Supositório infantil – Parte 2

Após aplicar o supositório pela tarde ficou só naquilo mesmo. A noite que não deu mais pra segurar.

Como disse no conto anterior meu pau parecia que tinha ganhado vida própria. Maior parte do tempo eu estava ou com o pau meia bamba ou duro. Depois daquela consulta com o pediatra e de ter colocado o supositório no cuzinho de minha filhinha.
Chegou a noite e já não estava aguentando mais de tanta ansiedade e tesão. Primeiro foi o dedo, o supositório, e agora ia ser meu pau. Estava disposto a dar uma pincelada naquele cuzinho. A menina já tinha perguntado umas três vezes se já estava na hora. Assim como eu ela também estava ansiosa.
Fui pro meu quarto, liguei a tv e deitei um pouco na cama pensando no quanto aquilo tudo tinha despertado em mim um pedófilo com esses desejos que nunca imaginava sentir e o quanto aquilo tudo era muito gostoso. Ainda faltava mais meia hora para a próxima aplicação e como não podia deixar de ser meu pau já estava meia bamba. Estava com um tesão incontrolável aquele dia. Ela de novo perguntou se já estava na hora. Como disse que não, ela deitou na cama ao meu lado e disse:
– Então coloque o dedo.
Meu pau de meia bamba ficou duro pois ela disse que ia ficar igual um cachorrinho. Ela tirou a calcinha e ficou de quatro com o cuzinho praticamente na minha cara. Não resisti e ao invés do dedo eu cair de língua naquela delícia. E quanto mais risada ela dava dizendo está fazendo cócegas, mais meu tesão aumentava. Ela inclinou um pouco mais ficando na posição de frango assado e eu tinha agora uma visão perfeita de sua xoxotinha estufada e a línguada ficava entre seu cuzinho e sua xoxota. Meu pau tava muito duro e babado e ela dando risadinhas com os olhinhos fechados. Tirei meu pai e comecei a dar umas pinceladas que escorregava em sua cuzinho de tão melado que estava.
– Ai papai! Como isso é bom.
Continue com os olhinhos fechados filhinha que o papai vai continuar. Eu intercalava meu pau duro e babado entre seu cuzinho e sua xoxotinha. Tava gostoso demais. Ficava escorregando e já estava tudo melado devido a baba que saia dele. Na verdade eu estava era me segurando pra não gozar. O cuzinho além de piscar, sua xoxotinha estava também com o grelinho pra fora e dava pra ver o quanto ela também estava excitada com sua respiração ofegante. Estava uma delícia mas chegou um momento que não deu pra segurar mais o gozo pois já estava há uns dez minutos naquela esfregação. A menina, literalmente falando, tomou um banho de porra. Sua xoxota e cuzinho ficaram todo inundado de porra além de suas costas. Fiquei ainda escorregando um pouco mais e parei. Ela abriu os olhinhos e viu meu pau duro e melado.
Nossa papai! É maior que do tio Cláudio.
O que é que você disse, filhinha?
Ai papai, foi sem querer, eu prometi a ele que não ia falar nada a ninguém. Tio Cláudio, a quem ela se referia, é um irmão adolescente de minha esposa que foi adotado quando pequeno. Fiz ela me contar toda história e eles dois praticamente namoravam quando minha filha ia pra casa dos avós. Ela me contou cada coisa que daria outro conto e com isso meu pau foi aos poucos endurecendo novamente a medida que ela me contava as coisas que eles faziam. Estava explicado porque seu cuzinho era um pouco alargado. Perguntei porque ela não falou nada pra mim ou pra mãe já que a gente orientava tanto quanto essas coisas e ela disse que não contou porque era um segredo deles dois e ela gostava. Disse a ela que estava tudo bem e que ela também tinha que guardar segredo sobre o que tinha acabado de acontecer entre a gente. Naquela noite resolvi que dormiriamos nus e abraçadinhos. Tomamos um banho juntos e apliquei o supositório.
O próximo conto vai ser sobre ela e seu tio Cláudio, um adolescente de 15 anos. Pedi pra que ele vinhesse aqui em casa pois precisava ter uma conversa com ele.

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