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Chamei o Uber Moto outra vez e ele veio correndo meter com força

3502 palavras | 5 |4.73
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Deu vontade, o tesão gritou e eu tiver que chamar o Uber Moto de novo pra uma brincadeirinha gostosa na minha casa.

Pra quem quer foder tudo é desculpa.

Sexta-feira quente pra caralho, dia estressante, cheio de problema, o tesão comendo solto, o pau ficando duro de minuto em minuto. Já na pior das intenções eu deixei o carro em casa e fui pro trabalho de uber. O tesão tava me rachando no meio com tanta força que quase fui bater uma no banheiro depois do almoço, mas segurei a pica durona dentro da calça social e me concentrei no final do dia.

Na hora de ir embora todo mundo se organizando e combinando o happy hour enquanto eu queria ser fodido igual um cachorro no chão da minha sala pelo motoqueiro que há uns dias tinha acabado com a minha bunda. Abusado do jeito que sou mandei mensagem no estacionamento e ele respondeu num áudio com a risada que só homens safados podem fazer que já estava a caminho da vadiazinha dele. Meu cu deu uma piscada gigantesca nessa hora.

Ele chegou do mesmo jeito da última vez: carinha safada de vinte e pouquinho, barbinha rala que acabou de apontar, regatona folgada mostrando os braços e o suvacão peludo, óculos da Oakley pendurado na gola, sorriso sapeca de menino danado. Encostou, apoiou os dois pés no chão, tirou o capacete e deixou no colo, cruzou os braços e empinou o queixo todo marrento.

– O que meu viadinho quer, hein… Bora pra casa?

Foi só falar isso que eu me tremi todinho em pé ao lado da moto. Quis cair em cima dele arrancando aquela regata branca pra mamar no peito magrinho do safado.

– Pra sua? – eu brinquei.

– Quer fazer o que lá em casa? A coroa te bota pra correr com uma mãozada nessa sua cara sem vergonha.

– A mãozada eu quero ganhar é do filho dela – eu disse rindo.

Leonardo deu uma gargalhada já todo solto e como eu esperava que fizesse levou a mão até a virilha pra amassar o volume na bermuda fininha me atiçando do jeito que só um moleque do tipo dele consegue. Deu uma piscada pra mim e esticou a mesma mão me chamando pra perto. Eu fui, é claro. A cadela fica obediente quando quer pica, já percebeu? De pertinho e sem nem se mover em cima da moto ele passou a mãozona pela minha cintura e deu uma segurada exatamente no vão entre minhas nádegas por cima da calça social. Encheu os dedos na minha bunda e um deles foi já roçando lá embaixo enquanto ele grudava a boca no meu ouvido pra sussurrar a música que eu queria ouvir.

– Vou descer madeira nesse cuzão hoje? Tu tá de social só pra atiçar os cara, né? Mó bundona nessa calça, seu puto. Tô ligado que cê vai dá ela pra mim. Bora meter o pé pra tua casa? Dá pra meter lá?

– Minha casa é sua hoje – eu respondi já gemendo na mão do boy.

– Minha o carai. É nossa, porra. Tamo junto, meu putinho. Bora cair pra dentro.

Eu ri do jeito bandido dele de falar e da forma ousada como estava me dedando por cima da calça no meio do estacionamento sem se importar que alguém visse nossa safadeza. Montei a garupa do Leonardo, agarrei na cintura fininha dele e a mão carente já foi escorregando pela barriga na linha do cós. Os pelinhos embaixo do umbigo me deixaram maluco de novo e todo cheio de risinho safado eu fui o caminho inteiro brincando de meter minha mão ali na bermuda e ele nem aí pra mim.

