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1. Conhecendo Fernando

3190 palavras | 7 |4.72
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Me chamo Cesar, tenho 35 anos, 1,90 altura, sou negro de pele escura e raspo a cabeça. Tenho um corpo normal, não malhado, mas rígido por trabalhos braçais que já precisei fazer durante a minha vida. Hoje em dia me esforço menos fisicamente, pois trabalho em um escritório de arquitetura.
Sou abertamente gay e casado com Júlio há 8 anos. Júlio e eu somos parecidos fisicamente, a diferença é que, ao contrário de mim, ele ama uma academia, não a toa ele é personal trainer e possui sua própria academia. Seu corpo é completamente desenhado pelos anos de treino, é um pouco menor em altura e usa tranças nagô sempre muito bem alinhadas. Apresentações feitas, vamos ao conto.
A relação entre mim e Júlio sempre foi tranquila. Desde o início fomos abertos um com o outro a ponto de falarmos sobre desejos e vontades que tínhamos em relação a outras pessoas. Inevitavelmente abrimos nossa relação e tudo ficou ainda mais incrível entre nós.
Saímos com outras pessoas separadamente ou como casal. Um dia contarei sobre nossas aventuras, mas quero começar por algo específico que vem acontecendo há um tempo.
Há aproximadamente 1 ano, recebemos no escritório um novo arquiteto, um típico “nerd”. Fernando era gordinho, tinha por volta de 1,70 de altura, pele branca e uma barba por fazer que lhe dava um certo charme, usava óculos e tinha os cabelos, claros, cortados curto. Sua timidez inicial e a forma que ele apertava as mãos rechonchudas enquanto se apresentava a equipe me chamaram a atenção, mas o anel de compromisso em seu dedo me dizia pra acalmar as segundas intenções que eu pudesse ter.
Como sou muito comunicativo, rapidamente o ajudei a se entrosar com todos. Ele era bem engraçado e bom no que fazia no trabalho, então o mérito de foi todo dele.
Após, mais ou menos, 2 meses de trabalho conjunto, Fernando já conversava comigo sobre praticamente tudo, além das coisas de trabalho. Ele era casado há 20 anos e tinha duas filhas, casou-se bem jovem, aos 17 anos, com sua namorada do colegial. Nunca tinha transado com nenhuma outra pessoa que não fosse ela. Fiquei chocado com essa informação, mas entendia completamente, o cara era muito travado e o um pouco desengonçado, o que me atraia mais ainda. Seu jeito brincalhão e, ao mesmo tempo, atrapalhado, se mesclavam com sua beleza e o deixava muito mais atraente pra mim. Sempre que estávamos no escritório, sentavamos em cadeiras próximas na mesa para discutir algumas ideias para levar ao cliente. Nesses momentos eu quase me perdia em pensamentos sentindo seu perfume delicioso, ou olhando os detalhes do contorno de sua boca rosada emoldurada pela barba de pelos castanho claros. O gordinho conseguia me deixar babando pela boca e pelo pau. Às vezes ele passava por mim quando estava sentado e eu tinha o prazer de ver aquela bunda maravilhosa que ele tem: redonda, empinada e bem carnuda. Eu precisei bater várias broncas pra aliviar o meu tesão por ele.
Minhas segundas intenções, em relação ao gordinho, ressurgiram em uma sexta-feira pré-feriado prolongado em que todos do escritório resolveram curtir um Happy hour no fim da tarde. Fomos todos há um bar próximo ao escritório e depois de algumas bebidas, música alta e descontração estávamos todos muito altos e soltos. Foi quando Fernando começou a se mostrar mais interessado em mim do que ele jamais havia demonstrado.
— Mas e aí César, você sempre soube sobre o que queria na vida?
Inicialmente pensei que ele estivesse perguntado sobre o trabalho e respondi que amava arquitetura, só demorei um pouco pra me encontrar.
