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A jovem de 25 anos exibicionista

4493 palavras | 0 |3.57
Por

Mulher, jovem, exibicionista, tarada

Tenho 62 anos, branco, alto, bom dote e gosto de muito de mulher tarada, determinada , que vai a luta do que gosta.
Acordo sempre bem cedo e gosto de ir a padaria nesse horário que tem menos movimento.
Pedi o pão e ia demorar um pouco, e ao meu lado encostou no balcão me disse bom dia e retribui e pediu frios para balconista, mais não sabia o que legar e começou a perguntar se tinha isso e aquilo, vi que a balconista já estava ficando nervosa com a indecisão dela.
.Já tinha olhando para ela com uma camiseta regata bem folgada no seu corpo que era possível ver seu seio médio com bico muito grosso. Parecendo dois caroços , um shorts transparente que era possível a minúscula calcinha que usava.
Falou se chamar carol e que mudou a pucos dias em um apartamento perto dali, não conhecia nada do bairro. Que por este motivo não sabia o que pedir. Se eu podia dar um sugestão e falei que tudo ali era de primeira , podia comprar sem medo .
Finalmente pediu o que desejava, peguei meu pão e fui pegar outras coisas , ela foi atrás de mim e disse não saber que ali tinha quase tudo.. Era muito bom saber assim não precisava ir ao mercado todos os dias;
Falei que o mercado para ir só de carro. Eu mesmo não ia porque tinha um parente que morava ali que ia sempre para mim.
Carol falou que se eu precisar de alguma coisa do mercado, podia ligar para ela que pegava para mim, caso meu parente não podia ir.
Agradeci a ela e falei não ser preciso. Na verdade eu mais queria sair de perto dela, por ser uma mulher jovem de uns 25 anos, branca , 1, 67 cm altura , corpo bonito e seu cabelo cumprido jogado para frente cobrindo um pouco de seus seios.
Falei a ela que já estava indo, outra hora a gente se encontrava por ali. Carol falou para pegar o numero do celular dela e ligar para pegar o que eu podia precisar do mercado.
Falei que não precisava mesmo , estava sem meu aparelho ali para registrar o numero dela. Ela falou para eu falar o numero do meu que ela registrava no aparelho dela, depois me ligava e podia registrar o numero dela.
Fiquei um pouco cismado , porque querer se prestar a isso para mim.
Mais ela falou que podia conversar comigo também , já que não conhece ninguém ali , mudou a três dias e se não tivesse problema para mim, conversaria comigo, só se minha esposa não ficasse brava.
Falei ser solteiro e morar sozinho ela disse também ser assim, ela não gosta de sair a noite e poderia conversar comigo caso não fosse me atrapalhar.
Falei que não atrapalharia e falei meu nome e o numero do meu celular.
Carol falou que estava achando ela muito atrevida , com aquela roupa e pedindo o meu celular. Falei a ela que gostava de pessoas prestativas, mesmo não me conhecendo e sabia que não teria outro interesse por eu já ter 62 anos e ela jovem que devia ter 25 anos. Ela disse 26 anos..
Carol me ligou mesmo a noite já passava das 22;00 hs, perguntou se era muito tarde para mim. Falei não que estava tranquilo e podia conversar .
Ela disse que estava ligando aquele horário , disse que não precisava justificar. Mais tinha ficado pensando o porque se oferecer a comprar o que eu precisava no mercado. Ela não sabe nada de mim nem eu dela. Como confiar em quem não se conhece, não queria que ela me julga-se mau, agradecia por ter se oferecido a isso.
Carol falou que parecia ser uma boa pessoa e não dei cantada nela a respeitei mesmo estando vestida, bem a vontade e quem a vê assim já vai cantando ela, falando coisas que ficava com vontade de xingar, mais deixava passar batido.
Falei a ela que percebi ela gostar de exibir seu corpo, sentia prazer nisso, mais não estava dizendo ela ser uma mulher de ficar saindo com homens. Eu iria contra meu jeito de pensar e agir. Porque sei que cada pessoa tem suas fantasias, taras e desejos.
