# #

A primeira noite

694 palavras | 3 |4.55
Por

Ela costumava vir à nossa casa sempre que brigava com o tio. De coxas grossas , contidas por uma calça jeans justa, possuía seios tão pequenos que dispensavam o uso de sutiã. Seu corpo miúdo , apesar da idade, dava noção perfeita de como deveria ter sido aos 14 ou 15 anos. Menos marcas do tempo. Menos experiências. Eu brincava na sala enquanto ela relatava seu problemas a minha mãe. Eu já sabia de cor: ser deixada sozinha, a sogra ou suspeitas de traição. Mas naquele dia foi diferente. Eu empurrava meu carrinho de bombeiro quando ouvi ela dizer:ele não me deixa mamar!! Quero beber até o fim, mas ele diz que isto é perversão, que a igreja proíbe. Minha mãe ria constrangida, enquanto ela fazia cara de brava e séria. Naquela noite ela quis ficar em casa. Dormia no quarto de hóspedes . Algo me incomodava e não conseguia dormir. Era o som da tv, alto demais. Levantei tropeçando no pijama e fui até a sala desligar. Quando cheguei próximo ao sofá, a encontrei com a calcinha nos joelhos, com a cabeça virada para trás ,com uma mão no seio pequeno e outra esfregando sua parte íntima. Conseguia ver bem de onde estava pois a luz da TV iluminava tudo. Do final das coxas dela nascia uma pele escura, que diferente do que eu já tinha visto na mamãe , era vermelha, úmida e sem nenhum pelo. Ela demorou a me notar. E quando me viu, parou por alguns instantes , antes de por o dedo contra os lábios pedindo silêncio . Me chamou para perto , desbotou meu pijama , tirando a blusa e a calça. Tocou meu corpo e conduziu minha mão a sua parte úmida. Primeiro, pondo os dedos dela sobre os meus, tocando junto por fora, logo acima da entrada. Eu sentia aquilo quente e muito molhado. Tanto que minha mao começou a deslizar para dentro dela. Ela abriu mais as pernas, levou meus dedos até a boca, e os chupou, babando por toda parte. Depois esticou meus dedos , e devolveu minha mão aquele lugar, sem soltar daquela posição . Eu deslizei rápido para dentro dela. Minha mão desapareceu até o punho, enquanto ela tirava e colocava devagar. Cada vez mais rápido, cada vez mais forte. Aos poucos eu aprendi , e ela me deixou fazer sozinho. Logo ela bufava como nossa cadelinha quando estava com fome. E logo puxou minha cabeça contra sua tetinha: – Mama, bebê, mama. E eu chupei obediente, sugando o bico do seio com vontade , mesmo com minha mão na xoxotinha dela. Ela falou vários nomes feios, até que senti apertar minha mão com força, até fazer xixi no nosso sofá. Ela então sorriu , e beijou minha boca. Então me pegou pela cintura , e me levantou até a altura da cabeça. Eu apoiei na parede atrás do sofá , enquanto ela pôs os lábios no meu pintinho. E começou a chupá-lo bem devagar. Senti uma coisa estranha. Um calor misturado com o cheiro que a buceta dela deixou na minha mão. E ele começou a inchar dentro da boca dela, ficando mais duro a cada sugada: – Para, tia. Vou fazer xixi na sua boca. Estou sentindo. Quando disse isso, ela fez mais rápido , e de repente , senti vontade de enfiar tudo na boca dela. Mais e mais, até que ela parou de chupar e ficou parada com os lábios cerrados enquanto eu , agora, segurava a cabeça dela para por bem fundo . E então, senti um tremor forte e do meu pinto saiu um jato forte de um líquido branco e grosso, que vi pelo canto da boca dela. Ela arregalou os olhos , mas logo fez cara de prazer, lambendo com a língua os dedos e as gotas que não conseguiu engolir. Me pôs no chão, me pegou pela mão e me levou para a cama. Beijou minha testa e sussurrou: obrigado.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,55 de 20 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Laís Safadinha ID:1daicmk942

    Eu gostei do conto,só queria saber a idade dele

  • Responder SEU MAIOR FÃ! ID:gsu091m9k

    MANO PARA DE TONTO, QUE CONTO RETARDADO É ESSE NÃO SABE QUEM É QUEM NÃO O QUE VC TA FALANDO, MUITOOOOOOOOOOOOOOOOO RUIM!

  • Responder Roman ID:41igz53i8r9

    Delírio puro