Ele então me corta dizendo:
— Não, estou falando sobre seu marido. Você sempre soube que era gay? — Ele perguntava tendo que se aproximar de mim pra eu ouvir, pois aquela hora começava o horário de karaoke naquele bar e as pessoas insistiam em cantar junto, tornando qualquer conversa um verdadeiro desafio.
— Acho que sim Fernando. Sempre fui muito tranquilo em relação a minha sexualidade. — respondi me aproximando dele da mesma forma. Porém, nesse momento, alguém deu um esbarrão na cadeira alta em que ele estava sentado, empurrando ele na minha direção. Para não perder o equilíbrio ele acabou se segurando nas minhas pernas, e eu o abracei no reflexo para que ele não caísse.
— Opa, está tudo bem? — perguntei rindo com a situação
— Claro, tudo bem sim. — ele respondeu mais constrangido do que a situação pedia. Seu rosto estava bem vermelho e ele respirava un pouco mais rápido. À princípio pensei que fosse do susto, mas depois notei que ele me lançava olhares de curiosidade e o rubor em seu rosto não diminuía.
Continuamos a conversar e, algumas bebidas depois, resolvo que iria investir e ver até onde ia. Aproximei a minha cadeira da dele com a desculpa de facilitar a conversa, já que o bar ficou ainda mais cheio. Estávamos naquelas cadeiras altas no balcão do bar, então a proximidade fez com que minhas pernas, que são generosamente grossas, ficassem entre as pernas deles. Nós conversávamos sobre assuntos aleatórios e eu fazia questão de sempre manter contato físico, hora tocando seu ombro, hora os braços às vezes sua perna. Fernando estava ficando cada vez mais tímido, mas ao tempo retribuía os contatos. Eu resolvi retomar o assunto sobre sexualidade como se nunca tivéssemos interrompido
— Quanto a você, Fernando? Sempre soube o que queria? — perguntei me aproximando novamente de seu rosto. — Nunca pensou sobre como seria transar com outra pessoa… ou melhor, outro cara? — Ao fazer essa última pergunta, eu fiz questão de raspar minha barba levemente eu seu rosto quando voltei. Senti Fernando dar uma leve tremida com o contato e, quando olhei para o seu rosto, tive a impressão de que ele estivera mantendo os olhos fechados, como se aproveitasse o momento. Ele olhou ao redor, como se alguém pudesse ouvir o que estávamos falando, antes de me responder.
— Sei lá, acho que tive curiosidade na adolescência, mas agora casado não penso mais nisso. — ele dizia isso, mas seus olhos estavam presos em meus lábios. A bebida estava claramente fazendo o seu trabalho e Fernando não tinha mais controle sobre suas expressões. Apesar de estar amando a situação, sabia que ele não podia se expor daquela forma na frente dos colegas de trabalho. Como já passavam das 23h o chamei para irmos a outro lugar, Fernando aceitou quase de imediato, mas antes de sair inventei uma desculpa qualquer aos demais de que eu não estava me sentindo bem e Fernando estava me acompanhando até minha casa.
Quando saímos eu estava pegando o celular para chamar um UBER quando sou surpreendido por Fernando.
— Você não quer tirar minha curiosidade? — ele estava muito vermelho, provavelmente uma mistura de vergonha com bebida, mas parecia decidido.
— Eu não vejo a hora de fazer isso. — eu respondi com um sorriso. — Mas acho que você não vai querer ser visto fazendo nada que se arrependa depois, eu imagino. — eu respondi esperando a reação dele. E mais uma vez ele me surpreende.
— Vamos pro escritório, estamos do lado e não tem ninguém lá.
Eu sequer prestei atenção no caminho que fizemos, eu só queria chegar logo. Mal abrimos a porta do escritório e já direcionei ele para a sala de amostras de decoração. A sala tinha um tamanho razoável e um sofá de couro confortável para onde levávamos os clientes para conversar.
