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Pegando a enteada putinha (parte 1)

1884 palavras | 4 |4.38
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Nao aguentei tentação da enteada e de xamego do tio ela virou a putinha da papai.

Meu nome é Eduardo, tenho 32. Sou de Belém e trabalho como professor de física. Tenho 1,76m e 78 kg, corpo normal e 15 cm de pau. A história que vou contar começou em 2017 e é da época que saia com Mariela. Nos conhecemos numa época que resolvi fazer um curso de inglês pq ganhei bolsa, mas tinha que fazer desde o livro 1. O bom é que não precisa de presença e aí mais fazer prova no início. Aí conheci aquela mulata, sempre muito séria e contida. Comecei a me aproximar e logo estávamos saindo, ela estava recém separada e levava o curso mt a sério para conseguir um emprego melhor. Eu morava perto de um shopping na região central e perto do curso, Mariela passou a ser peguete frequente no meu ap. Eu tinha 26 e ela 29, era mt magra, com uns 1,55 de altura, seu cabelo era crespo curto, seios pequenos, uma raba fantástica e que rebolava com mestria. Ela tinha duas filhas, Adriana de 13 anos morava com ela e Geovana de 9 morava num interior com o pai.

Não queria conhecer a menina, criar expectativa de ser um pai que ela não teve, mas depois de 1 ano tive uma dificuldade financeira e precisei entregar o apartamento. Mariela logo ofereceu sua casa. Passei alguns finais de semana e não demorou para eu morar na sua pequena casa de madeira na periferia. Na casa, por ser abafado elas andavam com pouca roupa. Mariela frequentemente estava nua e usava pouquíssima roupa, um shortinho com top ou mesmo roupa íntima. O ex da Mariela era uma bosta, o pouco de atenção que dava pra ela e filha as deixavam nos meus pés. Apesar de apreciar o belo corpo da menina em formação, nunca tentei nada pq fui abusado na infância (uns outros contos) e apenas aproveitava os abraços que ela me dava quando fazia um agrado tipo levar um chocolate, um filme que ela pedia pra ver ou responder a lição dela. A mãe achava completamente normal. A casa tinha apenas 1 quarto, uma sala pequena, cozinha e banheiro precário. As duas costumavam dormir na cama e quando fui pra lá Mariela dormia no meio, separando a filha de mim. De madrugada a gente começava a meter de vagar e quando a coisa esquentava íamos para a cozinha ou banheiro. Enquanto as duas dormiam eu tirava uma casquinha Adriana que era uma cópia da mãe, só o cabelo que era ondulado e tinha uma pouco mais de corpo do que a mãe e seios ainda em formação. Só que o sono da ninfeta era mt leve, qq alisada mais forte na sua pele ou mesmo na roupa a deixava agitada prestes a acordar e era nesse ponto o oposto da mãe, que tinha sono de pedra.

Passou 1 ano nisso e a Adriana pegou mais corpo ainda, apesar dos 1,45m já tinha mais peito que a mãe (oq não era difícil haha) e começou a dar mt trabalho com namoradinhos. Mariela engravidou aos 15 e tinha medo de acontecer com a filha. Teve um tempo que a menina ficou quieta e parecia aflita, a mãe pressionou e descobriu que não estava menstruando. Foi alarme falso, mas a marcação ficou cerrada. A menina passou a viver presa dentro de casa e isso a deixou mt deprimida. Eu entrei de férias e passamos a ficar a manhã e tarde juntos, só a noite Mariela chegava d trabalho. Aí amigo, não deu outra, comecei a me interessar pela bebê. Os contatos físicos foram aumentando, tirando uma brincadeira aqui, outra ali, assistindo um filme na cama etc. Ela achava td normal, como se fosse coisa de pai e filha, mas eu já estava decidido. Fiz uma brecha na porta do banheiro, que era bem precária e passei a gozar vendo ela tomar banho. Um dia estava chovendo e fazia 26 graus. Ela que não era acostumada ficava se tremendo e colocou bastante roupa. Dei a ideia fazer um chocolate quente e por um filme, ela adorou:

– Vem tio (me chamava assim) já tá tudo pronto. Disse ela após colocar o DVD e se embrulhar toda
– Ei, bonito né, tu pega o lençol todo pra ti né gaiatinha! E nem tem outro pq não tem sol pra lavar.
– Então vem aqui. Me ofereceu o lençol, era hora de atacar. Puxei bastante o lençol e começamos uma guerrinha para discontrair. Aí puxei tudo e ela fez beicinho.
– Tá bom, vamos para de briga e dividir de verdade. Fica aqui abraçada comigo pra esquentar.
– Eba
Depois de um tempo ela estava deitada no meu colo e eu fazendo um cafuné. Então começa uma cena quente, onde o ator acariciava como eu fazia – havia escolhido por isso. Aí vem um soft porn e ela fica imóvel. Um silêncio no quarto, apenas a música do filme e eu começo passear pelo seus braços e ombro. A respiração dela começa a fica levemente mais forte e acelerada e eu passo pelo seu quadril e pernas. De repente um susto.
– Tio, o senhor tá de pau duro!!!!
– Shhhhh. Fiz pra ela enquanto começa a cheira seu cangote.
– Aí tio, é melhor a gente parar. Não vou fazer isso com a mamãe. Daí ela tentou se levantar, mas eu me atraquei em cima dela e comecei a beijar o pescoço e falar lentamente:
– Vai dizer.. que não tá gostoso… nós assim juntinhos… curtindo um o outro…e o melhor… temos a tarde toda pra isso.
– Aí paraaaan tioooo
Nesso momento beijei atrás da orelha dela, o mesmo ponto fraco da mãe, e comecei a alisar aquela peitinhos. Ela estava só com uma camisa de manga comprida, sem sutiã. Não demorou nada para seu biquinho ficar duro. Eu estava apensa de cueca e já estava encaixando na meio daquela maravilhosa banda, fazendo movimentos rítmicos. Ela começou a esboçar um choro, daí eu virei ela de barriga pra cima. Meu pau quente pressionava a rachinha dela e com o rosto bem próximo do dela a olhei nos olhos.
– Eu não tinha a intenção, mas depois desses dias que te vi triste pelo castigo da sua mãe, percebi o quanto o seu sorriso alegrava meu dia e o quanto você era especial. Não quero que engravide de qq um da rua e sua mãe te ponha pra fora de casa, tudo o que você quer procurar, você tem aqui.
Ela ficou parada por um instante, não sentia mais resistência e a beijei.
– Você é a bebê… mais linda… e maravilhos… e gostosa do papai.

