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Minha rola dura e o Nicolas no ônibus! Pt. 12 (GAY)

8241 palavras | 32 |4.40
Por

O pequeno Nicolas sentava ao meu lado no ônibus, e meu desejo pervertido por crianças me fez abusar desse putinho inocente e macio.

[conto erótico gay entre homem e criança. não leia se não gosta de exibicionismo, estupro, violência e chantagem com meninos de 7 anos]

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Ser professor em escola infantil e ainda ser um tarado por crianças era complicado, ainda mais quando você não podia foder cada criança que visse no caminho. E falando em caminho, após o dia que botei meu carro no conserto, decidi vim de ônibus pro trabalho, seria apenas 1 dia até meu carro ficar pronto, mas só bastou 1 dia pra descobrir que havia alguns estudantes que usavam aquele mesmo ônibus pra chegar em suas escolas.
Já no primeiro dia dentro daquele ônibus, eu vi um menino que deixaria qualquer pedófilo de pau duro. O moleque era tão lindo, de pernas e bunda carnuda que me deixou com vontade de meter dentro, ele era uma criança afinal, e só por isso, era motivo de eu querer fazer sexo com ele. Sua mochila infantil e colorida, com aquele rosto inocente e indefeso, era motivo de não desviar os olhos dele. Qualquer um que me visse ali olhando aquela criança sem parar, ia saber que era com desejo de estuprá-lo.
O ônibus não era muito cheio e mesmo com tantos lugares vazios, eu sentei no outro banco próximo ao seu, que ficava quase no fundo do ônibus, e o tempo todo o olhando sem parar como se eu fosse um pedófilo. Passei a viajem toda de pau duro sem me importar se o moleque ia olhar, mas o porra estava mexendo no celular. Tinha outros 2 adolescentes estudantes atrás de mim, e 1 outro cara adulto sentando atrás do meu lindo menino que devia ter uns 8 anos ou menos.
Ele era lindo pra um caralho, e eu não entendia como um pai deixaria uma criança gostosa dessa andar sozinha de ônibus, pode existir um pedófilo a cada esquina e quem sabe o que aconteceria com ele se algum tarado por crianças o sequestrasse. Então eu teria que ficar de olho nele para que ninguém o roube de mim.
Depois do primeiro dia, passei a ir de ônibus pro trabalho, e ele sempre estava lá, no mesmo lugar, sozinho, mexendo no celular. Sempre que ele ia embora, um garoto mais velho esperava ele no ponto do ônibus, parecia ser irmão, se assegurando do moleque entrar e sair do ônibus seguro, mas o perigo estava lá dentro, e dentro da minha calça.
Na segunda-feira eu sentei no mesmo lugar, e como sempre os 2 adolescentes e o outro cara estavam sentados atrás. Eu vestia uma calça moletom e uma camiseta de manga longa com capuz. O Nicolas parecia tão triste, e eu só gostava de ver criança sofrendo se fosse por rola.
Enquanto eu olhava pra ele, fui apertando meu saco na calça e pensando em como seria levá-lo pra casa e foder seu cuzinho virgem de criança. E porra, eu me imaginei destruindo aquele corpo de várias maneiras e acabei ficando de pau duro bem ali. A ponta do meu pau melou a calça de baba e eu só fiquei mais excitado, ciente que tinha outros caras atrás da gente enquanto eu assistia meu doce menino no outro lado. Eu fingir tossir e o moleque acabou olhando pra mim, foi a primeira vez que a gente se olhou e lá estava eu, um pedófilo e estuprador encarando meu delicioso pedaço de carne de uns 8 anos ou menos.
— Oi
Dei um sorriso safado pra ele e o coitado ficou tímido quando viu aquele volume enorme na minha calça. Foi a chance pra me levantar e ir sentar ao seu lado. Como ele estava no lado da janela, ele teria que passar por mim se quisesse sair dali e eu não ia deixar.
— Posso sentar aqui?
Falei baixinho pro cara atrás não me ouvir. O Nicolas balançou a cabeça que sim, mas não quis me encarar. Minha rola pulsava tanto, e fazia um volume grande pro lado em direção ao Nicolas.
— Por que você não usa uma calça? Vestir short nesse frio não é legal.
Passei a mão na sua coxa com vontade e ele ficou muito nervoso. Eu gostei e fiquei passando minha mão ali, bolinando ele.
— Ei, qual o seu nome, fofinho?
O moleque estava nervoso demais e eu apertei sua coxa mais em cima e ele respondeu baixinho:
— Nicolas…
— Oi Nicolas, eu sou o Pedro. Não precisa ter medo de mim, eu sou professor, sou um cara do bem.
Ele se mexeu no banco quando eu apertei seu saco por cima do short. Minha rola latejava muito e eu fiquei me masturbando por cima da calça enquanto tocava sua coxa e virilha. O moleque parecia sem saber o que fazer, ele segurava minha mão como se não fosse pra mim tocá-lo. Mas eu tinha que tocar, porque era culpa dele eu está de pau duro.
— Sshh… eu não vou te machucar, Nicolas. Só quero ser seu amigo, tá bom?
Ele gemeu tímido quando agarrei sua virilha com força. Eu era um macho de 36 anos bolinando uma criança de uns 8 anos no ônibus, o tesão só não foi maior porque eu tinha que ter cuidado com os caras atrás da gente. Eu ouvir os 2 adolescentes rindo entre si, e o cara atrás do nosso banco estava quieto demais.
— Sabia que você é muito lindo, Nicolas?
Falei próximo do seu ouvido, respirando seu cheiro forte de criança. Quando eu lambi seu rosto, ele se afastou com medo. É claro que ele sabia o que eu era, ele não tinha 5 anos, ele não era totalmente burro, ele era bastante esperto pra não chamar atenção e ninguém vê-lo nessa situação constrangedora.
Agarrei minha pica por dentro da calça e deixei que ele assistisse, eu comecei a bater uma punheta ali mesmo, melando minha calça com pré gozo e ofegando forte. O moleque pareceu muito constrangido com aquilo, tava na cara que ele não estava gostando de ter um homem grande e forte agarrando seu saco de criança. Mas ele merecia, ele era culpado por isso, ele que me provocou sendo tão gostoso e jovem, cheiroso e macio com essas pernas carnudas e short curto. Mano, eu adorava tocar crianças e esse garoto estava me deixando puto de tesão.
— Sshh Nicolas, tá tudo bem, eu sou seu amigo…