Carol falou que não era normal isso para uma pessoa na minha idade, sempre são conservadores, eu não parecia ser assim.
Falei que ela é muito interessante sim, bonita, belo corpo e podia sim ter o homem que deseja-se.
Carol perguntou se eu fazia caminhada cedo, respondi esta muito para com isso por ser ruim caminhar fazer isso sozinho, mais voltaria a fazer.
Ela perguntou se eu aceitava caminhar com ela no dia seguinte por volta de 6;00 hs da manha que estava fresquinho e era muito tempo só umas voltas pelas ruas próximas, e conversaria comigo durante a caminhada.
Falei que estava bom para mim , era só ligar que iria ao seu encontro, se me falasse o seu bloco eu iria ate ele e encontrava.
Carol me falou e no dia seguinte me ligou perguntando se eu já estava pronto e respondi que já estava indo ao seu encontro.
Cheguei lhe dei bom dia, ela com sua roupa provante, camiseta de tecido fino bem transparente, shorts também que permitia ver sua minúscula calcinha e começamos a caminhar conversando e falou que devia com certeza esta estranhando me convidar a caminhar com ela. Falei que com certeza ela tinha um porque de fazer isso. Só não sabia qual por eu ter 62 anos e ela 26 anos como disse ter.
Carol falou que ia me explicar ali tinha uma praça com banco e poderia sentar e conversar um pouco., se não fosse me atrapalhar.
Falei que estava a sua disposição para falar o que tinha a dizer.
Sentamos em um banco e carol falou que nunca comentou o que ia falar para mim. Falei que se confiava e sentia vontade de desabafar, seria seu ouvinte.
Me falou que antes de mudar ali, morava com seus pais, em uma casa em bairro residencial muito tranquilo, afastado do centro da cidade. Era um local onde tinha conhecidos de seus pais de muitos anos e por esse motivo morava ali. Também por ser filha única e ficar sozinha em casa o dia inteiro, os vizinhos ajudavam a cuidar dela.
Falei é uma preocupação mesmo natural. Ela falou que já estava 20 anos, não tinha namorado, não saía por não gostar de beber e nem baladas, porque foi umas vezes e caras ficavam dando em cima dela, mais eram todos na mesma faixa de idade dela e sempre comentavam qual eles tinham saído e feito com ela, não gostava disso e se afastou deles.
As vezes recebia ligação deles dizendo estar com saudade e para aparecer lá .
Mais nunca mais voltou . Ela não gosta de que fiquem comentando dela.
Tinha um vizinho deles de uns 45 anos, desquitado, morando sozinho que estava sempre na casa de seus pais conversando com eles, eles também sempre estavam na casa dele e algumas vezes acreditada que perguntavam sobre ela a ele.
Perguntei o que perguntariam a ele. Ela me falou para saber se eu recebia algum colega ou algo parecido enquanto trabalhavam.
Um dia ela ouviu ele dizer aos seus pais que ela era uma mulher, que não conversava com ninguém nem com ele.
Ela falou que era um homem muito atraente com seus 46 anos e também não tinha nenhum relacionamento com mulher, nunca viu ele com ninguém e nem receber na sua casa.
Ao ficar sabendo que seus confiava nele, começou a ousar mais nas roupas para varrer a calçada todos os dias de manha e as vezes a tarde, por ter uma árvore em frente da casa que caía muitas folhas, ele sempre ficava a observando, ela viu que ficava com seu caralho duro ao ver ela se exibindo a ele.
Fazia isso de propósito , só para ver ele exitado e devia ser grande seu caralho porque o volume em baixo da sua calça era assustador, mais nunca tinha visto um e ficava curiosa .
Mais ele nunca avançou o sinal e a deixava na curiosidade, mais não podia fazer nada por ser amigo de seus pais e podia contar a eles.
Um dia de manha estava ardendo de tesão, foi se masturbar e só pensando no caralho dele. Saiu do banho nem secou o cabelo , vestiu a roupa mais provocante que encontro e foi varrer a calçada, ele veio como todos os dias a observar e ela olhando seu grande volume em baixo das calças.. Fazia questão de abaixar mostrando sua bunda que o shorts que usava era bem vulgar, quando abaixava , ele mostrava muito de sua bunda e calcinha olhava para ele por baixo de suas pernas e viu ele alisando seu caralho.
