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Argemiro… o inspetor de alunos

1841 palavras | 10 |4.74
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Ele me vira de costas para a mesa da professora, ergue bem as minhas pernas, segurando-as levantadas, e abertas, e passa a meter sem dó.

Depois do “incidente” com o Pintado, passei por um bom período na seca, me aliviando só na punheta. E essa má fase durou bastante, só começou a mudar, no inicio de outubro.
Haveria eleição na minha escola, e não me lembro bem, se foi na quinta ou na sexta, que fomos chamados pelo professor de História, para ajudar a arrumar as salas de aula, para receberem as urnas. Nesse dia não teríamos aula.
Nesse dia da arrumação, foram pouquíssimos alunos, nem o professor de História que havia nos chamado, apareceu.
Apareceram alguns funcionários da direção, um professor novo na escola, Almir, de Geografia, e o inspetor de alunos, Argemiro.
Deu trabalho, passamos a manhã inteira arrumando, mas ficou tudo prontinho. Enquanto os voluntários começavam a ir embora, eu fui ajudar o Argemiro a levar os materiais de limpeza para a salinha onde eles ficavam.
Argemiro, Miro ou Mirão, como a gente costuma chamá-lo, tinha mais de 1,80m, 42 anos, era moreno claro, e carregava, do seu lado direito, sequelas de um acidente doméstico, inclusive no rosto. Quando criança, uma panela de água quente virou sobre ele. Algumas deformidades na pele, ficaram visiveis. Mas Argemiro era uma simpatia de pessoa, praticamente todos na escola gostavam dele.
_Bom Miro(costumava chamá-lo assim), acho que é isso né? Tudo terminado, vou dar uma passadinha no banheiro e de lá vou embora beleza?
_É isso aí Sombrinha, valeu pela força. Também vou ali no banheiro, e depois começo a fechar tudo por aqui.
Miro conhecia meus irmãos Maurício e Milton, que tinham passado pela escola, e me viu crescendo ali dentro. Por isso a intimidade em me chamar de Sombrinha.
No banheiro, cada um ficou num canto do mictório, ele, mais próximo da entrada e eu no fundo.
Quando Miro começou a mijar, sua urina fez um barulhão ao bater nas paredes de inox do mictório, e isso acabou chamando a minha atenção. Acabei dando uma espiadinha pelo canto do olho. A sua mão direita, que segurava o pinto, cobria boa parte da extensão, mas dava para ver a cabecinha linda, saliente, e mais uma parte.
Nossa, quanto tempo sem ver, sem tocar, sem sentir, ai…ai… por alguns segundos, viajei nos pensamentos. Despertei vendo ele balançando a rola, com a mão esquerda. Agora, dava para ver todo o tamanho do pau.
Miro balançava, balançava e não guardava. Olhei para ele, e percebi que me olhava fixamente. Em tom meio que de brincadeira, ele fala:
_Sombrinha, Sombrinha….toma vergonha nessa cara menino!
Eu estava era ficando cada vez mais safado, e a carência aflorava mais isso.
_Ai Miro….com um negócio desse tamanho na minha frente, eu fico é mais sem vergonha ainda. Disse, com um sorriso no rosto e me aproximando dele.
Ele riu:
_Cadê aquele menino tímido?
_Kkkk…aos poucos estou me separando dele Miro…
Mostrei na prática que estava mesmo me separando da timidez. No cio que eu me encontrava, abaixei meu calção, levantei minha camiseta, e antes de qualquer reação dele, peguei no seu pinto.
_Não…não…não faz isso Sombrinha… caramba, eu conheço toda a sua família…não faz isso.
Ele dizia que não queria, mas não reagia, e aos poucos sua rola começou a crescer na minha mão. Me empolguei e continuei acariciando.
_Pára Sombrinha…pára…já tá bom, pode aparecer alguém…
_Relaxa Miro…o pessoal já foi embora…
Nisso, a rola ficou dura na minha mão. Me inclinei, abri bem a boca, e iniciei uma mamada.
_Puta que pariu…você é doido….
