Entregando meu filho a um amigo

Meu nome é Augusto tenho 32 anos, fiquei viuvo e nasci São Paulo, mas mudei pra o Interior devido ao casament, mas logo decidimos mudar de cidade voltei para capital São Paulo.

O meu filho se chama Neto, um garoto com quase 12 anos, cabelos cacheados e bem feminino e delicado e uma bunda bem empinadinha e avantajada, eu sabia que criava um futuro viadinho e isso não me incomodava .

Uma certa tarde sai para passear com meu muleque, decidimos pegar meu carro e irmos a um parque.

Sempre que que via meu filho brincando não conseguia parar de pensar em maldades, imaginava ele chupando uma pica com sua boca pequena, no colo do macho. E resolvi que ia apresentar ele a um macho.

Alguns no parque me deparei com um amigo de infância, conversamos e ofereci uma carona, ele é negro 1,80 m de altura, uns 30 anos.

Dava pra perceber que ele estava correndo. Meu meu filho o encarava e vi quando ele olhou pra meu moleque e sorriu, pelo visto continuava o mesmo.

Meu filho praticamente babava naquele macho. Vi o short crescendo aos poucos e formando uma barraca. Ele estava hiponotizado.

Eu e ele tínhamos uns secredos da juventude.

Nesse momento fiz gestos para ele com relação a meu filho.

– E aí topava ?

– Que isso mano, ele é teu filho…

– Topava? Quero te entregar ele.

– Cara adoraria. Ele é um tesão.

– Então… Pode ser agora?

– Claro! Bora lá pra casa.

Abri a porta do carro e pedir para ele sentar no banco de trás junto com meu filho.

Pelo retrovisor do meu carro dá para perceber que meu filho não tirava os olhos do cara. Eles conversavam.

– Esse mocinho quer tomar um picolé? Que sabor você gosta?

– Chocolate!

– La em casa só tem 1 picolé de chocolate e não sei se você pode. Pergunta a teu pai.

– Eu posso pai?

– Pode mais só lá na casa do moço.

Trocamos olhemares pelo retrovisor.

– Ele pode começar aqui.

Com meu filho encarando o cara e literalmente babando, ele tira a rola pra fora da calça e oferece ao meu filho.

– Você quer? Seu papai deixa.

– Filho, se você quiser pode pegar . Você quer?

– Quero papai!

Eu via os olhos do meu filho brilharem.

– Esse já está no papo! Com uma beleza dessa bem ia querer sair de casa!

Rimos.

Eu acompanhava tudo e queria muito que meu filho gostasse da sua primeira experiência.

– Moço, posso passar a língua?

– Pode sim, ele é todo seu.

Chegamos ao AP do meu amigo e entramos.

– Vamos lá pro meu quarto pra gente brincar mais?

– Posso pai?

– Pode sim, mas vou junto.

Ele carregou meu moleque para o quarto.

– Tira a roupa bebê .

Meu filho saboreava sua pica de chocolate.

– Hummm! Hummm!

– Olha isso Augusto, ele curte rola mesmo mano!

– Ta gostoso filho?

– Ta uma delícia papai, eu vou chupar tudo.

Era minha oportunidade de ver ele fazer meu filho virar uma putinha.

– Quero fazer outra coisa com você eu posso bebê?

– Pode!

Nesse momento vi meu filho dar uma mamada mais forte e soltar a pica.

– Deita aqui no meu colo.

Meu filho sentou no colo dele e o macho começou a beijar e lamber meu menino.

– A putinha está toda arrepiada! Que delícia!

– Beijar é muito bom! Quero mais!

Vi a mão do cara descer para o cuzinho do moleque

– Ui! Aí!

– Doeu bebê?

– Não… Continua, coloca o dedo de novo!

Meu filho se agarrava no macho e gemia de tesão.

– Augusto, pega aí o uma pomada na gaveta.

Eu levantei e vi que fiz uma boa escolha. Meu filho com a pica dura gemendo segurando no macho.

– Diz aí teu papai como está gostoso meu bebê.

– Papai, está tão gostoso.

Que bom meu filho, aproveita.

O macho colocou ele na cama, deixou o cu do meu filho a minha vista.

– O tio vai brincar de colocar mais dedinhos no seu cu.

Ele passou a pomada e esperou …

– Tio, não quero assim. Era mais gostoso sem isso que colocou.

Nessa hora eu levantei.

– Mais filho é pra não doer que passar isso.

– É mais gostoso sem isso papai.

O macho foi direto.

– Sem isso vai doer um pouco, posso tirar bebê?

– Pode tio!

– Esse teu filho é uma puta! É melhor sem pomada, assim eu mamo o cu dele.

Meu filho continuava de 4. E o macho foi com tudo mamar o cu do meu moleque.

– Ui! tio! Isso é bom!

– Empina mais o bumbum! Assim!

– Aí Tio! Aí! Não para! Não para!

Ele ficou molinho e caiu de lado.

– Porra mano, ele gozou cara!

– Foi bom filho?

Eu passava as mãos no cabelo dele, todo suado.

– Foi muito bom papai, o que foi isso? Tô com as pernas tremendo.

– Você gozou, sempre que fizer isso e você gostar vai goza.

Ele ficou deitado um tempo.

– Vamos brincar de novo? Agora eu quero gozar!

– Vamos sim tio!

– Fica de 4 minha putinha.

– Putinha tio?

– Sim você é minha putinha, mas só do tio.

Ele ficou de 4 e ficou esperando o que aconteceria.

– Vai doer um pouco tá meu lindo.

– Ta bom!

Ele aproveitou a inexperiência do meu menino e colocou a cabeça de uma vez.

– Isso dói tio! Aí!

– Calma meu bebê, não vou fazer de novo.

Eu fui ver de perto. O macho olhou pra mim e fez questão de mostrar que a rola entrava sozinha pra dentro do cu.

Com lambidas e e beijos nas costas o macho fazia o jogo dele.

– Esta doendo bebê?

– Um pouco tio, mas tá passando.

– Isso ai minha putinha! Vai sentir só um pouquinho agora tá?

– Tá !

– Mano vem ver isso!

Quase não acreditei, a rola do macho estava tida dentro do cu do meu filho.

– Tio posso rebolar?

– Se você quiser sim!

Ele rebolava e fazia caretas, mas não parava.

– Onde voce aprendeu isso filho?

– Eu vi no seu celular, um menino fazendo assim. É bom papai!

Daí o macho começou a fuder!

– Aí ! Tio! Continua! Continua!

Eu do lado dele e me agarrou e pedia.

– Papai! Diz pro tio não parar! Manda ele fazer mais rápido!

– Arromba o cu dele meu brother! Mete com força!

– Que isso cara! Melhor cu que há comi!

Meu filho abraçado a mim, tudo suado. Eu tinha de ajudar meu filho.

Peguei na rola dele e comecei a bater uma.

-Ai! É bom papai! Eu vou gozar de novo tio!

– Vamos gozar juntos então minha puta!

– Tou me chama mais de puta vai!

– Munga puta arrombada! Minha outinga novinha!
Só minha essa putinha!

– Ta vindo tio! Vou gozar! Vou gozar!

– O tio também vai!

Os dois caíram na cana cansados.

– Tio me abraça.

– Claro minha puta.

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