Falei no seu ouvido, pra acalmar ele, logo afastei minha mão da minha rola e passei na sua bochecha, massageando sua pele de bebê.
— Pare… Por favor senhor…
Ele falou nervoso e tímido, tentando afastar minha mão porque meus dedos estavam melados de gozo.
— Você vai gostar…
Eu ia fazer ele lamber meus dedos, mas a porra do ônibus parou. Aí eu lembrei que os adolescentes de trás sempre desciam primeiro que a gente. E porra mano, eu tive que pegar a mochila do moleque pra esconder minha ereção. Esperei alguns passageiros saírem e vi outro cara de capuz sentando na nossa frente, e então o ônibus voltou a andar. No final do ônibus, só ficou eu e o Nicolas, com um cara atrás e outro na frente.
— Ei, você já beijou alguém, Nicolas?
Cochichei no seu ouvido, ele balançou a cabeça dizendo que não e ainda todo preocupado. Eu voltei a me masturbar livremente, vendo que tinha uma janela transparente fechada do lado do Nicolas e caso alguém olhasse, ia me ver beijando o moleque, porque ali mesmo, eu segurei seu rosto e afundei minha língua na sua boca no maior tesão.
E caralho mano, sua boca era uma delícia e eu não me contive quando lambuzei ele com minha língua com toda força. E provavelmente eu estava dando seu primeiro beijo e era com um estranho 4x mais velho que ele.
— Hhhuumm…
Meus lábios se moviam com vontade enquanto ele não fazia nada, devia está em choque pelo o que estava acontecendo. Só sei que eu comecei a chupar e lamber, movendo minha boca pra minha língua entrar mais fundo. Eu lhe dei um delicioso beijo de língua e os sons de chupadas estavam bem altos. Eu era um puto de um pedófilo beijando um moleque no ônibus e estava adorando. Ele era tão obediente, sem gritar, ou talvez só idiota por está constrangido.
— Hhhmmm… Hhuumm…
A boca daquela criança me deixava puto de tesão, eu adorava bolinar crianças em público, tirar a inocência desses merdinhas que só servem pra me dá prazer. Eu quase esqueci que tinha outros caras perto.
— Você ficou bem vermelho…
Cochichei vendo ele respirar pesado. Aquela criança era uma delícia, mas eu ainda não consegui fazer ele ficar de pinto duro.
— Calma que ainda falta uns minutinhos pra gente descer…
Ele ficou mais nervoso ainda quando me viu descendo a calça e mostrando minha pica e bolas peludas pra ele.
— Você quer tocar? Eu não conto pra ninguém, Nicolas…
Ele balançou a cabeça tímido, vendo eu bater uma punheta gostosa ao seu lado. Mas como eu cheguei muito longe e não ia sair dali até ele me tocar, fiz ele agarrar minha pica e comecei a me masturbar com força com sua mão por baixo da minha.
— Aah… Isso, garoto…
Ele olhava de mim pro meu pau. Eu achei que ele fosse sair correndo, mas o moleque nem fez esforço pra sair dali. Sua mão nem fechava meu pau de tão grosso e eu me imaginei fodendo seu cuzinho e ele gritando que nem um putinho.
Eu queria levá-lo pra minha casa, jogá-lo na cama e destruir seu corpinho puro com minha rola de macho. Fazê-lo se arrepender de entrar num ônibus sozinho.
Esse porra ia me fazer gozar ali e eu nem ligava se estávamos em público, contanto que eu fizesse silêncio, eu era livre para gozar naquela criança e melar ele com minha porra quente. Porra mano, eu só queria fazer esse putinho beber meu leite grosso de macho.
Eu aumentei a velocidade da punheta e o moleque falou alguma coisa baixinho que eu não ouvir direito, mas sua voz de criança foi o suficiente pra mim querer gozar. Eu queria gozar nele, e me arrisquei a agarrar sua cabeça e trazer pro meu pau, eu invadi sua boca com minha pica babada e ele foi forçado a engolir tudo, a porra nas minhas bolas percorreu meu pau e foi direto na sua garganta infantil. Eu queria gritar como um animal, apertar esse filho da puta e fazê-lo sufocar na minha piroca, mas não estávamos sozinhos.
— Hhmmmmm…
Ele tentou gritar, mas eu empurrei sua cabeça e afundei até o talo nas minhas bolas, sentindo ele me bater pra sair dali. Eu não quis fazer barulho porque se algum desses caras se levantasse, ia me ver praticando pedofilia em uma criança, um fodido moleque de uns 9, 8 ou 7 anos, sei lá!
— Hhuummm!
Ele pareceu sufocar enquanto minha porra enchia seu estômago. Eu teria ficado duro de novo só por ter aquela boca infantil rodeando minha piroca, mas eu tinha que parar, não por ele, mas porque o ônibus estava parando.
Depois de gozar e fazer esse merda engolir minha porra quente, eu guardei meu pênis melado na calça. Eu estava cansado pra porra, e olha que quem estava tossindo era o Nicolas, com a mão na boca.
— Sshh… Já vai passar…
Tentei parecer preocupado, fingir que eu me importava, mas ele não parava de tossir com a boca toda melada de baba e leite.
A porra do ônibus parou, e o cara que estava atrás da gente acabou parando do nosso lado.
— Está tudo bem aí? Eu ouvir um som estranho lá atrás.
Deu um branco, e não soube o que fazer. Aquele putinho tossia como o viadinho que era, e minha pica melou a calça que continuava marcando minha rola. Aquele cara olhou estranho pra mim e pro Nicolas, eu tive que inventar qualquer merda.
— Meu filho se engasgou com água.
— Vocês não se parecem em nada.
— Ele puxou a mãe, mas valeu por se preocupar. Vamos embora Nicolas.
Aquele cara suspeitou de mim o tempo todo, mas ele não podia dizer que eu botei aquele moleque pra me mamar no ônibus só porque viu minha pica marcando na calça e ouviu sons de boquete, além do garoto tossindo com a boca melada. Eu só me levantei e fingir carregar a mochila do Nicolas enquanto o puxava pra sair comigo. E lá estava o irmão dele, outro jovem bonito, embora parecesse ser de maior.
— Vamos logo Nicolas, já tô cansado de te buscar todo dia. Você deveria saber voltar sozinho pra casa!
Ele nem perguntou pelo irmão está tossindo. Eu só acompanhei eles porque minha casa não era muito longe dali, os segui como um tarado com a rola balançado, e as vezes o Nicolas olhava pra trás e me via agarrando a pica com força. O coitado até segurou a mão do irmão e ficou mais perto dele. E pra minha sorte, a casa dele não era tão distante da minha. Ainda dei um boa tarde quando passei por eles entrando em casa.
