# # #

Histórias do Landinho: 8 – Virando dona de casa

939 palavras | 5 |4.50
Por

Percebendo que eu não ia tirar, ele não teve outra alternativa, despejou tudo na minha boca. Me engasguei, tossi, quase me afoguei, mas engoli tudinho

…depois que meu pai saiu para jogar bola, ainda fiquei deitado por um tempo, pensando nos carinhos recebidos naquela manhã, e no elogio pela refeição. Levantei contente, e fui até as coisas da minha vó, em busca do seu caderninho de receitas. Em casa não havia muita coisa, aliás estava acabando tudo, mas consegui me virar e preparar uma carne cozida com batata. Aproveitei, e fiz um bolo para a tarde.
Meu pai chegou por volta das 14 horas, ele tinha bebido, mas não estava bêbado, chegou sorridente, me elogiando pela comida, dizendo que dava para sentir o cheiro lá da rua, e me deu um beijinho na testa.
_Onde você aprendeu isso? Me perguntou.
_Com a vó pai…ela me ensinou bastante coisa.
Almoçamos juntos, depois fomos conversar.
Ele me falou que gostava muito da minha mãe e não aceitava a forma com que ele a tinha perdido. Pediu desculpas por me maltratar esses anos todos. Ele falou mais um monte de coisas, nem me lembro de tudo, falou dos momentos atuais, da perda dos pais….
Eu sentia que meu pai estava sendo sincero, ele parecia estar tirando muita coisa ruim de dentro de si, mas o que eu mais guardei, foram suas palavras finais: “Presta bem atenção…ninguém… ninguém, nunca mais vai te maltratar…pode ter certeza disso!”.
Passamos a tarde juntos, e à noite, eu fiquei deitado no sofá, com a cabeça no seu colo, recebendo cafuné, enquanto assistíamos a novela.
Terminada a novela, falei que ia dormir. Meu pai desligou a TV, e falou que também ia. No caminho pelo corredor, ele fala:
_O que você acha de dormir aqui, comigo?
Olhei para ele, e com um sorriso no rosto, nem respondi, entrei direto no quarto dele. Meu pai me segurou do lado da cama, e me virou de frente para ele, e ficou acariciando meu rosto, com a ponta dos dedos. Eu abaixei sua samba canção, libertando sua rola, que estava dura e fiquei passando a língua na cabeça. Me inclinei um pouco mais, e engoli metade do pau. Meu pai segurou minha cabeça, e ficou socando lentamente a rola na minha boca. Quando ele parou de meter, foi a minha vez de subir e descer minha cabeça, tentando engolir o máximo que podia daquele gostoso pedaço de nervo. Enquanto isso, suas mãos apertavam e estapeavam minhas bandinhas. Com o pau todo babado, ele me vira novamente, eu me apoio na cama, abro bem as pernas, e recebo umas pinceladas no meu cuzinho. Meu pai me agarra firme pela cintura, e enfia a rola. Assim que a cabeça passa, solto um gemido, e jogo meu corpo todo para trás, agasalhando a rola toda. Depois de algumas leves mordidas no pescoço, começa o gostoso vai e vem. Meu pai chega a me tirar do chão durante as estocadas. Para melhorar na altura, em subo na cama e me ajoelho, ficando na beirada. Em pé, meu pai volta a enfiar a rola, e passa a meter mais forte. Me sentindo todo arrombando, ainda pedia mais:
_Vai pai…vai…mete…mete…
Empolgado, meu pai passa a meter mais rápido, e anuncia o gozo. Enquanto ele urrava depositando o seu líquido, eu esboçava uma rebolada no seu pau.
Esgotado, cai de bruços para frente, e meu pai sentou-se na cama. Olhei para ele, e vi sua rola toda lambuzada, me sentindo na obrigação de limpá-la, me aproximo e meto a boca, limpando tudinho.
Por alguns minutos ficamos deitados, lado a lado, conversamos um pouco, depois ficamos em silêncio, meu pai parecia pensativo. Me virei para o lado dele, e passei a língua nos seus mamilos, ele se arrepiou. Minha boca e minha língua, desfilaram por aquele peito peludo, lentamente fui descendo, chegando à sua virilha, e por fim à sua rola. Lambi as bolas, esfreguei o pinto na minha cara, e aos poucos o bichinho foi ficando duro novamente. De costas para ele, abocanhei e mamei gostoso, acariciando e apertando suas bolas. Nisso, meu pai aproveitou e enfiou o dedo no meu cú. Ficou dedilhando, enquanto eu sugava a sua rola.
_Tira…tira…eu vou gozar! Disse ele.
_Huhummm. Respondi, com a boca cheia.
Percebendo que eu não ia tirar, ele não teve outra alternativa, despejou tudo na minha boca. Me engasguei, tossi, quase me afoguei, mas engoli tudinho.
Dormimos agarradinhos. Agora, bem diferente de antes, eu me sentia protegido.
Os dias foram se passando, e aos poucos, fui tomando conta da casa, passei a cozinhar todos os dias, lavava, passava, e ainda servia o meu pai. Tinha virado dona de casa.
Um dia, meu pai chegou do serviço, e eu estava na pia, lavando a louça. Ele me agarrou por trás, tirou meu calção, e meteu a rola. Ali, em pé, apoiado na pia, fiquei levando sua rola, por mais ou menos uns 15 minutos. De vez em quando ele fazia isso, me pegava no tanque, no fogão, eu adorava.
Como nem tudo era sexo, acabei falando com ele sobre as coisas que estavam faltando em casa.
Montamos uma lista de compras, e meu pai falou para eu ir na vendinha do Seu Monteiro.
_Amanhã, assim que você chegar da escola, vai lá, deixa a lista com ele, e fala que no final da tarde eu vou lá acertar. Não precisa se preocupar porque eles entregam. Entendeu?
_Entendi pai…tudo bem…
É….eu realmente tinha virado dona de casa…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 24 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder A ID:1e7c8e9zcbyd

    Cade a parte 8?

    • Landinho ID:1dj1r9qtvh54

      Minha Nossa…desculpe me confundi…🤭… é que estava escrevendo o nove quando publiquei esse….que é o 8…..

    • Landinho ID:1dj1r9qtvh54

      Minha Nossa…kkkk gente, me desculpem, eu estava empolgado no meio da edição do capítulo 9 quando enviei este, e acabei confundindo os capítulos…ESTE É O 8. O próximo será o nove….me perdoem e obrigado A.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Maravilhoso seu conto, nota 10 seja muito feliz e aproveita bem a rola do seu pai mas toachando que seu Monteiro tambem vai participar dessa foda

    • Landinho ID:1dj1r9qtvh54

      🤫 🤭🤭🤭🤭