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Susana

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Por

Este é um conto… escrito por um gajo com 72 anos, casado á 50 com o amor da sua vida…Susana.

Chamo-me Joaquim, mas aqui usarei apenas o nome pelo qual sou tratado por meus amigos e amigas, e pela Susana, simplesmente chamam-me de Quim. Sim os nomes são verdadeiros, o meu e o dela.
Nasci em 1951, em Lisboa. filho de um bancário e de uma costureira.
Tive uma infância muito feliz, naqueles tempos brincava-se na rua, de manhã á noite, e éramos mais do que amigos, éramos irmãos. Apesar de em Portugal se viver uma ditadura, durante a minha infância não me apercebia disso. Embora fossemos logo educados desde a escola primária a respeitar e a admirar o regime fascista. Outros tempos que felizmente já terminaram.
Tive a sorte, de meu pai ter um ótimo salário e eu poder estudar.
Tornei-me bastante estudioso, sempre tive muita curiosidade em aprender o porquê das coisas. Andava eu a estudar no liceu, tinha 15 anos, quando vi a Susana pela primeira vez.
Era o inicio das aulas, e vi-a ao pé do portão do liceu. Naquela altura havia a separação de sexos nas escolas, mas aquele liceu onde eu estudei, por ser particular, não havia essa separação, no entanto eram raras as raparigas que iam frequentar o ensino no liceu. Agora imaginem uma escola para ai com 800 a 1000 alunos, haviam umas 40 raparigas no máximo.
E a Susana destacava-se das outras, por ser loira, olhos azuis. E não só, pois tinha um par de mamas impressionante. Eu sempre fui um apreciador de mamas, rsrsrsr. Sempre adorei ver mulheres com mamas enormes. Espreitava as mamas da minha mãe, quando ela tomava banho e se ia depois secar no quarto, espreitava as mamas grandes da vizinha outro lado da rua, quando ia estender roupa e se debruçava e mostrava as mamas enormes… como disse sempre fui viciado em mamas.
Não sei porque razão, cheguei já um pouco atrasado á sala de aulas, e quando cheguei estava tudo ocupado. Típico em mim, sempre fui distraído e atrasava-me sempre. Olhei para a sala, e para meu espanto, aquela loira que eu vira perto do portão. Olhei para ver onde haveria um lugar vago para me sentar, e havia um… ao lado dela.
Sempre fui muito tímido, e confesso que só me sentei ao lado dela porque não havia mais nenhum livre.
Eu já conhecia a maioria dos rapazes da minha turma, e quando me sentei ao lado dela, eles começaram com risinhos, pois conheciam bem a minha timidez. Eu estava com a cara bem vermelha, de vergonha, e nem olhava para ela, mas meu deus, saber que ela tinha umas mamas grandes foi mais forte, e claro que comecei a olhar, e olhei logo descaradamente para as mamas dela, e ele apercebeu-se disso, e cobriu a blusa com o casaco do uniforme que todos usávamos. Na minha turma por acaso haviam 5 raparigas, ela e mais 4, e aquelas outras já eu as conhecia, e estavam todas sentadas ao lado umas das outras. Chegou entretanto o professor, levantámo-nos todos, saudámos o professor com um bom dia, senhor professor, e quando ele se sentou na cadeira e pousou a sua pasta na secretária, mandou-nos sentar.
Eu parecia um parvo, olhando apenas em frente como se estivesse no exercito numa parada militar, mas aos poucos fui-me apercebendo do perfume dela, que tinha um cheiro doce, das mãos dela, delicadas, mas não olhava para ela.
Quando a aula acabou, fui dos primeiros a sair, queria fugir dali o mais depressa que possível. Fui ao WC, e claro que os meus colegas, alguns deles foram também, para gozarem comigo.

– Então Quim… sortudo…um borrachinho daqueles e tu sentado ao lado dela…
– Aposto que lhe olhavas para as mamas…são grandinhas não são?

