Pegando a enteada putinha (parte 1)
Nao aguentei tentação da enteada e de xamego do tio ela virou a putinha da papai.
Meu nome é Eduardo, tenho 32. Sou de Belém e trabalho como professor de física. Tenho 1,76m e 78 kg, corpo normal e 15 cm de pau. A história que vou contar começou em 2017 e é da época que saia com Mariela. Nos conhecemos numa época que resolvi fazer um curso de inglês pq ganhei bolsa, mas tinha que fazer desde o livro 1. O bom é que não precisa de presença e aí mais fazer prova no início. Aí conheci aquela mulata, sempre muito séria e contida. Comecei a me aproximar e logo estávamos saindo, ela estava recém separada e levava o curso mt a sério para conseguir um emprego melhor. Eu morava perto de um shopping na região central e perto do curso, Mariela passou a ser peguete frequente no meu ap. Eu tinha 26 e ela 29, era mt magra, com uns 1,55 de altura, seu cabelo era crespo curto, seios pequenos, uma raba fantástica e que rebolava com mestria. Ela tinha duas filhas, Adriana de 13 anos morava com ela e Geovana de 9 morava num interior com o pai.
Não queria conhecer a menina, criar expectativa de ser um pai que ela não teve, mas depois de 1 ano tive uma dificuldade financeira e precisei entregar o apartamento. Mariela logo ofereceu sua casa. Passei alguns finais de semana e não demorou para eu morar na sua pequena casa de madeira na periferia. Na casa, por ser abafado elas andavam com pouca roupa. Mariela frequentemente estava nua e usava pouquíssima roupa, um shortinho com top ou mesmo roupa íntima. O ex da Mariela era uma bosta, o pouco de atenção que dava pra ela e filha as deixavam nos meus pés. Apesar de apreciar o belo corpo da menina em formação, nunca tentei nada pq fui abusado na infância (uns outros contos) e apenas aproveitava os abraços que ela me dava quando fazia um agrado tipo levar um chocolate, um filme que ela pedia pra ver ou responder a lição dela. A mãe achava completamente normal. A casa tinha apenas 1 quarto, uma sala pequena, cozinha e banheiro precário. As duas costumavam dormir na cama e quando fui pra lá Mariela dormia no meio, separando a filha de mim. De madrugada a gente começava a meter de vagar e quando a coisa esquentava íamos para a cozinha ou banheiro. Enquanto as duas dormiam eu tirava uma casquinha Adriana que era uma cópia da mãe, só o cabelo que era ondulado e tinha uma pouco mais de corpo do que a mãe e seios ainda em formação. Só que o sono da ninfeta era mt leve, qq alisada mais forte na sua pele ou mesmo na roupa a deixava agitada prestes a acordar e era nesse ponto o oposto da mãe, que tinha sono de pedra.
Passou 1 ano nisso e a Adriana pegou mais corpo ainda, apesar dos 1,45m já tinha mais peito que a mãe (oq não era difícil haha) e começou a dar mt trabalho com namoradinhos. Mariela engravidou aos 15 e tinha medo de acontecer com a filha. Teve um tempo que a menina ficou quieta e parecia aflita, a mãe pressionou e descobriu que não estava menstruando. Foi alarme falso, mas a marcação ficou cerrada. A menina passou a viver presa dentro de casa e isso a deixou mt deprimida. Eu entrei de férias e passamos a ficar a manhã e tarde juntos, só a noite Mariela chegava d trabalho. Aí amigo, não deu outra, comecei a me interessar pela bebê. Os contatos físicos foram aumentando, tirando uma brincadeira aqui, outra ali, assistindo um filme na cama etc. Ela achava td normal, como se fosse coisa de pai e filha, mas eu já estava decidido. Fiz uma brecha na porta do banheiro, que era bem precária e passei a gozar vendo ela tomar banho. Um dia estava chovendo e fazia 26 graus. Ela que não era acostumada ficava se tremendo e colocou bastante roupa. Dei a ideia fazer um chocolate quente e por um filme, ela adorou:
– Vem tio (me chamava assim) já tá tudo pronto. Disse ela após colocar o DVD e se embrulhar toda
– Ei, bonito né, tu pega o lençol todo pra ti né gaiatinha! E nem tem outro pq não tem sol pra lavar.
– Então vem aqui. Me ofereceu o lençol, era hora de atacar. Puxei bastante o lençol e começamos uma guerrinha para discontrair. Aí puxei tudo e ela fez beicinho.
– Tá bom, vamos para de briga e dividir de verdade. Fica aqui abraçada comigo pra esquentar.
– Eba
Depois de um tempo ela estava deitada no meu colo e eu fazendo um cafuné. Então começa uma cena quente, onde o ator acariciava como eu fazia – havia escolhido por isso. Aí vem um soft porn e ela fica imóvel. Um silêncio no quarto, apenas a música do filme e eu começo passear pelo seus braços e ombro. A respiração dela começa a fica levemente mais forte e acelerada e eu passo pelo seu quadril e pernas. De repente um susto.
– Tio, o senhor tá de pau duro!!!!
– Shhhhh. Fiz pra ela enquanto começa a cheira seu cangote.
– Aí tio, é melhor a gente parar. Não vou fazer isso com a mamãe. Daí ela tentou se levantar, mas eu me atraquei em cima dela e comecei a beijar o pescoço e falar lentamente:
– Vai dizer.. que não tá gostoso… nós assim juntinhos… curtindo um o outro…e o melhor… temos a tarde toda pra isso.
