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Tempo passando e foi ele quem quis

2196 palavras | 1 |4.65
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Os dias que se seguiram nesses quase dois anos, deram vazão ao tesão que se apoderou de meu marido. Eu deixei rolar e me atrevi de forma pervertida.

Meu apelido é baixinha e faz sentido. Tenho 1,52 m, seios pequenos quase médios, pacotuda e um bumbum com 98 cm. Quando fiz 15 anos comecei a namorar meu marido, que vou chamar de Belo. Na época com 20 anos Belo, com 1,80 m, mostrou interesse por mim e eu aceitei. Na minha casa, meus parentes ficaram uma arrara comigo. Maluca, desmiolada, atrevida, abusada, assim era chamada por eles. Por causa disso, eu e Belo, tivemos duas separações e voltamos. Na primeira foram 5 meses e na segunda 4 meses. Quando reatamos definitivamente, ficamos noivos e casamos. Eu tinha 20 anos. Nem assim fui perdoada pelos parentes. Um ano antes do casamento, passamos a nos relacionarmos com mais ousadia e eu GAMEI nesse homem. Fizemos toda sorte de sacanagem. Belo se esfregava em mim, passava a mão nos meus seios, mesmo por cima da roupa enfiava a mão na minha boceta e eu delirava. Na primeira vez que fui ousada, nesse tempo, ficamos namorando no portão, eu já alucinada coloquei um vestidinho de tecido molinho, de alcinha sem sutiã, sem calcinha e a loucura atacou. Foi uma festa. Até a vara ele botou pra fora e me roçou na pacotuda, mãos no meu peitinhos. Subiu um formigamento no meu corpo, segurei o bruto e lambucei na minha boceta várias vezes, explodi num gozo intenso. Sussurrei um monte no seu ouvido. Suavemente me virei e ele pincelou meu cuzinho, gozou. Eu estava nas nuvens. Com um lenço dele nos limpamos e namoramos o restante do tempo, falando um monte de putarias. Daí pra lá aconteceu várias vezes, até que um dia sorrateiramente minha mãe nos flagrou. Belo estava mamando meus peitinhos. Foi um inferno. Ela só não me bateu pois meu pai não deixou. Na semana seguinte ficamos noivo. Aí a coisa desandou de vez. Belo, comprou um carro e passamos a sair sozinhos. Fomos a vários motéis. Na primeira vez que trepamos de verdade e que eu vi o bruto de frente pensei: ele é belo duas vezes. Foi uma farra. Fui chupada gozei, chupei, Belo pincelou, meteu. Entrou tudo, choraminguei de satisfação e gozei não sei quantas vezes. Minha virgindade foi pro espaço. Belo não fez menção de sair e eu não queria que ele saísse. Quando ele ameaçava retirar um pouquinho, eu reclamava, não, não deixa, deixa e ele ficava. Aí então veio a pérola da foda. Como nas vezes que pincelou no meu cuzinho, Belo pediu, eu deixei. Virei, ele subiu e começou a esfregação, ora na boceta, ora no cuzinho, lambuzava na boceta, esfregava a cabeçona no cuzinho. Já atordoada e alucinada, peguei minha bolsinha, tirei o creme nívea, untei a vara, lambuzei o rego e disse: vem pra eu não enlouquecer. O bicho entrou apertado escorregadio. Gemi, e Belo entrando, fritei os dentes com a língua gemendo, Belo perguntou: quer que eu tire ? Nãooooo, falei. Belo começou a mordiscar o lóbulo de minhas orelhas. Foram duas dores gostosas. Pedi pra ele ficar parado um tempo, ele ficou e o bruto dentro. Quando liberei ele começou o sobe e desce, sobe e desce, e meu cuzinho percorrendo toda a extensão de sua vara. Belo gozou. Esperou mais um pouco dentro, saiu. Peguei uma toalha para me secar, passei na boceta, no cu e notei, na toalha o sangue, mostrei pra ele. Ele pediu desculpas, eu o beijei e vaticinei: a partir de hoje quero sempre assim. No dia que minha mãe, mexendo em minha bolsa, encontrou as pílulas anticoncepcionais, bravejou: tu da dando pro filho puta, sua PERVERTIDA. Ouvi poucas e boas dela: Não chorei, nem respondi. Quando falei com Belo, nesse mesmo dia, ele foi ao meu pai e me pediu em casamento. Pedido aceito, meu pai pediu uma comemoração. Belo saiu e voltou com dois Champanhe. Na sua ausência, quando meu pai comunicou a família, minha mãe sem cerimônia nenhuma, destilou seu veneno: menos mal, a puta vai casar. Meus olhos marejaram mas fiquei firme. Casamos e fomos cuidar de nossas vidas. Esse ano faremos 20 anos de casamento. Nesses anos