Fui me exibir em Suzano e acabei fazendo mais que me exibir

Esse conto me arrisquei em um lugar mais movimentado do que os outros que costumo andar nua. No final acabei tendo uma situação nova para mim.

Quem já leu meus contos, sabe que sou a Marina, hoje com 25 anos. Sou exibicionista, adoro andar nua em lugares proibidos e perigosos. Sobre mim, tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
Para começar a realizar melhor minhas fantasias, comecei a abusar da liberdade que minha família me dava e comecei a mentir e pedir ajuda para algumas amigas.
Fui para Suzano para ficar um final de semana com uma amiga.
Falei para minha amiga que precisa ver um garoto que minha família não aprovava.
Claro que minha colega me deu cobertura e falou que o amor sempre vence. Ela nem imaginava o que eu pretendia fazer.
A região que escolhi era relativamente nova, quase todas as ruas tinham em vez de nome um número. Tipo, rua oito, 10 etc.
A parte que escolhi era perto da saída de uma rodovia.
Tinha muito terrenos baldios e áreas ainda em obra.
Aproveitei um dos terrenos que a porta era de madeira, fechada com a corrente e cadeado. Eu conseguia passar pelo espaço das correntes por ser pequenina e magrinha. Minha única parte que deu trabalho foi a cabeça e os seios.
Subi o lance de escadas da obra e comecei a ver o local com calma. Era um local muito mais arriscado que os outros que fiz meu exibicionismo. Lembro que quase desisti.
Então pensei em não perder essa oportunidade. Tirei toda minha roupa, descendo, deixei atrás de uma caçamba de entulho e fui fazer minha prática.
Eu sentia muito medo, pois tinha muito paredão sem lugar para esconder.
Tive que arriscar uma caminhada de dois minutos (estando nua é muito) para achar uma parte onde tivesse locais fáceis para me esconder.
Fiquei me tocando na rua, prestando atenção de algum movimento.
Sempre que ouvia um carro ou barulho, corria novamente ao mato.
Uma das vezes que corria, estava no meio de um orgasmo. Ainda bem que o carro continuou subindo em vez de entrar na rua. Não é fácil correndo no meio do processo.
Segui um pouco mais para frente e comecei minha volta.
Aproveitei e entrei em uma nova rua de mão única. Assim me preocupava apenas com um sentido.
Lembro que quando ouvi um carro, precisei me esconder ao lado de um que estava estacionado na rua.
Se alguém tivesse visto seria engraçado.
Um carro cheio de jovens, passando sem imaginar que escondida atrás de um dos carros estacionados tinha uma garota nua, de quatro rezando para eles não repararem.
Apesar do susto, novamente me toquei ali imaginando ocorrido.
Conforme fui voltando, faltando pouco para chegar na rua da obra onde deixei minhas roupas, passo na frente de uma pequena empresa de ferro.
Foi nisso que escuto vindo do portão de grades uma voz.
– O que faz assim pelada menina?
Quando olho, vejo um homem, em torno de seus 50 anos de uniforme de segurança me olhando.
– Vem conversar menina.
Quem me conhece, sabe que não faço as coisas movidas pela razão ou lógica, mas apenas pela sensação do momento.
Então fui na direção do portão.
Quando o rapaz fez menção de abrir a porta eu disse:
– Se abrir a porta vou embora.
– Ta bom, ta bom. Eu apenas ia te convidar para um café.
– Então o que uma novinha como você faz andando peladinha por aqui.
Eu fiquei menos de um metro dele e disse sorrindo:
– Adoro andar pelada. Hoje é um dia perfeito.
– Gosta quando alguém te vê como eu?
– Amo. Virei de costa.
– Gosta da minha bundinha?
– Adorei. Que bundinha gostosa e branquinha. Já deve ter dado muito.
– Não, sou virgem.
– Duvido.
– Não. Abri um pouco minha bucetinha com os dedos e disse:
– Nunca dei ela, apenas gozei com meus dedos.
– Que judiação, uma bucetinha dessa nunca sentiu um pau. Posso te ajudar.
– Hahaha, não quero, pretendo casar virgem.
– Hahaha. Então nunca viu um pau pessoalmente?
– Bem…
– Hahaha, Então já viu um.
– Sim, era de um senhor.
– Humm, ficou apenas olhando.
– Não, quero dizer, deixa para lá.
– Vai fala, o que fez com ele.
– Bem, chupei.
– Nossa, esse e um monte.
– Não apenas ele.
– Faz tempo que chupou o velho.
– Quase um ano.
O segurança falou:
– Deixa eu mostrar o meu.
– Não precisa.
– Só mostrar.
Ele abriu e saltou aquele pau duro.
– Olha para ele.
Realmente era grande. Ele colocou o pau entre as grades.
– Veja mais perto.
Eu fiquei curiosa, era maior que o do velho que chupei.
– Grande mesmo.
– Não quer chupar como fez com o do velho, prometo que esse é melhor.
Aquele lugar era muito mais arriscado do que o que fiz com o do velho.
Só que algo me puxou.
Quando fui ver, estava de joelhos e começando a abocanhar aquele pau.
Era a segunda vez que sentia um pau nas minhas mãos e boca.
Dava para sentir que era muito mais quente e duro que o do velho.
Eu comecei a chupar com gosto.
Me tocava, bem na entrada do lugar, bem na rua.
Senti a mão do segurança fazendo carinho na minha cabeça enquanto chupava.
– Nossa, que boca boa. Tem certeza que é a segunda vez. Humm.
Foi ridículo quando levantei uma das minhas mãos para dar um joinha confirmando. Hahaha.
Comecei a reparar que o movimento de carros da rodovia estava aumentado. Então aumentei meu ritmo também.
Ele começou a gozar quando ouvi um carro. Eu ia sair e correr, mas com uma das mãos ele jogou meu corpo para o chão, me mantendo de joelhos e com a outro, me forçou nas grandes até gozar na minha boca.
Escutei os carros passando atrás de mim.
A única coisa clara foi um:
-Eita porra, você viu?
Quando o segurança terminou de gozar e me largou chamei de filha da puta.
– Sou sim e seus futuros filhos também.
Olhei para o lado e vi que um dos carros tinha parado e dois homens tinham saído para olhar.
Minha boca pingava porra quando sai correndo.
Cheguei na obra e fiquei uma meia hora. Apenas me vesti. Depois sai.
O engraçado, se posso falar que é engraçado, foi que enquanto tomava banho na casa da minha amiga, novamente me toquei imaginando o que tinha ocorrido. Ter sido pega chupando um estranho na rua.
Enquanto eu acelerava o ritmo disse para mim mesma:
– Que droga, quero mais disso.

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