E porra, a adrenalina de quase ser flagrado no ônibus me deu um tesão do caralho quando cheguei em casa. Aquele cara deve estar pensando que provavelmente tinha um pedófilo no ônibus, e isso me excitava.
No outro dia, fui pra escola novamente de moletom e entrei no ônibus procurando meu lindo menino que estava no mesmo lugar, até parece que queria de novo, e eu me atrevi a sentar do seu lado.
— Boa tarde meu bebê, o leite estava bom? Eu tenho mais aqui se quiser…
Ele ficou calado, eu achei fofo ele apertando a mochila enquanto olhava pra janela. Eu queria me masturbar pra ele de novo, mas havia mais gente no ônibus naquela tarde, incluindo o cara de ontem. Eu estava planejando em foder esse moleque, com toda força pra ouvi-lo chorar na minha pica. E com alguns dias de transporte, eu decidi ganhar a confiança desse merdinha. Não foi fácil porque ele ainda tinha medo de mim, e não era pra tanto, eu fiz ele engasgar na minha rola, mas em menos de 1 semana eu forçava tanto conversas com ele que o merdinha acabou se entregando. Eu descobri que esse puto gostava de desenhos de luta e de heróis, e preferia mais a escola por causa dos amigos. Ele também não gostava muito do irmão porque se irritava com ele.
— Você quer ir na minha casa, Nicolas? Eu tenho um filho da sua idade, você ia gostar dele.
— Eu não posso, meu pai não deixa…
Ele sempre ficava tímido quando olhava pra mim e depois via o volume na minha calça. Eu queria perguntar se ele gostaria de me mamar de novo, mas eu não podia perder a confiança dele.
— Ele não precisa saber, quando seu irmão te deixar no ponto amanhã, você e eu vamos pra minha casa e brincamos a tarde toda, você vai amar o meu filho, ele é muito fofo igual você.
Eu menti, tinha que iludir esse filho da puta burro. E eu não teria problema no trabalho com o Rodrigo me cobrindo.
O Nicolas não falou nada, e eu estava me irritando com esse moleque. Eu não fingir gostar desse moleque carente a semana toda atoa, vou levá-lo pra minha casa amanhã. Foda-se se ele não quer, eu nunca fui de dar opção a ninguém, e ele não seria o primeiro.
Quando descemos do ônibus a gente se despediu e eu forcei um sorriso fofo pra ele, mas no fundo eu urrava de tesão em foder aquele rabo redondo e saliente no short de menino.
No outro dia eu esperei ele no ponto de ônibus e quando seu irmão o deixou aqui, eu tentei novamente me amigar com o cara, mas ele era bem antipático e nunca falava muito. O bom foi ele ir embora e deixar o Nicolas, pedindo pra mim vê-lo entrar no ônibus. Já era normal isso acontecer, mas naquela tarde, eu ia me garantir de que ele não entrasse nesse maldito ônibus.
Eu tive que colocar droga pra dormir no refrigerante que eu comprei pra esse putinho beber, ele bebeu todo animado. O jeito fofo dele fazia meu pau pulsar, mas eu ia fazer esse sorriso infantil desaparecer em alguns minutos. Quando o ônibus chegou, o moleque já estava sonolento, ele se levantou pra entrar só que eu segurei ele com força.
— Sshh… Você não vai pra escola hoje, vai ficar comigo…
Sussurrei no seu ouvido, mesmo que ele já estivesse quase apagado. Eu só queria morder ele e lambuzar seu corpo macio com meu leite grosso de macho. E quando eu vi ele caindo no sono no meu colo, eu nem esperei o ônibus ir embora que já chamei um carro, o motorista se chamava Fernando e era um cara bem cuidado da minha idade.
— Vai levar seu filho pra escola?
Ele perguntou quando eu joguei a mochila do moleque de qualquer jeito atrás do banco.
— Hoje não, estou com uma surpresa grande pra ele em casa.
Eu disse o lugar e enquanto o cara dirigia, eu passava a mão no corpo daquele moleque no meu colo. Minha rola estava tão dura na calça, e o pequeno Nicolas apagado sendo bolinado no rabo ao lado de outro homem. Eu tentava ser discreto, mas cheguei a apertar aquele rabo com força, e isso me deixava puto de tesão. Eu via que o motorista as vezes olhava pro Nicolas e eu me perguntava se ele podia ver minha pica pulsando abaixo da bunda do menino.
— Você tem filhos?
Perguntei enquanto cheirava os cabelos do moleque e fingia apertar mais sua bunda e cuzinho.
— Hm… Tenho 2 meninos, são gêmeos.
Ele pareceu nervoso e eu via ele olhar pra baixo como se suspeitasse de mim.
— Eu amo crianças. Esse daqui tá dormindo, mas ele adora brincar com o papai na cama até pegar no sono.
— Sei como é.
— Não é fácil ser pai solteiro, mas ter uma criança em casa deixa qualquer homem satisfeito…
Falei com desejo e ele pareceu forçar um sorriso. Eu sentia minha rola apertando no colo do Nicolas enquanto minha mão não saia da sua bunda redonda e macia de bebezinho.
Quando chegamos, eu paguei a corrida e peguei o número dele no cartãozinho. Quando eu me levantei pra sair, não deu pra esconder o volume enorme da minha pica pulsando, mas eu também não fiz esforço pra esconder e ainda demorei pra abrir a porta da minha casa só pra que visse eu agarrar aquele rabo gostoso do moleque.
O Nicolas nem se mexia, mas babava pela boca igual bebê e isso me deixava com mais vontade de meter naquela boquinha macia feita pra chupar pica. Antes de fechar a porta, eu encarei o motorista olhando pra gente e me dava tesão pensar que ele me viu de pica dura com a porra de uma criança nos meus braços.
Por que o que caralhos um adulto iria fazer com uma criancinha desacordada numa casa sozinho? Estupro e pedofilia era o mais correto de pensar primeiro. E eu me apressei pra ter um sexo adulto com essa criança, só que dessa vez eu estava na porra da minha casa com a porra de uma criancinha indefesa e virgem sob meus cuidados, eu tinha que fazer ser gostoso pra mim. Eu joguei esse viadinho no tapete da minha sala e já fui ficando pelado, meu pênis pedófilo estava duro como pedra e eu tirei toda a roupa desse merdinha só pra ver aquele rabo redondo e macio igual de bebezinho.
— Aposto que seu irmão nem se importaria se eu metesse meu pau em você, aquele idiota de merda, ele só não é mais burro do que você porque quem está prestes a perder a virgindade é você, seu filho da puta.