Estava correndo tudo como o planejado por ela, mais precisava da um jeito de fazer ele mostrar a ela seu caralho sem ser oferecida e pedir a ele .
Foi para perto do portão dele e como sua camiseta era bem transparente ele poderia ver o contorno de seus seios e os bicos.
Se aproximou falando bom dia a ele, ele tentando esconder seu grande volume embaixo das calças, ela perguntou se estava tudo bem com ele e respondeu que sim, apenas tomava o ar puro da manha e a viu varrendo a sujeira que as folhas caídas faziam e todos os dias tinha que limpar.
Ela falou que já estava acostumada, mais cansava e se ele podia lhe da um copo com água, ate ela abrir a porta da sua casa, mais não queria incomoda-lo.
Ele falou que era melhor entrar para beber água la dentro, mais podia trazer ali se fosse melhor para ela.
Ela olhou para os lados para ter a certeza de ninguém esta vendo e falou que entrava sim.
Ele abriu a porta pediu para ela entrar na sala que pegava um copo de água na cozinha e trazia para ela.
Ela só pensou já que estava la dentro era diferente e foi atras dele na cozinha, falou para ele que era tudo organizado ali. Ela imaginava que por ele ser sozinho não era assim.
Ele disse que gostava de tudo assim e me deu o copo de água,.
Precisava fazer de tudo para conseguir ver um caralho duro pela primeira vez, tinha que ser naquele dia ou não sabia quando teria outra oportunidade.
Ela falou que fez ter se engasgado com a água , deixando cair muita água na sua camiseta que já era bem transparente, mais com água ficaria muito mais e com certeza ele iria ajuda-la.
Fez isso e derramou mais água sobre sua camiseta do que pretendia, molhou muito que fez o tecido grudar ao seu corpo, com isso os seus seios ficaram mais visíveis e os bicos que são grosso, fez ele olhar fixamente para eles. Pedi desculpa por molhar o chão da cozinha.
Ele falou isso ser o de menos , eu estava com a camiseta toda molhada e podia fazer mau para mim, ele podia pegar uma camiseta dele para eu trocar e depois devolvia a ele.
Ela falou para ele que não precisava, olhou e viu seu caralho duro e seu tesão chegou no limite. Mais precisava fazer ele agir para não parecer muito oferecida.
Mais ele por conhecer seus pais e respeito, com certeza nunca tinha passado por situação semelhante e não ter maldade e má intenção com ela. Ficava sempre na defensiva mesmo estando exitado .
Foi ao banheiro e pegou uma toalha para ela se secar um pouco. E falou para ficar tranquila para se enxugar . Se ela queria ir para o quarto , lá podia ficar mais a vontade.
Ela falou para ele se permiti-se ela ir lá no quarto , para ela era melhor por ela ter molhado ate seu shorts e estava com muita vergonha pelo o que fez. Ele podia pensar que abusando dele , não foi por querer, nunca tinha acontecido aquilo com ela e estava com muita vergonha. Ele de bom coração lhe ofereceu um copo de água, ela dando vexame.
Ela falou que já aconteceu com ele a mesma coisa bebendo água.
Ela disse que falou a ele que com certeza não foi na casa de outra pessoa.
Ele se aproximou dela e falou que estava mesmo muito molhada. Ela disse que tremeu quando se aproximou dela e quase se jogou em cima dele.
Mais teve uma ideia melhor , ousada e perigosa na verdade, mais não podia deixar a oportunidade passar mesmo. Seus pais só chegariam a noite e queria mesmo ver um caralho pela primeira vez, ou ficaria louca.
Fui para o quarto dele e deixou a porta um pouco aberta, assim seria possível ver ela tirando a camiseta, realmente viu que ele a espiava, então fez questão de deixar ele ver seus seios, ela alisou eles e como continua a olhar. Ficou mais um pouco se alisando, passou sua mão na boceta com ele agora tocando seu caralho com roupa.
Então ousou mais e tirou seu shorts molhado e começou a olhar seu shorts para ele pensar que queria ver o quanto tinha molhado.