Ela nunca tinha me chamado de pai e foi a primeira vez que me referi assim. Isso a pegou em cheio. Depois de um tempo me levantei um pouco dando a ela um pouco de espaço. Ela estava de olhos fechados e mt ofegante. Levantei a camisa e fui beijando a barriga e esticando a blusa até chegar nos peitinhos. QUE BIQUINHOS MARAVILHOSOS. Eram grandes e pontudos, a pele morena dela já era mais clara do que a da mãe e nos peitosera mais claro ainda contrastando com o escuro do bico.
Ela levantou os braços para tirar e blusa e fiquei um bom tempo me deliciando naqueles peitos. Coloquei a mão por cima da calça e a buceta estava banhando rios, tava td molhado. Quando fui me dirigindo a papeka e tirando a calça ela se desesperou.
– Não, não tio! Não faz isso por favor! Meu pai traia direto a mamãe e eu ficava com mt raiva das piriguetes do bairro quando era menor. Não posso fazer isso com ela agora.
– Meu bebê, o Edivaldo não amava sua mãe. A fez sofrer mt. Desde que começamos a ficar juntos, vc tem visto ela triste como naquela época.
Ela ficou calada, a encarei um tempo e apenas balançou a cabeça negativamente.
– Então! Você não precisa se preocupar, vou continuar amando ela. Mas eu tb amo a minha filhinha.
– A mamãe me disse que o vc não queria ser meu pai
– Quero sim! E sabe o que mais?
Ela apenas me olhou, esperando a resposta
– Quero ser seu namoradinho
Voltei a beija-la e finalmente cedeu a tirar a calça. Tirei a cueca e apenas esfregava a cabecinha enquanto mantinha a cabeça dela ocupada. Foi então que ela se entregou. Começou a tomar iniciativa nos beijos e amassos. Logo sua mãozinha estava me punhetando. Depois rolamos na cama e ela ficou por cima, com cara de salada. Nem pedi e ela começou a abaixar para abocanhar meu cacete. Puta que pariu, como sabia mamar. Imaginei quantas rolas aquela ninfa tinha abocanhado já. Então depois de um tempo começou a apenas lamber e olhar pra mim, daí eu a virei e cai de boca na sua bucetinha. Era bem fechadinha e gordinha, seu pinguelo era bem pequeninho e escondido. A garota pulava como um nunca vi na cama enquanto eu a lambia.
– Aiiii tioooo… tá gostosoooooo… que gostoso tá minha bucetinha… Aiiiii. Me come tiooooo… me comiiiiiii
– Minha filhinha quer rola quer…. quer rola na priquitinha quer???
– Queeeeruuuu
– Então diz… me na minha bucetinha paizinho.
– mete! Me na minha bucetinha…. paizinho (disse baixinho)
– Oq eu não ouvi direito
– METE NA MINHA BUCETINHAAAA
– Oq mais?
– Paizinho
– Mais alto
– ME NO CARALHO DA MINHA BUCETINHA PAIZINHO!!!!!!
Nem preciso dizer, entrou fácil. Comei no frango assado, daí comecei a socar forte. A chuva estava pesada e ela se sentiu a vontade pra gritar alto. Por um momento eu pensei que os vizinhos iam ouvir, mas falei fodaci. E fudi. Peguei ela de ladinho enquanto recuperava o fôlego e depois a coloquei de quatro. Daí, ainda gritando, ela gozou e arriouna cama. Soquei freneticamente e gozei litros, um pouco na bucetinha e resto na raba e nas costas.

Cai desfalecido e ela ainda recuperava o fôlego. Então ela deitou no meu peito e então começou a brincar com meu pau mole
– Eu ainda não acredito que uma pica tão pequena me fez gozar tanto.
Dei uma senhora lambada na raba dela, ela larimou e olhou surpresa. Logo fui dar beijinhos na banda e ela ficou molinha de novo, gemendo dengosa. Meu pau ficou meia bomba e fui beija-la. Ela foi se animando e eu disse:
– Pode não ser uma vara monstruosa, mas tua grutinha já tá babando querendo mais. Por isso não vai mais ganhar pica hoje, vou tomar banho
A carinha dela foi impagável e não segurei a gargalhada. Mas ficamos até perto do horário da Mariela voltar só no chamego.

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4 Comentários

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  • Responder Comedor pau grosso SP ID:8efc7w7b0b

    Tesão de putinha, precisa levar rola mesmo. Traz ela aqui em SP pra levar uma rola maior hehe. Telegram: Lobowolf55

  • Responder Novin ID:8ef7pwsb09

    Nossa Delícia meu telegram @Jumorae !!

  • Responder User aleatório ID:1dv831f1k8iu

    Top, sou de Belem tbm

  • Responder Junior ID:gy6ebp64gfx

    Tem comer mesmo essas piranhazinha so serve pra servir macho