Tive que ver aquele homem parado no portão da minha casa com a piroca inteira marcada na bermuda quando ele desceu da moto e se espreguiçou na minha calçada. Nem era tão de noite assim e o volume grandão dele dava pra ser visto por quem estivesse na rua. E tinha gente na rua. Uns moleques brincando na esquina, dois caras passando cheio de curiosidade. A gente riu da forma ousada de mostrar que eu estava prestes a cair na pica e fomos colocando a moto pra dentro quando abri o portão. Na porta mesmo ele já foi grudando a mão na minha bundona. Disse que não tava dando pra segurar. Eu empinei, é óbvio. O que ele queria já estava pronto desde cedo. Me perguntou se eu queria que ele tomasse banho só pra me provocar, porque no fundo sabia que o plano era me colocar pra farejar aquela cueca no cru. E foi assim mesmo que ele fez.

Joguei minhas tralhas de lado, desabotoei rapidão minha camisa, deixei ela aberta e todo apressadinho caí de joelhos por ele que adorou a ideia de ter um cara naquele altura pra abusar da boca. Segurou meu queixo com força mesmo, não pensou se estava me machucando e me colocou pra arrastar o nariz na bermuda suada. O volume estava quentinho e tem aquele cheiro que não dá pra descrever. É uma mistura de suor ácido com a pele úmida. Tem também o cheiro do tecido que molhou e secou várias vezes durante o dia. Perfume de macho, pra falar melhor. Cara, cheirei o quanto pude. Me esfreguei nas coxas, enfiei minha cara no meio delas e ele só rindo de mim.

– Uma mina nunca faria isso que tu faz – ele disse cheio de tesão.

– Elas não sabem o que é o cheiro de um homem gostoso assim.

– Tu gosta mesmo do meu cheirão, né?

– Eu amo – respondi ocupado sentindo o perfume da cueca que eu já tinha deixado à mostra quando desci a bermuda dele.

– Tô suadão, tá ligado? Passei o dia com essa cueca relando no meu pau. Já fiquei duro, já babei tudo, desci um mijão na rua.

– Por isso tá tão gostosa – eu disse com a boca grudada no tecido.

Foi disso pra melhor. Ouvir dizer que o cheiro dele me dá tesão fez crescer a vontade dele em me tratar como puto, por isso pegou minha cabeça e me fez mamar a pica totalmente dura por cima da cueca. Tive que babar no tecido e depois no couro da rola quando ela pulou e bateu na minha bochecha. Foi um oral todo engasgado. Leornado segurando minha cabeça, a pica indo fundo, a cabecinha dela ocupando quase minha garganta e me proibindo de respirar. Ele ria de prazer porque é isso que um moleque faz. Ele ri na tua cara gostando de te ver penar. Mas eu também sei ser um perigo.

Joguei o danado no sofá e tirei a regata que faltava pra ele ficar peladinho. Desci mordida nas coxas, na panturrilha, lambi a virilha, suspirei com as bolas na boca. Apertei o quadril, beijei a barriga. Ele sempre rindo, sempre se divertindo com minha fome de um macho safado de verdade. Era fácil ir usando todo o corpo dele porque eu estava de joelhos no chão no meio das pernas bem abertas dele. Se eu subisse um pouco mais estava no ponto de meter no cara, mas não seria louco de fazer isso. Levaria uns dois murros na boca pra deixar de ser ousado. No lugar de propor isso, eu ia subindo até o ponto de quase encostar minha boca na dele e a gente rindo um para o outro por muitas vezes quase iniciamos um beijo, mas ele sempre empurrava meu queixo e me fazia lamber seu peito.

Numa dessas esquivadas eu desgrudei do corpo dele, me coloquei de pé e montei seu colo magrinho de calça mesmo. Já estava sem blusa e o meu pau queria estourar o tecido. Senti ele agarrar minha bunda por cima da roupa, apertar como se quisesse logo sentir minha pele gostosinha e do jeito que estava sentado comecei a rebolar. Pedi que ele me comesse assim e um macho quando quer meter a rola faz tudo que a gente quer. A pica dele roçando a minha calça me deu tanto que tesão que eu quase gozei só de ouvir a respiração pesada dele no meio do meu peitoral. Ele grudou a boca na minha pele enquanto brincava de me foder através da calça e me lambia de um jeito tão pervertido que era lindo de assistir. Eu beijava o cabelo dele, sorria de prazer e a gente se mexia com a brutalidade que só cabe a dois homens na trepada.