Aos poucos, ele foi parando de resmungar, e passou a curtir e a gemer com o trato que eu estava dando. Não demorou e sua mão tocou minhas costas. Me acariciando, ela foi descendo lentamente, até parar na minha bunda. Miro acariciou, apertou e bateu muito nas minhas bandinhas. Depois de judiar bastante delas, ele enfiou o dedo no meu cú. Agora foi a minha vez de gemer mais alto.
Com a outra mão, Miro segurou minha cabeça, e tentou enfiar a rola toda na minha boca. Era grossa, quase me sufoca. Ele percebeu, e puxou de volta, ficou metendo só a ponta.
_Ahhh viadinho…ahhh..vou gozar…tira…tira…
Percebendo que eu não tirava o pau da boca, ele tentou puxar, mas eu segurei a rola. Fiquei punhetando e apertando suas bolas, enquanto que prensava a cabeça da sua rola contra o céu da minha boca. Miro não segurou por muito tempo, gozou. Não deixei cair nada, ainda limpei o pinto todinho.
_Puta que pariu…que boquinha de veludo! Disse ele tirando o dedo do meu cú.
Mesmo vendo o seu pau mole, eu continuei mamando, queria aquele “brinquedo” duro de novo, queria mais, queria ele na minha bundinha!
_É melhor parar…está tarde…quem sabe outro dia a gente continua. Disse ele tirando o pau da minha boca.
É realmente estava tarde. Nos arrumamos e fomos embora.
Cheguei em casa, e na hora do banho, pelo menos eu tinha um novo homenageado na minha punheta…ahhh vem Miro…vem…acaba comigo…vem Mirão…ahhh…vem…mete tudo…
Nos dias seguintes, na escola, Miro ficou todo assanhadinho comigo, principalmente quando ele me via sozinho. Ficava me medindo de cima a baixo, com um sorrisinho safado no rosto, e balançando a cabeça. Adorava ficar apertando o pau quando eu passava perto dele. Sempre de forma discreta. Eu só ficava rindo, e passando a língua entre os lábios.
Quinta feira da semana seguinte, Miro veio falar comigo, antes do término das aulas. Veio me perguntar se eu teria um tempinho na sexta, após a saída dos alunos. Haveria reunião de conselho de classe, e seríamos dispensados logo após o intervalo.
_Depende…Respondi me fazendo de desentendido.
_Eu quero terminar o que começamos na semana passada.
Com um sorriso enorme no rosto, perguntei:
_Onde?
_Amanhã te falo….
No dia seguinte, Miro falou para eu procurá-lo na biblioteca, após a saída dos alunos.
Não foi fácil me desvencilhar dos meus colegas, mas consegui, e fui à biblioteca.
Assim que entrei ele trancou a porta. Me sentei numa carteira, e preocupado perguntei:
_Não tem perigo de aparecer alguém aqui? E se alguém te procurar?
_Quando não tem aluno a professora que fica aqui vai embora, e eu estou no meu intervalo… ué…quem está aqui é o menino tímido? Ou é aquele menino da semana passada?
Me sentindo seguro, respondi à sua pergunta, tirando toda a minha roupa. Sentado numa cadeira, fiquei peladinho na frente dele.
Miro baixou a calça, e se aproximou. Segurei-o pela cintura, e iniciei a chupada na sua rola.
Com a rola em riste, ele me levanta da cadeira, me debruça sobre a mesa da professora, e passa a lamber minha bunda, enquanto enfia o dedo no meu cú. Dedilhou, brincou, lambuzou todo o meu anel. Depois, Miro se levantou, encaixou a rola, e meteu, bem devagarinho, até enterrar tudo. Na pontinha dos pés, todo empinadinho, recebo suas estocadas.
Naquele momento, eu estava realizando parte de um sonho. Quando tinha 12 anos, na época que transava com Wanderlei e o meu irmão, sonhava com o meu professor de matemática me comendo sobre a mesa dele.
Quando Miro socava, eu jogava meu corpo para trás, aumentando a pressão na minha bunda, que estralava a cada batida. Cansado, Miro dá um tempo nas metidas, deixa a rola enfiada pela metade, e fica batendo na minha bunda, enquanto me chama de “viadinho”, “safadinha”, “putinha”.
Nesse momento, eu fico rebolando no seu pau. Dou uma travadinha, e aumento os movimentos. Ele volta a meter, só que dessa vez mais forte, fazendo meus pés saírem do chão. Não demora muito e sinto os primeiros jatos. Mesmo gozando, Miro continua metendo sem parar. O pau dele nem amoleceu.
