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Amigo Pra Frente (ou por trás) PARTE 5 (FINAL)

1413 palavras | 7 |4.26
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Entramos correndo no quarto, ele retira a camiseta, depois a bermuda, posando agora somente com uma cueca da Lupo branca e preta, e eu retiro as roupas até ficar somente com minha cueca branca comum da Zorba.

O volume da cueca de ambos é visível, então ele vem até mim, me beija e me joga na cama. Para minha surpresa, ele começa a me cavalgar ainda de cueca, esfregando as nádegas e saco no meu pacote. Ele então recua, se aproxima da minha embalagem e libera meu membro da cueca quicando como um boneco de posto.

Ele me chupa com muita mais voracidade que antes, fazendo questão de inundar minha pélvis com saliva. Eu sinto as amígdalas dele massageando minha glande, os olhos dele lacrimejantes a ponto de escorrer. Ele então para a ação e volta pra posição anterior, retirando agora o próprio falo da boxer. Ele avança até meu rosto deitado e senta no meu peito, com a jeba balançando na minha frente.

Meus esforços de envolver com a boca são impedidos pela pressão da bunda dele no meu peito. Ele percebe, pede desculpas e se afasta. Eu me posiciono e começo a chupetar ele, com vontade. Os gemidos dele acompanhando o sabor glorioso na minha boca. Ele então se vira e começamos um 69 maluco. A ausência de experiência fazia com que os dois engasgassem frequentemente, por sermos afoitos em envolver até a base os mastros um do outro. Após minutos que pareceram horas e segundos ao mesmo tempo, ele fala:
– quero sentar no seu pau.
– você consegue?
– acho que sim
– eu quero que você sente – digo sem pensar
Ele se arruma na posição original, retira completamente a cueca e joga na minha cara. Depois tenta encaixar meu pênis no buraco da gloria dele. A sensação de uma bunda tão gostosa massageando minha glande era tão intensa que eu agarrava o lençol pra aguentar. Ele tentava, mas o buraco era muito fechado. Eu digo pra ele dar umas cuspidas, mas ainda assim não funciona. Ele então lembra:
– ou! tem as camisinhas que eles deram na palestra daquela vez!
– você ainda tem aquilo?
Ele concorda e levanta correndo pra pegar. Ora minha surpresa ele havia deixado dentro da mochila, debaixo de muita roupa usada de educação física.

Ele retira dois pacotes, e encaixa um no meu membro com certa dificuldade, dificuldade que me fazia contorcer de cócegas. Pra minha surpresa o encaixe era perfeito, me fazendo perguntar se tinha o pau muito grande ou as pessoas tinham o pau muito pequeno. Peço pra colocar pra ele também, e o resultado é o mesmo: ele estrebuchando e o encaixe perfeito.

Com os novos equipamentos, ele tenta novamente a façanha, utilizando de muita saliva. Ao fim, o ânus dele cede e o meu pau escorrega até a metade. Ele geme agudo e a sensação supera todas as outras até o momento. O ânus dele é vivo, espremendo o corpo do meu pau, na tentativa de expulsa-lo. O retorno é quente como um forno, contraindo sobre a minha glande num esforço desesperado. Ele está parado, tentando lidar com a sensação, mas então eu empurro as fichas dele para baixo e o invado até que a glande ultrapasse a próstata. Ele geme alto, e eu seguro pra não escapar. Ele diz que dói, mas sou eu quem está no controle agora, então seguro pra que ele não escape. As contrações no meu pau me fazem gozar com apenas poucas estocadas leves, que me faz gozar tanto que agora sim tenho certeza que meu passarinho foi assado.

Arthur fica parado ofegante encima de mim, meu pinto ainda dentro dele. Após um tempo, ele desconecta meu plug do orifício, fazendo com que ele caia de lado latejando. Ele retira a minha camisinha, com cuidado pra não deixar nada cair na cama. Pelo volume dentro dela, era provavelmente a maior gozada que eu já tinha dado na vida.

Ele chega do meu lado, me beija de novo, depois se aproxima da minha orelha:
– minha vez.

