Mamãe e a filhinha crentes na pandemia – parte 5 Final

Como fazer uma ninhada em uma mulher casada e sua pequena

Para entender leiam os contos anteriores.

Você que ainda não me conhece, me chamo Sueli, sou loira meio gordinha, seios médios, bunda grande e pezinhos 35, tenho 43 anos e sou casada com Cassio, moreno gordinho 48 anos e estamos com 28 anos de casados. Somos de uma igreja conservadora, por isso uso roupas largas e longas e mantenho meus cabelos enormes e despontados (a doutrina diz que aparar as pontas já é sinal de vaidade e condena qualquer um que o faça), ainda por causa disso temos não temos relação, pois a igreja dita que sexo é apenas reprodutivo, contudo tivemos uma filha, uma linda moreninha com meus cabelos loiros e um corpinho que esta desabrochando. Luisa chama muita atenção por onde passa e por isso sempre foi muito super protegida pelo pai.

Refeitas as apresentações, vamos ao conto…

Chegamos em casa cansadas depois da massagem recebida pelo Gabriel, foi muito forte dessa vez e ele não nos poupou nem um pouco. Lu veio o caminho todo arrotando o creminho (que é como o Gabriel chamava a porra dele) e dizendo que estava cheia, não sabia sequer se iria jantar depois de ter bebido tanto creminho, que o máximo que queria fazer era tomar um banho para limpar a bagunça que ficou na florzinha dela.

Por minha vez, eu teria de cuidar do meu marido, ele precisava de cuidados antes de tomar banho, então cheguei e o beijei de forma gostosa, algo que aprendi com Gabriel, e comecei a cuidar dele. Com sabem Cássio é acamado por conta de uma doença que teve, mas depois que fomos para o retiro seu pau voltou a funcionar e ele anda curtindo fazer amor mesmo sem ser para reprodução. Não foi surpresa retirar sua fralda e o ver com a rola dura, então limpei ele e para minha surpresa senti vontade de fazer o que o Gabriel me ensinou, então sem pensar baixei a cabeça e comecei a chupar o pau dele de forma bem gostosa. Cássio ficou extasiado e agarrou minha cabeça fazendo ir até o final do pau dele, por sorte era muito menor que o do Gabriel e não me engasgou, assim em poucos minutos já estava jorrando em minha garganta e eu, como uma boa menina, suguei tudo.

Cássio continuou duro e eu tirei a calcinha e montei nele fazendo como que ele visse estrelas de tanto prazer, assim ficamos por mais uns 15 minutos, quando ele gozou dentro de mim e me fez lembrar do Gabriel e do pensamento que tive quando ele gozada dentro de mim. E desejei um filho dele, aquilo era estranho pois eu amava o meu marido, mas lembrar daquilo me fez ficar excitada em um nível que quiquei mais duas vezes e gozei gritando para ele me engravidar, depois caí do lado do Cássio e fiquei mole.

– O que foi isso Sueli? Perguntou meu marido.

Fiquei sem saber o que responder, fiquei na dúvida se gritei o nome do Gabriel na hora de gozar, aquilo seria o fim para mim.

– Isso o que? Foi tudo que tive coragem de falar.
– Você nunca havia feito nada disso, me chupar, subir em mim e gritar como fez. Isso foi maravilhoso.

A sensação de alívio que me envolveu foi imensa, não hávia desconfiança ou qualquer outra coisa. Sei que Gabriel faz apenas massagem em nós duas mas ainda assim não sei como ele encararia isso, ele poderia acha que era traição sendo que nunca traí meu marido.

-Nao sei me amor, achei que seria bom para você, que teria mais prazer e o faria se sentir homem, como no dia do retiro.
– Sim, confesso que me sinto melhor depois que começamos a fazer amor. Acredita que estou voltando a sentir minhas pernas?