E acabaram por me trancar dentro do WC. Claro que tive que esperar que o auxiliar de limpeza fosse abrir a porta, ele já me conhecia bem, pois era habitual os meus amigos trancarem-me dentro do WC.
Cheguei á sala de aulas já lá estava o professor, e para me sentar só havia um ligar…ao lado da loira.
Sentei-me novamente ao lado dela, e ela com uma cara fechada, sem nenhum sorriso, e eu todo atrapalhado, cara vermelhuda com a vergonha.
Bem isto aconteceu o dia todo, e no outro dia também.
Ela começou a ter mais convívio primeiro com as outras raparigas, e depois com os rapazes, no entanto eu punha-me á parte. e explico porquê.
É que eu sonhava com ela ás noites, e tinha por vezes os chamados sonhos molhados. Sonhava com ela nua, aos beijos comigo, ou a foder comigo. E por vezes…pimba…descuidava-me e meu caralho entesava mesmo a dormir, e lá vinha o pré gozo…e eu batia punheta e lençóis todos molhados.
Até o nome dela Susana, me dava logo tesão. Dá-se o caso de eu ter uma vizinha, que morava no andar debaixo do meu, chamada Susana também, e quando o marido dela chamava-a pelo nome, de um modo mais alto, se eu já estava a pensar nela, ficava pior ainda. Na escola eu bem tentava falar com ela, mas pouco mais conseguia que o bom dia, ou como estás, ou o boa tarde.
Porém um belo dia, o professor de Geografia resolveu que os alunos, dois a dois fizessem um trabalho de grupo sobre um determinado tema, e depois o fossem apresentar na aula aos colegas, e claro que serviria para a nota final.
Ele deu primazia ás raparigas, para escolherem quem seria ser par no trabalho. Duas ficaram uma coma outra, as outras duas escolheram rapazes, e a Susana, para meu espanto, disse:

– Eu escolho o Joaquim.

Bem eu nem queria acreditar que ela me tinha escolhido. Olhei para ela com cara espantada, e ela olhou para mim fazendo cara feia, e eu rapidamente deixei de olhar para ela.
Acabou a aula, e ela foi mais rápida do que eu, e esperou-me junto á porta de saída da aula.E antes que eu abri-se a boca para falar ela, disse:

– Bem, isto é assim, Joaquim. Vamos fazer o trabalho. Tu para mim és inteligente e trabalhador, e também um convencido de merda que se acha superior a todos e a mim, e nem me olha na cara e nem me fala de jeito. Porra soube bem dizer isto, á já dias que tinha isto entalado na garganta.

E voltou-me as costas e foi-se embora. Eu fiquei ali, de boca aberta, os meus colegas a gozarem comigo, e eu fiquei a ver ela afastar-se. Ela confundiu aminha timides com arrogância, e isso causou-me um desespero profundo. Nesse dia ao jantar nem comi.
No outro dia, quando a vi na escola, fugi, escondi-me feito parvo. Claro que durante as aulas teria de me sentar ao lado dela. Quando o fui fazer, ela nem olhou para mim, e eu durante esse dia nem ouvia o professor falar, eu só olhava o relógio, contava os segundos para a aula acabar.
Andei assim uma semana, e o prazo par se entregar o trabalho e depois apresentar, quase a terminar. Não poderia deixar de o fazer, e fiz o trabalho sozinho, e no outro dia disse a ela:

– Olha eu fiz o trabalho…podes só assinar.

Ela olhou-me furiosa, rasgou o trabalho, atirou ele ao ar e disse-me:

-Podes meter o teu trabalho no cu. Ou fazemos os dois, ou não fazemos.
– E tinhas que rasgar o trabalho???? Eu estava furioso por ela ter rasgado o trabalho.
– Tinha porque era o TEU trabalho, e eu não deixo rapaz nenhum fazer o meu trabalho sozinho. Se è para fazermos os dois, é assim que temos que fazer. E não tenho culpa que sejas um arrogante de merda que pensa saber tudo.
– Eu um arrogante de merda???
– Sim…nem me falas, nem olhas para mim, andas ai armado em superior!!!!
– Eu não sou arrogante coisa nenhuma, só um aparva convencida é que pensaria isso.

Bem a nossa discussão, no meio de um corredor do liceu, tinha dezenas de espetadores, mas para a gente parecia que não estava lá ninguém.

– Parva convencida???Parva convencida??? EEEUUUU????
– Sim tu.

Ficámos depois uns 2 minutos olhando-nos nos olhos, e deu o toque de entrada, e nós nem o ouvimos, melhor ouvimos mas nem ligámos, parecíamos dois galos de luta, olhando-nos.
então eu digo:

– Muito bem, façamos o trabalho. Em minha casa hoje de tarde, sua convencida?
– Uma ova, na minha casa, hoje de tarde, seu arrogante estúpido.
– Ok, façamos isto depressa para eu não ter que olhar mais para a tua cara, convencida. Depois do almoço vamos lá fazer o trabalho.

