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Coroa PARTE 1

1115 palavras | 2 |4.80
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Há muitos anos atrás era um voraz assíduo do BATE Papo do UOL. Conheci muitas mulheres, transas incríveis. Vou contar algumas legais e marcantes

Era sempre o mesmo modo de agir, eu fazia uma anamnese de cada contato e isso me auxiliava muito, ia somando pontos com as possíveis candidatas, pois toda mulher admira um homem que pergunte a ela sobre as coisas que falou ou que é importante.

Após anos de conversas e muito sexo virtual, onde íamos a loucura, conseguimos marcar um encontro de verdade. Malu era do interior de SP, excelente formação, mãe zelosa, porém com um casamento fracassado e completa nulidade como mulher e fêmea. Estava sozinha desde a conturbada separação. Ambos são de boa família, mas a bebida e vício em jogo o fizeram arruinar um casamento de contos de fadas. Teve agressão física e muitas humilhações.
Após uns meses de conversa, éramos íntimos em tudo e ela parecia a mulher que eu buscava e eu o homem que ela não tinha.
Como suas filhas na época eram pequenas, ela tinha medo de sair comigo e não teria com quem deixá-las em segurança. O ex era muito ciumento, ficava na total vigilância ainda mais em cidade do interior.
Nossas transas virtuais eram muito quentes, aos poucos transformei essa mulher em uma puta safada de respeito. Ela disse-me que jamais imaginou-se fazendo tal coisa e falando tantas besteiras. Quando gozava, Malu ficava de boca seca e chorava na maioria das vezes, tanta a sede de ser fodida de verdade, de gozar, de sentir e dar prazer.
Aos poucos ela ia se soltando e começou a tocar-se no trabalho, em acostamento de estrada. Certa ocasião foi sem calcinha numa festa da escola e correu para o WC para ligar para mim e tocar uma siririca e gozar. Tinha a impressão que todos os homens sentiam o cheiro de fêmea no cio. Ela me falava, amor, eu acho que minha buceta está mais inchada e cresceu nesses anos. Sonho muitas vezes com vc me comendo, nas mais variadas trepadas. Seu sonho era sentir uma gozada na boca.
Ela dizia que tinha vontade de me ver entrando na escola dela, come-la em cima da mesa e no meio da quadra da escola para todos vissem a grande puta e devassa que era.
No início das nossas virtuais transas, eu ficava até com vergonha tamanha era as safadezas e putarias que dizíamos um ao outro. Como ela gritava que ela puta, ordinária, égua, cachorra e vadia.
– Isso, come minha buceta, rasga meu cu de donzela, me dá porra para beber meu homem, meu macho, meu tesão da minha vida, isso já vinha acompanhado de seu gozo com choro. As vezes ela colocava o telefone bem perto da buceta e ouvia se claramente aquele som de ploc ploc, de tanto molhada que ficava em nossas orgias virtuais.
Acho que foram uns 5 anos nessa fase até que um dia, teve um encontro em Serra Negra. Ficaria com o pessoal do congresso em um hotel, em chalés individuais. Fui no final do dia, pois a cidade é bem próximo a minha. Na hora do ao vivo, teve um certo constrangimento, mas após uma taça de vinho, estávamos mais descontraídos. Malu estava com uma saia longa, meia calça e sapato de salto. Blusa bonita que passava uma leve transparência onde pude observar o soutian. Fomos para o carro e o primeiro beijo lascivo e devorador aconteceu. Puxei a bem para perto de mim, beijando seu pescoço e senti sua mão já segurando meu cacete. Hum, há quanto tempo ensaio essa ação em meus pensamentos, sinto a buceta pulsar, tremer de tesão. Na hora eu pensei vou é fazer tudo que falei no telefone. Puxei com força a blusa, fazendo os botões da blusa salpicarem o vidro do carro. Mergulhei a boca entre seus seios e com a língua suguei um mamilo e depois o outro. Os dois juntos. Ela ficou meio assustada. Dei um tapa de leve na cara dela e falei, – sua puta chupa meu cacete que vou te comer até você gritar de tesão e gozar como cadela de zona. Ela rapidamente desabotoou a calça pegou no corpo do pau com a mão e enfiou na boca, chupava a cabeça e falava..nossa que delicia, me leva daqui, preciso meter, dar gostoso, quero gozar…. preciso ser a sua puta hoje e sempre.
Rumei com o carro para um local mais ermo, descemos do carro, beijando-a sem parar. Eu com o cacete para fora da calça, agora com as calças arriadas na canela. Tirei a sua saia, ficando aquela mulher espetacular somente de meia calça e salto alto. Beijando mais e mais sua boca, seus seios, ela com a mão punhetando meu cacete duro. Rasguei sua meia calça e vi escorrendo em suas coxas, seu gozo. A meu pedido ela deixou a buceta peludinha. Enfiei o rosto chupando como fosse a última vez, nunca havia visto uma buceta molhada, melada e cheirosa. Malu tinha os lábios bem salientes e grandes. Que camisinha que nada, meti a pica na buceta com ela deitada no capo do carro. Ela soluçava, pedia para arrombar a buceta. Tirava todo o pau e enterrava novamente. Fiz ela mamar no cacete para sentir o gosto de buceta. Metia forte, firme e ela gemendo falando um monte de sacanagem até gozar.. agora vi e ouvi seu choro pós orgasmo. Falei, vem beber minha porra. Nossa, mas gozei hein, foi porra no cabelo, seios, carro fora os goles que ela deu…levantei-a pelos cabelos, virando ela de costas e com tapas na bunda, a fiz implorar para comer seu cu. Peguei uma camisinha no bolso da calça arriada e com ela me chupando, tamanho o tesão acumulado, logo estava duro e de 4 no chão de terra, Malu sentiu uma chupada na buceta, no rabinho, onde já deixando o babadinho não foi difícil alojar a glande a pica. Tenha dó não, enterra o caralho no meu rabo, me faça de gritar de tesão. Metemos forte. Eu fiz como fosse uma buceta, metia firme e forte. Com os dedos na buceta, sentia ela escorrendo. Arregaçava os lábios. Uns dez minutos e foi gozada deliciosa…
Nos vestimos, mesmo sujos. Sua blusa estava em frangalhos sem nenhum botão. A sorte que entramos no hotel fazendo e parei o carro bem próximo ao chalé. Ai foi uma bela metida com ela cavalgando, papai e mamãe. Umas 5 da manhã fui embora.

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2 Comentários

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  • Responder Grisalho ID:4aderywbt0a

    Bem narrado. Parabens!
    Gostei muito!

    • MARK ID:81rdykeoij

      Valeu..obrigado.. vu contar de outras coroas em breve