Coroa se exibindo no ônibus

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Estava na praia tirando uns dias pra descansar com as amigas enquanto meu namorado viajava pra ver os filhos. Combinamos de voltar no mesmo dia de nossas viagens, e por isso retornei sozinha e minhas amigas iriam ficar até segunda, e era sexta, começo de tarde, o ônibus não estava muito cheio.
Achei minha poltrona, me acomodei no assento que foi vazio do meu lado, e eu curtindo a paisagem. Tinha fumando um beck antes de entrar no ônibus pra ir mais relaxada, e de fato relaxei. Cochilei assim q o ônibus saiu. Devo ter dormido uns 30 minutos.
Naquele dia eu usava um vestido preto de bolinhas brancas. Decote grande. Eu sou uma nulher de 45 anos, gorda, branca, cabelo ruivo natural. Não tenho nenhum daqueles atributos de mulher gostosa fake dos contos.
O calor da praia, aquele grude no corpo, eu toda suada de vestido curtinho. E as coxas grudando uma na outra.
Qdo eu acordei do Cochilo, com o sacolejo do ônibus, meu vestido subiu pouca coisa, mas num corpo gordo, com coxas grossas, bunda grande, eu toda apertada no assento, e Banco vazio ao lado. Aí fui usando todo aquele espaço.
Qdo olhei pro lado, um rapaz sozinho no banco dele, com o bone no colo, batendo uma, olhando pra mim. Disfarçou a punheta,olhou pro outro lado e seguimos.
Como eu tinha acabado de acordar, achei q pudesse ser impressão minha, mas aí meu tesao já tinha despertado.
Comecei a abrir mais as pernas, subi um pouco mais meu vestido ( tudo isso sem olhar pra ele, mas percebia q ele olhava)
Comecei a tocar meus seios no decote e olhei pra ele. Ele me devolvia aquela olhada fixa nas minhas coxas levemente abertas. Eu sorri e coloquei a mão na buceta por cima da calcinha.
Ele tirou o boné de cima e apertava o pau e me olhava.
Ele era um homem moreno, pele queimada de sol. Usava uma bermuda de praia, regata e chinelo. Depois soube q ele trabalhava como pedreiro. E eu tenho tesao em trabalhador braçal.
Esfregava a mão na buceta e olhava pra ele.
Nisso já tinha passado quase 1 hora de viagem. Eu tinha só meia hora até chegar.
Fiz um sinal pra ele sentar ao meu lado. O pedreiro veio.
-Oi, tudo bem?
-Oi.
– tira sem boné do colo
( ele me olhou assustado e não tirou)
Então eu tirei e tava lá a mala do pedreiro.
A mão toda ressecada, áspera, aquele cheiro de suor de macho… nossa.. lembro até hj da aspereza daquelas mãos. Peguei a mão esquerda dele e coloquei na minha perna e ele começou a.me alisar bem devagar. Ele estava muito nervoso de estar de pau duro e sem o boné pra disfarçar.
Então a gente começou a troca de carícias no mais absoluto silêncio.
Fiquei com o corpo virado pra ele sentada com espaço suficiente pra ele meter a mão dentro do meu vestido e me masturbar.
Novamente peguei a mão dele e pedi pra ele fazer carinho em mim. Ele começou a massagear meu grelo. Era um toque gostoso. Era leve, e aquela mão toda maltratada me deixou mais molhada ainda. Ele enfiava o dedo na minha buceta molhada e voltada esfregando no.meu grelo.
Tinha pouca gente no ônibus, mas tinha. E o rapaz q estava no banco de trás do meu, falou alto o suficiente só pra eu e o pedreiro escutarmos: “pega no peitao dela”
Coitado do cara… não sabia o q fazer. Recolheu o pau q já tava com a cabeça pra fora do short e foi levantar. O cara do banco de trás segurou o ombro dele e falou pra ele me dar prazer.
Puxei o pedreiro de volta, coloquei minha calcinha de lado e falei pra ele tocar.
Ele jogou o corpo sobre mim e me siriricou até eu gozar.
Gozei quietinha, não fiz barulho, não gritei, e por abafar os sons, meu corpo inteiro tremeu.
Pouco tempo depois o ônibus entrou na rodo, peguei minhas coisas e saí.
Ele veio atrás de mim, pediu meu telefone e eu menti q era casada. Peguei o uber e fui embora sem olhar pra trás
Me arrependi de não ter passado meu telefone.

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