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Emprestando um maiô fio dental para a filha da vizinha

5026 palavras | 12 |4.59
Por

Acredito que por influência da minha mãe, comecei a querer libertar as pessoas para o desejo, dessa vez foi a filha da vizinha um ano mais nova que eu

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como falei antes, melhor que acompanhem os antigos, faz mais sentido.
E como gosto de detalhes, são longos.

Depois do presente que deixei pros meus pais, no dia seguinte acordei cedo pra ir pra escola e estavam todos já na cozinha tomando café juntos, pareciam mais uma família gigante. A vizinha naturalmente com o hobby da minha mãe terminou de comer e falou que tinha que ir tomar banho pra levar a filha na escola.

Deu um selinho no meu pai e na minha mãe naturalmente e saiu.

Depois ficaram apenas risos na cozinha e minha mãe “mandou” meu pai ajudar ela no banho pra ir mais rápido.

Meu pai ainda todo sem graça e sem saber até onde ele era permitido ousar demorou mas foi.

Assim que subiu, minha mãe sentou do meu lado e falou:

– Vamos fofocar!

E ficamos conversando tudo, desde os dois na pousada com a moça da recepção e eu com a vizinha em casa. Não deu tempo de terminar a conversa antes dos dois descerem e depois terminamos no carro indo pra escola e mais detalhes depois do ballet no caminho até em casa.

Minha mãe contou que gostou tanto dela que queria repetir muitas vezes.

Na terça feira depois da aula, sem ballet, resolvi já ver o que eu conseguia com a filha já que tinha sinal verde. (Mais ou menos).

Chamei a menina em casa, falei que a mãe dela deixou eu emprestar um maiô. Ela ficou toda feliz. Logo de cara comentou:

– Vai ficar assim no bumbum igual ao seu?
– Vai! – e ri.

Ela foi correndo na minha frente pro meu quarto, já conhecia o caminho e chegando lá eu já tinha separado os menores que iriam realmente ficarem fio dental nela.

Ela olhou todos em frente ao espelho primeiro para achar um que gostasse e acabou escolhendo um vermelho, minha mãe já estava espiando de curiosidade mas a menina preferiu ver primeiro sozinha no banheiro.

De fora deu pra ouvir:

– É apertado!
– Mas serviu?
– Acho que sim… Tá apertando aqui embaixo.
– Deixa eu ver.
– Tenho vergonha… – e riu.
– Vaaiii…

E ela abriu a porta.

Quando saiu… Que linda!

Como era realmente bem apertado deixou ela com uma cinturinha linda e ela toda branquinha, ficou muito linda.

Com relutância ela virou de costas e realmente tinha ficado bem fio dental. Como ela não tinha bundão, não deu tão destaque, mas um maiô daqueles deixa qualquer uma sexy.

Logicamente eu comecei a descontar os apertões no bumbum até ela resolver descontar e começarmos a correr pela casa.

Falei pra ela mostrar pro vô já que a mãe estaria trabalhando, ela primeiro disse que não queria mas depois acabou topando de eu já tivesse de maiô também. Escolhi um preto bem apertado que fazia meus peitos pularem e fomos.

Minha mãe viu a menina e me chamou.

Cheguei a pensar que iria tomar bronca e ela me puxou de canto, me deu um beijão bem gostoso e apenas falou:

– Te amo muito minha filha!

Ela quase nunca falava isso. Aparentemente estava orgulhosa de mim e queria mostrar. Fiquei até sem graça.

Muito bonita a cena da menina subindo na minha frente a escada.

Ao descermos do outro lado o avô já estava na cozinha e ela falou:

– Olha vô! A mãe deixou a Bia emprestar um maiô! Fiquei bonita?

Eu esperando que ele fosse reclamar me surpreendi:

– Ficou muito bonita minha filha! Dá mais uma voltinha…

Então de educado ele tinha mais só a aparência…

– Ficou ótimo! Só não pode usar assim perto dos outros tá?
– Eu sei vô! Vou brincar com ele hoje tá?
– Tá bom! Já já vou brincar com vocês.

E ao invés de ir pra piscina ela subiu correndo. Quis ir ver no espelho da mãe dela como ficou atrás. Ficou um tempo admirando até eu interomper apertando o bumbum dela. E ela correndo atrás de mim de novo.

Eu queria é tocar mais ela.

