O primeiro negrão da minha esposa

Começou a baixar a cueca e quando saltou pra fora aquela tora preta com 21 cm e uma chapeleta que devia ter no mínimo uns 6 ou 7 cm ela se espantou…

Olá!
Fernando, tenho 45 anos e sou casado com a Eliane há 24 anos. Somos adeptos do swing há muitos anos. Minha mulher é linda! Tem 45 anos, 1.68, 60 kg, morena clara linda, magra gostosa (pois foi modelo durante muitos anos) que tem um corpo de dar inveja em muito menina novinha. Nos amamos muito e somos muito cúmplices um do outro.
Ver minha esposa dando para um negrão dotado era uma fantasia antiga.
Através do sexlog mantive contato com vários até escolher um que se encaixa em nossas exigências.
O nome dele era Edson. Morava em uma cidade vizinha, tinha 35 anos, militar, experiente no swing e bem dotado.
Após várias conversas por telefone e comprovada a afinidade, marcamos o dia. Eu não disse pra ela que seria um negrão. Queria fazer uma surpresa.
Ela se preparou como se fosse uma princesa. Linda, cheirosa e provocante.
Pegamos ele no local marcado, ela estava na frente comigo, ele entrou atrás e fomos direto ao motel. No caminho conversamos e ele se mostrou um cara muito legal mas ela ainda não tinha visto o rosto dele.
Chegamos no motel, pedimos pra ele esperar no carro até ela se preparar e entramos no quarto.
Ela colocou uma lingerie branca com cinta liga. O que deixou ela maís gostosa ainda por causa do bronzeado.
Quando ela colocou a máscara costumeira, me surpreendi por ela escolher a máscara veneziana (Aquela que ela pode enxergar). Pois gosta de ficar com os olhos vendados para não saber quem a está comendo.
Deixei a iluminação a meia luz, pedi pra ela deitar de bruços na cama e fui chamar o Edson.
Ele entrou e ao ver ela disse: – Nossa!
Tirou a roupa e ficou só de cueca. Foi até ela e começou a beijar-lhe os pés subindo pelas coxas até chegar na bundinha. Daí, tirou a calcinha com delicadeza e começou a chupar a bucetinha deixando ela molhadinha e se contorcendo de tesão. Chupou ela por um bom tempo.
Então, pegou ela pela mão e levantaram em pé na cama. Ela de costas pra ele rebolava enquanto ele beija e lambia seu pescoço e sua nuca numa dança sensual e apaixonada.
Ele foi girando e abraçou ela de frente onde entrelaçaram-se num beijo frenético. Ela sempre com os olhos fechados.
Daí ela começou a lamber o pescoço dele, desceu até o peito, desceu até a barriga e virilha lambendo e dando beijinhos. Começou a baixar a cueca e quando saltou pra fora aquela tora preta com 21 cm e uma chapeleta que devia ter no mínimo uns 6 ou 7 cm, olhou pra mim espantada!
Começou a acariciar com as duas mãos e em seguida abriu muito a boca para poder caber. Começou ali uma aula de como chupar um cacete. O pau dele era muito duro e apontava para cima. Ela chupou, lambeu, fez garganta profunda, cuspiu na cabeça, bateu com o cacete no rosto como se estivesse apanhando e fez isso por um longo tempo.
E eu, filmando tudo e batendo uma punheta.
Então ele colocou ela de 4 e começou a enfiar aquela cabeçona do pau na bucetinha. Enfiava só a cabeça e tirava. Cada vez que ele enfiava ela soltava um gemido. Continuou fazendo isso até ela começar a rebolar e empurrar a bunda pra trás para entrar. Então ela disse:
– Mete meu negão gostoso! Mete esse cacetão na minha bucetinha que eu quero sentir ele todinho dentro de mim.
Quando ele enfiou tudo ela chegou a estremecer…
Ele começou a acelerar as estocadas tirando quase tudo pra fora e socando novamente.
Quando ela estava quase gozando, ele (que não é bobo) deitou ela de bruços e colocou dois travesseiros embaixo pra ela ficar com a bunda empinadinha.
Começou a chupar buceta e logo estava enfiando a língua no cuzinho dela que delirava e rebolava.
Então ele pegou o lubrificante e começou a preparar o rabinho dela enfiando e fodendo com o dedo.
Logo encostou a chapeleta na entradinha do cuzinho. Ela ficou quietinha.
Quando enfiou lentamente a cabeça, parece que entalou de tão grande. Ela gemeu alto e com as mãos abriu as nádegas para ajudá-lo.
Ele foi enfiando vagarosamente cada centímetro daquele tora até o talo.
Daí começou o show!!!
Esse cara fodeu tanto que ficaram uns dez minutos com ele socando no rabinho do meu amor. A visão era inexplicável!
Uma tora preta, grossa, cabeçuda e dura contrastando com minha esposinha branca e vulnerável sendo currada. Gozei só de olhar.
Quando ela começou a gritar anunciando que iria gozar, ele socou mais ainda!!!
Ela gozou e caiu desfalecida…
Ele tirou o pau devagarinho e pude ver o tamanho do estrago. Ele tomou uma ducha e voltou para tomarmos uma cerveja. Enquanto bebíamos, ela foi cambaleando e com as pernas tremendo em direção ao banheiro para também tomar uma ducha.
Quando ela voltou ele disse:
– Venha cá minha branquinha! Venha fazer o teu negão gozar!
Ele deitou de costas e ela voltou a chupar seu cacetão. Enquanto ela chupava ele começou a acariciar sua bucetinha deixando-a molhadinha rapidamente.
Em seguida pegou ela pela mão, saíram da cama e começaram a se beijar em pé.
Ele enfiou o pau no meio das pernas dela e logo começou a foder a buceta nessa posição. Então, num movimento acrobático ele pegou ela pelas pernas e a pegou no colo enquanto ela se abraço ao pescoço dele sempre o beijando.
Com ela no colo, com as pernas suspensas ele socou tanto que pensei que iriam entrar até às bolas.
Seguiram nesse movimento alucinante até ele anunciar que iria gozar.
Ele sentou no chão quarto, abriu a boca na direção do pau punhetado por ele e colocou a língua pra fora esperando o leitinho.
Quando ele foi gozar, enfiou na boca dela que engoliu o que conseguiu. Ela engasgou de tanto leite e ele continuou jorrando na cara dela. Era muuuuuuito leite!!!
Ela limpou cada gotinha que havia escapado.
Nos recompomos e fomos embora.
Após deixarmos ele, ela me disse:
– Amor, queeeee pau! Quero mais…
Depois disso, saímos mais duas vezes com o Edson. Infelizmente ele foi transferido para outro estado e nunca mais nos vimos.
Então, tivemos que achar outros amigos negros e pauzudos pra ela.
Mas isso são outras histórias que contarei adianta…

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