E fomos então para a sala de aula, onde levámos uma repreensão do professor por termos chegado tarde.
A manhã passou, almoçamos na cantina da escola, e depois fomos para casa dela. Claro que eu não conhecia o caminho, e seguia a caminhar lado a lado dela, sem no entanto falar nada.
Chegámos a casa dela, não era longe da escola, e fui recebido pela mãe dela, ela também loira, alta, e linda como a filha.

– Susana…quem é este rapaz`
– É o arro…Joaquim, meu colega de turma. Temos que fazer um trabalho de Geografia os dois.
– Muito prazer Joaquim, sou a srª Lurdes.
– Boa tarde, senhora.
-Podem então fazer o trabalho na sala, eu não vos incomodo.

Sentamo-nos em lados opostos da mesa, sem falar nada. Era estúpido da nossa parte. Como poderíamos fazer um trabalho sem falarmos??? Mas nenhum, dava o braço a torcer. Apesar da minha timidez, a raiva com que estava dela era superior. E disse:

-Vamos acabar isto depressa, para ir-me embora o mais depressa que possível.
– Acho bem, estava pensar o mesmo, respondeu ela.

Começámos a falar sobre o trabalho, e com o passar dos minutos, começámos a falar melhor um para o outro, e ela revelou ser bastante inteligente, dando sugestões e ideias realmente muito boas, e ela também aceitava algumas das minha sugestões, e sem nos dar conta, eu comecei a sorrir para ela e ela para mim, e que sorriso o dela, meu deus. Até o tom de voz mudou e as palavras dela pareciam-me melodias.
Acabámos o trabalho, era bastante simples, nada de complicado. A mãe dela, a senhora Lurdes fez um lanche, e convidou-me para lanchar com elas. Eu não sabia o que dizer, e a Susana disse:

– Não quero que além de tudo digas que te mato com fome.
– Pois não, só me matas com teu olhar.

Aquilo saiu-me da boca sem pensar, mas a Susana desatou a rir, e fez-me rir também.

– Susana, peço-te desculpas. Mas eu não sou arrogante. Tenho é um problema. Quando estou perto de raparigas, bloqueio, ajo de maneira parva, nem falar consigo. E se forem bem bonitas nem olhar para elas eu olho de jeito.
– Então achas-me bonita?
– Porque dizes isso???
– Porque nem me olhas na cara…bem para a as minhas mamas olhas, até mais para elas que para a minha cara.

Eu fiquei outra vez todo vermelhudo com a vergonha, e a Susana sorria.

– Se eu fosse rapaz e visse uma rapariga com umas mamas tão grandes também olhava para elas, disse ela a rir.
– Desculpa…mas é mais forte do que eu… eu vou tentar parar de olhar para elas tanto. Até porque eu acho que tu és mais do que só mamas.
– E sou mais do que mamas sim.

Nisto chega a mãe dela com o lanche. Lanchei com elas, e depois despedi-me tinha de ir para casa.
Na porta de casa dela, eu despedi-me delas, e a Susana fez-me sinal para eu parar, e no patamar das escadas disse-me:

– Peço desculpa por te chamar arrogante. E olha, quando falas com as raparigas, até ficas bastante interessante… e sorriu para mim e entrou em casa e fechou a porta.
No outro dia, na escola, cumprimentámo-nos bem, sem haver agressões verbais, passados dois dias apresentámos o nosso trabalho e o professor gostou muito.
Passamos a conviver muito mais, eu e ela, e eu ganhei coragem, e um dia depois das aulas pedi para a acompanhar a casa dela.
No caminho havia um pequeno jardim e pedi para ela se sentar comigo no jardim.
Eu estava muitíssimo nervoso, e ela notou isso e pergunta:

– Que se passa contigo hoje, Quim?