O vô dela realmente apareceu pra brincar como falou:

– Querem brincar de que?
– Não sei – ela respondeu – só não quero molhar ele agora.
– Você tem alguma ideia Bianca? – ele perguntou.

Eu na maldade lembrei de uma:

– Já brincou de moto?
– Moto como? Vocês em cima de mim?
– É!!! – respondi animada – Você tem que erguer pra fazer que é lombada..

Ele foi ficando de quatro no chão e falei:

– Não! Assim não! Melhor deitado na cama! Tuas mãos são o guidão e as pernas o encosto, como moto de motoqueiro de filme!
– Não entendi!
– Deita ali – e apontei pra cama.

Ele tirou o chinelo, subiu na cama e eu subi em cima dele. Estiquei os braços dele pra cima de mão fechada e falei:

– Não mexe isso! Isso é o guidão!
– E agora?
– Apoia os pés na cama e me ergue com o quadril avisando que é a lombada pra me fazer soltar de ti ou cair.
– Assim?
– É!

Na primeira bombada pra cima senti algo endurecer embaixo de mim e já comecei a fazer pressão pra baixo. A menina olhava sem piscar enquanto ele só falava “ó a lombada” e eu pedindo pra ir mais forte pra me derrubar.

Nitidamente ele não queria me derrubar e eu já rebolando no membro dele com força adorando a sensação de estar de maiô sobre ele, certeza que ele adoraria ter as mãos livres. Eu já quase não falava nada de prazer e senti ele cadenciando os movimentos até a menina falar:

– Minha vez!

Fingi soltar a mão pra dizer que desequilibrei e fui levantando pra dar lugar a ela. Logicamente ele tampou o membro só tirando a mão quando ela sentou. Ajeitou ela direitinho segurando ela pela cintura e falou:

– Faz força!

E começou a empurrar ela pra cima, foi bem devagar no começo e depois foi acelerando. Pude ver a expressão dele de bonzinho mudando pra safado ele curtia mais a neta do que a filha.

Mas ela, sem experiência logo deixou a mão escapar e teria que ceder a vez.

Ela fez cara de dó e ele segurou ela direto pelo bumbum e falou:

– É que ela é mais experiente que você… Quer ir mais uma vez?
– Não não… Quero ver como ela faz.

O avô dela tão distraído alisando o bumbum dela esqueceu de cobrir o membro quando ela levantou. Estava super erguido e duro. Ele continuou segurando o bumbum dela até ela ir pra longe.

Quando ele lembrou do membro eu já estava sentando pelo outro lado da cama e sentei devagar bem em cima sentindo ele empurrando meu maiô até escapar pela frente e me ajeitei sobre ele cobrindo por completo.

Ele, acredito que no reflexo achando que iria forçar errado o membro me segurou também pela lateral do bumbum com os olhos arregalados, só largou quando eu falei “vamos?”.

Ele então esticou as mãos fechadas pra cima, segurei com força, me apoiei firme com o calcanhar na cama e falei:

– Agora vê bem como se faz!

E realmente ela nem piscava. Acompanhando cada movimento. Viu como eu empurrava ele pra baixo usando as mãos como apoio e os pés bem fixos na cama. Comecei a fazer movimento pra frente e pra trás e ela só olhando. Ele realmente começou a me erguer mesmo.

Ele começou a me inclinar para os lados e eu firme, apenas rebolando pro lado oposto. Dali eu não cairia nunca. Era mais fácil ele cansar as pernas. E então ela falou:

– Acho que já entendi!

Então larguei das mãos dele e ele desceu, não mudamos de posição, ele colocou as mãos na minha coxa e ela falou:

– Você força ele pra baixo né?

E ele que respondeu usando as mãos:

– Isso minha filha, você se apoia aqui nos calcanhares e joga o peso aqui pro bumbum e força bem.

Foi tocando tudo e no final continuou segurando meu bumbum.

– E por que você rebola?
– Depende pra onde ele mexe eu vou fazer peso – e comecei a mexer como falava – Se ver que ele vai subir, vai pra frente, se ver que vai descer, vai pra trás, e tombar pra esse lado se ele inclinar pro outro.
– E como vou saber pra onde ele vai?
– Não vai! Por isso que você tem que ficar rebolando pra todos os lados assim.

E continuei rebolando enquanto ele se deliciava com as mãos no meu bumbum alisando e apertando.

Fiz bastante pressão pra frente nele por uns segundos pra sentir bastante e falei:

– Quer tentar?
– Quero!

