# # #

Puta da fazenda 4

1789 palavras | 4 |4.88
Por

Me vinguei de Francisco com o afeminado da fazenda Pedrinho e me mostrou que podia sentir mais prazer do que nunca.

Pedrinho era dois anos mais velho que eu, seus pais eram os empregados mais antigos da fazenda, na verdade sua família já que sua vó e avó trabalharam para meus avós, agora eles moravam em uma casa de repouso paga pela aposentadoria. Segui até ele, que estava sentado com algumas meninas da cidade, depois descobri que vieram junto com menina que estava ficando com Francisco, não ache que serei uma bicha desprezível e ofender a menina, pois ela não foi a errada e eu tinha consciência disso e ela nem poderia saber de algo que era escondido.
Pedro já havia dado em cima de mim uma vez, não sei bem se estava mesmo, ele apenas passou um dia todo falando da minha bunda e bem eu precisava me vingar de Francisco e Pedrinho podia ser uma oportunidade para isso, pois logo que chegaram os dois, demoraram mais do que imaginei para chegar aqui, devem ter se pegado mais ainda, principalmente por estarem de mãos dadas.
Estava ao lado de Pedrinho, como estavam em uma mesa afastada apenas com o pessoal jovem rindo e brincado não ia perceber o que faria ali.
Comecei sutilmente encostando minha perna a sua, o que fez Pedrinho apenas olhar de canto para mim, logo depois passei a mão em sua perna rindo de sua piada e fez com que ele percebesse minhas intenções com ele, pois logo retribuiu o gesto. Ninguém ali reparou aqui a não ser a pessoa que queria me vingar que olhava para mim com certa raiva e indignação.
Em um determinado momento a festa ficou animada e viram uns peões puxar as meninas para dançar, Francisco levou a menina para dançar também um sertanejo. Eu fiquei ali ao lado de Pedrinho e foi a oportunidade de chegar perto de seu ouvido e soltar um: “Podemos escapar agora e parar de joguinho, quero dar para você” apertei seu pau que estava duro na calça.
“Porra, vamos lá no estábulo, não tem ninguém lá e nem pode ir alguém lá”
Eu apenas confirmei, levantei da mesa, olhei para o pessoal dançando e rindo, avistei Francisco dançando grudado com a garota, mas seus olhos permaneciam em mim, ele me acompanhou eu saindo com Pedrinho em duração a estábulo. Antes de me perder de vista vi a raiva na sua cara, mas sabia que não não podia fazer nada.
Não demorei para chegar no estábulo, nem tive tempo de me virar Pedrinho já venho me beijando e apertando minha bunda, eu estava entregue e se era para me vingar que fosse gostoso para mim. Sei que não ia me arrepender, pois o enrolar da língua de Pedrinho me fez quase gozar ali.
“Porra Bruno, não sabe o quanto queria te comer” falou apertando minha bunda. “Vou fazer você gemer gostosinho no meu pau”
Não consegui falar nada, pois seus beijos continuaram, a única coisa que consegui fazer foi tirar sua calça e ver que Pedrinho era apenas apelido, pois o pau era quase do tamanho do Francisco, porém mais grosso. Comecei a punhetar ele levemente e escutar seus gemidos eram algo único, era um gemido de prazer e ao mesmo tempo de satisfação.
Parei de beijar ele, encostei Pedrinho no feno, me ajoelhei ficando de frente daquele mastro, olhei para cima e vi os olhos de predador que ele tinha, antes de colocar tudo na boca apenas lambi a cabeça que era que soltava baba de gosto cítrico e delicioso. Então comecei aos poucos, comecei a chupar a cabeça, passei a tentar por ele dentro da boca e fazer os momentos precisos para seu prazer.
Sentir aquela carne dentro da minha boca era o que gostava, de certo modo Francisco me fez experimentar outros paus e permitir sabe que cada um é diferente. Os gemidos de Pedro estava contido quando mordia os lábio me olhando, ficamos assim um olhando para o outro durante todo o boquete, em uma sintonia.
Depois de algumas sugadas Pedrinho me levantou, me fez ficado apoiado no feno, baixou minhas calças e começou a me chupar meu pau, foi a primeira vez que alguém me chupou nas preliminares, antes era apenas meu cu e nem mesmo Francisco fez isso, apesar da primeira vez tentar. Ele sugava forte meu pau, que não era tão pequeno, tinha um tamanho razoável, para dizer a verdade era mais que de Pietro, também mais grosso e somente a cabeça era mais fina.
“O que prefere, Bruninho?” Lhe olhei confuso. “Quer dar mesmo ou me comer, pois seu pau não é de se jogar fora.”
“Quero dar, hoje eu quero dar, na próxima posso comer” disse um tanto inseguro.
Pedrinho apenas sorrio, me virou para o feno, deu umas leves mordidas na minha bunda antes de abrir e ver meu cuzinho piscando para ele. Fui a presa de um afeminado que sabia que estava fazendo, pois foram minutos sentido aquela língua lamber e enfiar no meu cu, eu só sabia gemer e às vezes pensei em desfalecer, Pedrinho sabia fazer aquilo melhor que Francisco, havia nascido para ser um chupador de cu e eu queria aquilo.
Depois que chupou muito meu cu, subiu beijando minhas costas e dando leves mordidas até chegar em minha nuca, senti seu pau encostar na portinha do meu cu, ele pedia para entrar e eu como uma verdadeira puta piscava em concordância. Pedrinho saiu um pouco do contato, foi até o armário da estábulo, de lá tirou o lubricante íntimo que usávamos para fazer alguns exames nas éguas, pegou um pouco do lubrificante colocando no pau e vindo com um pouco e colocando no meu cu.
