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1 é pouco e 2 é bom, mas 3… Nossa!!!

3496 palavras | 6 |4.50
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— Então quero ver se você fode tão gostoso quanto seu marido. —

Abri os olhos e ainda sentia o peso de Fernando que me abraçava e dormia profundamente em cima de mim. — Vocês fizeram uma bela bagunça aqui. Só não fico com ciúmes, por não terem me convidado, porque estava comendo uma bocetinha deliciosa a noite toda. — Júlio deitou do meu lado, e eu notei que ele estava só enrolado numa toalha.
— Ué, tem quanto tempo que você chegou? — perguntei puxando ele pra me dar um beijo na boca.
— Cheguei tem mais ou menos uma hora. Estava esperando vocês acordarem. Pedi um café reforçado pra gente. Eu tô precisando depois dessa noite e, pelo visto, vocês também. Tomei banho pra tirar um pouco do cansaço, não dormi nada a noite toda. A maluca transou comigo a madrugada toda, mas não quis me deixar dormir com ela. Me disse que sexo tudo bem, mas não está preparada pra dormir com alguém “é intimidade demais pra mim.” — ele terminou fazendo uma imitação feminina caricata. Mas ele falou um pouco alto demais e acabou despertando Fernando. Ele demorou uns segundos pra se localizar e me abraçou dando um beijo na minha nuca antes de ver que Júlio estava ali.
— Bom dia, garanhão. — disse Júlio quando os olhos de Fernando se encontraram com os dele.
Fernando deu um pulo de susto na cama que eu teria achado muito engraçado não fosse o fato de que ele ainda estava engatado em mim, ao se virar ele me causou um desconforto quando seu pau pulou saindo de mim. Eu estava realmente dolorido.
Fernando parecia uma versão, na vida real, de um personagem de série de comédia. Ele não sabia se falava, se procurava suas roupas se escondia o rosto. Na dúvida de todas essas coisas ao mesmo tempo, ele só segurou um travesseiro na frente do pau.
— Ah… é bom dia! É… sua casa é muito bonita. — Júlio e eu nos entre olhamos e caímos na risada. Júlio levantou-se da cama deu a volta até onde estava Fernando, esticou sua mão pra pegar um roupão que estava atrás dele. Tudo isso sem tirar os olhos de Fernando. Ele sabia que tinha o deixado desconcertado e estava se divertindo com isso.
— Obrigado! Pode voltar aqui sempre que quiser, bonitão. Prazer, eu sou o Júlio. — Júlio tinha acabado de se vestir com o roupão e esticou a mão para tirar o travesseiro das mãos de Fernando e o puxou para um abraço.
— César me falou muito de você, é muito bom conhecer você finalmente. — disse Júlio.
Fernando retribuiu o abraço um pouco sem jeito por conta da vergonha. Ele deveria estar se sentindo muito exposto naquele momento.
— Agora vão tomar banho pra descer, crianças. Tô terminando de colocar a mesa pro café. Tô morrendo de fome e não vou esperar muito não. — Júlio deu um tapinha na bunda de Fernando, só pra provocar, e foi saindo do quarto. Na porta ele ainda gritou: — E tirem essa roupa de cama molhada do meu colchão. Não tem nem um mês que a gente comprou ele.
Júlio mal saiu do quarto e Fernando começou a correr pelo quarto procurando suas coisas.
— O que você tá fazendo? — perguntei enquanto me levantava e tirava a roupa de cama.
— Como assim?! Vou embora. Seu marido está aí, não tô preparado pra esse tipo de situação e… — Fernando passou a falar tão rápido que eu não tava entendendo nada.
Terminei de trocar a roupa de cama enquanto ele ainda falava alguma coisa sobre o “Júlio estar preparando as coisas pra limpar a cena do crime, porque ele seria morto por ter dormido comigo na nossa cama.”
— Caralho, Fernando, cala a boca. — falei dando risada e pegando ele pelo braço maciço. — Vem tomar banho, tá todo grudado de porra. E vê se sossega, já falei que está tudo bem. — ele veio, mas não antes de olhar pela porta e garantir que Júlio não estivesse subindo com uma motosserra.
Terminei o banho primeiro, coloquei uma roupa leve, só camiseta e uma bermuda curta folgada, e desci pra cozinha. Encontrei Júlio comendo e respondendo alguns e-mails no notebook dele.
— E aí, como foi sua noite? — perguntei dando um abraço caloroso por trás e dando um beijo em seu pescoço.