No que comecei a levantar ela já foi por traz de mim sentando e nem deu nem tempo do avô dela querer tampar o negócio. Achei interessante ela nunca comentar nada.

Ela se ajeitou, puxou ela mesma as mãos dele pra cima, falou apenas “vai” e já começou a rebolar!

Criei um monstro!

A cara dele de prazer era a melhor. Nem conseguia tentar derrubar ela e pelo controle dela ele não ia derrubar nunca!

Ele tentou para os lados e acabou desistindo e passou a cadenciar pra cima e pra baixo e ela pra se equilibrar foi indo forte pra frente e pra trás. Ele começou com uns leves urros. Ela fechou o olho. Parecia sentir. Não era tão inocente afinal. Logo os urros dele cadenciaram. Vi ela mordendo os lábios. Queria fazer algo mas estava lindo aquilo.

Ele olhava bem pro detalhe do maiô dela fazendo pressão sobre o membro dele. Realmente estava lindo. Escapava um pouquinho pra frente e depois ela cobria de novo. Vi que já estava molhadinho a área. E não iriam parar.

Ela apesar de bem magrinha, tinha umas boas curvas já, bem acentuadas naquele maio, seios ainda pequenos igual comigo um ano antes. Desci da cama para dar um 360 e poder observar melhor. Depois sai do campo de visão dele que praticamente só olhava pro lindo corpinho dela indo pra frente e pra trás, usando mais o quadril do que qualquer outra parte. Lindo de ver.

Ainda de olhos fechados ela deixou escapar um gemido, ela realmente estava com prazer. Ele até chegou a abrir a boca ao ouvir e ela fez de novo, e de novo… Logo estava gemendo suavemente em cima dele enquanto ele até erguia o pescoço por descontrole, os braços estavam até descendo forçando ela a se inclinar pra trás enquanto fazia os movimentos.

Ela abriu os olhos e como eu estava praticamente na direção dela ela me olhou, com a boquinha aberta pra baixo como um bico aberto, meio das sobrancelhas erguidos, totalmente dominada pelo o que estava fazendo e eu apenas sorri. Nessa hora ouvi um urro mais forte do avô e ele passando a segurar ar mais tempo e ela ainda me olhando passou a tremer e perder o ritmo da respiração. Estava realmente acontecendo. Eles realmente estavam gozando juntos.

Ela soltou as mãos dele e deitou pra trás nas pernas dele e ele colocou as mãos nas coxas dela. Não me olhou, parecia tentar disfarçar. Eu olhei pra ela novamente e ela sorriu pra mim e pra quebrar o clima falei:

– Achei que você não ia soltar nunca!
– É… – e suspirou – foi… Nossa!…

Ela não sabia nem o que dizer, mas pareceu saber o que aconteceu de certa forma. Ia tentar levantar e o avô finalmente falou pedindo pra ela ficar mais um pouco. Imagino que por estar melado embaixo. Sentei do lado dela e comecei a elogiar a foumrma que ela controlou tudo com o quadril.

O avô colocou as duas mãos no bumbum dela e também passou a elogiar e comentar da “força” no bumbum só pra poder ficar alisando. Ela não ligou e até se inclinou pra frente novamente enquanto ele alisava atrás o bumbum dela todo e apertava com vontade comentando sobre, já sem medo de qualquer reação dela ou minha.

Eu estava tão excitada que queria beijar ela ali mesmo mas apenas fui mais perto e abracei ela e dei parabéns. Apertei bem e alisei bem as costas até sentir o bumbum dela também. Parei apenas quando senti uma mão grande na minha coxa. Ele estava me alisando, mas não chegava no bumbum.

Continuei abraçada com ela e entendi que minha posição facilitava tudo. Ela sentada sobre ele e eu ajoelhada bem na altura da cintura dele e inclinada para frente com o bumbum jogado um pouco pra trás pra dar altura certa pro abraço acho que deu a ele uma boa visão do meu bumbum.