Eu olhava para ela, ia falar, mas depois fechava a boca e olhava para o chão. Fiz isto 3 ou 4 vezes, até que lhe disse:

– Susana, deixa.me falar sem me interromperes. Pode ser?
– Sim claro, mas fala.
– Sabes porque quando te conheci eu te pareci arrogante? É que eu… bem eu… apaixonei-me por ti mal te vi, e tenho esta timides parva, e queria te conhecer melhor e não sabia como te falar, e por isso preferia nem olhar para ti. Mas o teu perfume… estar próximo de ti deixa-me doido. Penso que nunca vais gostar de mim, enfim eu sei como eu sou, tímido e parvo, nem consigo exprimir os meus sentimentos á rapariga que eu gosto. Mas olha eu estou apaixonado por ti, e não consigo estar ao teu lado sem te querer beijar, caminhar ao teu lado sem te dar a mão. Amo-te.

Tive um misto de sensações incrível. Estava aliviado, confessei-lhe o meu amor, e no entanto estava cheio de medo, pois ela poderia não sentir o mesmo, até ficar zangada comigo e….

– Também te amo…

Nem queria acreditar no que a Susana me disse.

– Desculpa???
-Amo-te seu tolo.
-Amas-me???
– Amo…

E ela toma a iniciativa, inclinou-se para mim, aproximou a boca dela da minha e beijámo-nos.
Meu deus… ela beijou-me na boca. Mesmo sem querer tive uma ereção, ainda bem que ela não se apercebeu.
Beijei depois ela, e trocámos vários beijos na boca. Eu estava tão feliz, só me apetecia gritar.

-Amo-te sim seu tolo. Sabes, sempre te achei bonito, mas muito estranho… quando pensava em ti, eu dizia para mim:
– Mas que rapaz tão esquisito, mas é bonitinho.
-Achas-me bonito?
– Acho… e gostava de te conhecer, mas tu nem olhava para mim, parecia que eu tinha sei lá uma doença, ou então pensava que tu simplesmente me ignoravas por não teres interesse em mim.
– Então porque me escolhes-te para fazer o trabalho?
– Foi sem pensar que disse o teu nome, calhou. Ainda bem que o fiz, pude conhecer-te e apaixonei-me. Só esperava que sentisses o mesmo. Hoje sei, e estou feliz.

Acompanhei ela até casa dela, e a meio do caminho do jardim e da casa dela, ela deu-me a mão.
Passamos a andar sempre de mão dada, e quando estávamos sozinhos, beijávamo-nos na boca, e eu comecei querer explorar o corpo dela, mexia-lhe nas mamas enquanto a beijava e ela aceitava que eu fizesse isso. Ela sempre foi mais desinibida que eu, e já me apalpava o caralho por cim das calças e um dia abriu-me o zipper, e mexeu nele por dentro das calças, e disse-me:

– E grande e grosso meu amor…

E guiou-me a minha mão para as coxas dela, na parte de dentro das coxas, e eu subi e apalpei-lhe a cona por cima das cuecas dela, e as cuecas estavam molhadas. Afastei um pouco as cuecas dela, senti os pelos da cona dela, e depois a racha da cona dela, e ela respirava mais depressa e dávamos beijos onde metiamos as nossas línguas por dentro das nossas bocas. Ela de repente parou e levantou-se, e eu perguntei-lhe:

– Susana…que se passa…fiz alguma coisa que não devia?
– Não Quim… é que… bem…eu quero casar-me virgem…e se eu continuasse… acabaria por não casar virgem…

Eu levantei-me, abracei ela, dou-lhe um beijo na boca e segredo-lhe ao ouvido:

– Eu também sou virgem.