Eu cuspi na sua boca e já fui lambuzando minha pica pra arrombar esse buraco minúsculo. O coitado do Nicolas estava totalmente drogado e apagado, e eu estava disposto a acordá-lo com o rabo arrombado e cheio com meu leite de macho.
Eu me encostei no sofá e trouxe esse putinho pra sentar na minha piroca enorme e molhada com meu cuspe.
— E isso é por não querer vim pra minha casa, seu filho da puta do caralho!
Eu enfiei minha pica naquele buraco de criança e foi gostoso pra porra! Eu estava com saudades de transar com outra criança de novo, e esse merdinha nem sequer acordou com minha pica no seu cu! Eu segurei sua bunda e fui metendo como se ele fosse a porra de um boneco sexual! Cada vez mais rápido, até começar a transar com esse merdinha inconsciente.
— Isso Nicolas! Aaahh! Seu rabo vai deixar minha pica muito feliz hoje, seu putinho!
Caralho, eu nem estava metendo tudo, mas estava bom pra porra! Essa criança não acordava, mas eu ouvia ele fazendo barulhos estranhos com a boca, como se tivesse tendo algum tipo de pesadelo. Eu rir da situação dele e tentei meter mais fundo enquanto gemia e xingava esse puto sem me importar se algum vizinho ia ouvir. Aquele rabo era uma delícia, e meu pau estava apertado pra porra, como se ele tentasse espremer pra fora. E eu só botava mais força pra enfiar no fundo.
— Isso que você merece… Aahh! Seu moleque burro! Oohh porra! Isso tá muito gostoso!
Agarrei aquela bunda com a mesma força que eu fodia esse desgraçado! O garoto parecia estranho no meu colo, como se soubesse o que estava acontecendo, mas sem ter forças pra acordar! Essa droga era boa pra porra, e usar numa criança assim, era capaz dele só acordar no outro dia. Mas eu ia fazer esse puto gemer na minha pica ainda hoje! Eu ia mostrar pra esse merdinha do caralho que não se deve recusar o pedido de um homem!
— Oohh caralho, isso, isso! Aahh… Aaahh!
Eu meti e meti tentando ir mais fundo com minha pica no seu cu, enquanto via esse putinho se mexendo sem força alguma. Eu estava comendo seu rabo, mas minha pica parecia não entrar mais, e eu sentia a cabeça da minha rola batendo no limite do seu cu, só que eu queria mais, eu ia destruir a barriga desse infeliz assim como fiz com os outros antes dele.
Eu me levantei pressionando o Nicolas contra meu peito enquanto minha piroca continuava presa com seu cu alargado, passei pela porta e voltei a foder o moleque na frente da minha casa, próximo ao portão, era como se estivéssemos na rua mesmo, com os muros baixos e os vizinhos pudessem me ouvir trepando.
— Agora sim… Ahh! Você vai ter o que merece, seu putinho… Oohh merda!
Eu me vi pelado fodendo uma criança no portão da minha casa e minha pica pareceu maior com as veias aparecendo e babando pela ponta. O Nicolas as vezes abria os olhos, mas estava drogado demais pra acordar totalmente.
— Quero ver você aguentar isso, seu porra!
Eu forcei seu corpinho macio contra minha pica e empurrei minha virilha com toda força só pra ver minha rola entrando e entrando fundo até desaparecer dentro daquele rabo. E mano, que tesão do caralho! Eu quase gozei só por ter aquele cuzinho de criança espremendo meu pênis grosso.
— Aaahhh siiim! Você não vai tirar, seu merda! Oohh porra!
— Hhm… Hhm… Hm…
Ele parecia gemer enquanto se contorcia devagar na minha pica, eu via ele abrindo os olhos e fechando, com cara de dor intensa e eu só fiz cuspir na cara dele porque ele era um puto viadinho feito pra dar prazer ao meu pau.
— Dá pra sentir minha pica na sua barriga… Tá gostando Nicolas? Aah…
Botei a mão na barriga dele e sentir aquele inchaço na barriga e eu sabia que era a porra da minha pica fodendo ele bem fundo! Eu era um pedófilo do caralho e eu amava isso! Imagina só a cara de espanto se algum vizinho me visse fodendo uma criança tão pequena assim. Eu olhava pro topo do muro e me perguntava se tinha alguém ouvindo do outro lado, porque eu gemia e metia com tanta força que seria capaz de me ouvirem do quintal.
— Aahh siiim! Oohhh!
Eu tirei até a ponta e meti várias vezes agora, ouvindo a barulho da minha virilha na sua bunda apertada, ficava cada vez mais fácil de foder a barriga dele e o som de sexo era alto, assim como seus gemidos aumentavam a medida que eu o estuprava com vontade.
— Hhm! Hmm! Hhm! Aahh…
Ele soltava um som sempre que eu metia no fundo, sua cara de dor dizia que ele sentia tudo aquilo e era por causa do meu pau pedófilo. Eu só pressionei ele contra o portão e continuei metendo e metendo, transando com sua bunda infantil e macia, enquanto sentia o vento bater no meu corpo pelado e suado. Seu corpinho se mexia, mas ele estava drogado e pra acordar agora, só 2 paus de cavalos entrando nesse rabo todo arrombado.
— Aahhh sim! Toma essa, seu puto! Aaahh!
E caralho mano, eu estava literalmente fodendo com uma criança sem saber se tinha alguém passando na rua. As vezes eu ouvia som de carro passando, mas só quando ouvir 2 vozes de jovens se aproximando que eu sentir um tesão maior. Parecia ser 2 caras discutindo sobre jogos, eu conhecia aquelas vozes de algum lugar, mas eu não quis parar de meter no Nicolas, ainda contra o portão e com força. Minha pica ia tão fundo agora, e eu gemia sentindo minha saliva escorrer da boca de tanto tesão. Aquele merdinha do Nicolas gemia baixo, e quando os 2 caras passaram na calçada eu passei a meter mais forte naquele cu, só pra eles ouvirem que tinha alguém trepando gostoso bem ali.
Eu era a porra de um pedófilo do caralho que não me importava se tinha dois caras encostados no portão ouvindo eu estuprar uma criança, a porra de uma criança de uns 8 anos!
— Aahh! Aaahhh!
— Hm… Humm… Hmm…
Eu meti e meti, fazendo o portão tremer e ciente que tinha gente do outro lado ouvindo essa putaria toda. Eu não sei se eles acham que é apenas 2 adultos transando, mas eu não parei até chegar perto de gozar e afundar até o talo naquele puto do Nicolas.
— Para…
Eu ouvir a voz chorosa e dengosa dele baixinho, mas o moleque parecia molinho ainda, como se a droga não tivesse passado. Eu só calei a boca dele e sentir as lágrimas do moleque molhar minha mão.
