Fui estuprada duas vezes no mesmo dia

Aquele suplício durou por quase trinta minutos até ele gozar gemendo alto feito um animal no cio. Após tirar ele me mandou limpar

Olá a todos, me chamo Juliana, sou loira, 1,65, cabelos compridos, bem magrinha, seios pequenos, bunda pequena, sou casada, com filhos, atualmente com 40 anos. Vou relatar um fato que me aconteceu e que apesar de ser um estupro me deixou com muito tesão em paus bem dotados.
Nas férias de 2018 viajávamos de carro pelo interior de São Paulo, em uma estrada secundária pegamos vários quilômetros de buracos devido às chuvas, e após pouco mais de duas horas transitando pelos buracos, caímos num enorme buraco, que amassou uma das rodas e rasgou um dos pneus; colocamos o estepe no lugar do pneu rasgado e seguimos, mas logo em seguida a roda que estava amassada murchou também, deixando-nos numa enrascada. Durante todo o trajeto naquela estrada havíamos cruzado apenas com dois veículos e nenhum posto.
Ficamos ali parados por mais de uma hora quando um caminhão passou e parou para nos ajudar. O caminhoneiro falou que adiante tinha um posto com borracharia e que poderia levar algum de nós até lá. Falei com meu marido e preferi ir até o posto do que ficar sozinha com as crianças no carro. Rodamos por cerca de trinta minutos, quando ele pegou uma variante de terra, onde rodou por mais uns cinco minutos e parou. Pedro, o caminhoneiro, era um homem negro de 40 anos e disse estar morrendo de tesão por mim, que fazia mais de três meses que não fodia uma mulher e que com a minha mini saia a mostrar as coxas deixou ele tarado, dizendo isso começou a abrir as calças, gelei na hora, pois não sabia o que fazer, foi quando sem nenhuma cerimônia ele tirou o pau pra fora e eu perdi o fôlego, era enorme, grosso, com as veias pulsando. Não conseguia tirar os olhos daquele monstro de carne pulsante, e ele sarcasticamente apenas falou que se eu não desse para ele me deixaria a pé e que para chegar até o posto ou de volta ao carro teria que andar por mais de duas horas. Fiquei sem saber o que fazer e ele apenas pegou meu pescoço e forçou minha cabeça de encontro àquela rola enorme. Ameaçador ele falou para chupar ou eu arcaria com as consequências, lembrando que quanto mais demorasse, mais eles ficariam esperando no carro, e que no fim da tarde o borracheiro estaria fechado. Sem argumentos comecei a chupar aquele cacete imenso, com nojo, lambia apenas a glande, mas ele forçou na minha boca e mandou fazer direito, não teve outro jeito e comecei a chupar aquele caralho que mal cabia na boca. Chupei, dei um trato e na hora que ele ia gozar segurou minha cabeça com força de modo a manter a cabeça do pau inteira na minha boca, esguichando a porra na minha garganta, engoli na marra mesmo, era tanta porra que engasguei e quase vomitei no pau dele. Então rindo, ele falou que agora seria a vez da buceta, olhei para aquele pauzão que mesmo após gozar continuava duro e ereto como ferro. Tentei argumentar, mas com suas mãos fortes ele me pegou e me jogou em uma cama atrás dos bancos, tirou minha saia, abaixou a calcinha, caiu de boca na minha buceta e começou a lamber minha xaninha com aqueles lábios carnudos. Enfiava a língua grossa e rugosa, roçando meu clitóris, aquilo me levou ao delírio, e mesmo a contragosto, eu gemia com aquela língua hábil na minha buceta. Quando gozei gemendo alto ele posicionou a cabeça do pau na minha xaninha que só tinha visto a rola de 16 cm do meu marido até então. Aquele membro de 23 cm aproximadamente, grosso, duro, começou a forçar, mas apesar de estar toda melada e molhada, a penetração era difícil e dolorida, arrancando gemidos altos, urros, berrava, e ele apenas ria cinicamente e empurrava aquela tora na minha boceta, que ardia, sentia-me sendo rasgada. Quando chegou na metade, não aguentava mais, comecei a soluçar e em desespero, comecei a socar, unhar, esmurrar, aquele cavalo que me fodia; ele me perguntou o que foi e eu aos berros: – Não estou aguentando, tiiiiiiiiiiira…

