# #

Procurando maduros (parte 2)

789 palavras | 2 |4.44
Por

Depois de voltar da praia fiquei louco de vontade de conseguir roupinhas femininas. Consegui algumas quando fui na casa da minha tia. A filha dela, minha prima era uns dois anos mais velha. Quando fui com minha mãe na casa da minha tia, chamei minha prima e me tranquei no quarto com ela.

“Lília, tem alguma roupa que você não usa mais?” “Ah, Wil, pra você poder usar tem umas camisetas, vem cá”. Meu olho cresceu num shortinho rosa. Peguei e vesti. “Ah Wil, agora entendi o que você quer”. E ficou rindo e me chamando de Vilma. Eu nem prestei atenção. Ela pegou uma calcinha de coraçãozinho, um biquini vermelho com detalhes de florzinha, um vestidinho florido e uma mini-saia jeans. “Então veste o biquini”. Eu vesti, encaixou direitinho. “Tá linda, agora vem cá”. Minha prima me puxou pra perto dela pôs a mão na minha bunda e me beijou. Foi dedando meu cuzinho, massageando. Eu não esperava isso. Nem sabia o que entender daquilo, ela ficou com tesão de me ver de mulherzinha. Tava gostoso, então deixei. Ela empurrou minha cabeça na bucetinha dela e me fez chupar. E eu chupava enquanto ela enfiava o dedo no meu cuzinho. Ela foi guiando e me dizendo onde por a língua. “Continua Vilminha, assim mes…ahh…” e gozou na minha boca. Ela pegou no meu peruzinho e punhetou. Até eu gozar. Foi diferente. Estranho no começo. Eu precisava dela então deixei ela fazer aquilo comigo. Mas a verdade é que eu adorei. Ela pegou as roupas, juntou numa sacola e guardou na minha mochila. Colocou uns livros por cima “Se sua mãe perguntar fala que eu to te dando uns livros de literatura pra vc estudar pra escola. E eu to te dando mesmo e quero que você estude mesmo, combinado?” “Combinado Lília. Guarda nosso segredinho?” “Claro amor, também não quero que ninguém fique sabendo. E se precisar de alguma coisa liga aqui em casa”.

Na semana, saindo da escola peguei outro caminho e saí sozinho. Me escondi atrás de um carro e vesti o vestidinho florido. Eu já estava de calcinha, passei um batonzinho. Me olhei no retrovisor do carro e segui pela trilha do campinho. Me escondi na árvore e fiquei esperando. Estava vindo um homem, pedreiro do bairro, conhecia ele de vista. “Deixa eu ver o seu caralho?” Ele ficou procurando, ver se me achava, eu saí de trás da árvore. “Deixa eu ver o seu caralho”. Ele olhou bem. “Ah, viadinho. Cuidado hein? É perigoso ficar sozinho por aqui.” E abaixou as calças e pôs o pau dele pra fora. Me ajoelhei e chupei. O dele diferente do dos meninos da escola era grande, bonito. Era pau de homem feito. Mal cabia na minha boca. Chupei, chupei, fui punhetando até ele gozar. Deixei ele gozar no mato. Foi embora rápido, corri atrás da árvore, me troquei e voltei pra casa.

Na outra vez que eu fui na casa da Lília ela me deu uma caixa de anticoncepcional. Tomava um, todo dia. Com o tempo as pessoas começavam a me tratar no feminino, a minha pele estava mais macia, minha bunda cresceu e eu já tinha peitinhos. Na escola os meninos ficavam loucos. Eu estava dando preferência para os meninos do colegial. “Vilma, você não quer ir na viagem pra Parati?” “Quero! Mas preciso falar com minha mãe.” Nessa época eu tinha mais liberdade, ela só não sabia que eu me vestia de menina e muito menos dos hormônios. O Lucas me levou no carro dele. Fomos buscar uma prima dele. Pedi pra usar o banheiro, coloquei biquini fio dental, uma saia de saída de praia, uma mini-blusa. Fiz uma maquiagem básica e fui.

O Lucas adorou mas se conteve por causa da prima. Ficamos numa casa grande, com piscina. Passamos o dia bebendo e fumando baseados. A noite chegaram mais três carros, a maioria eu nem conhecia. Eu comecei bebendo cerveja, me deram caipirinha. A uma certa altura alguém apareceu com uma tequila. Um rapaz me puxou pelo braço, pica pra fora e fiquei chupando. Outro no meu cu dedando. Era chupando e dando o cu pra tantos que não sei. Tinha formado uma fila. Me gozaram na cara, cabelo, costas. Me comeram de frango assado, de quatro, de ladinho, de pé. E não tive descanso. Acordei cedo com um cara enfiando o pau na minha boca. Chupei até ele gozar. Meu cu meio dolorido, quando eu passo a mão tem uma garrafa de tequila enfiada.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,44 de 9 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pachecao ID:g3jmgwrv1

    Delícia também te colocaria você pra me chupar e depois gostaria no seu cuzinho gostoso. Continue não demore a publicação

  • Responder BOb ID:2ql05kiqi

    👏👏👏👏👏👏👏