— Não tão agitada quanto a sua, mas bem gostosa. — ele me deu um beijo na têmpora enquanto eu ia pegar uma xícara pra tomar meu café. — A Ca é meio estranha, me ligou no sábado toda cheia de dengo querendo me encontrar, mas a maior parte do tempo ficou falando do quanto se sentia culpada por estar saindo com outra pessoa e bla bla bla… — ele enfiou um biscoito inteiro na boca e continuou falando com a boca cheia. — Hum, só acho engraçado que ela fica se sentindo culpada, mas só depois de sentar 3 horas direto no meu pau. Me fez de psicólogo e garoto de programa aos mesmo tempo.Tô quase desidratado aqui, a mulher não tem limites. — ele terminou de falar e tomou um gole do café. Me sentei com ele — Tanta gente pra sair e a gente encontra justamente pessoas com problemas conjugais, fala sério! Por que as pessoas não podem só levar a vida de forma mais tranquila? — perguntei.
— Sei lá, mas só me promete que a gente nunca vai ficar assim. Sempre me fale o que estiver te incomodando e eu farei o mesmo. — Júlio falou e notei seus olhos desviando pra porta da sala.
Olhei pra trás e Fernando estava ali ainda de toalha com suas roupas na mão, visivelmente desconcertado.
— O que aconteceu, garanhão? — Júlio se antecipou a mim para perguntar.
— Minhas roupas ficaram no chão do banheiro ontem, perto da banheira. Estão encharcadas. — Fernando disse com vergonha.
— Caralho, vocês estavam com tanto fogo assim que nem perceberam isso? — Júlio disse rindo com a própria piada sem graça.
Fernando a essa hora tinha atingido uma tonalidade de vermelho que nunca tinha visto em alguém em toda a minha vida. Dei um soquinho na perna de Júlio, para que parasse te provocar Fernando. Me levantei e peguei suas roupas.
— Vou colocar na máquina, rapidinho seca. Enquanto isso, vem tomar café com a gente e tenta relaxar. — falei e dei um selinho mais demorado nele.
Quando voltei, Fernando parecia um pouco menos nervoso com a presença de Júlio e quase conversava como um ser humano normal. Estavam sentados no canto alemão que temos na cozinha, Júlio na ponta e Fernando na outra. Peguei minha xícara de café que estava na bancada e me sentei na ponta ao lado de Fernando empurrando ele levemente pro centro.
Júlio aproveitou o momento pra tentar diminuir a tensão de Fernando. Estava sendo bem mais cordial que o normal.
Porém, apesar de estar conversando de maneira muito mais acolhedora, o olhar de Júlio entregava que, se pudesse, ele estaria fodendo Fernando furiosamente em cima da mesa.
Não sei se todo casal tem isso, mas Júlio e eu nos entendemos tão bem que conseguimos nos comunicar só com olhares e quando a intenção é putaria o entendimento é imediato.
Julio me pediu um pouco de suco, era a única coisa que não estava na mesa, eu me levantei pra pegar na bancada e, quando voltei, sentei muito mais perto de Fernando o forçando a ir um pouco mais pro meio. Sutilmente Júlio fez o mesmo, parecíamos duas raposas famintas encurralando sua presa. A presa no entanto sabia exatamente o que estávamos fazendo.
— Gente, é… nunca fiz isso não. Quer dizer… é muita gente, né não? — ele falava enquanto olhava fixamente para a xícara vazia em sua mão.
— Isso o que? — eu estava com a boca em seu ouvido e dei uma leve mordida no lóbulo da orelha. Júlio por sua vez tirou a xícara das mãos de Fernando enquanto se aproximava ainda mais e em sua outra orelha disse: — Não sabemos do que você está falando. — e deu uma lambida nela.
Fernando se arrepiava inteiro enquanto Júlio e eu nos acabávamos de beijar e morder o pescoço dele.
Suavemente, levantei uma de suas mãos que ele mantinha espalmada sobre a mesa. Passei-a por cima de minha cabeça enquanto Júlio, mimetizando meus movimentos, fez o mesmo com a outra mão de Fernando. Ele se segurou nas bordas do sofá, de nosso canto alemão, como se estivesse sentado no meio de um banco de trás de um carro desgovernado. Os nós de seus dedos estavam brancos, tamanha era a força que ele apertava o banco como se temesse cair dali. Júlio e eu nos posicionamos cada um em mamilo de Fernando. Eu lambia e sugava a auréola do seu peito de forma suave e ia intensificando, Júlio no entanto deu uma mordia no bico do mamilo e sugou com força tirando de Fernando um suspiro forçando-o a voltar a respirar. Seu peito subia e descia rápido enquanto nós dois aproveitavamos toda aquela fartura oferecida, literalmente, em nossa mesa de café da manhã.
Num movimento ,Júlio puxou meu rosto em direção ao seu e me beijou com vontade e desejo, dando assim um pouco de tempo para Fernando se recuperar.
Júlio voltou sua atenção para o tórax grande e peludo a nossa frente, e eu me levantei dando um beijo tão quente quanto o que eu recebi em Fernando. Apenas nesse momento ele soltou as mãos das bordas do sofá e, com as duas, ele segurou meu rosto e retribuiu o beijo. Suas mãos estavam levemente trêmulas e durante o beijo ele parecia procurar dentro de mim o ar que lhe faltava.