Começou a enfiar devagar seu pau, não sentia tanta dor por causa do lubrificante, mas ainda sentia algo único que me fazia revirar os olhos em puro deleite, era um prazer único, enfiou tudo e permaneceu parado beijando minha nuca, meu pescoço e também meus lábios. Começou com os movimentos devagar, retirava metade e enfiava novamente, foi por uma minutos até meu cu voltar a piscar pedindo rola.
Perdi a conta de quantas estocadas ele passou a dar por minuto, mas sei que foram muitas, eu só gemia alto e pedindo mais, Pedrinho me falava putaria enquanto me enfiava tudo, “Toma rola do afeminado, não queria rola então toma” e eu gemia e dizia: “Isso, me come gostoso, vai seu safado.”
Depois de um tempo me virou e me colocou sentado no seu colo e disse: “Cavalga em mim, finge que sou um cavalo” e assim eu fiz, passei a cavalgar naquele filha da puta, sentia toda sua extensão dentro de mim, passei também a pular, mas para fechar com a chave de prazer ele levantou meu quadril e passou a fuder rápido me fazendo gemer de prazer, então gozou dentro de mim e eu em cima dele, minha porra voou até sua cara e um pouco parou em seus lábios, que lambeu e sorriu para mim, apenas faleci ao seu lado.
“Porra isso foi melhor que imaginava” disse me puxando para um abraço e beijando meus lábios “Na próxima vez quero te comer na minha cama, não gosto muito de transar no feno ou na fazenda.”
“Você já transou com outros da fazenda?” Perguntei ingenuamente, pois fiquei confuso com sua fala.
“Claro Bruninho, ser afeminada num bando de peão loucos por sexo faz você ter experiências” disse tranquilo, lhe olhei e ele apenas sorriu. “Não pergunte quem foi, pois não irei falar, mas sei que você e o Francisco transavam.”
“Como você sabe?” Lhe olhei apavorado e ele deu uma risada.
“Vamos dizer que um dos meus contatos viu você e ele transando hoje aqui, segundo ele vocês pareciam fazer aquilo faz tempo” e venho o medo no meu olhar, de mais alguém saber sobre isso. “Não se preocupe, ele não contará para ninguém, apenas me contou porque confia em mim e precisava de conselho também?”
“Precisava?”
“Você faz muita pergunta depois do sexo, melhor nós voltarmos, se não vão sentir nossa falta” disse dando um beijo se levantando e começando se arrumar, eu lhe acompanhei e querendo saber quem havia me visto com Francisco.
Quando saímos do estábulo e fomos em direção a festa que ainda acontecia, íamos devagar de mãos dadas, curtindo aquela noite que tinha a lua nova, mas perto suficiente da festa eu quem separei as mãos, ele não precisa se importar, mas percebi ali que ele seguraria minha mão se eu precisasse.
Avistamos o grupo que estávamos, fomos na direção das meninas que agora tinha meu irmão ficando com uma das suas amigas, não vi Francisco ali, mas a menina com quem estava grudado estava sentada com cara emburrada. Ao questionar sobre ele, a menina que estava com ele responde “Aquele idiota falou que ia no estábulo, porque esqueceu de deixar um feno para um cavalo, voltou menos de 2 minutos com raiva e dizendo que ia embora, não tinha mais cabeça para ficar aqui” e soltou um suspiro de frustrada.
Eu apenas concordei com a cabeça e suas amigas tirando da amiga daquele jeito, Pedrinho me olhou com uma cara de que fomos descobertos e também de que eu tinha problema pela frente. Nada falei, apenas fui em direção a minha casa, precisava me deitar e precisava também chorar, não me arrependo de dar para Pedrinho e iria repetir de novo, não fui eu o idiota.
Eu só consegui dormir depois de chorar muito para aliviar a dor que sentia, aquele idiota realmente ganhou meu coração, eu queria esquecer o que ele fez, queria ir até sua casa e lhe abraçar. Mas sei que não iria receber o abraço, não por ele estar bravo comigo, mas por Francisco dizer que não sou para construir família, com o Pedrinho eu sabia que poderia ter um romance, ele iria segurar minha mão e também me amar como qualquer outro.
Desculpa separar em duas partes, é que ficou muito grande e na próxima ainda brigado com Francisco vou descobrir que o domador de cavalo gosta de domar viadinho também, fazendo eu e Pedrinho de putinha.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,88 de 17 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Moreno sul de Minas ID:81rqpbvqrk

    Excelente conto, bora continuar

    Da até vontade de….kkk

  • Responder Caiyur ID:fuor92ed0

    Adoro seus contos, mas ainda espero que possa reatar com Francisco, adolescentes ainda se descobrindo tem essas fases, mas com o tempo tudo passa. Meu casal ainda 🥺❤️🙌

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Isso seja bem putinha pega todos os homens da fazenda agoar que vc tem apoio de Pedrinho passa a vassoura geral nos homens, e que dia vai ser com seu Gilberto?

  • Responder Putinho qualquer ID:2ralkzcekwt

    Teus contos sãos os melhores, nossa só tô pra outro capitólo