— Eu vou gozar no teu cu… Ah, eu vou sim… Ooh…
Quando eu disse aquilo, eu ouvir alguém sussurrar algo do outro lado do portão, mas mesmo assim não parei e olhei pra cara do Nicolas, todo acabado, suado e drogado da cabeça. O menino parecia a porra de um boneco e só não era um porque ele ainda podia sentir dor, com a cabeça da minha pica melando o fundo do seu cu, abrindo e fechando, deixando sua bunda toda arrombada no formato do meu caralho grosso de macho.
— Aahh porra! Vou encher teu rabo de leite, Nicolas! Aaahhhh!
A porra do meu leite saiu, e eu gemi alto pra porra, nem queria saber se podiam me ouvir, eu estava puto de tesão enchendo aquela barriga com meu leite.
— Aaahh! Porra! Tá saindo! Aahh!!!
Eu agarrei aquele merdinha e continuei ejaculando! Mano, que delícia da porra! O garoto pareceu ter um colapso que me arranhou com força no braço, doeu um pouco e eu tive vontade de lhe dar uma surra, mas a porra da minha pica estava jorrando leite grosso e ia tudo naquela barriga, melando todo seu rabo, e meu corpo tremia pra um caralho! Eu estava deslizando pro chão quando vi a sombra de pés embaixo do portão, aqueles putos do caralho ouviram tudo até eu encher o rabo do moleque de porra.
Eu juro que o garoto pareceu desmaiar de vez agora, eu estava sem forças pra sair de cima dele, mas eu tinha que sair porque estávamos no chão e pelados. Transar com esse moleque praticamente na calçada da minha casa me deixou com vontade de fodê-lo no meio da rua, mas isso seria ridículo.
Eu esperei um pouco até me levantar e quando levantei o moleque nos braços, o chão onde ficava sua bunda ficou melado de porra, mas eu sabia que ainda tinha leite no seu cu porque eu gozei que nem cavalo.
— Não pense que acabou, seu putinho
Eu fui limpar o garoto com uma toalha molhada, mas não limpei seu cu, que continuava escorrendo porra. Eu o joguei no sofá pronto pra meter na sua garganta, eu podia está de pau mole, mas pretendia ficar duro dentro dessa boca virgem e molhada desse filho da puta. Só que depois que eu enfiei minha rola, eu ouvir buzina de carro na frente de casa e torci pra ser no vizinho, mas essa porra buzinou de novo, e antes de eu ficar duro na boca do Nicolas, eu ouvir alguém tocando a campainha.
— Que porra! Quem é o infeliz agora?! Eu cuido de você depois, seu merdinha
Aquele puto do Nicolas gemeu quando eu soltei ele no tapete. Eu só fiz vestir um short qualquer sem cueca, e minha rola continuava melada de porra de quando meti no cuzinho lambuzado do Nicolas, mas eu estava pouco me fodendo. Queria saber quem era o infeliz insistente na minha porta.
— Oi, eu estava passando aqui perto e vim devolver isso.
Era o Fernando, o motorista que me trouxe com o Nicolas, o cara pareceu constrangido me vendo quase pelado ali.
— É a mochila do moleque né, eu nem lembrava disso.
Rir sem dar valor, e peguei de qualquer jeito. Esse cara parecia ter um corpo legal também, mas eu tinha a porra de uma criança pelada na minha sala, todo fodido e cheio de porra. Eu não estava afim de falar pra outro macho que sou pedófilo sem saber que ele gostava também.
— Pode deixar que não vou esquecer na próxima. Valeu
Forcei um sorriso, mas ele pediu pra entrar e eu gelei.
— Posso entrar pra beber água? Cheguei de outra corrida e ainda não parei pra beber.
Até parece que o desgraçado fez de propósito, só porque estou quase pelado e suado com a pica marcando, com certeza ele tá pensando porquê estou assim com uma criança em casa.
— Claro, vou trazer um copo pra você aqui.
Fui pra cozinha, mas antes vestir o short do Nicolas e o joguei no sofá por segurança, o garoto estava com a cara toda destruída, igual o rabo, mas não é porque eu fodi esse merdinha que ele ia levantar agora, tinha nem como mexer as pernas, muito menos acordar. A porra daquela droga era forte demais pra uma criança como ele, mas que se foda, ele merecia isso, merece ter o rabo fodido por ser um garoto tão gostoso e fodível.
Eu esperava encontrar o cara na porta da frente, mas ele literalmente invadiu minha casa.
— Seu filho dorme bastante em, os meus têm energia o dia todo.
— Ele só está muito cansado, mas daqui a pouco tá correndo na casa toda.
Como se fosse possível, depois disso, essa criança ia sentir a sensação da minha pica a semana toda.
Eu dei a água pra ele, mas ele estava demorando pra beber. As vezes eu via seus olhos descendo pra minha rola, e depois pro Nicolas se mexendo no sofá, gemendo baixinho.
— Você é solteiro né? Deve ser bom trazer quem quiser pra casa. Eu não tenho essa liberdade.
— Eu não recebo tanta gente, gosto mais de ficar com meu filho, crianças são alegres, deixa a vida mais divertida, não acha?
Eu estava ficando de pau duro e me aproximei mais dele.
— As vezes sim… Só não gosto quando não me deixam dormir.
Ele riu, mas logo ficou sério quando me viu se aproximando mais dele.
— Não tenho problema com isso, adoro brincar com crianças até tarde da noite. Você podia trazer seus filhos pra cá qualquer dia, acho que podemos nos dar bem.
Eu já não tirava a mão do pau, queria saber se ele era dos meus. Minha pica fazia um volume grande pra frente e não tinha como esconder isso. Agora já era tarde.
— A gente podia marcar de sair juntos qualquer dia, eu adoraria conhecer seus meninos.
Ele não pareceu surpreso, só ficou me observando apertar meu pau enquanto falava de crianças.
Eu sentei no sofá ao lado da cabeça do Nicolas e deixei as pernas bem abertas. Mostrando minha piroca quase rasgando o short fino de tão duro que eu estava.
— Esse conversa toda me deixou com tesão, está tudo bem se eu botar minha rola pra fora?
Antes dele falar qualquer coisa, eu já estava me masturbando na sua frente. Minha pica totalmente exposta, e eu comecei a massagear os cabelos do garoto gemendo no sofá.
— Você é mesmo um pervertido.
Disse o Fernando sentando do outro lado, e baixando o short do Nicolas pra ver a bunda dele vazando porra. O cara não parecia ser um pedófilo porque ele continuava incrédulo, mas ele gostava como se fosse algo novo. Quando eu agarrei a cabeça do Nicolas pra me mamar, ele ficou só olhando eu enfiar minha pica na boca daquela criança que estava drogada.