A mão dele subia e descia perto do bumbum mas não chegava lá. Resolvi continuar abraçada pra ver até onde ele iria chegar. E a menina falou:

– Você brincava assim com seu pai?
– Meu pai? Nossa! Não! Com minha tia.
– Ah! Então era diferente…
– Diferente o que?
– Ah… Nada não…

Nessa hora entendi. Ela realmente sentia aquilo embaixo e gostava. Enquanto pensava no que responder, se perguntava mais ou se mudava de assunto, senti finalmente a mão dele alcançando meu bumbum. Apenas parou a mão lá e não mexeu. Resolvi comentar da minha tia:

– Você iria adorar ver minha tia! Se fala do meu bundão precisa ver o dela!
– É??? – respondeu animada virando o rosto e deixando bem perto do meu.
– Siiiiiimm! Ela malha ele bastante e como é mais nova que minha mãe tem ele enorme e bem firme!

Nisso finalmente o homem reagiu. Apertou forte o meu bumbum e falou:

– Mas o seu é bem firme!
– Você acha? – e olhei pra ele.
– Sim! Pra sua idade acho ele bem firme. – e passou a apertar com gosto e alisando bem.
– Sei lá. Eu acho ele muito macio…
– Também acho seu bumbum macio – falou a menina – Por isso que gosto de apertar.

Nesse momento vi que tinha uma chance de descontar. Desci minha mão e olhando por trás dela vi que a outra mão dele ainda estava apertando e alisando o bumbum dela sentada no colo dele coloquei minha mão no outro lado do bumbum dela e apertei e falei:

– O seu também é gostoso de apertar!

E ela apenas deslizando um pouquinho pra frente falou com voz meiga:

– Pára!

Apertei de novo e falei:

– Eu não! É minha vez!

Ela de novo foi pra frente e riu. A cada apertada ela ia pra frente e voltava, passou apenas a rir e eu também e logo já estava se esfregando no colo do avô de novo enquanto ele se deliciava apertando nossos bumbuns.

O riso dela logo deu sons a gemidinhos, ela me olhava, sorria, depois gemia mais, fazia pressão no colo do avô. Enquanto minha mão disputava espaço com a dele atrás no bumbum dela. Ela sorriu pra mim, deu um risinho e eu a centímetros me segurando pra não beijar e senti a mão do avô dela ir bem para o meio sentindo todo meu maiô. Instintivamente acabei colando minha testa com a dela, a proximidade com a boca dela era demais, com o biquinho de boca aberta que ela fazia eu conseguia sentir a respiração da boca dela na minha.

Ele fazia pressão no meu maiô pra dentro e depois parava e esfregava o dedo em toda frente. Muito bom. Logo passei a gemer também. Ela ouvindo me olhou e sorriu. Estávamos sorrindo bem próximas uma da outra, isso me excitava muito, tinha vontade de beijar ela ali mesmo mas não tinha certeza se ela estava entendendo de verdade o que estava acontecendo.

A respiração dela foi ficando mais ofegante e os gemidos fofos dela mais altos o que me excitou mais e as reboladas mais fortes. Logo percebi que ela iria já gozar de novo e dessa vez antes do avô.

Senti o dedo dele escorregando pela lateral do meu maiô. Ele estava tentando empurrar pro lado, meio devagarinho, parecia estar com medo da minha reação. Eu não olhava pra ele. Continuava com a testa colada com a dela e olhando o máximo que podia dela.

O dedo dele finalmente passou pra dentro do maiô. Ele fez uma leve pressão e já foi enfiando, colocando um pouquinho mais cada vez e tirando. Conforme o dedo entrava eu gemia mais e ia mais pra frente.

Logo já tinha colado até nariz com nariz com ela e como meu gemido que passou a aumentar agora ela que me olhava e ria, parecia também se excitar com isso.

Ele aos poucos colocou todo o dedo e enfiava já com mais força. Estava já a vontade com o que estava fazendo, deitado ainda aproveitando com as mãos e sentindo a neta se esfregando de maiô nele. Comecei finalmente a ouvir os urros dele. Essa segunda demorou mais do que a primeira pra esquentar. Acho que só o dedinho dele lá que finalmente fez ele se soltar. Então ele passou a tentar por mais um dedo e pra isso passou a fazer mais força. Eu que passei a abrir mais a boca agora.

Meus lábios e os dela se tocaram.

Inicialmente só a parte de cima dos lábios e assim que ele empurrou com força os dois dedos acabamos tocando de verdade os lábios.

Ela riu.

Eu sem graça soltei um riso também, deixei os lábios tocarem novamente e de novo e depois puxei os lábios inferiores dela com os meus e nesse momento ela perdeu o controle e começou a tremer.

Como se virasse a chave, ao som do gemido dela, fomos sincronizando e gozando juntas.