fizemos nossa história mantendo ou procurando manter o apetite sexual. Procuro manter a forma a base de muita musculação e exercícios. Sou cortejada, cantada, coisa que me enche o ego de alegria. E falo sem rodeios pra meu marido. Incentivado por ele , uso roupas bem provocantes quando vamos as festinhas, churrascos e barzinhos. Sempre chamo atenção. Sou motoqueira e adoro levar Belo na garupa nas vezes que vamos a esses lugares. Belo muitas vezes ao meu pedido me alisa. Adoro. Quando danço, mesmo sozinha ou com alguém, eu pinto o sete mesmo. Me exibo bem e falo pro meu marido. No início desse ano, fomos a um churrasco em um sítio. Conforme recomendação tinha hora pra começar e não tinha hora pra acabar. Comentando com Belo disse: ou vai ser muito bom ou será uma merda e ri. Belo então retrucou: então, nós dois faremos ser muito bom pra nós e riu. Coloquei uma bermuda jeans comportada, uma blusa também, sandália rasteirinha. Quando Belo viu comentou: Poxa, assim que você quer fazer ficar bom pra nós, não gostei, quero você bem gostosa. Caí na gargalhada. Voltei ao quarto, tirei a bermuda, a blusa, troquei o sutiã por um meia taça bem cavadinho, uma blusa branca apertadinha de botão com dois abertos de modo proporcionar a quem chegasse ver uma nesga de meus peitinhos, uma calcinha com abertura na frente bem enfiada atrás, uma minissaia vermelha bem ousada e desci. Belo me deu um beijo encantado e disse gostosa. Quando ele foi a garagem, eu disse nada disso, vamos de moto. Subi e coloquei-o na garupa. Chegamos lá eram 14:00 horas. Nem tinha muita gente. Huns 10 homens contando com Belo, 8 mulheres contando comigo. Fiquei sabendo que só cinco de nós estavam com os maridos, as outras três eram convidadas. O sítio com muitas árvores, um barzinho com churrasqueira de frente para um campinho de futebol, a direita do bar um espaço cimentado com cadeiras e mesas, a esquerda do bar umas árvores com espaço onde coloquei minha moto. Alguns sentados , outros em pé, Belo cumprimentou a todos conhecia alguns, dei boa tarde, posso assegurar fui secada nos olhares. Belo conversou com alguns, perguntou se eu queria alguma coisa, que ele pegaria no bar com o cara responsável pelo churrasco e bebidas. Já estava tudo pago. Eu te acompanho, falei. Fomos lá, o churrasqueiro nos serviu bebidas, dizendo que o logo sairia as carnes. Ato continuo foi a churrasqueira. Demos algumas goladas nas bebidas e Belo disse: é impressão minha ou te secaram ? Sorri e falei: secaram mesmo. Nos enturmamos, bebidas, quando mais ou menos 15:00 as carnes iam começar a ser servidas, chega de carro Murilo, nosso amigo. Ele quase sempre está nessas andanças que vamos. É da mesma academia que eu frequento. Já me deu várias cantadas, Belo sabe. Gosta de dançar comigo. Já até andou na garupa da minha moto. Vez por outa, Belo faz menção sobre ele dizendo. Ele quer te comer. Ele fica abobalhado com sua presença etc etc. Eu de sacanagem completo: quero mais que bata muita punheta pensando nisso. O dia passando, comida, bebidas e rolou um som. Alguns pares começaram a dançar. Eu e Belo estávamos mais afastados do local da dança sentados, próximos onde estava minha moto. Murilo sentou-se conosco e enredou uma conversa. Conversa vai conversa vem, pega umas porções de carnes, bebidas e o pessoal dançando. Murilo me convidou para algumas danças, aceitei. Belo ficou sentando. Dançamos algumas músicas, Murilo já muito alegre pelas bebidas, falou várias gracinhas pra mim. eu sorria. A noite chegou, acenderam algumas lâmpadas. iluminando a pista de dança, as casadas com os maridos uma convidada e um cara foram embora. Ficamos as duas convidadas, quatro homens contando com o churrasqueiro e nós três. Murilo como conhecia bem os outros foi se despedindo, acompanhando-os até o carro. Belo também bastante alegre começou a me provocar. O nosso amigo está babando por você. Tá gostando ? Vai dançar mais com ele ? Vai rebolar bem ? Entrando no assunto disse: ele dançando falou um monte de sacanagens. É mesmo ? Você gostou ? Gostei, respondi. Belo botou a mão na minha coxa e apertou. Murilo voltando, foi lá na pista onde os seis conversavam já bem