Outro suspiro mais forte de Fernando e eu soube que Júlio tinha lhe abocanhado seu outro mamilo. Sutilmente, com uma mão, puxei o rosto de Júlio em direção ao meu e de Fernando, e com a outra mão direcionei o rosto de Fernando para que se beijassem.
Uma rápida troca de olhares entre os dois.
— Está tudo bem, só queremos te dar prazer. — Júlio disse num quase sussuro. — Muito prazer. — eles então engataram um beijo que começou suave, mas rapidamente se tornou forte e quase um combate entre dois machos tentando assumir dominância. Eu me levantei da mesa, pois queria assistir de frente os dois machos, que estavam acabando comigo nesse feriadão, interagirem um com o outro.
Me sentei no banco alto da bancada da cozinha, libertei meu caralho e comecei a me punhetar lentamente enquanto assistia àquela guerra de testosterona em minha cozinha. Fernando tinha finalmente saído de sua passividade e se entregava a Júlio com a mesma voracidade que teve comigo, mas meu marido era mais acostumado a assumir a dominância no sexo. Ele puxou os braços de Fernando e os prendeu atrás da cabeça dele. Levantou-se do sofá e sentou no colo de Fernando prendendo-o ali. Com as mãos atrás da cabeça ele olhava pra Júlio com tesao e desejo. Júlio por sua vez, com cara de puto, provocava. Lambia os lábios de meu ursinho lentamente, mordia seu queixo cheio de barba e passava o próprio rosto na barba dele. Era possível ver Fernando tentar soltar os braços para agarrar Júlio, mas eu conhecia na minha própria pele a pressão que ele conseguia fazer com as mãos. Júlio se divertia com a tentativa frustrada de fuga e continuava “torturando” aumentando o tesao e o desejo de Fernando.
— Calma, Garanhão, daqui a pouco deixo você explorar onde quiser, mas por enquanto quero desfrutar de tudo isso que César aproveitou sozinho até agora.
Meu pau latejava de tão duro, dei uma cuspida na chapeleta da minha rola pra lubrificar e continuei minha gostosa punheta.
— Então quero ver se você fode tão gostoso quanto seu marido. — Fernando me soltou essa frase que pegou a nós dois completamente desprevenidos, por um segundo até larguei meu pau.
— Atrevido pra caralho, você. — Júlio respondeu mordendo os lábios como alguém que se prepara pra refestelar a refeição digna de um rei. Deixei os dois se pegarem naquelas preliminares obscenas, cheias de tesão e desejo.
Fernando, já livre de todo o pudor e vergonha, estava se mostrando um verdadeiro devasso. Ele olhava fixamente no fundo dos meus olhos enquanto Júlio o mordia, beijava e lhe dava um verdadeiro banho de língua. Sua boca, em silêncio, formava as palavras “vem também”.
Me levantei, terminando de tirar as roupas que tinha vestido. E dei sinal aos dois para que me acompanhassem até a sala de estar. Sentei confortavelmente esperando aqueles dois espécimes de macho tão diferentes fisicamente, mas conectados pela mesma energia de devassidão, chegarem.
Júlio com seu corpo forte, esculpido por anos de treino, era liso na região do peito e barriga, mas tinha as pernas e os braços recobertos por uma fina camada de pelos pretos. Ele vinha trazendo Fernando com seu corpo gordo e delicioso, cheio de pelos cobrindo pernas, braços, tórax e a barriga saliente perfeita. Júlio, negro, com a pele bem escura um verdadeiro Deus esculpido em ébano. Fernando com a pele muito alva era o contraste perfeito com meu marido.
Cada um de um lado, eles se sentaram junto a mim. Júlio me deu um de seus maravilhosos beijos, que sempre me deixavam sem ar. Sua boca, de lábios grossos como os meus, me sugava a língua num beijo intenso. Fernando por sua vez se agarrou no meu pau, ainda era inexperiente na mamada, mas dava seu melhor. Tentava engolir o máximo que podia antes de engasgar. Com um movimento da minha mão, puxei a toalha que ele usava e ficamos os dois pelados. Mandei Júlio se despir enquanto posicionava Fernando, ajoelhado, no meio de minhas pernas. O fiz voltar a me mamar e Júlio ficou do lado dele e logo o puxou pela cabeça pra que mamasse seu tronco grosso. Fernando abria o máximo que conseguia pra abocanhar a rola grossa do meu homem, mas estava tendo bastante dificuldade. Me levantei pra beijar Júlio e minha rola batia insistente na cara de Fernando que não se intimidou, agarrou as duas rolas grandes e se deliciava, hora chupando uma e depois a outra. Júlio e eu nos revezavamos puxando Fernando de uma rola pra outra e morriamos de tesão em ver nossas rolas pretas batendo na cara de urso safado dele. O levantamos e o colocamos no sofá pra retribuir o prazer, Fernando era homem demais pra um só comer. Nos esbaldamos em nosso ursão, Fernando já estava ficando com algumas marcas de nossas mordidas e chupões, mas estava tão enlouquecido de tesao que pedia mais e mais forte.