— Você pode tocar nele também, olha como a pele dele é macia, crianças assim gostam de sexo cedo… Toque nele, vamos…
Incentivei o cara, e ele demorou pra botar o pau pra fora e tocar a bunda melada do Nicolas, que estava de olhos semi abertos tentando resistir ao meu pau na sua boca.
— Eu nunca fiz isso…
— Você vai gostar, e não tem nada de errado se ninguém fica sabendo, certo?
A parte boa de ser um pedófilo enrustido é que nenhum homem com tesão consegue resistir a um corpinho pequeno assim.
— Ahh isso é muito bom, olha como ele engole tudo.
Eu empurrei a cabeça da criança até o talo nas minhas bolas e minha piroca literalmente sumiu na garganta dele. Eu sentia o moleque tentando resistir com as mãozinhas fracas, só que era impossível, eu já estava puto de tesão e apertava os cabelos dele com força pra que ele soubesse que não teria como sair.
— Vai devagar, é só uma criança…
Eu empurrei e empurrei, indo mais fundo, aquela boca quente e babada rodeava meu caralho duro e foi um puta tesão ter a cabeça da minha pica abaixo da garganta desse merdinha. Eu estava delirando de prazer, aquilo estava muito quente e molhado.
— Porra! Tá muito gostoso! Puta que pariu! Aah!
— Cara, vai devagar, acho que ele não consegue respirar… Porra, o que você tá fazendo?!
— Aaahh merda!!! Oohh!!!
Minha pica ficou muito sensível naquela garganta e eu acabei gozando lá dentro. Por impulso apertei o moleque mais forte e aquilo deve ter machucado ele, mas foda-se esse viadinho, meu corpo tremeu com meu leite quente saindo e outra vez eu estava alimentando outra criança com meu leite nutritivo de macho. Eu adorava ser a porra de um pedófilo, mano!
Depois que eu dei de comer ao meu putinho pequeno, eu afastei o Nicolas da minha pica e tudo estava babado, pegajoso e abafado com cheiro de sexo.
— O que você vai fazer? Ei, para aí!
— Você vai gostar também. Depois da primeira vez você não quer parar.
O menino parecia está acordando, mas antes que ele pudesse tossir, eu levei seu rosto pra rola do Fernando e ele quase não queria, até sentir a boca da criança na rola.
— Aahh! É muito quente!
— Isso, vai chupando gostoso Nicolas, igual fez comigo. Bom garoto…
Eu estava bem exausto, mas obriguei a criança a mamar em outro cara e aquilo foi gostoso pra porra. Eu empurrava a cabeça do Nicolas devagar na rola, até ir mais rápido, e rápido. Quando vi, o Fernando estava só aproveitando o boquete de olhos fechados, como se não quisesse acreditar que era a porra de uma criança ali. Mas a putaria estava feita, não dava pra voltar.
— Aahh… Isso é muito gostoso… Aah…
— Hhmmm… Hhummmm…
— Eu sei Nicolas, nós sabemos que você está gostando também.
Afundei mais ainda a cabeça da criança naquela pica grande do Fernando. Esse cara tinha uma pica muito gostosa e dava pra ser um pedófilo dos bons, mas esse porra não queria abrir os olhos pra encarar uma criança na pica dele, mas gemia tanto que até eu estava ficando com tesão de novo.
— Fala pra mim que num é bom receber boquete de uma criança…
Cheguei perto dele com meu corpo nu enquanto empurrava com mais força o Nicolas na sua virilha. O Fernando estava todo vestido, mas ainda dava pra ver as bolas e os pentelhos dele fora da calça, e eram grandes.
Quando forcei a cara da criança na pica do Fernando, ele rapidamente olhou pra baixo preocupado.
— Não vai tão fundo, ele pode ficar sem respirar… Aaaahh espera, espera! Aahh! Aaaahh!
Agora sim eu passei a empurrar o Nicolas com mais rapidez naquela rola, o cara tentou afastar minha mão da cabeça do coitado do Nicolas, mas ele não podia porque o tesão era mais forte que ele. E caralho mano, a criança que antes fazia um barulho de engasgado com a boca, agora quase não fazia som algum. Eu só ouvia os sons de chupadas molhadas e fundas, enquanto o Fernando gemia e pedia pra ir mais devagar por causa do Nicolas.
— Ele tá gostando também! Vai cara, fode gostoso essa boca quente! Né gostoso foder uma criança, em? Sente só a garganta dele apertando tua pica grossa! Isso, só aproveita e goza pra alimentar esse putinho mamador de piroca!
— Não! Aahh! Tira… Aaahh! Cara! Que porra! Aahh!
Ele gemia como condenado e quando foi gozar, eu tentei afastar a cabeça do Nicolas só pra ver a reação dele, e o filho da puta sozinho agarrou a cabeça do menino e atolou no próprio pau, só pra se esvaziar na boca do coitado do moleque.
— Aaahhh! Meu leite tá saindo!!!
— Caralho mano, e eu achando que eu era tarado.
Eu rir da situação que ele se colocou, vendo como ele gozava e como a cabeça da criança estava atolada nos seus pentelhos de macho. O cara demorou pra soltar todo o leite na garganta do Nicolas e eu achei que não ia acabar mais, até ele soltar o moleque e respirar pesado com dificuldade.
— Olha só como ele ficou, cara. O garoto tá todo fodido!
Soltei outro riso mostrando a cara do Nicolas pra ele. O garoto estava com muita dificuldade para respirar e eu rir da cara dele de boqueteiro safado. O Fernando pareceu cair na realidade e ele fechou os olhos com peso na consciência e depois guardou a pica na calça e fechou o zíper, se levantando pra ir embora.
— Eu não devia ter feito isso, por favor não fala pra ninguém.
— Tá de boa, ninguém vai ficar sabendo, mas você pode fazer um favor pra mim?
Eu deixei o Nicolas sozinho no sofá se acabando por algum ar enquanto eu impedia o Fernando de ir embora.
— Me mostra uma foto dos seus filhos. Não paro de pensar neles desde que você falou que tinha gêmeos.
— Eu nunca faria nada com meus filhos, eu não sou assim, cara!
— Não tô dizendo nada. Mas eu te fiz um favor de ejacular na boca dessa criança, e eu só quero ver seus filhos. Não vou fazer nada com eles, mano, é só uma foto.
Demorou, mas o fiz me mostrar uma foto, e os moleques eram uma delícia mesmo.
— Olha como eles estão felizes aqui com você. Eu seria um homem completo se tivesse dois garotos iguais os seus.