chapados. Chegou rindo e disse: tá a maior disputa dos caras nas mulheres e riu, Belo também. Perguntou se queríamos mais bebidas, eu disse que sim. Ele foi. Belo categórico: vai brincar com o amigo ? Vai enlouquece-lo ? Você quer ? Saia um pouco que eu te digo. Diz que vai lá ver a conversa e apertei sua vara já dura. Belo suspirou. Murilo chegou com as bebidas, sorvemos alguns goles. Belo indaga de Murilo: eles estão disputando mesmo as garotas ? Murilo: tão sim. Belo então completa: os quatro ? É, respondeu Murilo. Eu bem sacana botei a mão na coxa do amigo; Belo então diz: acho que vou lá ver. Eu incentivo: vai, depois me conta. Belo sorveu mais um gole, me deu um beijo, levantou. Eu continuei com a mão na coxa de Murilo. Belo foi. Murilo tentou me beijar, evitei. Passou a mão em meu peito. Pedi calma, não estamos tão sozinho. Ele atônito: estou ficando louco por você. Vá ao banheiro e tira a sunga. Quer, perguntou ? Quero. Ele foi. Belo ao vê-lo passar veio. O que houve ? Perguntou ? Pedi a ele pra tirar a sunga, vou brincar um pouco com ele. Belo me beijou e saiu quase correndo. Com uma atitude mais pervertida, puxei as cadeiras mais para baixo das árvores, a mesa com as bebidas. Me assegurei que a vista dos outros estava bem mais segura. Tirei o sutiã, a calcinha, levantei o assento da moto, coloquei dentro, sentei. Mais um tempinho, Murilo chegou, sentou. Abri mais um botão da blusa, puxei sua cabeça, ele abocanhou meu peitinho e mamou gostoso. Meti a mão na sua vara dura. Fui no seu ouvido e ordenei: Baixa a bermuda. Ele deu uma levantada e arriou, o bicho deu um pulo. Dei umas punhetadas, olhei pra ver se era seguro, arriei a cabeça e caí de boca gulosamente no bruto. Murilo gemeu, ai gostosa, gostosa. Mamei alguns segundos. levantei o corpo, ele voltou a chupar meu seio. Deixei alguns segundos, suavemente tirei sua boca, peguei sua mão, enfiei entre minhas coxas, abri as pernas e ele dedilhou a pacotuda ensopada. Dedilhou por um tempo, eu arfava na sua mão. Pedi para um pouco, acho que vi alguém. Ele tirou, levou o dedo a boca e mamou. Realmente era alguém, Belo. Assim que nos recompomos, ele veio com bebidas e conversas: caramba eles estão realmente assediando as duas, chapados e riu. Eu fique como estava, blusa com os três botões abertos. Belo sentou, Murilo sorveu alguns goles. Olhei pra Belo e pedi: e aí, me conta. Belo começou: eles estão atacando mesmo, encostam, ralam nelas, chegam até apalpar e riu. Eu sacaneando: gostou não é ? Vocês homens gostam de uma sacanagem. Eles riram, eu arriei a mão e apertei a vara do amigo. A noite ajudava. O churrasqueiro veio até onde estávamos, Murilo arriou as mãos, Belo espertamente levantou e deu uns passos até ele. Conversaram um pouco, o cara enrolando a língua. Murilo meio desajeitado subiu a bermuda. Belo conversou mais um pouco, virou pra nós falando: ele disse que se quisermos mais carnes e bebidas pra ir lá buscar. No que disse: queremos sim, afinal de contas, não tem hora pra acabar, estamos aproveitando. O churrasqueiro riu e concordou. Conversamos mais um pouco e falei quem iria pegar pra gente. Belo rapidamente: Murilo vai, ele conhece melhor os caras. Ele levantou e foi. Belo rapidamente: e aí, como foi ? Brinquei com ele, respondi. Conta, conta, como ele está ? Doidinho, disse: ele mamou meu peito, eu dei umas chupadas na vara, ele enfiou o dedo na minha boceta, dedilhou e chupou o dedo. Puta que pariu, você é foda mesmo. Eu vinha pra cá e achei que ela estava fazendo alguma coisa, pra não atrapalhar, esperei um pouco. Eu retruquei: eu vi. E agora, disse ele. Vamos continuar a brincadeira, disse. Só isso ? Ele insistiu. Bem querido, disse, se queres mais, quando sairmos daqui, a gente arrasta ele lá pra casa e eu como ele, topa ? Topo, disse ele. Então tá, falei: como boa pervertida vou foder vocês dois hoje, juntos ou separados, você escolhe. O que vem acontecendo desde esse dia conto a seguir. continua.

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1 comentário

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  • Responder Rodrigo DF ID:5pbaa3ydv9d

    Delicia de conto,ws38rodrigues skp,wd Rodrigues tele