Ele riu descaradamente e segurando forte a minha cintura tentou empurrar e nada, ele segurou mais forte e deu uma estocada com toda a força que rasgou minha boceta por dentro e senti a cabeça daquele caralho imenso tocar no meu útero arrancando um grito de dor e lágrimas. Ele sem se importar ficou socando, tirando aquele monstro e enfiando novamente, bombando, eu sentia aquele caralho me dilacerando, me arregaçando, e ele socava indiferente. Aquele suplício durou por quase trinta minutos até ele gozar gemendo alto feito um animal no cio. Após tirar ele me mandou limpar a porra do pau dele com a boca. Eu já estava toda dolorida e usada e achei por bem que era melhor chupa-lo novamente. Após nos recompormos ele tocou o caminhão e voltando a estrada logo chegamos no posto onde apenas um frentista e o borracheiro estavam. Ele pegou os pneus furados na carroceria do caminhão e se despediu com um beijo na minha boca que eu não pude evitar pela surpresa; entrou no caminhão e foi embora. O borracheiro foi arrumar os pneus e ele e o frentista ficavam cochichando, aproveitei e fui até o banheiro me lavar. Minha buceta estava arrombada, inchada, dolorida e vazando porra. Lavei o rosto e a buceta e quando estava para sair ouvi cochichos e quando olhei os dois estavam me observando sorrindo e com os paus já para fora se masturbando. Um deles comentou que o Pedro tinha deixado minha buceta inchada, mas eles também queriam caso contrário não me levariam de volta até o carro. Comecei a chorar e implorei que não, que não aguentava mais nada na buceta, que estava dolorida, esfolada. Eles falaram que realmente minha buceta estava até inchada e era por isso que eles só iriam comer a minha bundinha. Gelei aterrorizada, pois nunca tinha feito sexo anal com meu marido. Mal tive tempo de reagir e os dois me agarraram, tiraram minhas roupas e com força fizeram eu me apoiar na pia, empinando a bundinha para facilitar a penetração; enquanto Jonas, o borracheiro me segurava Celso, o frentista lambia meu cuzinho, enfiando a língua, deixando molhadinha, enfiou um dedo, depois outro e mais outro, preparando a penetração, colocou a cabeça e começou a forçar a penetração, foi difícil entrar no meu cu virgem, doía muito, ardia, foi quando ele falou que era melhor relaxar que iria doer menos, que era para eu fazer força para trás para facilitar. Comecei a fazer força contra o pau dele, e senti o cacete entrando no meu cu, me rasgando toda com aquela rola de uns 20 cm. Quando entrou tudo, ele começou a bombar no meu cuzinho com força e violência como um desesperado; eu gritava, gemia, chorava e ele socava sem dó. Quanto tempo durou não sei dizer, somente que ele gozou com estardalhaço, alagando minha bundinha com a sua porra. Me lavei e como eu não oferecia mais resistência alguma o outro veio e começou a enfiar seu pau em meu cu também. Essa era mais grosso que o anterior e doeu muito a penetração, bem como as estocadas; mas esse parecia ser mais experiente e socava devagar, bolinando meu clitóris, sem força, sem violência, aos poucos fui ficando excitada com a bolinação na buceta e fui descontraindo, facilitando o safado a comer meu cu. Com a excitação em alta, o tesão fez com que a dor amenizasse e aproveitei a foda, gozando nas mãos cheias de graxa. Após ele gozar no meu cu, o outro já de pau duro novamente se posicionou por trás de mim e penetrou minha buceta com força me fazendo gritar e chorar de dor, porém como já não tinha mais jeito mesmo, relaxei e acabei curtindo aquilo tudo. Após ele gozar na minha buceta, me lavei rapidamente e me vesti. Quando sai os dois já me esperavam em uma camionete velha, com os pneus na carroceria, após alguns minutos pararam e me fizeram chupa los e beber suas porras antes de me deixarem onde o carro estava. Eles trocaram os pneus e nos orientaram a como chegar no hotel mais próximo e foram embora. Chegando no hotel, após comermos algo, pois estávamos o dia inteiro sem nada, subimos para os quartos, as crianças em um com camas de solteiros, e eu e meu marido em outro. Meu marido foi tomar um banho e quando entrei no banheiro e tirei a roupa para tomar banho ele me olhou espantado e perguntou o que era aquilo, quando olhei as minhas nádegas vi as marcas das mãos sujas de graxa. Sem saber o que fazer, apenas falei: – São as mãos do borracheiro que comeu meu cu.
Ao me ouvir falar isso meu marido me puxou e olhou a minha bunda, verificando meu orifício, falando: – Nossa, você está toda arrombada!
Ao olhar minha buceta e ver ela inchada ele perguntou quem tinha comido ela, falei que o caminhoneiro e o frentista! Ele apenas falou:- Aqueles filhos da puta.
Contei tudo que tinha acontecido e pra minha surpresa ele ficou excitado e caiu de boca na minha boceta, chupando-a demais. Após isso me virou, chupou meu cuzinho e me falou: – Vou comer seu cu também, agora que você já deu mesmo não tem mais motivo para negar.
Fiquei de quatro no boxe do banheiro e falei para o meu marido: – Vem então e come o cu da sua putinha, vem e fode esse cu todo arrombado!
E ele não se fez de rogado comendo o meu cu que já estava todo dolorido, ardido e arrombado.

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