Acabei por tombar pra trás fazendo a mão dele sair de dentro de mim e ela parou de mexer ficando apenas pra trás. Vi que o avô não tinha terminado quando ele passou a me alisar e como eu já tinha, levantei de joelhos e falei pra ela:

– Preciso dar um pulo na piscina!
– Eu também! – respondeu ela ainda ofegante.

Levantamos mais do que de pressa pra descer correndo e ao olhar pra checar o estado do membro dele duro e todo molhado apenas deu tempo de ouvir ele falando:

– Hey!!!

Fiz apenas gesto de silêncio e desci.

Ajeitei o maiô no caminho ao chegar em frente a piscina já a vi pulando e pulei na sequência levantando bem junto dela que falou:

– Que loucura!
– Você é realmente filha da sua mãe!
– O quê?
– Não, nada!
– Tá bom.
– Já tinha feito isso antes?
– Não! Você me beijou!!
– Assim? – e dei um selinho novamente.
– É! – ela respondeu e riu.
– É ruim? – e beijei novamente.
– É estranho! – e riu de novo.
– Porque estranho? – e beijei de novo.
– Porque você é menina…
– Já beijou alguém antes?
– Não…
– Então pratica comigo.
– Ah… – deu uma pausa que chegou a me deixar apreensiva – Tá bom!

E aceitou me beijar.

De começo era mais selinhos e logo fui colocando a língua. Assim que minha língua tocou a dela a primeira vez ela afastou, fez cara de nojo e depois riu. Abracei ela pra ficarmos bem perto. E perguntei:

– O que foi?
– Tua língua…
– Ah… É assim que faz…
– É estranho.

Puxei as mãos dela pro meu bumbum e falei:

– Foca nisso aqui então!
– Tá bom!

E ela apertou.

Passei a beijar com vontade enquanto ela alisava e apertava meu bumbum, essa parte ela realmente gostava. Sentia a língua dela no início meio perdida mas adorei mais ainda a sensação assim e os beijos ficaram longos, extremamente longos.

Comecei a alisar ela toda e me deliciar com cada parte, ela um ano mais nova tinha bem menos corpo mas tinha o que pegar. Apertei bastante o bumbum sem ela fugir dessa vez e fui subindo as mãos e passando pra frente. Assim que chegou nos seios ela assustou novamente e deu uma parada.

Ela tentou tirar com os braços minhas mãos e perguntou:

– O que você está fazendo?
– Te sentindo. Por quê?
– Nos peitos?
– É ué…

Eu realmente tinha estranhado o espanto e depois de ver que ela realmente congelou, apesar de segundos atrás nossos peitos estavam se tocando e falei:

– Pegue nos meus…
– Nos seus!
– É! Nunca quis pegar?
– Ah… É…

E percebendo uma certa resistência dela eu mesma peguei a mão dela e coloquei:

– Assim! Aperta!
– MEU DEUS!

Apenas ri.

A mãozinha delicada dela não cobria todo o peito e ela logo estava adorando a brincadeira, colocou a outra mão, juntava os dois, soltava, apertava fazendo barulhos com a boca e logo resolvi voltar a beijar. Aquilo me deixou muito excitada. Queria mais.

Logo ela estava me beijando de volta com uma mão no meu bumbum e outra no peito e já movendo a língua. Foi bem rápida. Falei:

– Está ficando frio aqui. Quer ir lá em casa um pouco?
– Quero! Deixa eu avisar meu avô.

Subimos correndo, passamos pra nos secar no quarto dela que estava frio e ao ir para o quarto do avô vimos que ele estava no banho. Ela sabendo que o coitado não ouvia bem por causa da serralheria sabia que teria que esperar pra falar com ele por que ele não iria ouvir.

Aproveitamos pra nos secar bem e logo estávamos nos beijando na cama dele.

Deitei por cima dela que ficou morrendo de medo dele abrir a porta e ver e eu estava adorando. Logo vi do nosso lado a bermuda que ele estava, toda manchada por fora e por dentro e mostrei pra ela. Ela não entendeu de início e depois ficou com nojo de pegar. Parecia entender o porque estava melada até por dentro. Cheirei e deixei de volta no lugar como estava.

Como o banho estava demorando muito, resolvi ouvir na porta. Era nítido o barulho do chuveiro e prestando mais atenção pude ouvir outro som, ela não parava de falar pra eu sair da porta e deu o que fazer pra ela ficar quieta e pude ouvir ele falando “gostosa”. Aí nessa hora tive certeza… Ele estava se masturbando no banho!