Ele levanta e encaixa o colo na minha retaguarda. Eu fico de pernas pro ar, olhando pra ele assustado, pensando se queria que ele fizesse aquilo mesmo, se estava pronto. Ele puxa minha cueca fora e passa a mão nas minhas bolas. Depois, dá uma cuspida certeira no meu buraco, enfiando os dedos devagar. Ele se esforça pra me alargar, eu suporto a dor após um tempo. Então mostra o látex cheio de leite, abre e vai colocando aos poucos dentro do meu orifício, usando os dedos para que tudo entre. Então ele levanta e segura nas minhas pernas. A pica dele pula logo acima do meu bumbum virgem. Eu digo – espera! – mas ele segura a cabeça com a mão direita e enfia devagar, com força. Sem ajuda da gravidade, o membro entra devagar no meu reto, causando uma sensação mista de dor, cócegas e falta de ar. Ao fim, sinto que a cabeça bateu no ponto certo, e um choque percorre meu corpo. Ele bomba muito devagar, mas a medida que vai se mechendo a sensação de desespero vai passando pra uma certa dose de prazer e muita sensibilidade, que me faz agarrar o travesseiro com força. Eu gemi ofegante, esperando que ele acabasse. Então ele começou a meter mais rápido, mas não durou muito e se jogou encima de mim, fazendo meu buraco ferver com o calor da camisinha lotada de porra.
Ficamos nos beijando por um tempo. Ele então retira o falo de mim, retirando após o preservativo. Como se já não bastasse, ele vira o conteúdo na boca, e eu dou um tranco perguntando se ele vai mesmo … ele fecha a boca, faz uma careta de nojo, mas abre após alguns instantes com ela vazia, a língua rodando pra mim.

Após isso, ficamos deitados a abraçados, por um tempo que não sei dizer quanto durou.
– eu não acredito que a gente fez isso – digo pra ele
– legal, né? é bem melhor fazer com alguém.
– é… – me abraço nele pensando quanto tempo aquilo vai durar, se nunca mais vou poder tocar nele. Só queria poder levar ele comigo onde quer que eu fosse, depois dali.

Ele se vira pra mim – ei. – pausa – você me ama?
A pergunta me fez delirar. Talvez ele nunca tenha percebido aquilo, mas naquele momento acreditava piamente que eu amava ele. Não importa o que acontecesse depois, enquanto eu estivesse deitado naquela cama, ele era meu, e eu era dele. A mente de uma criança pode ser muito emocionada. – unhum. eu te amo. – ele me beija novamente.
– eu também te amo.

Nós nos vestimos após algum tempo, e fomos pra sala jogar o game dele (Left4 Dead 2). Enquanto estive ali, me deitei nele, apreciando o conforto do corpo dele, sentindo os braços magros, macios e fortes. O cabelo liso. O meu hálito no dele. Mal sabíamos o que ainda nos aconteceria após aquilo, mas era o céu, sem dúvidas, pelo momento.

Os pais dele chegaram depois de umas horas. Havíamos conversado sobre como eu não gostava de garotas, como ele gostava, como eu achava aquilo bizarro, e ele não entendia por que só gostava de meninos. Sobre drogas, sobre escola, sobre meninos bonitos, meninas bonitas, meninos e meninas feios e foi indo. O irmão dele sentou entre nós, e começou a jogar conosco, encostado em mim, se assustando com o game.

Quando fui embora, ele me acompanhou até em casa e me beijou de novo na escadaria. Assim seria dali ora frente. Eu só não esperava por uma coisa…

ASSIM TERMINA A PRIMEIRA HISTÓRIA DA MINHA INFÂNCIA SEXUAL!! EEEEEEE!!!

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Vou continuar escrevendo, então podem mandar recomendações.

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7 Comentários

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  • Responder Zileno ID:3nwp9en7xi9

    Continua a história está muito boa

  • Responder Wolfgay ID:81rcpug20b

    Infância sexual, e eu que até hoje sou virgem

  • Responder Vitinhovipvp ID:gqb0tjk09

    Nossa. Adorei !🤩😍

    Me identifiquei bastante. Sobretudo no turbilhão de pensamentos.
    Este nome me persegue também (Arthur). Amo demaaaaais.

    😘

  • Responder Shota ID:1el6ogkr3bvr

    Eu adoro contos com crianças pqp, genial demais
    Parabéns e obrigado ekksk

  • Responder Anônimo ID:1czrhof5j359

    Pser não deixe de dar continuidade, seus contos são muito bons

    • Tales ID:1d32vqrkely2

      Adorável esta história devia continuar sempre e você contar

  • Responder Ronaldo b ID:19p2s96ib

    Não deixa de dar continuidade ao seu conto. Adorei, estou aguardando a sequência.