A vida sexual de uma BBW – Os 12 trabalhos de Lex- XIII

Tive de fazer dois trabalhos extra por causa do acordo com a Rute. Este foi o primeiro.

Quando recebi o email da Rute a descrever qual seria o primeiro trabalho extra, telefonei-lhe imediatamente.

– Rute, deves estar maluca, até para ti isto é demais.
– Lex…acordo é acordo. Ou fazes ou ganho eu a aposta.

E desligou.
Fiquei a olhar para o ecran do monitor e li e reli outra vez.

Trabalho nº 13:

Lex, tens de foder com os gémeos romenos, aqueles que tu chamas de homens-cavalos, toda nua e eles também, num local publico. À minha escolha. Eu tenho de ver, e terão de assistir várias pessoas que passem por lá por acaso.
Não te envio o trabalho nº 14, porque não acredito que faças este.

Logo de seguida, eu por despeito, mandei um email de resposta, a dizer que sim, que fazia o trabalho.
Ela respondeu que então, depois, indicaria onde eu seria fodida por eles.
No dia seguinte, ela mandou um email, a indicar o local. Escolheu logo um local, que quem conhece Lisboa, sabe que está sempre com gente. Parque Eduardo VII, bem no centro de Lisboa. Poderia ser bem pior. Acreditem.
Eram cerca de 16h00, a hora marcada por ela, lá no Parque Eduardo VII. Claro que ela escolheu um sábado, e um dia quente, e o parque cheio de pessoas.
Vi ela chegar com os gémeos romenos de carro, e depois eles dirigiram-se a mim.

– Eu nem acredito que me obrigas a fazer isto, Rute.
– Obrigar??? Fazes porque queres. Desiste e já não tens de fazer nada.
– Tu foder, tu mamas gigantes. Tu foder comigo e meu irmão, já. disse um deles.
– Calma aí, disse eu. Cala-te que tu aqui não mandas nada. Rute, posso ao menos escolher o sítio?
– Escolhes e se eu concordar, fodes aí.
– Estive aqui a passear, e ali ao fundo está um recanto.
– Vamos lá ver.

Fui mostrar o sítio, era um recanto, com alguns arbustos, e ela disse:

– Não Lex, é pouco exposto. Tem de ser sítio mais exposto.
– Então vamos ver outro.

Andámos uns metros e havia outro recanto, mais exposto, onde me poderiam ver a ser fodida, de vários ângulos, e a Rute concordou com esse sítio.

– Ok, aqui está bom. Agora toda nua e dá-me a roupa, e diverte-te com eles. E vocês também, ponham as roupas aqui neste saco e fodam a puta toda.

