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Amigos de trabalho e as esposas

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Sou casado e tenho um casal de filhos de 17 e 13 anos.
Minha esposa é morena, magra, mas com seios e bunda deliciosa.
Sóu Cesar, Militar do exército com oito anos de trabalho no interior, mas à dois meses estou em São Paulo, em um bairro do Centro.
Fiz algumas amizades e conheci a família de outros militares. Vou contar a história com Marcos, sargento novo, casado e sem filhos.
Em um final de semana em que não fui para casa por estar de serviço na sexta-feira, e para não ficar no quartel, fui para a casa desse amigo.
Sua mulher ainda dormia quando cheguei, mas já tinham dois outros amigos de trabalho, cervejas e uma churrasqueira acesa nós fundos.
Pedi para Marcos um lugar para trocar a roupa, ele disse para trocar ali mesmo, mas se quisesse o banheiro para um banho ou para usar mesmo, teria que entrar na casa, no final do corredor.
Perguntei da sua mulher e ele disse estar dormindo, pois xhegou tarde na noite anterior, foi numa festa com a mãe e irmã. Com a permissão do amigo, eu tômei um banho, vesti uma bermuda sem cueca pois não tinha e fui para fora. A esposa do meu amigo, já tinha acordado e estava ao lado da piscina, de sorte e camiseta bem comportado, mas só ela entre os homens não deixava de ser estranho.
O sol a pino, carne a vontade e cerveja já deixando todos alegres começamos a jogar troco. Valendo dinheiro. Eu e o Marcos de time, ganhamos a primeira, entrou 50 para cada em cerveja.
Depois perdemos e os amigos pediram algo inusitado, queriam ficar só de bermuda, sem camisa e entrar na água. Concordamos. Perdemos de novo e eles pediram para nós ficarmos igual a eles e também entrarmos na água. Ganharam de novo e pediram para a mulher do Marcos fazer igual a gente, só de shorte e entrar na água, ela não aceitou. Eles deram outra opção, um selinho em cada um de nós, inclusive no marido. Aí foi aceito. A próxima nis ganhamos.e mais 50 de cerveja cada um deles.
Eles ganharam de novo e já saíram da água para o selando, agora mais demorado. Paramos com o troco, mas toda hora davam um selinho na mulher do Marcos, a Tati. Nossos amigos já estavam indo embora, mas queriam ir ao banheiro, e nessa hora a Tati estava tomando banho, eles não queriam esperar e já iam mijar no jardim, quando Marcos deixou entrarem no banheiro, mas ele ficou na porta. Tati é realmente muito linda, e estava alta da bebida, abria a porta do box pelada e chamava os amigos para dentro. Eles claro não foram, acompanhei até o portão e depois voltamos para dentro, ouvimos um barulho e fomos ao banheiro, a Tati estava deitada no box, meu amigo não aguenta o peso da esposa e pediu ajuda. Peguei ela no colo e levei para a cama. Deitei e ela abriu toda as pernas, mostrando a boceta rosa, Marcos me disse que se quisesse um selinho dela seria agora, pois nunca mais deixaria, fui até ela mas não beijei, perguntei se podia chupar a boceta, pois ninguém ficaria sabendo. Ele me pediu para ajudar no serviço, com a avaliação eu concordei, pois dependia muito de mim.
Meti a boca entre as pernas dela, que gemia e apertava minha cabeça. Não aguentei e tirei o shorte, meti de uma só vez até o fundo da boceta. Meti bastante enquanto o marido olhava, gozei ns sua barriga, e só aí dei um beijo na boca. Deixei os dois no quarto e me deitei no sofá. No outro dia acordei pelado no sofá da sala, meu amigo dormia e sua mulher fazia o café.
Ela perguntou o que houve e contei tudo para ela, que lamentou por não se lembrar. Ela me pediu um beijo, e outro, em pouco tempo já estava debruçada na mesa e eu metendo por trás, comi também no sofá e no chão da sala. Gozei em cima do seu corpo e cai para o lado exausto. Tati me disse que era melhor eu ir, antes do Marcos levantar, eu achei prudente. Ela me acompanhou nua até o portão, me deu um beijo demorado e fechou o portão após eu sair. Umas crianças estavam no portão e viram ela pelada me beijando.
No próximo fim de semana, Marcos me ligou, pergunto os planos e pediu para repetir, mas trazer minha mulher para o fim de semana em São Paulo. Minha mulher aceitou sem pensar.
No próximo sábado, depois de beber umas batidas, estávamos os quatro pelados na hidro do Marcos.
Mas conto em outro conto, pois temos um geito nosso de viver, banhos coletivos, com filhos e esposas e amigos.

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