Fiquei feliz com a relação dele, se ele voltasse a andar teríamos uma vida normal novamente, ele poderia voltar a trabalhar e teríamos nossa rotina restabelecida. Ele inclusive disse que eu poderia deixar de trabalhar pois ele daria conta novamente de tudo. Fui contra, não deixaria meu emprego por nada, gostei de trabalhar e me sentir útil, poderíamos somar nossas rendas e fazer algo ainda melhor. Cássio ficou meio contrariado mas eu não deixaria de ter meu emprego o de eu ganhava bem e aínda tinha maravilhosas massagens.

O papo foi longe, então lhe dei banho e depois fui tomar o meu, nessa hora lembrei do que pensei na hora de gozar e comecei a ficar excitada, então lembrei do pedido do Gabriel, ele disse estar com mais problemas ainda com o pau dele depois que engravidei, disse que não descia e doía muito, então me pediu para fazer uma video chamada me tocando para ele. Confesso que a princípio não gostei, mas me lembrei que ele já tinha o hábito de nós filmar com a finalidade de saber se a massagem estava correta ou não, então deixei o pudor de lado e resolvi fazer.
Como estava no banheiro era tudo mais simples, então liguei para ele via whatsapp e ele atendeu já nu e com o pau duro na mão.

– Já estava me esperando é?
– Quase isso. Sua filha estava me ajudando agora a pouco mas teve que parar, na sequência você me ligou…ainda bem, pois ele está doendo muito.
– Não entendo, você não esvaziou ele em mim e na Lu hoje varias vezes? Então pq ainda está assim?
– Culpa de vocês, quem manda estar grávida e com essa barriga maravilhosa? Além do que, você ainda irá me deixar massagear essa BB junto com vocês daqui a algum tempo, então ele fica assim.
– Mas bbs tbm podem receber massagem assim?
– Não, iremos esperar ela crescer até idade apropriada, mas ela será minha, isso que importa
– Sua não, ela tem família, você apenas ajudará ela como a mim e a Lu.
– Claro, tem razão. Agora seja uma boa vagabunda e me mostra esse bucetão sendo dedilhado.

Ele pegou a mania de me chamar de vagabunda e a Lu de putinha. Ralhei muito com ele no começo pois não somos prostitutas, sou uma mulher fiel e casada e minha filha uma mini serva de Deus (mal sabia eu que não era fiel porra nenhuma e que minha filha tava uma puta de primeira, pois ela não era inocente enquanto eu era). Mas no final acostumei e passei até a gostar de ser tratada assim. Agora logo eu que sequer falava de sexo com as mulheres da igreja estava de pernas abertas no banheiro metendo o dedo na buceta, sendo xingada e gozando para o homem que dizia ser meu dono. Na hora em que fui gozar gritei pra ele…

– Vem meu dono, me engravida, bota um filho nessa mulher fiel e serva da igreja.

O gozo foi tão forte que de onde eu estava voou na porta do banheiro deixando um rastro de um líquido branco e gosmento. Gabriel também gozou dizendo que estava deixando cheias suas duas vadias, teria duas filhas a mais nessa família, ouvir aquilo me estremeceu e fez com que eu metesse o dedo novamente e mais fundo tendo mais um orgasmo. Terminado eu desliguei limpei o banheiro e voltei para o chuveiro pois estava toda suja novamente, mas durante o banho pensei no que ele disse e fiquei imaginando a Lu grávida dele, aquilo me desesperou.

Saí do banho e corri para o quarto da menina, ao entrar me deparei com ela acariciando a buceta com uma mão e a outra na barriga que estava um pouquinho inchada. A frente dela estava o celular e o Gabriel do outro lado com a rola enorme na mão olhando ela enquanto a chamava de putinha grávida. Entrei na frente da gravação e começamos a discutir os três até que o Cássio gritou do quarto para sabe o que estava acontecendo, então parei tudo e fui para o quarto dormir, mas não antes de dizer ao Gabriel que conversariamos no dia seguinte.