Mais sua calcinha era bem pequena, que não cobria toda sua bunda, queria deixa-la a cada segundo mais tarado, começou a ajeitar sua calcinha, mostrando mais sua bunda.
Como ainda não resolveu , tirou sua calcinha e ficou totalmente nua no seu quarto. Deu um jeito de ficar de frente com a sua cabeça baixa, para ele ter a certeza que não o via olhando ela, passou a mão na sua boceta.
Mais não esperava ela ser tão doida, mais seu tesão estava fora de controle.
Começou a passar o dedo nela, abriu bem com a outra mão , para ele a ver bem aberta e sem perceber já estava se masturbando dentro do quarto de seu vizinho só para ele ver.
Quando finalmente viu ele com seu caralho grosso, grande duro na mão se masturbando também. Finalmente viu um caralho e achou bonito .
Ela falou para ele se tinha um ferro de passar roupa para arrumar para ela secar sua roupa .
Ele respondeu que tinha sim , mais ele passava roupa na mesa da cozinha. Ia pegar para ela.
Ela falou que era na cozinha que ele passava roupa, então podia deixar para lá,
Não precisava se preocupar, era esperava um pouco secar e vestia, batia sol na janela e colocava ali para secar.
Ele falou para ela que podia fazer o que achava melhor , e podia deitar na cama enquanto esperava secar, porque ia demorar um pouco.
Ela falou que tinha muito tempo, seus pais só chegariam a noite.
E perguntou se ia falar alguma coisa aos seus pais do que aconteceu ou que ela estava ali .
Ele falou que podia ficar calma e não comentaria nada, porque também ficaria difícil para ele explicar aquela situação.
Ela agradeceu a ele e falou que não falaria nada também, nunca aconteceu aquilo com ela, ele e seus pais são muito amigos, não queria problema entre eles.
Ele falou que estava bom para ele então, ele ia ficar na sala ate ela se vestir.
Ela falou que ia deitar sim na cama dele, se chega-se alguém ali o que ele ia fazer.
Falou que não atenderia ninguém , estava tudo fechado e pensariam não esta em casa, podia ficar tranquila quanto a isso.. Qualquer problema a chamava.
Ela falou que podia chama-la sim e se ele acha-se melhor fechar a porta.A casa era dele.
Ele falou que estava bom assim se ela queria quele fecha-se, fecharia.
Ela falou que não precisa, se acaso dormi-se para acorda-la, ela acordava muito cedo por causa do barulho de seus pais que levantavam muito cedo para trabalhar.. E pediu desculpa novamente pela situação desagradável que fazia ele passar..
Ele falou que para ele estava tudo bem..
Ela falou que ficou tranquila em parte, afinal poderia descansar um pouco sossegada já tinha visto mesmo que de longe o caralho de um homem, mais como devia ser ele de perto, tocar nele. O que parecia ser algo impossível de saber, por ele ser muito respeitador e tinha esperança que alguma coisa podia mudar ainda com ela ali deitada na cama dele nua, nada estava perdido ainda.
Carol falou que já estava me alugando com o seu relato. Que podia parar e me deixar em paz, eu não era obrigado a ouvi-la.
Falei que podia continuar falando por saber que satisfazia ela contar e relembrar.
Carol falou deitada na cama dele totalmente nua, não conseguia dormir e percebeu que ele entrava no quarto e ficava a observar , abriu suas pernas permitindo que quando volta-se ali, podia ver bem escancarada com sua boceta muito molhada, ela gozava só com o clima e tesão a flor da pele de se exibindo vulgarmente..
Ele voltou novamente ao quarto e ao ver ela . Chamou ela que não respondeu fingindo que dormia. Percebeu ele sentar na cama ao lado dela, ela ficou quieta sem se mexer , sentiu sua mão tocar sua perna e aos poucos subindo ate chegar a sua boceta que a fez arrepiar , porque finalmente resolveu agir.
Deixou ele toca-la e gostou muito de sentir outra mão que não a dela, tocar sua boceta..