– Tu me atiça, carai… Aí depois reclama que eu rasgo essa bunda grandona.

– Quer meter rasgando daquele jeito?

– O que você acha, porra? O pau tá estourando. Eu vou rasgar essa sua calça de viadinho.

– Já não basta arregaçar meu cu? – Eu solto todo manhoso olhando dentro do olho dele.

– Basta porra nenhuma. Eu vou rasgar esse caralho e meter tudo em você. Vou meter sem capa, do jeito que eu gosto. – Ele fala me olhando nos olhos como se prometesse as coisas mais bonitas do mundo. Quase cospe de tanto que baba pelo nosso sexo.

– Sem capa… – Eu peço gemendo.

– Todinho dentro no pelo, meu putinho. Tu gosta assim, né? Quando o macho joga tudo dentro pra sentir a picona latejando.

Eu não consigo responder, estou gemendo de boca aberta e o motoqueiro gosta de deixar outro cara assim. Fui o primeiro e ele está descobrindo do que o tesão de outro homem é capaz de provocar loucuras.

– Mano, a sua cara de tesão me deixa maluco. – Ele fala cuspindo em mim.

– Eu quero você desse jeitinho mesmo, Leonardo.

– Tu num brinca com isso – ele fala usando uma das mãos pra apertar meu pescoço de forma rude, mas muito sensual. Me força a esticar a coluna e ficar empinado no seu colo.

– Eu só brinco com aquilo que pode me machucar – falo gemendo baixinho.

De repente me faltou um tanto de ar quando puxei a respiração com força e a minha vista ficou levemente turva, desci mais no colo dele usando o peitoral como apoio e deitei meu queixo no ombro como uma criança faz quando quer se aninhar. Eu já estava suando e vi que ele também quando grudei meu rosto no pescoço cheirosinho dele, mas não fiquei muito tempo ali. Senti de novo aqueles dedos no meu queixo e a minha cabeça foi movida até minha boca quase encostar a dele, sorrindo e com uma expressão que ainda estava para conhecer ouvi Leonardo sussurrar tocando os seus lábios nos meus.

– A gente junto é um perigo do caralho, tu me provoca e eu caio nessa lábia desgraçada.

Nem sabia que ele tinha tanta força assim, mas de um jeito maluco ele nos moveu, eu caí de joelhos no sofá e ele pelado foi se colocando atrás de mim entre as minhas pernas abertas com dificuldade por causa da pouca elasticidade da calça. Achei que ele queria alisar minhas coxas, mas estava mesmo era procurando a costura na parte mais gasta do tecido e quando achou a brecha que queria foi numa puxada só que ele rasgou e expôs minha bunda sem cueca.

– Eu sabia. Senti esse cuzinho quente no meu dedo. O puto tá andando sem cueca doido pra me achar e colocar pra dentro.

E já foi se metendo se sentindo dono do meu corpo. Certeza que ele sentiu nos dedos o calor do meu cu, porque eu estava fervendo. Empinado, a calça apertando minhas coxas, mas com a bunda exposta, senti ele me comendo primeiro com a mão. Um dedo, dois… depois uma cuspida caprichada e um tapa bem no meio do cuzinho macio. Uma descida pra morder minhas costas e a pica roçando minha nádega. Ele brincou o quanto conseguiu, porque teve uma hora que o corpo gritou, o tesão cuspiu e a pica esfomeada foi parar lá dentro tão naturalmente que nós dois soltamos uns gemidos exagerados ao mesmo tempo.

– Ai, ai. Que pica é essa? – Eu gemi.

– Tu rasga minha cabeçona com esse cu guloso, mas eu entro assim mesmo. É no couro que eu vou te torar.

E a sequência de macetadas que ele me dá deixa meu cu incialmente todo ardido. É uma atrás da outra, sem dó, sem peninha. Não tem amorzinho, nem romance. Não é sobre isso quando nós dois trepamos. Ele quer matar a vontade de se enfiar numa bunda melada e eu quero gastar o meu tesão sendo comido por uma pica gostosa. Me bate enquanto mete, rasga mais a minha calça e ri das safadezas que eu digo enquanto sou estourado.