Despi-me toda, e via as pessoas umas perto dali, outras mais ao longe, apenas haviam algumas árvores, uns bancos de jardim, e um ou dois arbustos. A Rute sentou-se num dos bancos, de modo a ver o parque quase todo, como precaução, não fosse a polícia aparecer. O objetivo era ser vista nua a foder e não presa.
Eu olhava para aqueles caralhos descomunais, pendurados e a cabeça deles quase chega aos joelhos deles, e isto sem estarem tesos. Eles fisicamente são gordos, cheios de pelos, barbas compridas, braços tão grossos com as minhas coxas. E ambos possuem um força sobre-humana.
Puseram-se, um detrás de mim e o outro á minha frente, e ajoelharam-se e um começou a lamber o meu rego e o meu cu, e o outro a lamber a minha cona e meu clitóris.
Um rapaz que ia a passar, olhou e viu-me no meio dos dois, e parou e ficou a olhar, a Rute chamou-o, e ele olhou para ela surpreendido, e ela disse para ver a foda e apreciar, e não falar.
Ele estava a ver-me e aquilo excitou-me… e excitei-me ainda mais quando um casal jovem, viram-me ao longe a ser fodida, vieram ver. Eu nessa altura estava deitada num dos bancos de jardim, toda aberta, a levar na cona e a engolir o outro caralho.
As minhas mamas gigantescas bailavam, com a força das estocadas violentas dele, eu berrava de tesão, e a mulher do casal esfregava a cona por cima das calças… e a ver aquilo excita-me ainda mais.
Depois um deles senta-se no banco e o outro agarra em mim, abre-me as pernas e faz-me atolar o caralho do irmão todo na minha cona, enquanto me agarra nas minhas mamas gigantescas. Estive assim não sei quanto tempo, até que vejo o meu marido Tiago, os meus três filhos adultos, o Sérgio, a Sónia, e o Lu a chegarem, acompanhados pelas esposas deles e o meu genro, o meu neto Ric, e a mulher dele… e sentaram-se todos nos bancos de jardim a verem-me ser toda fodida. Viam-me a cavalgar naquele caralho enorme, até que ele me deixa ficar com a cona atolada no caralho do irmão que agora agarrava nas minhas mamas gigantescas e mamava nelas e aquele que me estava a fazer cavalgar, enterrou o caralho dele no meu cu, fazendo.me dar um berro, que fez com que duas mulhers viessem ver o que se passava.
Eu começo a estar num estado de extase, pouco já me importava se berrava ou não, ou se gemia ou não, eu tinha era orgasmos atrás de orgasmos, tinha espasmos musculares, mijava-me com o caralho dele atolado na minha cona, como tinha os meninos pequenos, as minhas mamas deitavam leite. Estava ali nua, num local público, a foder com dois caralhões descomunais, com dois homens enormes, que eu sabia que só parariam de me foder quando estivessem saciados, e isso iria demorar.
Quando eles se levantam, e eu entalada no meio deles, com um caralho atolado na cona e outro no meu cu, pernas todas abertas, e me agarro com os braço a volta do pescoço do gémeo que estava á minha frente, e começo a cavalgar nos caralhos deles e o que em está a ir ao cu agarra-me mas mamas e espreme elas e o outro agarra nos bicos delas e puxa-os, ordenhando-me, a mulher do casal, teve um orgasmo, notou-se mesmo, a parte da frente do jeans ficar toda molhada, enquanto ela mordia os lábios e trocava as pernas. O marido ou namorado, rapidamente tira um casaco que levava debaixo do braço e lho deu e ela tapou a parte da frente das calças e afastaram-se, ela agarrada a ele, tropeçando pois ela trocava as pernas. Estava sem forças.
Eu continuo a cavalgar no caralho deles, até que me puseram no chão, e um deles enrraba-me e o outro mete o caralho dele atolado na minha boca. Depois estou de 4, a mamar num caralho e o outro atolado no meu cu, enquanto ele me masturba a cona, arrancando-me assim orgasmos brutais.
Quando depois um deles se senta num dos bancos, e me fazem sentar com a cona no caralho dele, de costas para ele, e o outro vem, eu tento fechar as pernas, porque sei que ele vai fazer dupla penetração na minha cona, mas ele abre-me as pernas, e atola o caralho dele na minha cona…eu sentia as duas cabeças dos caralhos deles dentro da minha barriga, a roçarem uma na outra segundo os movimentos deles.
Eu estava rendida, com os meus braços envolvendo o pescoço do que estava em frente de mim, beijando-o na boca, enquanto o outro me agarrava nas mamas gigantescas, ou as apertava ou puxava-me pelos bicos das mamas.
Quando se vieram dentro da minha cona, falaram em romeno um para o outro, e o da frente afastou-se cerca de 1 metro, e o que estava sentado ergueu-me no ar segurando-me nas coxas, e depois baixou-me fazendo-me engolir com o meu cu o caralho dele, e depois agarrou-me nas pernas e o irmão dele atolou também o caralhão dele no meu cu…mijei-me toda logo, sem controle na minha bexiga, enquanto dava berros roucos e pedia por ajuda.
As minhas mamas jorravam leite, para me calar o que estava de frente de mim, beija-me na boca e atolava a língua dele na minha garganta, enquanto me ordenhava as mamas. Eu nesta altura estou de braços descaídos a gemer baixinho, pois não podia gritar com aquela língua atolada na minha boca. Quando acabaram de me enrrabar, foi quando se esporraram dentro do meu cu, e largaram-me em cima do banco, e vestiram-se e foram-se embora, falando como se nada se tivesse passado.
Eu estava ali sem forças, a jorrar esporra do meu cu, da minha cona, e leite das minhas mamas. A Rute foi ter comigo, deu-me as roupas, e disse:

– Bem ainda me falta dar-te um trabalho… espera. Prometo que ao pé deste vai ser bem pior.

Eu nem voz tinha para lhe responder, apenas a olhei olhos nos olhos e sorri.
O Tiago ajudou-me a vestir, os voyeurs foram embora. O Tiago levou-me para casa, preparou-me um banho, e depois pediu-me para lhe explicar que história era aquela dos trabalhos, que a Rute falou e eu expliquei-lhe e contei-lhe o que já tinha feito. Ele sorriu e disse que eu e ela éramos as duas loucas da cabeça, e mais eu porque fazia os trabalhos.
Depois do banho, ele levou-me para a cama e fodeu-me a cona e o cu todo, e dizia-me que eu nunca estive tão aberta. Levar com o caralho dele, com o cu todo dorido e a cona também, fez-me ter orgasmos brutais, de puro tesão.

Continua

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