Bem namorávamos já havia 1 ano, quando eu a apresentei aos meus pais como minha namorada, e ela fez o mesmo comigo em relação aos pais dela.
Acabámos o liceu, aos 19 anos, namorávamos havia 3 anos. A tensão sexual entre nós era terrível. Quando a vi nua pela primeira vez, o meu caralho parecia que ia rasgar as minhas cuecas, e ela reparou e sorriu-me. Digo mesmo, foi um milagre ela chegar virgem ao casamento, LOL.
Entrei na faculdade de e estudei Química, e ela também em Medicina. Aos 21 anos fui chamado para me alistar no exercito. Estive lá até aos 24 anos. Antes de ir para a guerra colonial em Angola, casei-me com a Susana, e na semana seguinte fui para a guerra.
Na noite de núpcias, finalmente fodemos. E ainda bem que soubemos esperar. Foi tão intenso…
Foi um momento muito esperado, e desejado. Quando chegámos ao meu quarto, sabíamos ambos que naquela noite foderiamos. Ficámos a morar com os meus pais, ao principio do nosso casamento.
Despi o vestido de noiva dela, despi a roupa interior dela, até ela ficar toda nua. Ela fez o mesmo comigo, e os dois nus, tocávamo-nos com as nossas mãos…beijei o corpo dela dos pês á cabeça dela… Ela então depois sentou-se na beira da cama, e aproximei-me e ela começou a beijar o meu caralho…a lamber ele… e depois colocou ele dentro da boca dela. E começou a chupar ele…meu deus…que bem me soube…
Ela depois meteu os meus colhões na boca dela e chupou eles também. Eu ajoelhei-me depois, afastei-lhe as pernas, e comecei a lamber a cona dela, beijei os lábios grandes dela…passei a língua pelo clitóris dela ela deu um suspiro longo…lambi outra vez e ela teve a mesma reação…estávamos os dois a descobrir os nossos corpos…onde nos dava mais prazer tocarmo-nos… quando mordisquei o clitóris dela ela deu um gemido bem alto…e instintivamente abre mais as pernas e agarra-me na cabeça, e eu começo lamber a cona dela, de alto a baixo…afasto os grandes lábios e meto a língua dentro da cona dela, e ela geme alto e pede que eu não pare… lambi dentro da cona dela até que ela me segura com força na cabeça, escancara as pernas todas, deixa-se cair de costas na cama e esguincha um fluido na minha cara… soube-me bem o sabor daquele fluido…e la respirava ofegantemente, olhou para mim, e disse-me:

– Desculpa…
– Eu adorei…

E voltei a enterrar a minha cara na cona dela e mordisquei lhe o clitóris, e lambi a quela cona dela e metia a língua dentro da cona dela até que a fiz ter outro orgasmo.
Ela sorria, e disse-me:

-Quero-te dentro de mim…

Eu estava com o caralho em brasa, super teso, e coloquei-me em posição, por cima dela, e com o meu caralho perto da cona encharcada dela… e fui aos pouco metendo o meu caralho dentro da cona dela.. ás tantas sinto resistência…era o hímen dela… e paro mas ela diz-me…

– Não pares…não pares agora…continua meu amor.. vá…

Eu fiz mais força e senti o hímen a romper-se…ela deu um berro de dor…eu parei… ia a tirar o carlho d edentro da cona dela mas ela disse:

– Não tires…continua…mete todo…
– Mas estou a aleijar-te…
– Não ligues…segue…não pares agora…agora não, por favor…

E eu segui… até atolar o meu caralho todo dentro da cona dela, e ficámos assim unidos mais do que nunca. Beijámo-nos na boca e eu depois abocanhei uma das mamas dela, e chupei o bico teso da mama dela…foi como se lhe tivesse dado um choque…ela que estava com as pernas enroladas á minha cintura enrrolou com mais força ainda, e eu começo a foder ela…devagar…não lhe queria causar dor, mas apesar disso ela gemia com dores… mas ao fim de um bocado ela começou a sorrir…a mordiscar-me a orelha… e diz-me:

– Com mais força, Quim…mais….mais….

Começo a foder ela com mais força…ela puxa a minha cabeça para as mamas dela e eu lambo-as…mordisco lhe os bicos… ela está louca…brita e pede para eu a foder e fodo-a até me vir dentro da cona dela, e deito-me por cima dela completamente cansado… ela faz-me carinho nos cabelos e depois beijámo-nos na boca.
Repetimos as fodas durante a noite toda, quanto mais fodiamos mais os nossos corpos pediam sexo. Ela cavalgou-me…fodi ela a canzana…de pé….de 4 no chão do quarto… de lado…missionário…quando finalmente ficámos satisfeitos. Não dormimos nessa noie, pois ficámos agarradinhos a conversar…de vez em quando nos beijávamos… e o sol apareceu. Então reparamos no quarto…estava todo desarrumado… tivemos que nos rir.

– Onde aprendeste a fazer aquelas coisas, Susaninha?
– Que coisas?
– Não te faças de desentendida…
– Segredo…só te digo que as raparigas têm conversas interessantes entre elas…

Passamos essa semana quase toda no quarto a fodermos. Quando vinha do quartel, ia para o quarto com ela e fodiamos.
Abalei para Angola, para a guerra num sábado de manhã. Pedi para ela não ir-se despedir de mim, mas ela foi e vi ela no cais, a chorar. Gritei-lhe:

– Não te preocupes…eu volto para ti.

