Virei escravo de um menino de 12 anos! Parte 2

Estava sendo obrigado a servir aos novos caprichos de Caio. Algo pior estava por vir…

Semanas se passaram depois daquela noite. Eu não tive contato com o pequeno diabo, apenas o via de longe, mas sempre ficava a espreita.
Eu achava que ia ser preso na noite em que comi ele, mas ele não falou nada a ninguém, como disse que ia fazer. Pelo menos por hora. Agora estou na mão dele, de um piralho de doze anos. Que situação humilhante.
Em um meio dia, de outro dia de trabalho, várias mulheres da aquipe feminina de natação estavam tomando sol a beira da piscina, como de costume. Essa é a única coisa boa desse emprego, sabe por que?
Uma gostosa peituda me chama.
Mulher: “Com licença, Rapazinho”
Largo o esfregão e vou ajuda-la.
Felipe: “Sim, senhora?”
Mulher: “Pode passar protetor solar nas minhas costas?”
Felipe: “Claro”
Sua pele era macia e bonita. Passo o creme por toda a sua extensão bronzeada, ela emitia uns sons de prazer.
Mulher: “Você quer me ajudar uma coisa no vestiário”
Eu sabia onde aquilo ia terminar.
Respondi sorrindo.
Felipe: “Sim”
… : “Com licença, moço!”
A voz do demônio surgiu atrás de mim do nada.
Caio: “Pode me ajudar?”
Peço desculpa a mulher e vou de encontro à Satanás. Ele estava sentado em uma cadeira de praia embaixo de um quarda sol, estava usando calção banho azul, estava com óculos escuros e com a cara marreta de sempre.
Felipe: “Em que posso ajudar, meu jovem”
Caio: “Preciso passar protetor solar, não tem ninguém para me ajudar, meus pais sumiram”
Ele fingia uma falsa infantilidade.
Felipe: “Deixa que eu passo”
Peguei creme e comecei a passar nos seus ombros.
Caio: “Muito fraco, um pouco mais de forca”
Sua voz já tinha voltado ao tom diabólico de sempre.
Felipe: “Então você gosta com força?”
Caio: “Sim. Principalmente no ponto G”
Felipe: “Quanto tempo pretende continuar isso”.
Caio: “Até quando eu quiser, você não está em posição de recusar ou você sabe”
Desgraçado, penso, como queria esmagar o pescoço dele agora mesmo.
Caio: “Estou surpreso. Você curti mulheres, pensei que só fosse um pedófilo”
Felipe: “Tá com ciúmes?”
Caio: “Deixe de besteira”
Uma coisa me intrigava naquele menino. A forma como ele fala e suas atitudes eram muito adultas e mesmo seu corpo já não era mais intocável a muito tempo.
Felipe: “Se eu sou um pedófilo você é uma encarnação de Lolita. Fala ai, quantos ja entraram nesse seu cuzinho?”
Caio: “Sei la, nas costas agora”
Comecei a massagear suas costas. Eu não podia negar que sua pele era muito macia e bonita, muito mais que a gostosa de antes. Porra, eu já tava ficando de pau duro.
Caio: “Eu sou sexualmente precoce,
perdi virgindade com uns 7 ou 8 anos. Eu me enjoou rápido de qualquer cara, então fico com um homem diferente todo mês”
Assobio em surpresa.
Felipe: “Mas que bichinha Pervertida você é. Terminei”
Me afasto dele e ele se levanta.
Caio: “Tenho um torneio de natação hoje, fique depois do expediente”
Um garoto da idade de Caio vem correndo em sua direção.
Garoto: “Hey Caio, o treinador mandou te chamar”
Caio: “Já tava indo. Tchau senhor”
Ele se despede de mim com aquela voz falsa infantil de novo. Me assustava como aquele menino trocava de personalidade tão facilmente.
O trabalho se seguiu no Country Club. Dei comida aos cavalos, limpei as piscinas…
Nesse meio tempo soube que o pequeno demônio perdeu a competição de natação. Não pude deixar de rir. Ainda assim obdesci o garoto quando fui fazer minha última tarefa, acabei ficando novamente responsável por fechar tudo. Esperei por ele no vestiário masculino e como prometido ele chegou ao local.
Ele estava diferente, estava irritado, estava pior, parecia que ia saltar fogo dos seus olhos.
Felipe: “O que aconteceu?”
Caio: “Nada. Vamos logo terminar com isso”
Ele tirou as roupas em um segundo, ele chutou seus dedos e enfiou três no cu. Depois de um tempo ele tirou e ficou de costas para uma parede do cubículo.
Caio: “Vem logo”
Tirei minha roupa ainda meio sem entender, meu pau nem tava tão duro. Bati uma punheta antes de meter no cuzinho dele. Entrou facil, eu comecei a fazer os movimentos enquanto ele resmungava algo.
Felipe: “Algum problema?”
Caio: “Só continua”
Ele tava quase explodindo de tanta raiva. Eu não sei por que, mas eu queria acalmar ele. Comecei a girar meu pau no buraquinho dele, ele soltou uns gemidos.
Caio: “Aí mesmo…”
Sem querer me gabar, mas eu era um mestre em acertar o ponto G.
Ele não parava de fazer caretas de orgasmos.
Caio: “Como eu odeio aquele idiota…aaah”
Felipe: ” Que idiota?”
Caio: “argh… Daniel, meu colega…”
Ele gemia como uma puta no cio implorando por pica.
Caio: “Ele me venceu na competição… fiquei em segundo”
Pelo que soube ele era bom nos esportes, isso explica porque ele tinha um corpo tão em forma para uma criança.
Caio: “Odeio perder, quero fazer algo….”
Trocamos de posição, ele fica em cima de um dos bancos fora do vestiário, com as pernas em meus ombros, olho no olho.
Felipe: “Minha mãe e eu somos muito pobres. Ela é inválida então sou o único que trás sustento para casa. Você entende que não pode publicar aquelas fotos. Isso não seria só ruim para mim como para ela”
A expressão dele muda.
Caio: “Entendo”
Senti que o gozo vinha e comecei a socar com mais força que jamais soquei uma puta, todas mirando na próstata. O garoto parecia que ia explodir de desejo.
Eu não aguentei e gozei dentro. Estava sem ar e com um sorriso no rosto.
Tão errado e tão gostoso.
Caio: “Sua pica é muito gostosa, Felipe”
Gostei de escutar aquele elogio. Acho que começava a sentir mais simpatia por aquele piralho.
Felipe: “Valeu. Todo mundo diz isso”
Então ele me encara com olhar sério.
Caio: “Eu tenho um último pedido, Felipe”

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