Era uma sensação maravilhosa com seu dedo penetrando sua boceta e gozava, deixou ele agir como desejava, deitou na cama ao seu lado, tocando seu cabelo, seios que a deixava desesperada, virou seu corpo colocando sua perna em cima de seu caralho e sentiu como estava duro. Fingindo esta dormindo e foi se aproximando mais do corpo dele.
Começou a ouvir seus gemidos e falar no seu ouvido que ela estava deixando ele louco, fazia anos que não tinha uma mulher nua ao seu lado, ela tomou coragem e colocou sua mão em cima da calça tocando seu caralho.
Ela sentiu ele se mexer levando a mão a sua calça e abriu ela, tirando seu caralho para fora.
Pegou a mão dela e levou ao seu caralho, com sua mão nele, ela o segurou firme e sentiu ser grosso mesmo, deslisou a mão nele para sentir o tamanho e muito grande.
Ele voltou a falar no ouvido dela que eu ensinar ela fazer um homem gozar.
Nisso ela não conseguiu fingir mais e abriu os olhos. Ele pediu desculpa por ter deitado ali ao lado dela, mais já estava saindo.
Carol olhou para ele e segurou firme seu caralho, alisando sem nenhuma prática, mais ele a ensinou com sua mão sobre a dela para masturba-lo.
Ela perguntou se era assim o que o homem tinha . Ele falou que eu nunca tinha visto um né e respondeu que era o primeiro que estava vendo, mais não sabia como aquilo podia caber dentro de uma mulher.
Ele falou a ela se gostaria de saber como era , se ela realmente queria saber, se deixa-se ele mostrava para ela.
Ela falou que ouviu dizer que dóI muito na primeira vez e tinha medo também de ficar grávida.
Ele falou a ela que devia ter preservativo , se ela desejava sentir e saber como era , ele pegava para não ter perigo de ficar grávida.
Ela falou se garantia não ter este perigo, queria sim.,
Ele voltou com uma caixinha mão e abriu um envelope pegou um negocio e colocou no seu caralho, pegou outro e colocou por cima daquele.
Falou para ela que assim não tinha perigo nenhum. Se queria mesmo ele faria ela só sentir prazer, mais precisava prometer não comentar com ninguém , ela era maior de idade, já podia decidir e consentir.
Carol falou para ele que o que mais queria, sabia ele ser uma pessoa honesta que também não comentaria com ninguém.
Ele subiu em cima dela beijando muito seus seios, boca, posicionando seu caralho na entrada da sua boceta e falou para ela rebolar que ajudaria muito a penetração e se senti-se muito dor, para falar que ele parava.
Carol falou que esperou tanto por aquele momento, não ia desistir nunca.
Sentiu a cabeça do seu caralho abrindo a carne de sua boceta , rebolou e sentiu ele invadindo sua sua boceta com dor sim por ser muito grosso, mais não falou nada para ele não parar.
Quando já tinha metido um pouco dentro dela, sentiu uma dor, mais ele falou a ela que era seu cabaço e uma vez rompido não tinha mais volta.
Ela antes de desistir , empurrou seu corpo contra o dele e foi uma dormuito forte e ele meteu tudo dentro dela, dizendo agora já não era mais virgem e só prazer iria sentir e a fodeu por muito tempo com ela gozando desesperadamente, rebolando com seu caralho todo dentro dela e foderam por alguns minutos ate ele gozar também e quando tirou ela viu muito sangue misturado com porra.
Beijou muito ele e agradeceu por ter tirado sua virgindade e agora gostaria que ele a fode-se sempre.
Assim ela começou sua vida sexual , dava muito o cu para ele, chupava seu caralho e bebia sua porra, ele também chupava muito sua boceta. Gostou muito que viciou e todos os dias deixava ele foder ela.
Foi ai que percebeu esta se tornando incontrolável para ela. Resolveu mudar da casa de seus pais e mudou para o apartamento.
Agradeceu por te ouvido tudo e que ela estava toda molhada por ter gozado de contar tudo para mim.