Fernando era um pouco atrapalhado normalmente, bêbado então se mostrava um perigo para todos. Mal entramos no quarto e ele tropeçou no tapete, consegui segura-lo mas acabamos caindo, com ele por cima de mim, no sofá. Rimos um pouco e antes que ele pensasse em desistir colei minha boca nos lábios rosados dele. Fui correspondido imediatamente com uma vontade feroz. Fernando me beijava como um animal voraz que tinha fome de algo que nunca havia experimentado antes, mas que sabia que precisava. Minha língua invadia sua boca procurando por a dele. Era um beijo quente, obsceno e faminto que estávamos trocando. Enquanto o beijava eu explorava seu corpo com minhas mãos. Como eu estava por baixo, eu conseguia passar minha mão livremente por todo lugar que eu alcansava. Explorei seu corpo inicialmente por cima da roupa, apertava sua cintura gordinha e ia descendo com minhas mãos até encontrar a fonte de muitas punhetas batidas, aquela bunda maravilhosa que ele tinha. Sua bunda era bem avantajada e empianada, eu amava olhar para aquele rabão quando ele passava por mim e agora finalmente eu estava pegando.
Mudei nossas posições e me levantei do sofá. Fiquei em pé na frente de Fernando e comecei a tirar minha roupa, com calma. Ele me olhava com uma expressão completamente transformada. A cara de nerd ingênuo tinha desaparecido e tudo o que estava na minha frente era um macho com fome de sexo, e eu ia dar isso a ele. Quando terminei de tirar minha roupa, puxei Fernando e o coloquei sentado no sofá. Ele quis esticar sua mão pra pegar meu pau que estava vibrando de tão duro, mas eu o impedi. Segurei suas mãos com uma das minhas e fiquei masturbando meu pau grande grosso, ele olhava assustado e fascinado ao mesmo tempo, vendo minha pica preta pulsando na cara dele.
Eu queria que ele olhasse com calma o que eu iria colocar dentro dele logo mais. Coloquei minha perna em cima do assento do sofá, o que me deixou mais perto de Fernando, e encostei meu pau na cara dele. Meu pau estava quente como brasa e vibrava como louco. Eu estava babando tanto que ele chegou a perguntar se eu estava gozando, como estávamos a meia luz ele não conseguia ver a cor do líquido que saia do meu pau e caia em sua roupa. Segurei o rosto do Fernando e o fiz abrir a boca. Encostei de leve meu pau grosso em sua boca rosada que eu tanto desejei. Coloquei a cabeça roxa da rola dentro da boca dele e fui empurrado aos poucos. Queria aproveitar aquele momento, e ao mesmo tempo não queria assustar. Apesar de nunca ter mamado um pau antes consegui colocar mais da metade da rola na boquinha dele. Soltei as mãos dele e segurei seu rosto com as duas mãos. Comecei a foder aquela boca quente de língua aveludada como se fosse uma boceta. Eu socava o pau quase inteiro na boca dele agora, e ele tentava ao máximo aguentar inteiro, mas a inexperiência não permitia que ele conseguisse. Ele babava sujando mais ainda sua roupa. Tirei a camisa dele enquanto ele aproveitava pra me mamar com muita vontade. Encontrei um peito com pêlos louro escuros e fartos. Eu conseguia facilmente enrolar minhas mãos nos pêlos dele o que me deu um tesao ainda maior. Levantei minha perna ainda mais e apoiei no encosto do sofá. Eu socava cada vez mais fundo na boca de Fernando, eu queria sentir minhas bolas batendo no queixo dele, mas o máximo que eu conseguia era fazê-lo engasgar.
Parei um pouco quando senti suas mãos em minhas coxas. Ele precisava respirar e não estava conseguindo com a surra de rola que eu dava em suas amígdalas.
