo sem falar comigo, deve ser a consciência. Ah! esqueci de falar, chupei o cú dele também!

    • Carlos ID:1dt74wn5t7hc

      Fiz o mesmo com um amigo meu. comecei chupando ele quando ele tinha 14 anos. Já chupei eles umas três vezes. Ele vai na igreja também, fica bastante tempo sem falar comigo. Agora ele está com 17 anos, chupei o pau dele e o cu dele esses dias atrás.

  • Responder Rjalves1966 ID:w71g9a40

    Sim continua

  • Responder Taylor ID:1ei2lluwhxyl

    Descobri minha sexualidade com um amigo tbm. No meu caso, rolou sexo anal. Ele me comeu algumas vezes, sempre sem camisinha. Amei o dia que ele gozou dentro de mim

  • Responder Cachinhos Dourados ID:muirjf8rk

    Manda mais, muito bom seu conto…

  • Responder Jefferson ID:g62zz06ij

    Que delícia continua