– Aí paraaaan tioooo
Nesso momento beijei atrás da orelha dela, o mesmo ponto fraco da mãe, e comecei a alisar aquela peitinhos. Ela estava só com uma camisa de manga comprida, sem sutiã. Não demorou nada para seu biquinho ficar duro. Eu estava apensa de cueca e já estava encaixando na meio daquela maravilhosa banda, fazendo movimentos rítmicos. Ela começou a esboçar um choro, daí eu virei ela de barriga pra cima. Meu pau quente pressionava a rachinha dela e com o rosto bem próximo do dela a olhei nos olhos.
– Eu não tinha a intenção, mas depois desses dias que te vi triste pelo castigo da sua mãe, percebi o quanto o seu sorriso alegrava meu dia e o quanto você era especial. Não quero que engravide de qq um da rua e sua mãe te ponha pra fora de casa, tudo o que você quer procurar, você tem aqui.
Ela ficou parada por um instante, não sentia mais resistência e a beijei.
– Você é a bebê… mais linda… e maravilhos… e gostosa do papai.
Ela nunca tinha me chamado de pai e foi a primeira vez que me referi assim. Isso a pegou em cheio. Depois de um tempo me levantei um pouco dando a ela um pouco de espaço. Ela estava de olhos fechados e mt ofegante. Levantei a camisa e fui beijando a barriga e esticando a blusa até chegar nos peitinhos. QUE BIQUINHOS MARAVILHOSOS. Eram grandes e pontudos, a pele morena dela já era mais clara do que a da mãe e nos peitosera mais claro ainda contrastando com o escuro do bico.
Ela levantou os braços para tirar e blusa e fiquei um bom tempo me deliciando naqueles peitos. Coloquei a mão por cima da calça e a buceta estava banhando rios, tava td molhado. Quando fui me dirigindo a papeka e tirando a calça ela se desesperou.
– Não, não tio! Não faz isso por favor! Meu pai traia direto a mamãe e eu ficava com mt raiva das piriguetes do bairro quando era menor. Não posso fazer isso com ela agora.
– Meu bebê, o Edivaldo não amava sua mãe. A fez sofrer mt. Desde que começamos a ficar juntos, vc tem visto ela triste como naquela época.
Ela ficou calada, a encarei um tempo e apenas balançou a cabeça negativamente.
– Então! Você não precisa se preocupar, vou continuar amando ela. Mas eu tb amo a minha filhinha.
– A mamãe me disse que o vc não queria ser meu pai
– Quero sim! E sabe o que mais?
Ela apenas me olhou, esperando a resposta
– Quero ser seu namoradinho
Voltei a beija-la e finalmente cedeu a tirar a calça. Tirei a cueca e apenas esfregava a cabecinha enquanto mantinha a cabeça dela ocupada. Foi então que ela se entregou. Começou a tomar iniciativa nos beijos e amassos. Logo sua mãozinha estava me punhetando. Depois rolamos na cama e ela ficou por cima, com cara de salada. Nem pedi e ela começou a abaixar para abocanhar meu cacete. Puta que pariu, como sabia mamar. Imaginei quantas rolas aquela ninfa tinha abocanhado já. Então depois de um tempo começou a apenas lamber e olhar pra mim, daí eu a virei e cai de boca na sua bucetinha. Era bem fechadinha e gordinha, seu pinguelo era bem pequeninho e escondido. A garota pulava como um nunca vi na cama enquanto eu a lambia.
– Aiiii tioooo… tá gostosoooooo… que gostoso tá minha bucetinha… Aiiiii. Me come tiooooo… me comiiiiiii
– Minha filhinha quer rola quer…. quer rola na priquitinha quer???
– Queeeeruuuu
– Então diz… me na minha bucetinha paizinho.
– mete! Me na minha bucetinha…. paizinho (disse baixinho)
– Oq eu não ouvi direito
– METE NA MINHA BUCETINHAAAA
– Oq mais?
– Paizinho
– Mais alto
– ME NO CARALHO DA MINHA BUCETINHA PAIZINHO!!!!!!
Nem preciso dizer, entrou fácil. Comei no frango assado, daí comecei a socar forte. A chuva estava pesada e ela se sentiu a vontade pra gritar alto. Por um momento eu pensei que os vizinhos iam ouvir, mas falei fodaci. E fudi. Peguei ela de ladinho enquanto recuperava o fôlego e depois a coloquei de quatro. Daí, ainda gritando, ela gozou e arriouna cama. Soquei freneticamente e gozei litros, um pouco na bucetinha e resto na raba e nas costas.
Cai desfalecido e ela ainda recuperava o fôlego. Então ela deitou no meu peito e então começou a brincar com meu pau mole
– Eu ainda não acredito que uma pica tão pequena me fez gozar tanto.
Dei uma senhora lambada na raba dela, ela larimou e olhou surpresa. Logo fui dar beijinhos na banda e ela ficou molinha de novo, gemendo dengosa. Meu pau ficou meia bomba e fui beija-la. Ela foi se animando e eu disse:
– Pode não ser uma vara monstruosa, mas tua grutinha já tá babando querendo mais. Por isso não vai mais ganhar pica hoje, vou tomar banho
A carinha dela foi impagável e não segurei a gargalhada. Mas ficamos até perto do horário da Mariela voltar só no chamego.
Tesão de putinha, precisa levar rola mesmo. Traz ela aqui em SP pra levar uma rola maior hehe. Telegram: Lobowolf55
Nossa Delícia meu telegram @Jumorae !!
Top, sou de Belem tbm
Tem comer mesmo essas piranhazinha so serve pra servir macho