#

Comi minha dentista, no consultório – parte I

2085 palavras | 4 |4.44

Comi a dentista gostosa. quando menos esperei, ela já mamava meu pau.

Quebrei uma restauração de um dente, minha esposa me deu o nome de uma dentista, esta trabalha numa clínica na Tijuca, Rio.
Fui até ela, me apresentei e marquei. Luci Anna uma loura de mais ou menos 1,70 de altura, 42 anos, rosto redondo e sorridente, marquei para a segunda feira, na hora marcada cheguei olhou meu dente conversamos, ela sorridente e atenciosa foi cuidando de mim com muito profissionalismo, várias vezes conversamos com olho no olho, vi sua beleza e confesso que pensei como seria a mamada dela. Explicou-me que o procedimento era demorado e que toda segunda feira queria me ver… ver meu dente. E, assim se foram durante oito sessões. Na terceira estava totalmente solta, sorriso, risos, conversas e certa saliência para o meu lado, várias vezes ela roçou seu seio direito em meu ombro, mesmo estando com o jaleco fechado, senti a textura pareciam ser grandes e duros. Várias vezes ela falava comigo muito próxima, olhando nos meus olhos simpaticíssima. Certo momento ela se dirigiu a um quarto escuro para analisar um raios-X, discretamente coloquei meu pau para o lado, assim ele ficaria marcando a bermuda, coloquei minhas mãos por cima, ela voltou me explicou sobre o problema, e voltou ao seu trabalho. Tirei as mãos de cima da bermuda, as deixei caírem de lado, eu de olhos fechados, os abria um pouco para ver a cara dela, já que ela estava em minha frente, e olhava a marca dos seios e o canal entre os dois. Em dado momento ela se afastou para trocar a ferramenta, ao retornar ela olhou na direção de minha bermuda, mesmo mole criava um volume “ilusão de ótica”, olhou e deu um leve suspiro. Notei que ela se desconcentrou e retornou para a mesinha, puxei um assunto qualquer, ela respondeu – engraçado, sumiu uma broca, tenho certeza que estava aqui!
Respondi com malícia – olha direito que deves achar!
Respondeu de imediato – achei algo tirou minha atenção!
Virou-se e sem querer olhou para minha bermuda, desta vez ele estava um pouco saliente. Ela percebeu que eu tinha visto seu olhar… continuou seu trabalho, fechei os olhos novamente, imaginando uma mamada daquela boca pequena e, naquela posição que me encontrava.
Acabou a 2ª sessão, disse que segunda-feira o trabalho iria demorar 3 horas, reservaria a manhã para mim.
Respondi sorrindo e olhando para ela – ok, segunda sou exclusivo seu! Despedimo-nos com beijinhos e um abraço, notei que o abraço, foi mais intenso e demorou um pouco a me soltar, nós olhamos e sai.
09:00 horas pontualmente cheguei, recebi uma MSN, dela
– Vou atrasar 15 minutos.
Aguardei, ela chega ao corredor e me recebe, notei que estava diferente, seu sorriso um pouco triste, mesmo assim receptiva. Ela avisa para a recepção que não pode ser interrompida, que o processo é demorado… Estava vestida diferente, por baixo do jaleco usava saia, ao invés da calça, sapato de saltinho no lugar do sapato baixo, me dirigi à cadeira sentei, ela fechou a porta e deu uma volta na chave, de outras vezes apenas fechava a porta normalmente, percebi que o jaleco estava fechado com dois botões próximos à cintura, usava uma blusa de malha grossa, detalhe, não usava sutiã.
Eu usava uma bermuda, solta, fina, mais usada para praia, deixando parte das minhas grossas coxas a mostra, usei um perfume Polo, suave, mas suficiente para ela sentir que o cheiro era para ela. De cara me disse – você todo a vontade e cheiroso, delícia esse perfume, amei o cheiro.
Respondi olhando para ela, – 3 horas aqui tem que estar quase à vontade, e cheiroso né? Que bom que você gostou! Também me olhando disse – então, fique bem à vontade… o processo vai ser demorado más prazeroso. Fiquei… e tentando entender o prazeroso, minha barriga gelou e os sinais vitais do meu pau começaram aparecer.
Quando colocou o molde para moldar minha arcada, em certo momento machucou, eu que estava com a mão solta, de leve apertei sua cintura, me perguntou se machucou, disse – incomoda um pouco ela continuou a moldar, desta vez o incômodo foi menor, mesmo assim fingi, e apertei a cintura com mais força, ela se retraiu, percebi no olhar que gostou me olhou e disse – desculpas, já acabei, e essa sua mão!
Falei – desculpas, mas agarrei onde pude, machucou?
Ela – não, gostosa sua pegada.
Percebi que os mamilos estação duros, nós olhamos, ela ia ver meu dente, os olhares se cruzaram e com certa rapidez me levantei e fui de encontro a sua boca, começamos um beijo suave, voltei na posição que estava, meu pau querendo saltar da bermuda e pronto para foder minha dentista. Ela se jogou com seu corpo sobre o meu, segurava minha boca o beijo ficou mais intenso. Coloquei minhas mãos nas suas costas, devagar coloquei por baixo da blusa, acariciei aquela pele sedosa, nosso beijo agora era sucção. Fui subindo com as mãos, cheguei aos seios, os acariciei, eram dois cocos, duros e gostosos, acariciei os mamilos, gemeu, me mordeu, seu haaaa intenso, foi bom em ouvir, levantei a blusa, pude ver aqueles seios lindos e pontiagudos pela posição, os bicos inchados e roçando em meu queixo, ela facilitou e colocou um em minha boca, os suguei ela gemeu, suspirou e – aiii que boca gostosa, mama gostoso. Colocou o outro, queria ter duas bocas