Estive dois anos em Angola, passei por situações muito complicadas. Prefiro não as recordar mas até hoje tem noites que não durmo a pensar nelas.
Todas as semanas recebia cartas dela. Ela aproveitou para acabar o curso dela de Medicina Geral. Eu tive de congelar a matrícula enquanto estive na guerra. Dois anos estive sem a ver senão em fotografias que em enviava com as cartas, e eu fazia o mesmo, enviava fotos minhas para ela.
O tempo passa, e chegou ao fim o meu tempo de guerra. Pouco depois aconteceu o 25 de Abril, e Portugal entrou na democracia.
Quando regressei, eu estava com medo. Eu havia mudado muito, não era mais o rapaz que tinha embarcado naquele navio para a guerra.
Vejo ela no porto á minha espera… e voltei a ser o mesmo rapaz, por incrível que pareça.
Chego perto dela, andando devagar, ela chorava e eu também. Os meus pais e os pais dela estavam lá também, mas era como se naquele cais de desembarque só lá estivesse ela e eu. Cheguei perto dela…senti outra vez aquele perfume, toquei-lhe a medo, pensei que estava a sonhar, como sonhava com aquele momento em Angola quando á noite eu adormecia…
Era real…a minha Susana estava ali mesmo… ela beijou-me. Foi como a tivesse dado o ultimo beijo ontem, e não a dois anos. Beijei ela de volta, e finalmente falei:

– Nunca mais ficarei longe de ti… nunca. Nunca…és a minha vida… sem ti…
-Cala-te… beija-me.

Depois abracei-me aos meus pais, e depois aos meus sogros. Fomos para casa. Nessa noite fiz amor com ela, ai que saudades eu tinha do toque dela…sentir o calor do corpo dela…estar dentro dela… conversar com ela, agarradinhos…nus…
Voltei a estudar, acabei a faculdade, já ela exercia medicina.
Vivemos felizes, nasceram 7 filhos 6 rapazes e uma rapariga, não desistimos até nascer uma menina, LOL.
Tenho 24 netos, vivo com a mulher que amo, profissionalmente sou realizado. Claro que o feitio da Susana se mantem, e por muitas noites o sofá da sala foi a minha cama, rsrsrs. Até tem a forma do meu corpo marcada, ahahahah.
MAs muitas vezes ela ia-se lá deitar comigo depois…
Amanhã, vamos renovar os votos de casamento, mas é surpresa para ela. Ela não sabe…será que vai dizer que sim outra vez?

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7 Comentários

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  • Responder Lex75 ID:nm2yrhi

    Porra Cientista. És mau. Fizeste- me chorar. Lindo teu conto. Já o li umas 5 vezes e gosto ainda mais. Se leres os meus contos, verás que tenho uma família grande. E tenho boas amigas também. Já disse a elas todas para lerem. Acho o teu conto uma linda, linda confissão de amor, de um homem a uma mulher. Estou maravilhada.

  • Responder K ID:1dak1noxia

    Linda sua história de amor,que vcs continuem felizes até o fim

  • Responder Pensamentos pervertido ID:1cki8t2ofpgi

    Posso estar enganado, mas esse final no qual insistiram após 6 meninos terem uma menina , isso pode ser o indicador que posso ter novidades nos próximos capítulos dessa história, a mãe médica ocupada ausente por força da profissão o pai mais presente nos cuidados com os filhos , ia acompanhar o crescimento dela mais de perto, ia observar detalhes seu corpo mudando , semelhanças com a mãe, seus cabelos, cheiro, as mamas …. Ia ver na filha os detalhes que não viu na esposa pelo fato de casarem virgem, ira ver a formação da filha em menina moça ….. Será que virá novidades?

  • Responder Ana Moreira ID:1eusm7fkekjx

    História de vida muito bonita! Um casamento feliz e cheio de amor e desejo!

    • Pensamentos pervertido ID:1cki8t2ofpgi

      Será que a menina que nasceu por último não será a continuação dessa saga de amor e paixão?

    • Ana Moreira ID:1dj2zj78xqlt

      Pensamento pervertido, não sei se percebi o seu comentário, mas a resposta é não!!!

  • Responder Jardineiro ID:5jy9ygh5ko3

    Adorei seu relato, ao ler me fez lambuzar minhas ceroulas, espero por litros contos tão excitantes como este. Até a próxima leitura