Descemos até o pau grosso de Fernando e lá dividimos aquela rola gorda e tesuda, mamavamos alternadamente entre beijos. Levantamos as pernas de Fernando e nossa língua foi trabalhar no cuzinho dele, que nesse momento estava um tom de rosa mais forte, pois ainda se recuperava das estocadas que eu tinha lhe dado na noite anterior.
— Hora de experimentar esse anelzinho de que tanto ouvi falar. — Júlio enfiava sua língua até a metade no cu guloso do meu ursao. Colava a boca completamente no anel em chamas e sugava como se fosse uma teta cheia de leite. Fernando chegou a gritar de tesão com as chupadas fortes que Júlio dava em seu cu. Com o cu completamente lubrificado, pingando saliva, me levantei e soquei o pau inteiro de uma vez. Fernando deu uma guinada no sofá, mas a posição o impedia de sair. Eu metia com calma, tinha medo de gozar rápido, meu tesao estava fora de controle. Fernando gemia grosso na minha rola e Júlio resolveu ocupar a boca dele com sua rola deliciosa. Ele ficou em cima do sofá, com a bunda virada pro meu rosto, e o pau atolado na boca de Fernando.
Enquanto socava rola em meu ursão abri a bunda de Júlio e lambi seu anel roxo e cheio de pregas.
Era difícil saber qual de nós gemia mais. Era uma sinfonia de vozes de machos entregues ao prazer.
Julio foi o primeiro a gozar fazendo Fernando engasgar com a quantidade de porra que chegava a vazar, pelo canto da boca, e deixava sua barba branca antes de cair em seu peito peludo.
Ele desceu do sofá com o pau ainda rijo e pedindo por mais. Beijou Fernando e limpou a própria porra da barba dele. Sem parar de meter a rola um segundo, me abaixei e limpei o peito do meu ursao, tomei cada gota da porra do meu homem que escorria no peito dele. Fernando foi a loucura vendo isso e gozou fartamente também. Eu ainda estava metendo quando Júlio se posicionou atrás de mim, mas o impedi de me penetrar, pois ainda estava muito dolorido depois da noite com Fernando.
Mais algumas bombadas e inundei o cu de Fernando, que estava cansado e respirava rápido no sofá, mas ele não teria descanso…não ainda.
Fernando mal tinha abaixado suas pernas enormes de grossas e Júlio o colocou de quatro no sofá.
— Hora de descobrir se eu meto gostoso igual ao meu marido ou não. — falou Júlio que socava 3 dedos no rabo de Fernando e sentia minha porra quente escorrer de dentro dele.
— Soca! — foi tudo o que Fernando disse, olhando com cara de puto pra Júlio.
Eu não queria estar no lugar de Fernando naquele momento, Júlio socou sua rola grossa com tanta força que o estralo de sua pélvis na bunda de Fernando pôde ser ouvido como se fosse um tapa.
A surra de rola que se seguiu a isso foi surpreendente. Descobri naquele momento que Fernando era um verdadeiro puto masoquista. Ele estava claramente sofrendo na tora grossa, mas não só pedia por mais, como sua rola entregava que o puto estava amando a enrabada seu pau estava muito duro e babava desenfreado em cima do sofá.
Como se quisesse entrar inteiro no cu do ursão, Júlio subiu no sofá se posicionando melhor e apertando as laterais de Fernando como se fossem rédeas a surra de rola foi ainda mais intensa. Eu assistia aquele pornô violento ao vivo completamente fascinado. Eu não conseguiria meter em alguém com tamanha fúria, tão pouco conseguiria ser surrado daquela forma no meu cu.
Eu socava uma punheta maravilhosa assistindo de camarote aquele combate sexual. A rola de Júlio entrava sem dificuldades, o resto da minha porra escorria pelas pernas de Fernando e o pau de Júlio já estava branco por conta do creme que minha porra tinha formado no seu pau.
Por puro prazer, porque não precisava de mais lubrificação, Júlio tirou o pau de um vez, deu uma cuspida que entrou direto no cu aberto de Fernando e voltou a socar com tudo.
De repente ouço Fernando. — Caralho, isso é muito bom. Vou gozar porraaaaa! — sem ao menos se tocar, a porra dele voou forte sujando todo o sofá. Júlio tirou o pau de dentro de Fernando. Por um instante eu pude ver o rombo que tinha ficado… sem exageros, eu acho que poderia colocar um copo pequeno que encaixaria facilmente… gozei olhando aquele cu gostoso pulsando tentando se recuperar, enquanto Júlio esvaziava toda sua porra na cara de Fernando mais uma vez. Ele o segurava pelos cabelos o forçando a olhar na direção da porra. Voou porra no rosto inteiro de Fernando.