devagar peguei sua mão direita e levei até minha bermuda, ela foi direto, pegou firme, se surpreendeu quando o tocou, eu a mamava e beijava, ela sussurrou – como ele é grosso, grande gostoso… quero sentir ele todinho. – Ele é todo seu, quer dar um beijo nele, uma mamadinha? Ela – não, quero fuder, sentar nele… segunda feira vou mamar nele, quero sentir o leite dele, jura que durante a semana, você não fode com sua mulher e nem vai te masturbar? Disse surpreso – juro, difícil depois de hoje não tocar uma punhetinha pensando em você. Mas se você quer assim farei o sacrifício.
Essa conversa entre beijos, mamadas e apertadas no meu pau, ela olhava e o acariciava, por um momento pensei que ia cair de boca…
Levantei sua saia coloquei minha mão na buceta: pequena, o grelo fino e comprido, mas carnuda como uma manga, estava molhada, passei os três dedos na buceta, molhou minha mão, passei esse mel nos mamilos, e os lambia e sugava, ela olhava eu fazendo isso admirada, lambia meus dedos, suguei o dedo e puxei para o beijo, beijava sua boca, eu lambia minha mãe e juntos nosso beijo lambia a mão, o cheiro de buceta já estava impregnado, ela se contorcia a sai já estava na cintura, levantou a blusa colocando-a em seu pescoço, por traz da cabeça os seios agora eram meus, devagar ela foi se ajeitando. Sentou em minha barriga, mas a cadeira era incomoda para isso. Jogou seu peso sobre meu corpo me abraçou e me beijava com doçura e excitação, começou a roçar seu rabo na minha pica, tentei ajeitar com minha mão, ela pegou minha mão, e devagar ela começou a roçar seu grelo no meu pau, rebolava esfrega a buceta sobre minha pica, com a cabeça apontada para mim, fazia movimentos rápidos, se deliciava passando o grelo da cabeça até as bolas, eu já estava me segurando, esta brincadeira já durava 35 minutos. Ela parou com os pequenos lábios sobre a cabeça do pau, esfregou o clitóris, e devagar foi subindo, a cabeça do pau e clitóris se beijando, quando minha pica ficou de pé, ela começou a soltar o peso, quando a cabeça a entrou se jogou, o pau entrou apertado, o calor da buceta era algo diferente, me beijando gemeu e mordeu meus lábios, sentou no pau ficou se acomodou e começou um vai vem devagar. Subia lentamente e descia com força, se ajoelhou na cadeira e começou a cavalgar, sempre lentamente. Os movimentos começaram a aumentar, mas a cadeira não era o lugar ideal para isso, ela disse para sentar no pufe próximo à mesa, fomos rápidos até lá, nos beijando, minha bermuda e cueca estavam agarrada no pé direito. Ela tirou o vestido, sentei agora ela abriu as pernas e sentou de frente no meu pau, me abraçou, me beijou e começou a cavalgar freneticamente, os seios me pulavam tentando mamar ou beija-la. Ela parou na ponta do pau, por um momento me olhou de boca aberta, disse – vou gozar e se jogou na pica, me beijou e fez um haaaa, tive que colocar minha mão na sua boca, para abafar o grito, tirou minha mão e nossas bocas estavam loucas, nossas línguas de entrelaçavam. A respiração dela ofegante e o vai vem no meu pau era intenso. Por fim suada, ofegante e me olhando disse – nossa, há muito tempo que não tenho relações sexuais deste jeito assim.
Eu doido pra gozar, sem tirar o pau a coloquei de quatro no puf, ela se ajeitou de cotovelos na mesa. Comecei devagar o vai e vem. A peguei pelos cabelos, a beijei, lambia seu ouvido, beijei e suguei seu pescoço, coloquei o dedo maior na sua boca, aumentei as estocadas, ela sugava meu dedo com muita força. Fiquei de pé peguei com força pela cintura e comecei a estocar com força e velocidade, disse – vou gozar!
Ela disse – não pode na bucetinha.
Falei – vou encher tua buceta de porra então, doido pra te comer e gozar na tua boca ou buceta escolhe…
Nem acabei de falar eu explodi no momento que se jogando pra traz e me olhando dizia – goza, explode enche a buceta de porra.
Fiz um haaaa hummmm, estoque mais meia dúzia de vezes, e o vulcão explodiu, ela sentia os jatos de porra invadindo seu útero e buceta, dizia – aiii que porra quentinha, goza com vontade, enche ela com essa porra, esticando-me joguei-me sobre ela. Nos beijamos, com sua mão me abraçou pelo pescoço, acolhendo-me junto seu rosto, ainda o vai e vem continuava devagarinho, sentia que a porra começava a sair, escorrendo pela bunda, minha virilha encharcada de nossos líquidos. Cansado me sentei no pufe, Com papel umedecido limpou sua buceta, a porra escorria pelas suas pernas, limpou minhas bolas e minha virilha como quem cuida um bibelô, se agachou no meio das minhas pernas, limpou meu pau com sua boca e língua, o lambia com suavidade como ato de agradecimento, lambia seus lábios, e para completar sugou a cabeça para extrair as últimas gotas dele, vendo a cena e a vontade da mamada final, ele começou a ficar duro novamente pedi para parar caso contrário ela iria arcar as consequências, sorriu e fez garganta profunda, por um instante fechou os olhos e a atenção foi para a pica de 22cm x 7, lambeu as bolas, e ia colocando minha cueca, fiquei de pé, ainda duro o acomodou, deu uma mordidinha por cima da mesma, e para me sacanear, o colocou de cabeça para baixo, leva, com a cabeça perto da minha virilha e descobriu só a cabeça dele deu um beijo gostoso falou – até segunda pica gostosa, não esqueça… .quero mamar esse leite condensado todinho te comporta tá! E deu mais umas mamadas profundas.
Se levantou nos abraçamos nos beijamos. Ela foi para o banheiro, eu me vesti, em 5 minutos voltou com um sorriso lindo, rosto corado, brilho nos olhos a expressão da mulher bem comida e de quem gozou gostoso.
Profissionalmente marcou a outra sessão para segunda, nos abraçamos, com um beijo suave nos despedimos, abriu a porta, e me disse – obrigado, até segunda, não esqueça o que falei.
Eu – claro, seguirei sua ordem e gostaria que fizesses o mesmo.
Com um sorriso e piscada de olho ela fez sinal que sim. E fui pra casa.