Ele me vira de costas para a mesa da professora, ergue bem as minhas pernas, segurando-as levantadas, e abertas, e passa a meter sem dó. A porra que estava no meu cú começa a sair, melando a mesa.
Suas mãos apertam meus mamilos, que ficam super enrijeçidos.
Meu corpo vai e vem, deslizando sobre a mesa, e recebendo as socadas profundas do inspetor. Ele me agarra mais forte, e goza, bem no fundo.
_Ahhh…que delícia de cú moleque…ahhh.. delícia de foda Sombrinha….ahhh… delicia deliciahhh…puta que pariu…ahhhh…
Ele gemeu, se contorceu, e depositou tudinho no meu cú.
Na hora de ir embora, com a ajuda do Argemiro, passei sorrateiro pela secretaria, para não ser visto.
A gente não tinha local, na escola era bem complicado, nos contentávamos com algumas encoxadas e passadas de mão, sempre de forma discreta. Até que no segundo turno, surgiu uma nova oportunidade. Fiquei com o Argemiro, colocando as carteiras das salas daquele corredor, na última sala, que não era seção naquela escola. Os outros alunos que estavam ajudando, empilharam todas as carteiras no corredor, deixando eu e o Argemiro isolados no final do corredor. Enquanto eles lavavam as salas, eu e o Argemiro levávamos as carteiras para a última sala.
_Caramba…olha como ficou o corredor. Disse Argemiro.
_É…vai demorar até tirar tudo do caminho. Falei.
_Se alguém quiser chegar até aqui….
_Vai ter que empurrar muita carteira. Disse.
_E fazer muito barulho….né?
Depois desse comentário é que eu entendi o rumo da conversa. Olhei para ele, e vi um sorriso no rosto. E o safado estava apertando o pau.
Entramos na sala, e ele já foi colocando a rola para fora. Mamei até ficar bem durinha. Depois eu tirei meu calção, me ajoelhei numa cadeira, e fiquei apoiado na carteira. Sem muita cerimônia, até porque não tínhamos muito tempo, Miro socou a rola com tudo no meu rabo. Ai…na hora lembrei do Eduardo. Estava precisando de uma foda mais selvagem, tanto que fiquei o incentivando a meter com força.
_Vai…mete…mete..pode socar com tudo que eu aguento…vai….mete…sem dó vai….vaiii..ahhh.
Como um louco aquele homem socou. Não nos importamos com o barulho, ninguém ia ouvir. O corredor já estava barulhento com o trabalho da galera.
Uma última socada, forte, e ele quase me vira por cima da carteira. Me agarra e fala que vai gozar. Acelero a minha punheta, e praticamente junto, gozo com ele.
Guardo com carinho esse dia, porque não tivemos mais nenhuma oportunidade. Até cheguei a chupar o pinto dele algumas vezes no banheiro da escola, mas sempre foi coisa rápida, ele nem gozava…..

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10 Comentários

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  • Responder Engmen ID:8kqt9tbc43

    Conto bem narrado é garantia de prazer… muito bom!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sombrinha vc é o melhor escritor de contos desse site continue sempre com uma foda gostosa, agora argemiro tem um amigo e vai descobrir de vcs e vai te comer, acho que seu pai tambem ainda te pega com a mao na massa e passa a pica

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkk….calma Luiz…não foi bem assim que aconteceu. Mas valeu pelo elogio….

  • Responder Comedor de Cabaços ID:7xbyqyy2qj

    em cada conto uma omenag

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkk….fico feliz em saber….

  • Responder Miss sushi ID:g3j1no2m0

    Ta querendo rola e não tá sabendo pedir :3

  • Responder Nelson ID:8cio2s9k0i

    Show. Que pena que não tiveram mais oportunidades. As fodas pareciam interessantes. Você as contam muito bem.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Muito obrigado Nelson..

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    brilhante

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Obrigado pelo elogio…