Aquela noite quase não dormi, quando consegui sonhei com ele metendo em mim com vontade enquanto mamava no peito esquerdo a Lu e no direito tinha um bebê mamando nela, já eu estava de barrigão e tinha uma outra criança no berço ao lado da cama. Acordei suada e excitada, sem pensar tirei a fralda do meu marido e mamei gostoso, mesmo sabendo que estava suja sua rola. Antes dele gozar montei nele e comecei a cavalgar feito louca até gozar com vontade. Tive que morder os lábios para não gritar o nome daquele filho da puta que havia engravidado minha filha.

No começo da tarde segui o ritual de ir para a sua casa com a Lu, mas diferenças outras vezes não conversei com ela, estava puta da vida com o fato de estar grávida, o que eu diria para o seu pai e na igreja? Mas mesmo brava eu não deixava e estar excitada, eu queria aquele homem dentro de mim, mas também queria resolver aquilo tudo e nunca mais aparecer alí. Ao entrarmos um climão se formou mas isso no impediu a Lu de correr para ele e ser recebida com um beijo na boca de me deixar com inveja.

Antes que falasse qualquer coisa ele me pegou pela mão, levou até o quarto, jogou uma almofada no chão e mandou que eu me ajoelhasse. Na sei pq mas eu atendi a tudo que ele mandou, então ele botou a rola para fora e mandou que eu mamasse e assim eu fiz. Enquanto ele era mamado por mim a Lu tirava a roupa e exibia a barriguinha dizendo que não era só a vagabunda que tinha direito de ter um filho dele, ela também podia.

Quis protestar mas ele me prendeu com aboca na rola e começou a fode com força enquanto a Lu desabotoada meu vestido e começou a mamar nos meus peitos. Aquilo me arrepiou, ainda mais pq escorria leite pelos cantos a boca dela e quando menos esperava um jato forte e grosso invadiu minha garganta fazendo com que eu também gozasse agarrando a rola com uma mão e a cabeça da minha pequena com a outra.

Mole fui deixada no chão do quarto enquanto Gabriel subia sobre a Lu que estava na cama já deitada, ele marretava a buceta dela sem dó, não sei como daquele tamanho aguentava uma rola daquelas, grande e grossa daquele jeito, mas ela engolia tudo com a buceta enquanto gritava para mim.

– Olha mamãe o que a putinha consegue fazer. Eu coloco tudo dentro e as gozadas gostosas dele me deixaram cheia, eu e a senhora. Achou que seria a única a ter filhos desse gostoso é? Ele é meu dono também, não somente seu.

Não suportei e comecei a me masturbar feito louca, levantei e fui até ele dar minha buceta para ser chupada enquanto fodia minha pequena.

– Era isso que você queria? Agora terá que ajudar a sustentar a criança seu filho da puta.

Nunca falei palavrão, mas agora saia sem eu querer, eu gozava uma vez atrás da outra sem parar. Naquele dia não houve faxina hj apenas fodemos e no final do dia conversamos francamente sobre o que aconteceu. Gabriel disse que o filho que estava em mim era dele e que o da Luiza também, chorei pois nunca achei que poderia ter filhos sem ser quando fazia amor com meu marido, mas ele disse que me amava tbm e que por isso estava grávida. Disse que naa mudaria, meu marido criaria como sendo dele e que a Lu diria que foi atacada na rua e que ele, sendo bonzinho, assumiria a criança como dele.

Foi uma loucura, mas agora digo que estamos felizes, tão felizes que a Lara, minha filha com ele, já nasceu esse com 5 anos e estou esperando mais uma que não sei se é dele ou do Cássio. Quanto ao Cássio, depois de fazermos amoré lê voltou a ficar bem, saiu da cama e já trabalha normalmente, faz as ações da igreja e tudo mais. Já a Lu está com a Sue, menina lindíssima de 5 anos e também já espera mais uma ninhada de duas gêmeas.

Na deixamos de frequentar a casa do Gabriel e de dar para ele todos os dias, a diferença agora é que ele já amamenta as filhas com seu leite de pai RS. Ah…nessa brincadeira tivemos de aprender a dar o cu com vontade, pois na quarentena ele não podia ficar com o saco doendo, então hoje somos versáteis, felizes e muito bem comidas.

@negroeamor
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