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6 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Oito meses depois, relendo esta saga volto a gozar litros. Não tenho mais esperança de conseguir uma trepada assim, a tres, não tenho conseguido nem com um.😭. Com dois negros então impossivel. Será um desejo que nunca vou realizar. Pelo menos tenho seus contos para me confortar e me dar prazer. Muito obrigado e forte abraço.

    • Kell ID:gyks9glfqi2

      Obrigado, pelo retorno.
      Não tenho tido tempo, por isso demorei pra voltar a escrever. Estou tentando me organizar melhor aqui pra conseguir. Não fique tenso, uma hora da certo de encontrar umas rolas gostosas pra meter a três. 🥵

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Agora abre muitas possibilidades de foda mas acho que mais uma pessoa no grupo tudo se resolvia Fernando é uma delicia

  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkql

    Caralho o Júlio está comendo a esposa do Fernando.

  • Responder Nelson ID:7xcccykqra

    Caralho. Que delícia. Muito tesão. Descrição perfeita. Nessa foda você se superou. Parabéns. Me despertou tanto desejo que gozei muito. Além de um sonho não realizado minha imaginação me levou a cena me deixando em êxtase. Nunca consegui transar a 3 e logo com dois negros seria minha realização.

    • Kell ID:g61uhdkql

      Não deixe sua vontade passar. Encontre pessoas confiáveis e realize o seu desejo. Transar a 3 é bom demais.