Cadelinha de um desconhecido parte 3(final)

Continuando o conto…. antes leiam a parte 1 e 2.

E fui tomar banho!
Me olhava no espelho e tinha uma mistura de o que estou fazendo , com uma satisfação imensa. Mas não tinha tempo pra pensar , fui logo pra debaixo do chuveiro tirar o cheiro do vômito que ficou em mim.

E lá estava eu completamente nua, limpa, cheirosa e de joelhos, pronta para mais algumas perversões. Recebi a ordem de preparar o banho dele, água morna, então fiz. Deixei tudo pronto pra ele. Retirei cada peça de roupa dele, dos pés a cabeça,  dobrei tudo certinho e fui pro banho com ele.

Dessa vez tava sem venda, pedi autorização pra olhar pra ele, e não deixou. Ensaboei ele dos pés aos ombros, não fazendo nenhum contato visual com seus olhos, terminei e fiquei de joelhos em frente ao penis dele. Pedi autorização pra Ensaboar seu pau e e enquanto fazia, vi ele crescer na minha mão cheio de sabão.
E sem aviso…..tomei uma garganta profunda com sabão e tudo…. e ele bombava forte que sentia fazer espuma na minha boca e garganta…..pensei que ia morrer. Até que finalmente ele mandou e olhar pro rosto dele….e pela primeira vez, vi o rosto do desconhecido que tava me fudendo a horas.
Mamando e olhando pra ele, ao olhar pra ele , sentir a brutalidade aumentar em 100%. Me arrancou da rola dele  e me tacou na parede de costa pra ele. E pau no rabo….. ele tava puxando meu cabelo com uma violência e bombeando de uma forma muito feroz. Tava me sentindo arrombada . Não tinha apoio, então eu só tomava e tomava com a cara na parede, e ele tirava e botava….me obrigava a abrir a bunda….sentia o saco bater em mim…ia fundo…. uma loucura…. tava sendo abusada por um negão e ele tava determinado a dominar meu rabo…. quis nem saber da buceta….
Quando ele viu que estava mostrando sensação de prazer, gemendo….indo ao ápice….ele tirou e disse que não me daria prazer outra vez….
E me expulsou do banheiro….
Coloquei uma camisa do time dele, a coleira, a venda e tirei fotos pra ele….. uma vagabunda tava sendo pra ele.
Dei o vinho que comprei pra ele, ele abriu me deu um pouco e fui embora não querendo ir.

E assim foi o dia que dei meu rabo pra um desconhecido.

Continuamos nos falando,  ele se tornou meu mestre… e eu a cadela dele.

Avalie esse conto:

(Média: 4,50 de 2 votos)