— Já chega, eu preciso ir embora. Está quase na hora de buscá-los na escola.
— Dá um beijo neles, eles têm sorte de terem um pai dotado como você.
O cara não parecia tão desconfortável quando falei dos seus filhos, mas ele também não gostou. Só que antes de sair, ele ainda deu uma última olhada no Nicolas e eu sabia que era vontade de comer o cuzinho dele.
— Volta aqui mais vezes, eu te deixo foder ele.
— Ele é mesmo seu filho?
Eu não respondi, mas ele sabia que não. Não tinha fotos nossos pela casa, e nem somos parecidos, diferente dele e dos seus filhos que eu pretendo ver algum dia. Mas depois que tudo acabou, eu tinha certeza que ele voltaria de novo. E antes de levar o Nicolas de volta, me masturbei na sua boca e gozei num pedaço de bolo que fiz ele comer depois.
— Isso é pra você não dizer que não foi divertido vim na minha casa.
E rir da sua cara de medo. Eu amava impor moral nessas crianças filhas da puta. Faltava pouco menos de 1 hora pro Nicolas supostamente chegar da escola, e eu fui limpá-lo pra o devolver.
— Me desculpa sr. Pedro, me desculpa…
Disse ele já chorando e fraco das drogas, mal conseguindo se manter de pé.
— Eu não vou te desculpar, e sabe por quê? Eu vou falar pro seu pai que você sentou no meu pau e me fez gozar na sua boca, e ele vai te dar uma surra muito forte.
— Não! Por favor não! Eu faço o que você quiser, mas… mas não fale pro meu pai!
Por alguma razão esse garoto tinha muito medo do pai, eu desconfiei desde quando vi sei irmão ser rude e insensível com o coitado, imagina como seu pai pode ser então. Mas eu tirei proveito disso, é claro.
— Você gosta do pau do tio Pedro aqui, gosta?
Ele balançou a cabeça negando.
— Ele te machucou, Nicolas?
Eu esfreguei meu pau duro na sua cara e ele ficou contra a parede, com medo. Porra mano, aquilo foi horrível de se ver, não bastava ter uma vida de merda que ainda ia sofrer na minha pica, mas que se dane, sua vida não era problema meu.
— Vem cá garoto, vou te ensinar uma coisa.
Puxei ele pelo braço e tranquei a porta do banheiro. Fui com ele pro box, mas não o liguei o chuveiro.
— A gente vai transar de novo, e eu prometo não contar ao seu pai se você prometer ser um menino obediente.
— Eu não quero isso dentro de mim de novo, por favor, dói muito…
O Nicolas se encolheu e fingiu chorar, como se eu fosse ter pena dele, mas como eu estava com tesão e minha pica tinha fome de criança, eu agarrei ele com força pra abrir suas pernas e ele entrou em desespero.
— Não, não! Por favor, eu só quero ir pra casa! Para aaaaaaahhhhha! Aaahhh tiraaaaa! Dói muito aaaaahh!
— Aaahh sim! Continua apertado como antes, seu putinho! Aahhh!
Eu meti com ele no chão e seus gritos ecoaram no banheiro, era um tesão da porra ouvi-los gritando na minha pica de pedófilo. Meu pênis doía um pouco por ter gozado outras vezes antes, mas fazia um tempo que eu não comia outra criança assim e eu ia com toda força agora!
— Aaaaahhhh! Paraaaa! Aaahhh! Está… Doendo! Aaahhh!
— Isso é culpa sua! Aaahhh Nicolas! Seu filho da puta do caralho! Tá gostando da minha rola na sua bunda? Em Nicolas? Fala pra mim seu merdinha!
Eu atolei com tudo e dei um tapa na sua cara, metendo e tirando até a ponta pra atolar até as bolas no seu rabo já destruído, mas ainda tão apertado e gostoso. O som de sexo com minha pele e corpo roçando nele me lembrava a porra de um pornô!
— Aahh… Ahh… Para… Ahha… Por favor… Aahhh aaahhh…
Eu meti e meti meu pau naquela criança burra, sem receio e sem compaixão, eu fiz ele sofrer na minha pica enquanto batia no seu rosto e cuspia na sua boca. Eu parecia um cachorro no cio metendo sem parar, estuprando esse moleque na intenção de marcar minha rola no seu corpo. Eu queria mostrar ao seu pai, o tipo de filho que ele criou, que nasceu pra levar rola e mamar numa piroca até gozar feito cavalo pirocudo.
— Aaaahh…….
— Eu vou gozar, Nicolas! Vou encher teu rabo com meu leite grosso! Aahh porra!!! Tá saindo, caralho!
Eu me joguei com tudo no seu corpinho e atolei o máximo que deu, fazendo sua barriga inchar com meu pau e deixando o moleque trêmulo e traumatizado. Ele se contorceu tanto, pedindo socorro, e se eu não fosse fodidamente tarado, teria me arrependido. Mas eu só fiz rir na sua cara depois que eu gozei porque era divertido.
Eu ria enquanto ele chorava, cada vez mais alto pra ele ver o quão inútil ele era, só servia pra isso e apenas isso!
Um tempo depois de fazer sexo adulto com essa criança, saímos do banho e o puxei pra sala pra o vestir, então o arrastei a força pra sair de casa comigo porque ele mal conseguia andar.
— Mais rápido, senão o titio Pedro vai entrar na sua barriguinha de novo, aqui na rua!
Falei baixinho enquanto o puxava até sua casa que não era muito longe. Chegando lá, toquei a campainha e esperei um bom tempo até alguém aparecer. Até parece que não tinha ninguém, mas eu tinha certeza que era aquela casa.
— Já vai!
Ouvir uma voz grosseira e rude, até seu irmão abrir a porta.
— Oi, aproveitei para deixar seu irmãozinho–
— Tá, valeu! E entra logo Nick, em silêncio porque o papai tá ocupado!
Antes que ele fechasse a porta e eu visse o Nicolas andando de pernas bambas pela última vez, eu botei meu braço e o impedir de fechar.
— Olha garoto, eu sei que você não gosta de buscá-lo toda tarde, e como eu moro aqui na outra rua, eu poderia trazê-lo de vez em quando, o que você acha?
— E por que você faria isso? Ou será que você é um daqueles tarados por crianças que aparece na internet?!
Ele brincou mas não pareceu se importar se eu fosse aquilo mesmo.
— Beleza então. Boa noite garoto.
Eu fingir ir embora, e antes que eu atravessasse a calçada, ele falou comigo.
— Ei! Acho que você pode trazer ele quando sair do ônibus, mas eu vou querer saber onde você mora e meu pai não pode ficar sabendo disso! Combinado, cara?
Naquele momento o destino do Nicolas estava nas minhas mãos. Seria como ter um filho, mas sem me importar em gastar dinheiro com ele ou ter cuidado, porque nas minhas mãos, essa criança do caralho ainda ia levar muito rola naquele cu estreito.