Novamente puxei ele e o fiz ficar de pé. Dei um rápido selinho em sua boca e o virei de costas de uma vez. Coloquei meu corpo nu colado ao dele, que ainda estava usando toda a parte de baixo de sua roupa. Enfiei minha língua em sua orelha e falei:
— Hoje você é todo meu. Vou comer você pra matar a vontade que eu tenho desde o dia em que te vi. — eu falava isso enquanto já tirava o cinto de sua calça e deixava ela cair em seus pés. Sua bunda perfeitamente redonda e grande surgiu em sua plenitude em minha frente. O coloquei ajoelhado no assento do sofá e o fiz encostar seu peito no encosto. Eu queria aquele rabo peludo completamente empinado pra mim. Corri pra acender a luz principal pra que eu pudesse ver completamente aquele rabo… dei um tapa na banda direita de sua bunda, e puxei as bandas pra revelar a fonte de meu desejo. Aquele cu rosado apareceu piscando pra mim. Encostei a ponta da minha língua só pra ver a reação de Fernando. Ele se arrepiou com o toque molhado da minha língua. Comecei a lamber e chupar aquele cuzinho maravilhoso, como se nunca houvesse provado nada igual. Eu enfia minha língua o máximo que conseguia e já percebi que teria muita dificuldade de meter. Ele era muito apertado, com certeza nunca tinha recebido nada ali atrás. Só de imaginar que eu seria o primeiro, a meter naquele anelzinho apertado, meu pau empinava e babava. Continuava dando um trato de língua naquele cu suculento, e Fernando se contorcia gemendo grosso conforme eu o fodia com minha língua. Ele estava completamente entregue. Comecei a lacear aquele cuzinho maravilhoso. Com dificuldade enfiei um dedo e fui sentindo o calor interno do reto daquele que era meu objeto de desejo há meses. Fernando mal se acostumou com um dedo e eu já enfiava dois.
— Calma, César. Está doendo um pouco. — ele falava, mas não fazia nenhuma reação para impedir a minha invasão.
— Tenho algo mais gostoso pra enfiar aqui, vc vai gostar bem mais. — respondi levantando e indo à minha escrivaninha pegar um vidro de lubrificante que eu mantinha escondido ali por motivos que contarei em outro momento. Voltei até Fernando e enchi o rabo dele, e o meu pau, com muito lubrificante. Encostei a chapeleta gorda no cuzinho dele e pincelei paciente até sentir seu cu piscando. Fernando se remexia quase implorando pra eu meter de uma vez. Era gostoso ver o sofrimento dele querendo pau.
Colei minha boca em seu ouvido e falei baixinho:
— Vou meter nesse rabinho gostoso. Se quiser ir embora, pode ir agora, porque quando eu começar a enfiar não vou deixar vc escapar mais, só vou parar quando esvaziar meu saco dentro de você.– eu falava e dava mordidas em sua orelha o que o deixava louco e mais excitado.
— Por favor, me fode, César. Pode entrar em mim, me faz seu. — a súplica de Fernando me deixou mais duro ainda. Meu pau chegava a doer de tão duro. Mandei ele relaxar e fazer um pouco de força pra fora. Quando senti o corpo dele relaxar empurrei a cabeça e senti o corpo de Fernando travar embaixo do meu. Sua expressão mudou de prazer para susto e dor. Ele tentou escapar, mas eu travei sua cintura abaixo de mim pra que não fugisse.
— Por favor, tira, tira, tira. Está doendo. — ele pedia tentando sair, mas minha pegada era forte demais pra ele conseguir.
— Eu disse que não teria volta. Agora você é meu, gordinho. — Eu respondia calmamente enquanto beijava seu pescoço, orelha, bochecha e ia massageando seus mamilos pra acalmá-lo.