continua
[email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,44 de 27 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Richard ID:1dg6fjzuhz99

    Minha dentista era um mulherão da porra. Uma trintona bonita e gostosa demais. Bem…eu não comi ela, mas comi o filho dela. Eu pedia a ela que marcasse meus horários em qq dia da semana, mas sempre na parte da tarde, pq eu trabalhava meio período na oficina do meu padrinho, e estudava a noite. Era normal chegar no consultório, e o filho dela estar lá. Ele tinha 11a na época, e gostava de ficar papeando comigo, mas tinha um porém, que aliás demorei a perceber. Qdo a Jarlene, a recepcionista estava em sua mesa, ele era de um jeito. Tranquilo, as vezes brincalhão, e mantinha uma certa distância enquanto conversávamos. Bastava ela sair, e muitas vezes saía mesmo, o garoto se trasformava. Não tinha o menor pudor em me fazer certas perguntas, algumas desconcertantes. Tipo se eu tinha namorada, se eu fazia sexo com elas, o que eu fazia qdo uma garota queria ficar comigo, perguntas nesse naipe. Eu respondia de boa, e ficava esperto observando qdo a Jarlene voltava, e dava um toque pra ele. Mais pra evitar B.O do que qq outra coisa. Mas um dia qdo a Jarlene entrou pra ajudar a doutora, ele veio com um papinho que o irmão de um amigo dele o chamou pra fazer troca-troca. Disse isso e olhou pra mim esperando uma resposta. A cara de safado que ele fez foi de foder. Sorri e perguntei se ele aceitou o convite. Ele negou, e olhando pra mim, disse que se fosse outra pessoa que o tivesse convidado, ele até toparia. Entendi o recado, me aproximei e falei baixinho em seu ouvido, que eu ia adorar ser essa “outra pessoa” e perguntei se comigo ele toparia. Ele me olhou pensativo, porém o sorrisinho safado em seu rosto respondeu, mas ele foi além, e me perguntou como. Olhei em seus olhos e falei.
    – ué…como todo mundo !
    Então ele corrigiu.
    – tô falando como, mas é onde a gente vai fazer…entendeu ?
    Na minha casa foi a resposta, e já adiantei que a tarde fico sozinho em casa. Ele mordeu os lábios, disse que ia na minha casa, e perguntou onde era. Mas achei que era melhor eu ir busca-lo.