Perguntei a carol que por esse motivo sentia prazer em se exibir e não gostar de homem da idade dela e respondeu ser sim. Se eu a condenava por ser assim, ou achar ela depravada. Só respondi que não faço nenhum julgamento sobre taras,, fantasias fetiches sexuais. Procuro sempre entender porque sei que todas pessoas tem os seus. Eu mesmo tinha muitos e realizei todos.
Hoje vivo sozinho e tenho meus relacionamentos com mulheres e entendo muito bem o que é desejar alguma coisa que não consegue por muitos motivos, mais nunca no meu apartamento. Não forneço meu endereço, se quer falar comigo, me liga e vou ao encontro dela..
Falei a ela que agradecia ter confiado em mim e contado sobre o caso e não comentaria com ninguém.
Carol perguntou se eu podia ir ate seu apartamento com ela, ela estava toda molhada de gozar e que precisava gozar mais . Se eu entendia o que precisava. Disse sim e se não tem problema para voce posso ir sim. Ela falou que era já ..
Mais pediu para não fazer barulho do lado de fora de seu apartamento para a vizinha não ouvir.
Entramos no seu apartamento , me pediu para sentar no sofá que ia tomar banho e trocar a roupa que estava toda gozada.
Falei a carol se tinha gozado muito mesmo, só de relatar o fato para mim.
Ela respondeu que sim e muito mais do que podia imaginar. Ela não recebe ninguém no apartamento dela, e quase não sai e fica sempre exitada com essas lembranças.. Mais procura se controlar para não ficar se relacionando com qualquer um. Não gosta de fazer isso.
Falei que a entendia, e também fiquei exitado ouvindo seu relato. Ela falou que não percebeu nada.
Falei para ficar a vontade para fazer o que pretendia, eu esperava ali sentado.
Carol mostrou a frente do seu shorts como estava molhado.
Olhei e disse que gozou muito mesmo e adoro mulher que goza assim.
Levantei e me aproximei dela, toquei a mão no seu cabelo beijei seu rosto. Ela falou para esperar ela tomar banho, falei a ela que que ajudava ela. Tirei sua camiseta e vi seus seios médios de bicos grosso, beijei eles chupando seus bicos , ela me abraçou e sentiu meu caralho duro tocando seu corpo. Falou que eu não tinha ideia de como ela estava carente, a muito tempo não sentia um toque de homem no seu corpo.
Foi o que eu precisava ouvir , toquei a mão no seu shorts buscando sua boceta, estava muito molhado mesmo.
Falei para ela que desde de que a vi na padaria desejei ela, mais não falei nada para não pensar ser mais um coroa safado.
Ela falou que sentiu o mesmo por mim, mais sentiu o mesmo medo de parecer
Oferecida. E pensar ela sair com muitos .
Tirei o shorts de carol junto com sua pequena calcinha e boceta linda com poucos pelos, muito molhada. Carol falou que sera como eu gostava ou pensava ser diferente. Respondi que perfeita.
Tirei meu shorts e mostrei meu caralho duro a ela e perguntei se gostava de grande e grosso como o meu e respondeu que era muito melhor do que imaginou..
E me chamou para tomar banho com ela, entramos no banheiro chuveiro aberto e água caindo sobre nossos corpos, passei sabonete no seu corpo dando atenção maior ao seu cu, carol gemia dizendo que gostava que fizesse assim com ela e a virei de costa para mim passando o caralho na sua bunda, parava no seu cu brincava com o caralho nele.
Carol curvou seu corpo para frente, entendi o recado dela e coloquei a cabeça do caralho no seu cu cheio de espuma e a penetrei gostoso sem muita dificuldade e foi seu cu metendo todo caralho dentro de sua bunda e fodi muito tempo ate encher sua bunda de porra..
Saímos do banho e me levou para sua cama , deixei ela deitar abri suas pernas e chupei por muito tempo sua boceta bebendo muito gozo dela. E meti na boceta para gozar muito mais e gozamos juntos .
Fodemos muito o tempo que aguentamos. Ela era super tarada se exibia para capturar sua pressa escolhida e dizia que era louco por homem de idade .
E fui mais um lobo faminto escolhido por ela a fode-la e confesso que era muito boa de cama sabendo satisfazer um homem e a ela também.
Este fui meu relato com carol exibicionista

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