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Minha primeira vez com a turma da escola

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Eu era pequeno e mirrado. Tinha 12 anos, quinta série. Entrava na sala de aula atrasado. “De novo Fernando?” “Desculpa professora, é que peguei um trânsito enorme com minha mãe”. E sempre tinha alguém pra me imitar com voz de bicha. E a classe inteira ria. Eu não ligava, fingia que não era comigo. Fora isso eu não chegava a sofrer bulling nem nada.

O André me chamou pra ir num passeio na casa de praia deles. Ia sobrar um espaço no carro, tava certo pro Robson ir, mas o tio dele morreu e acabou cancelando tudo. Pedi pra minha mãe, ela só deixou depois de ligar pra mãe do André e se certificar que ia ficar tudo bem e trocou os telefones. Éramos dois carros. Adolfo, irmão do André, levou a gente. Da classe foram 5, todos na casa do André. Adolfo só levou a gente e foi pra casa da namorada dele, perto umas duas quadras.

Era a primeira vez que eu saía sem ninguém da minha família. Era uma casinha simples, de praia, dois quartos, tinha muita coisas do André, dos pais e da irmã dele. Chegamos na sexta bem tarde, passamos na padaria pra comprar lanches e comemos na casa quando chegamos.

Os meninos levaram duas caixas de cerveja. Eu nunca tinha bebido. “Vai Fernando, prova pelo menos!” Eu de raiva abri a lata e quase virei de uma vez. Fiquei meio tontinho. Bateu um soninho. “Fernando, é verdade que você é viado?” “Claro que não!” “Então porquê você tem esse jeitinho de bicha?” Eu ignorava, trocava de assunto. Mas o Marcos me pegou pra cristo aquele dia. Eu levantei “to cansado e com sono, boa noite galera” e fui pro quarto. Acordei com alguém passando a mão na minha bunda. Fiquei quieto. Fingi dormir. A mãozinha insistia. Abaixou minha bermuda. Naquela hora meu tesão foi a mil. Arrebitei minha bunda abri o olho. Era o André. Pinto pra fora, tudo em silêncio. Ele direciona minha mão pro pau dele. Eu deixo ele me guiar. Ele me ensina a punhetar ele. Sinto ficar bem dura. Ele direciona na minha boca. Chupo, chupo. Ele pede pra eu lamber o saco dele. Eu faço. Me direciona para ir lambendo do saco até a cabecinha. Eu vou aprendendo e fazendo. Ele pede pra me concentrar em por tudo na boca. Eu faço, e continuo por mais um tempo. Ele pega um travesseiro, poe na minha barriga, me deixa de bunda de fora. Pega um creme, passa no meu cuzinho, e um pouco no pau dele. Pega minhas mãos e pede pra eu segurar minha bunda aberta. Ele vem bem devagarinho. E vai forçando a entrada. Sinto a cabecinha entrando, dói mas eu quero. Dói mas eu insisto. Derrepente entra tudo. Ele monta em cima de mim e vai fazendo movimentos. Sinto o pau dele lá fundo, a respiração dele na minha nuca. Um grunhido abafado e uma melequinha no meu cuzinho. No dia seguinte me levanto, sinto uma dorzinha de cabeça por causa da cerveja, mas finjo que não acontecou nada demais. Durante o dia fomos a praia. Almoçamos macarrão com salsicha. A tarde fomos a praia de novo. Quanto voltamos sinto que os meninos me olhavam de um jeito diferente. Um sorriso meio debochado. Achei que fosse por causa da cerveja do dia anterior. Marcos me passa o copo de bombeirinho. Eu tomo, bem docinho.

“Nando. Já que você é a menininha da casa, veste uma roupinha da Larissa (a irmã do André) que tem lá no quarto.” “o André falou que você chupa melhor que puta. Boquinha de veludo”. Eu fiquei vermelho e envergonhado. “Vai lá Nandinha!” Eu bem envergonhado vou pro quarto. Meu coração bate à mil. Vontade de sumir. Mas entre a vergonha também me invade o tesão. Abro as gavetas, tem um biquini asa delta. Pego uma sainha e uma blusinha com os ombros de fora. Visto tudo. Batom, passo lápis nos olhos, improviso uma sombra. Pego um tamanquinho da sapateira atrás da porta. E saio lá fora. Os meninos em choque. Apesar das provocações acho que ninguém acreditava que eu faria aquilo. Silêncio. Ficamos bebendo. Eu levanto pra ir no banheiro. Quando o Marcos está na porta, ele me puxa com a pica de fora, abaixa minha cabeça e pede “mama”. Ele tem uma pica bem linda, chupo com gosto. Paulo vai me dedando. Pica pra fora também e vai penetrando no meu cuzinho. André bate uma punheta e gosa no meu corpo. Eu tomo um banho, ponho uma camisolinha da Larissa e deito na cama. O André deita comigo, dá uma massageada no meu cuzinho e ainda penetra.

Voltamos no dia seguinte, Adolfo vem buscar eu e o André. Me olha de um jeito estranho. Nunca soube se ele sabia do que tinha acontecido. Volto de bermuda e camiseta. Mas com uma calcinha fio dental escondida por baixo.

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7 Comentários

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  • Responder Marcio ID:bemnij63hk

    Eu tinha nove anos, o Ivan, um vizinho tinha doze, um dia ele me chamou para conversar e foi logo me pedindo para dar o cu para ele, recusei dizendo que não era viadinho, ele insistiu e disse que ninguém ia ficar sabendo.
    Prometeu segredo disse que eu ia ser bom, que eu ia gostar.
    Acabei cedendo, fomos para um terreno vazio, o Ivan tirou a bermuda e o pau dele estava duro, era fino e comprido o dobro do meu, pediu para eu pegar nele, senti sua dureza e achei bom.
    Então ele falou para eu ficar de quatro, passou bastante saliva e posicionou o pau e forçou senti um pouquinho de dor mas o pau entrou.
    A sensação foi estranha, a vontade era de defecar, o Ivan me segurou e falou que era assim mesmo, meu cuzinho foi se acostumando e ficando gostoso sentir o Ivan entrando e saindo do meu cuzinho.
    Me comeu mais algumas vezes, mas não guardou segredo e logo outros meninos começaram a me assediar, neguei e não dei para mais ninguém.

  • Responder Pachecao ID:xgn4gd99

    Eu quando eu tinha meus 12 anos adorava chupar o pau do meu avô e ainda dar meu cuzinho pra ele. Continue não demore a publicação vou tocar uma gostosa punheta pensando em você.

  • Responder Eduardo ID:on90ttyd9j

    Vc tem mais alguma história assim? Por favor, quero muito saber de como é ser penetrado por um homem, hihi

    • Rodrigo ID:tb9m6n8i

      Vamos Eduardo quero te comer

    • Maicon ID:gqbumka8m

      Ser penetrado é muito bom. O pau é duro e macio ao mesmo tempo. Quando passa a dor é muito gostoso sentir ele no fundo do cu. Da um tesão no cu e no pau. Dupla sensação. Que dá uma vez nunca mais deixa de dar.

  • Responder Eduardo ID:on90ttyd9j

    Eu simplesmente amei a história, e tenho a mesma vontade de fazer isso

    • Gui ID:2j94gb0k

      @lekkepauzudo
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