– Ai, Leonardo. Sua rola é grande demais pro meu cuzinho.

– Aguenta, seu putinho. Tá apertado do jeito que eu gosto. Abre pra mim! Vou deixar você igual naquele dia. Lembra? Ficou doidinho na pica.

– Você não faz ideia do quanto eu queria de novo – confesso no meio daqueles gemidos.

Ele não pede mais, ele manda. Eu abro, me empino e recebo em troca a brutalidade de um menino que tem energia e força sobrando. Não é novidade que outra vez estou rasgado nos primeiros minutos da foda e que provavelmente eu sangre na piroca exagerada dele, mas é tão gostoso que eu só sei deitar minha cara no sofá e pedir por mais. E ele dá, é claro.

Quando para pra respirar e me provocar com a pica quase fora do meu cu, a gente ri do barulho que provocamos e eu mesmo vou para trás procurando ser fodido outra vez. Ele gosta quando faço isso e sempre brinca assim de se afastar de mim só pra me ver procurar pela tora. Mas os meus joelhos cansam e as coxas tremem, então ele me arranca dali, me deixa livre da calça rasgada e admira meu corpo grandão em pé. No meio da sala, um calor do caralho, nosso pau durinho encostado um no outro, o cheirão de putaria subindo… Ele segura meu queixo, chega pertinho e a respiração dele fica colada na minha.

– Tu é um fodido do caralho – ele sussurra.

– Só me dá essa pica. Deixa eu mamar mais um pouquinho.

Chupo mais de joelhos no chão outra vez. Ele sempre indo fundo demais na minha boca, eu sempre lacrimejando muito na mamada. Quando quase goza porque eu tô sugando com muita força, me afasta gemendo altão e eu caio de costas no chão frio. Me estico, abro as coxas e ele sorri lá de cima. Como já estava sem tênis faz tempo, aquele pezão do meu lado e os dedos grandões me chamam atenção e só me resta fazer o que eu queria há um tempão. Me arrasto, grudo minha cara neles e começo a lamber. Ele adora, sorri cheio de tesão e levanta a perna pra me dar total acesso aos dedos lindos e cheirosos. Eu vou lambendo tudo que consigo enfiando minha língua entre eles, sentindo demais o gostão e o cheiro perfeito da pele suada. Mas a pica me quer de novo e ele se aproveita da minha posição pra cair em cima de mim. Tem acesso fácil, minha bunda tá toda aberta, então ele só encaixa, se ajeita entre minhas coxas, me segura pela cintura gordinha e vai comendo com força outra vez no chão como dois pervertidos sem tempo para procurar a cama. Tem muito tesão envolvido, tem muito prazer e uma vontade absurda de sentir tudo, então ele vai se encostando todo em mim, grudando nosso peitoral e pedindo cheio de manha busca aquilo que eu sabia que rolaria em algum momento.

Me beija com uma estranha calma, mas a língua ainda é de homem safado. Escava minha boca, suga minha saliva, cospe nos meus lábios, gosta de me melar. Sussurra enquanto beija e mete, geme pra me atiçar e me deixa provar todos os seus gostos. Agora eu sei que beija tão bem quanto mete. Eu poderia beijar esse homem por dias.

A gente vira de posição, eu fico de quatro, ele fode com força. A gente quase goza muitas vezes e ele sempre segura a porra ao tirar o pauzão vermelho de dentro. Sempre pede um minuto pra respirar porque eu tô querendo fazendo ele esporrar e volta a me foder como se fosse fácil pra mim ter aquela pica enterrada dentro sempre que ele quer. Lembra que agora a gente beija e volta a me emprestar sua língua sempre com um sorrisinho cínico, mas gosta disso. Gosta de meter beijando.