    • Richard ID:1dg6fjzuhz99

      Disse a ele onde eu morava, mas combinamos de nos encontrar numa lanchonete perto da escola dele. Ele aceitou, puxei ele pra sentar no meu colo e falei pra sentir como tinha me deixado, só de imaginar que ia comer a bundinha dele. O safado saiu do meu colo, apalpou minha rola com gosto e pediu pra eu mostrar só um pouquinho. Ele só podia estar louco me pedir pra mostrar a rola ali na recepção, e eu disse isso. Ele pegou na minha mão e me puxou coom tudo me levando para os fundos do consultório. Abriu uma porta, me levou pra trás da casa e falou.
      – vai mostra aí, vai rápido né
      Abri a calça rapidinho, e tirei a rola duraça pra fora. Ele ficou parado com olhos vidrados, e eu já ia me recompondo ajeitando pra guardar a rola, qdo ele meteu a mão com gosto, e falou bem assim.
      – sua pica é muito grande !
      Ele disse isso, se abaixou, abriu a boca e deu uma chupadinha rápida. Quase gozei na boca dele, foi por pouco. Me arrumei, fechei a calça, e entramos. Sentei, ele sentou do meu lado, e eu perguntei se já tinha visto a rola de alguém, já que disse que a minha é grande. Ele respondeu de prima, que tinha visto a do primo. Perguntei se chupava o primo tbm, ele confirmou. Disse que tinha chupado três vezes qdo ele veio visitar à avó na época do aniversário dela. Perguntei a idade do primo, 20 foi a resposta. Dois anos mais novo que eu. Perguntei se tinha dado tbm, ele negou. Tinha dado se o primo quisesse comer, mas segundo ele, o primo falou que antes tinha que “lavar o cusinho direito”, e prometeu fazer isso na próxima visita, qdo viesse com mais tempo. Não entendi, mas não tbm não quis saber. Enfim, fui atendido, e vazei. Fui o tempo todo imaginando na loucura que era aquilo. Pensei até em abortar a idéia. O molequinho tinha só 11a, td bem que era bem bonitinho, lembrava a mãe até no sorriso, cheiroso tbm como ela, e o fato de ser ginasta na escola, tinha um belo corpo…mas era homem. E sinceramente nem qdo mais novo, brinquei com outro garoto. Meu negócio eram as garotas.

    • Richard ID:1dg6fjzuhz99

      No dia seguinte saí da oficina, entrei no carro e fiquei na dúvida de ir ou não buscar o garoto. Achei melhor ir pra casa. Parei pra abastecer, fui até loja de conveniências, comprei cigarros, umas latinhas de refri, e qdo me dirigia para o caixa, parei na frente de prateleira repleta de livros, e revistas. Bati o olho em numa com a foto de um casal gay capa. Na foto estavam deitados de conchinha, e a chamada da foto era “Amor Sem Limites”. E abaixo em letras “miúdas”, uma frase que dizia “Sexo Anal, precauções e cuidados que devemos ter”. Peguei a revista, mais algumas coisas, e fui para o caixa. Peguei e fui embora. Passava pouco das 14h, e eu tinha combinado de apanhar o Guilherme as 15:30h após ele sair da ginástica. Na garagem de casa abri a revista e fui dar uma olhadela no artigo, que me fez comprar a revista. Comecei ler devagar, e cheguei num ponto que falava sobre higiene, e lembrei do que o Gui falou. Que o primo havia lhe dito de “lavar o cusinho direitinho”. Lendo o artigo, me imaginei fazendo aquilo no Gui. Já me excitei, liguei o carro e fui me encontrar com ele. Parei no local combinado a poucos minutos da hr dele sair. Então o avistei vindo pelo canto da calçada. Saí do carro, acenei discretamente, ele me viu, sorriu e apressou-se. Entrei no carro, ele entrou tbm, me cumprimentou e falou que achava que eu não iria busca-lo. Falei que pensei em não ir, mas lembrei do “carinho gostoso” que ele havia feito na minha rola, então resolvi busca-lo. Ele esticou o braço, pousou a mão na minha rola e perguntou como “ela” estava. Segurei em sua mão, fazendo ele apalpar mais e falei que “ela” estava louca de vontade de tirar a virgindade dele. Até a voz dele mudou, e falando todo dengoso, confessou que ele ia perder a “virgindade de rola” pq…
      Opa…eu quis saber o que ele quis dizer com aquilo. Ele tirou a mão, pegou algo na mochila, e me mostrou. Era um tubo de plástico da grossura do meu dedo. Sorriu e falou que se masturbava usando aquilo…

  • Responder Miguel ID:4adefqgib0k

    Bom conto se fosse real