— Agora você é meu. E vou comer esse cuzinho sempre que eu quiser agora. — senti que conforme eu falava com ele e beijava ele ia se acalmando e relaxando. Eu aproveitava e enfiava cada vez mais. Foram alguns minutos até meu saco encostar no dele e ele acostumar com meu tronco enterrado. Fiquei parado um bom tempo até que senti ele piscando e apertando minha rola. Era o meu sinal, tirei o pau praticamente inteiro devagar e depois soquei inteiro novamente, arracando um grito de surpresa, dor e prazer de Fernando.
— Isso, gordinho, geme na minha rola. Acostuma porque você vai ter que me dar sempre agora. — outra estocada.
Comecei a aumentar as estocadas e durante minutos tudo o que se ouvia era barulho da minha pélvis em sua bunda e seu gemido grosso e prolongado.
Fernando já estava rouco de tanto gemer, mas aguentava minhas estocadas como um verdadeiro campeão. Tirei o pau de uma vez de seu rabo e olhei pro meu trabalho… o cuzinho, uma vez rosa, estava agora vermelho e inchado. Dei mais uma chupada naquele rabo maravilhoso antes de colocá-lo de frango assado, passei mais gel e, agora olhando em seu rosto, voltei a surrar aquele cu. Fernando me olhava com uma expressão que misturava o prazer e a dor. Aquela boquinha gostosa, chamando por meu nome e gemendo baixo pedia por um beijo… colei minha boca na dele e aumentei as estocadas.
Ele então me puxou pra um abraço apertado. Parecia que ele queria sentir, não só meu pau, mas meu corpo inteiro dentro dele. Descontrolado de tesao acabei mordendo o ombro dele e aumentei ainda ainda as estocadas. Eu metia com força e rapidez até sentir o gozo chegando. Eu gozei como nunca antes dentro daquele rabo em chamas, e senti algo pegajoso entre nossas barrigas. Fernando estava gozando também e sujando completamente a nós dois
Eu estava esgotado. Minhas pernas tremiam com a força da gozada e eu respirava pesado.
A bebida e a gozada intensa provavelmente mexeram comigo, porque acabei cochilando em cima de Fernando. Acordei com ele passando a mão em meu rosto e me chamando suavemente.
— César?!, precisamos arrumar isso aqui. — ele falou isso e me deu um beijo no rosto.
— Hum, claro, claro. — respondi sonolento. Vagarosamente fui me levantando e percebi que eu ainda estava dentro dele. Puxei meu pau com cuidado e o vi fazendo uma careta de dor quando meu pau saiu completamente. Uma onda de porra veio de dentro dele, e escorria para o sofá. Corri para pegar um pano e secar o sofá. Mesmo o sofá sendo de couro, tinha medo que os sinais do “crime” ficassem evidentes demais.
Rapidamente demos um jeito na bagunça que tínhamos feito, nos arrumamos e saímos, mas não antes de dar mais um beijo longo.
— Talvez eu queira mais disso, quando parar de arder lá atrás. — disse Fernando com um leve sorrio.
— Eu já disse que agora você me pertence, com certeza vamos fazer muito mais vezes.

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7 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que conto delicioso, olha ja tive muitos colegas me comendo e sendo comido por mim, mas Fernando é uma gracinha nao deixe ele sem orientação vc iniciou ele, isso vai mexer com ele agoro tem que ajudar ele a segurar a onda dele, agora quero ve outras transas suas com ele vc passivo e ativo com ele, bem sei que tem mais gente que tranza com vc ai no escritoria acho que vamos ter que fazer um grupo de zap ai no escritorio so para acertar as fodas

  • Responder GordoCuXL ID:nm2yrhi

    Quero teu pau… E do teu marido…

  • Responder Grisalho ID:8d5ex5orzk

    Excelente conto

  • Responder Oswaldo64 ID:4adfjt9tqrd

    Delícia. Quero um negro dentro de mim.

    • Kell ID:g61uhdkql

      Quer bombada forte no cuzinho?!

  • Responder N ID:gp1c5kmqk

    Que delícia. Cheguei a ficar com água na boca e o pau todo babado, confesso que fiquei morrendo de inveja. UAU.

    • Kell ID:g61uhdkql

      Que delicia, amo pau babão.