Eu volto a mamar quando deitamos na minha cama com o corpo inteiro melado de suor e baba. Ele fecha os olhos, apoia os braços na nuca e descansa concentrado na linguada que de forma ousada vai se afundando ali no comecinho da bunda onde as bolas encostam. Ele se abre, a bunda vai ficando exposta e ri quando minha cara chega ali. Não me deixa ir em frente e me puxa pra cima querendo que eu sente seu colinho.

– Monta seu boyzão – ele mesmo diz.

Vou gemendo e sentando. Às vezes ele me masturba. Não é sempre e não é da forma intensa como eu queria que fosse, mas agarra minha rola e fica massageando com um pouco de medo de gostar demais de punhetar o putinho dele. Eu gosto do sabor do meu pau, sempre gostei, por isso pego os dedos dele e chupo cada um enquanto vou rebolando na pica macia. Ele me pede pra provar e pra minha surpresa também lambe meus dedos. Eu sento, ele me lambe. Eu quase grito de prazer e dor, ele sorri pra mim.

– Porra maninho, eu tô querendo gozar.

– Vai conseguir gozar mais depois? – pergunto ainda sentado no colo no novinho.

– Tá zoando, né? Tem leite pra caralho aqui. Tu tá maluco. O pai é foda.

– Então leita dentro – imploro.

– Tu gosta dentro, né? Safado. Tá sempre pedindo pra leitar o cuzin.

– Leita, meu lindo. Esporra com gosto, vai. – Peço naquele gemido fininho que faz o cara quase fechar os olhos de tanto tesão.

Com muito esforço ergo um pouco o corpo pra ele conseguir se mexer embaixo de mim e as macetadas deixam ele lá no fundo. Vou sentando e ele chega de encontro ao meu cu numa pancada que faz doer muito, mas que também me deixa tremendo de tesão. Sou feito de puto do melhor jeito, porque ele vai metendo, vai começando a gozar e cai com a boca na minha num beijo todo apertado e cheio de ganância. Ele quer melar meu cu e a minha garganta com sua saliva grossa e cheirosa. Goza tanto e com tanta força que escorre e mela a cama. A gente escorrega na porra das minhas coxas e eu caio gemendo fraco ao lado dele. Eu queria ir de boca no leite derramado, mas ele me vira de costas ainda soltando as últimas gostas, me abraça e vai terminando de gozar com uma punheta lenta deixando a cabeça sempre encaixadinha. Parece que não quer ficar longe da minha bunda. Não vou mentir que eu adoro isso.

– Te engravidei – ele brinca com a cara enfiada na minha nuca.

– Vai ter que me assumir agora – respondo rindo.

Acho que a gente vai cair na porrada, mas ele me abraça mais forte, deixa a pica ir amolecendo encostada na minha bunda e com mordidinhas muito suaves nos meus ombros suados vai me fazendo arrepiar. É uma brincadeira gostosa que me faz rir e mexer na cama enquanto Leonardo me segura e provoca.

– Pô mano, que cama gostosa. Mó cara, né?

Eu gargalho. Sempre notam que meu coxão é confortável. Ele se estica, eu viro de frente e ele se encaixa entre minhas coxas de um jeito que tá começando a parecer romântico. A gente se beija meio torto, meio rindo, a língua dele está ainda mais gostosa que antes e ele para no meio pra falar me olhando perto demais.

– Tu vai ficar de romancezinho mesmo? Tu tá achando que eu sou viado, porra?

* Já já posto mais, viu.
Se quiser me chama no telegram. @scvlima

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5 Comentários

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  • Responder Passivo ID:8cipi96t0i

    Sou moto Uber tbm mas sou passivo

    Skype. [email protected]

  • Responder Gosyoso ID:81rvrlf6ia

    Não consegui te encontrar

  • Responder J ID:1e0s367d287l

    Continua,sério

  • Responder João ID:1coe4q4izylr

    Boy, nunca comentei em nenhum conto, mas esse é necessário.. CONTINUA POR FAVOR

    • Danilobranquinho ID:1efn4qtbgu0u

      Seu pedido é uma ordem, rapaz.