Chamei ela pra ouvir e assim que ela colocou o ouvido na porta a abracei por trás e ficamos ouvindo um barulho ritmado ao fundo, como leves batidinhas e ele falava “gostosa”, “que bucetinha gostosa”, “que vontade de comer”. Ela ria baixinho e eu perguntei:

– Tá ouvindo?
– Tô!
– Ele é tarado né?
– É!

Com essa resposta eu tive certeza de que ela realmente já entendia de tudo e ouvimos ele falando “que vontade de comer vocês duas”. Ela chegou a ter que abafar um gritinho de espanto e eu já alisando ela falei:

– Teu avô quer te comer!
– Ai credo!
– Credo porquê?
– Porque ele é meu avô ué!

Coloquei a mão sobre a virilha dela e perguntei:

– Mas não foi gostoso de sentir ele aqui?
– Foi… – e riu sem graça.
– Imagina por dentro!?
– Eu não! Credo!

E tirou minha mão e saiu.

Fui atrás dela e continuei falando sobre e ela fugindo e tentando fugir também do assunto. Vi que ela estava ficando é irritada e apertando o bumbum dela comecei a fazer graça até ela rir. Fomos para a escada para pular pra minha casa mesmo sem avisar ele e minha mãe na cozinha nos ofereceu pão de queijo. Estava é querendo agarrar a menina na frente da minha mãe mesmo mas certeza que a menina ficaria brava. Apenas após comer um pouco falei para subirmos no meu quarto e quando ela estava saindo da cozinha apertei o bumbum dela que reclamou “Pára Bia!”. Olhei pra minha mãe e praticamente nos falando por olhar deu pra ver que ela entendeu o que houve.

Chegamos no quarto, fechei a porta e falei:

– Agora você é minha!

Ela riu.

Deitei em cima dela e já beijando muito. Ela acostumada já apenas ria e beijava de volta passei a alisar e apertar ela toda e demorou um pouco e ela passou a fazer o mesmo. Logo comecei disfarçadamente a passar a mão pela virilha dela. Ela dava uns espasmos e deu a entender que fugiria se eu passasse a mão.

Puxei as alças do maiô pra baixo e ela relutante se segurando não queria deixar eu abaixar. Até que consegui.

Não eram grandes como falei, principalmente pela idade mas coloquei na boca do mesmo jeito, no início ela estava com caretas como se não tivesse gostando e foi mudando pra prazer um tempo depois. Assim que se distraiu, apoiei minha mão sobre a virilha dela e logo, com o dedo do meio, passei a fazer um movimento leve sobre o clitóris.

Ela já gemendo mais alto e eu querendo é que minha mãe ouvisse fui tentando atiçar mais. Ela em certos momentos tentava segurar minha mão pra me impedir e logo soltava se entregando ao prazer. O maiô dela já na cintura e ela não me deixava abaixar mais. Ela inclinava a barriga pra cima e aquele gemidinho macio e fofo dominou meu quarto enquanto ela se soltava e gozava com vontade. Assim que percebi que acabou, a soltei pra poder ir beijar a boca, ela não se importou em se cobrir novamente.

Escutamos a mãe dela chamando na beira da escada. Ficamos em silêncio e minha mãe na cozinha bem abaixo de nós foi ver e ela falou:

– Minha filha tá aí?
– Tá sim! Tá lá em cima com a Bia.
– Então tá. O avô dela não sabia onde ela estava. – talvez saberia se não estivesse se masturbando – Fala pra ela vir jantar por favor?
– Falo sim.

A menina levantou perguntando das roupas dela, ainda sem ajeitar o maiô, toda em pânico. Levantei, a abracei por trás e falei:

– Vai assim!
– Assim?
– É ué! Esqueceu que ela deixou eu te emprestar um maiô? Tem que mostrar pra ela né?
– Verdade!
– E aproveita e atiça teu avô que acho que ela vai gostar!
– BIA!

Apenas ri.

Abri a porta enquanto ela ainda erguia as alças e minha mãe já estava do lado de fora prestes a bater. Ainda viu ela se ajeitando antes de falar:

– Sua mãe tá te chamando…
– Eu sei, já estou indo.