Viva o sexo entre adultos e criancinhas!

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32 Comentários

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  • Responder ostalyen ID:1dhtcrqy13tm

    contoooo de verdade, telegr@: @milkerostalyen boraaa conversar!

  • Responder Pedo ID:1dq3dgbp137e

    Sua mente perv é do caralho. Gosto como você trata as criancinhas e do palavreado, hehe. Só exagerou nas gozadas e no sexo em público, que deixou um ar mais ficcional. Mas eu gozei 3 vezes em 3 dias lendo essa porra

    • novin ID:1eimcw8tgtk1

      Curto demais cara que trata criancinha igual deposito mano. Leitei lendo esse bagulho tbm mas a vontade de estuprar n passa irmao

    • Pwrv ID:1ejvgp8g3br7

      Nosso cacete foi feito pra estuprar, mano. Macho de verdade não tem peso na consciencia

  • Responder plantinha ID:1eddqtg6opvy

    dc pra quem quiser: Hayato_.

  • Responder plantinha ID:1dg4lr8o13li

    espero que seja clickbait

    mano, não dá pra acreditar nesse caralho.
    admito que realmente vejo contos nesse site a um bom tempo, só que eu não consigo dar avanço nesse.. tenho 12y e queria ser fodido e tals, mas como é que alguem ESTUPRA uma criança de 8 anos sem ter dó? o mesmo disse no conto que ele ficou encolhido chorando(alem de ter sido DOPADO)
    e a empatia? KKKKKKKKKKKKK, a pessoa que é estuprada(sendo criança ou não) desenvolve traumas fisicos e mentais pra vida INTEIRA, acho que vocês não tem noção disso, né? querem que eu desenhe?.. ele depois dessa pode ter ansiedade, depressão, sindrome de panico e tals. isso se ele não se suicidar
    meu coração quebrou em pedaços quando ele foi dopado/disse ”para..” VAI SE FOOOOODEERR, ISSO É DESUMANO PRA CARALHO, A PESSOA TÁ INDEFESA NA SUA FRENTE E OQ VC FAZ? ABUSA DO CORPO DELA E AINDA ”DIVIDE” COM OUTRA PESSOA COMO SE FOSSE UM OBJETO SEXUAL, DOENTES PROBLEMATICOS DO CARALHO, VAO SE TRATAR

    ESCREVO ESSE CARALHO CHORANDO, PQ EU, TENDO EMPATIA, SE ME COLOCASSE NO LUGAR DELE EU JA TERIA AMARRADO UMA CORDA NA MERDA DO MEU PESCOÇO, FUDIDOS

    • Duduu ID:1eetvqn5puk0

      Concordo contigo plantinha, chega a ser nojento mesmo. Aliás, tenho 15 anos e tô doido pra foder um garoto gostosinho, vamo conversar pelo discord? :3

  • Responder plantinha ID:1eddqtg6opvy

    doentes

  • Responder plantinha ID:1eddqtg6opvy

    pqp.. algumas vezes eu admito que leio os contos daqui mas esse foi longe demais, tenho 12y e eu algumas vezes realmente queria ser fudido e tals, mas cara???? o que a pessoa ganha deixando a criança cheia de trauma que leva pra vida inteira?? isso é satisfação pra vocês? é o famoso “prazer” deixar marcas mentais e físicas?

    isso é desumano, meu coração quebrou na hora que li que ele foi dopado/ na hora que ele disse “para”

    NENHUMA CRIANÇA TEM CULPA DE VOCÊS SEREM UM BANDO DE PEDOFILO NOJENTO SEM OQ FAZER, PQP VOCÊS NÃO TEM DÓ NÃO? A PESSOA DESENVOLVE ANSIEDADE/DEPRESSÃO E DIVERSAS DOENÇAS PSICOLÓGICAS POR CONTA DESSA SITUAÇÃO, ISSO SE ELA NÃO SE SUICIDAR.

    escrevo isso enquanto choro, pq diferente de vcs eu sou humano e tenho sentimentos 🥰

  • Responder Jr ID:1eunjxxtqyvx

    Sabe tratar kid do jeito certo

  • Responder Poeta ID:3ynzgfrkqra

    Fabuloso, o senhor dos garotos é sem duvidas o melhor escritor dessa plataforma, se pudesse avaliar meus contos eu ficaria Honrado, jamais escreverei como você pois minha vibe é mais Poetica e cheia de floreios, mas uma avaliação sua seria uma honra conto: (Hank’s Childhood)

  • Responder Vtnc ID:6stwykihrb

    Doente!

  • Responder Lux sex ID:7xbyqz4v99

    Os dois caras da rua podiam fuder ele tbm

  • Responder Arthur ID:1e1yqdztccwc

    Cara vai se internar vc precisa de ajuda…uma criança um pequeno anjo de Deus…Seu doido ,
    Isso não merece perdão

  • Responder Marcos47 ID:40vojj5pd9c

    Credo que conto ruim

  • Responder Aff ID:2ql0ptem0

    Some nn,a gente gosta dos seus contos,ansioso pra ver dos gêmeos com o pai

  • Responder Novin_RJ ID:1edvffq8t7be

    Nojento

  • Responder Viadinho ID:6stycmkk0i

    Conto perfeito como sempre, sempre me imagino no lugar, esperando o proximoooo

  • Responder Q nojo ID:1dbo99jjk7sa

    Doente

  • Responder . ID:1dhoqz8xmh31

    Que nojo ! Absurdo este conto . Respeitar crianças é o mínimo que o ser humano necessita para ser gente.

  • Responder Silas oldy ID:7xbyqz4v99

    Seus contos são perfeitos gostaria de ver tbm vc mijando garganta abaixo de algum menino até o final

  • Responder Eliotsex ID:7xbyqz4v99

    Queria ver continuação com os filhos do Fernando ou o irmão mais velho fodendo o mais novo tbm

    • Altoelfico ID:on932txv9a

      O irmão maís velho fodendo junto seria o máximo 🤤

  • Responder Lino alves ID:7xbyqz4v99

    Perfeito!!! Posta mais sempre

  • Responder Ponto ID:5jychhgekdn

    Cara… Acho que você precisa urgentemente de um psiquiatra

    • Santo ID:81rso7z20a

      Doente

  • Responder Ka ID:3ynziywck0c

    Posta mais ,bem mais violentos com zofilia de cavalo

    • Xvitor ID:7xbyqz4v99

      Não para a linha só cara é outra , não estraga a parada do cara

    • Habla ID:3ynzgfrkqra

      Aos que estão reclamando, tem (#ESTUPRO #PRETEEN) vocês estavam esperando o que mesmo? Se não gosta não le gente, que mania de reclamar de tudo, ele avia no início dos contos sobre o que vai ser e ainda tem gente que le so pra criticar depois

  • Responder Jninho ID:8d5n6rum99

    Delícia, chama tele, vamo bater um papo: @Jerrjr

  • Responder Viadinho ID:6stycmkm9a

    Já esperando o próx

  • Responder Viadinho ID:6stycmkm9a

    Eu tava esperando tantoooo, obrigado senhor. Queria entrar em contato com vc