Acompanhei a menina até a beira da escada com a minha mãe e ficamos admirando o bumbum dela no fio dental subindo até atravessar o muro. Depois minha mãe me puxou pra dentro e falou:

– Você tem que me contar tudinho!

Antes de começar a contar meu pai chegou. Apenas comemos, colocamos meu irmãozinho pra dormir e fomos os três pro quarto descontar o fogo.

Contei pra minha mãe somente no dia seguinte no caminho pra escola e depois do ballet! No que entrei no quintal a vizinha, mãe da menina, estava me esperando no topo da escada do outro lado do muro:

– Bianca! Preciso falar com você!

Eu apreensiva acabei chamando ela pro lado de casa. Subimos para o meu quarto em silêncio e eu já com medo do que ela fosse falar. Só relaxei quando ela já sentada na cama me puxou pra me abraçar de pé na frente dela e falou:

– Menina! Culpa sua!
– O que?
– Meu pai me comeu!
– O queeeee? – respondi espantada

E ela me contou que quando a filha dela chegou de maiô já sentou no colo do avô antes da janta depois foram assistir TV com ela no colo dele rebolando. O cara ficou com tanto fogo e não quis descontar na menina, abraçou a filha enquanto a menina estava no colo e passou a alisar os peitos dela, ela percebendo a safadeza dele, pediu pra menina ir dormir e agarrou ele transando com ele no sofá!

Quando ela me contou isso fiquei de boca aberta. Ela me deu um beijo enorme, abaixou a calça que eu estava por cima do collant e ficou me apertando o bumbum por uns minutos.

Depois ela finalmente decidiu ir embora e minha mãe falou:

– Aonde você pensa que vai?

E já levou ela pro quarto pra esperar meu pai novamente.

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12 Comentários

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  • Responder Metro ID:1e0ry4bzb757

    Ótimo conto, cheio de tesão , fantástico

  • Responder Discreto ID:g3jl2an42

    Seus contatos são ótimos.
    Parabéns!!

  • Responder Admirador ID:bf9drkyd9a

    Não demore a postar, por favor… vc é demais.

  • Responder Will ID:1cs4e6276q59

    Como sempre maravilhosa 😍

  • Responder Lobo ID:1d633b4m8yei

    Namora comigo! Procuro uma namorada, e se for com esses fetiches maravilhosos, estarei realizado e realizando você.

  • Responder H_MenteAberta ID:h5i6q4t0i

    Adoro seus fetiches, como te acho nesse planeta?….rsrs

  • Responder H_MenteAberta ID:h5i6q4t0i

    Bianca, adoro seu fetiche….
    Deixa telegram….
    Ou email..

  • Responder grisalho59 ID:8d5ksq049d

    Seus contos são maravilhosos, será que sua filha é safadinha como a mãe?

  • Responder Chupar bucetinha ID:1e7f97qfzy7e

    Nossa que maravilha de conto meu tesão foi a mil 😋😋😋😋😋

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Relato muito gostoso !
    Obrigadinha

    • Bruce ID:1e0ry4bzb757

      Tive filha muito novo, e sempre fui chegado em academia e esculpir meu corpo, mas quando separei da minha ex, minha filha vinha de tempos em tempos em casa, quando passou da idade de 6 anos, ela naturalmente apresentou ciúmes de mim quando estava com uma mulher, várias vezes. Sempre dei banho nela e ela sempre conservou com a mãe e comigo um comportamento liberal, selinho e não se importar com a nudez dela quando tomava banho e eu auxiliava e eu certa perguntei vc não quer que eu namore com ninguém, ela disse não, então eu maliciosamente perguntei depois de observar várias vezes o corpo super magro e sarado, nórdico dela, vc quer ser minha namorada sendo filha, ela disse claro, eu estou sempre com vc e cuido de vc, aí eu disse , pra namorar tem uma coisa super deliciosa pra fazer que toda namorada faz , mas a maioria das crianças, talvez pre adolescente não sabem, ela disse, sexo, eu disse, isso, ela concordou e demonstrou curiosidade. E aos poucos com ajuda de óleo lubrificante, depois de 5 tentativas consegui chegar ao presente, claro que a Skol Beats tbm ajudou… Delicia demais . Nada se compara depois dos 20 ter a oportunidade de tirar o cabaço com carinho

    • Psicólogo dos Fakes ID:gqb5vjkqm

      “… corpo super magro, sarado, nórdico…”
      😂😂😂🤡🤡🤡